Tuesday, December 23, 2025

Mariana e Marieta, irmã branca e irmã negra 3

 

C a p í t u l o  3


 

- Boa tarde, senhor Coronel.

- Boa tarde, Chiquinha. Ou talvez seja melhor dizer boa noite, já é quase noite.


De fato, a tarde estava acabando, o céu estava escurecendo, a lua já estava a vista e o Coronel Ferro Durão olhava para a janela, admirando o pôr do sol.


Chiquinha tremia, porque estava excitada e ao mesmo tempo com medo. Ela não apanhava no bumbum desde o tempo de adolescente, no internato, e lá se iam quase dez anos, talvez mais. Desde então, ninguém mais tinha nem mesmo visto seu bumbum liso, branco e redondo. E agora ia finalmente levar as palmadas com as quais sonhava (porque a solteirona tinha sonhos onde apanhava no bumbum e inclusive, nos últimos dias, ela passou a sonhar que o Coronel era um de seus antigos professores e a obrigava a mostrar o bumbum na frente de todos os funcionários, professores e alunas do internato, para então começar a castigá-la na frente de cinquenta ou sessenta pessoas… o que muito excitava Chiquinha).


- Bem, senhor Coronel - disse Chiquinha - eu acabo de castigar Mariana. E, bem… o senhor deve se lembrar do que combinamos… para cada chibatada, eu levaria sete palmadas, certo?

- Na verdade, combinamos que seriam cinco palmadas, Chiquinha.

- Oh, sim, cinco palmadas… Desculpe, senhor Coronel, eu acho que me confundi.

- Então, cinco palmadas, para cada chibatada. E foram quantas chibatadas, Chiquinha?

- Acho que… foram cinquenta, senhor Coronel.


O Coronel olhou para Chiquinha por alguns segundos. Então disse:


- Pois eu acho que foram trinta, Chiquinha.

- Trinta, Coronel? Mas como…


Chiquinha se calou, arrependida de ter começado a perguntar. O Coronel então disse:


- Como eu sei disso? Bem, eu mandei a Julinha espionar você e a Mariana durante o castigo, Chiquinha.

- Oh…

- Bem, então serão cento e cinquenta palmadas… Mais algumas por mentir. Quantas seriam, então?

- Eu não menti… quer dizer… menti, sim, mas… é que me enganei, senhor Coronel.


O Coronel olhou muito sério para dona Chiquinha, que ficou vermelha e tremeu ainda mais do que antes.


- Então, - disse o Coronel - vá lá, se enganou. Nesse caso, vinte palmadas seriam apropriadas? Se tivesse mentido de propósito, seriam cinquenta, mas talvez vinte seja mais apropriadas para quem só se enganou…

- Desculpe, senhor Coronel, mas eu menti. - disse Chiquinha - É que eu pensei bem, e acho que cinco palmadas para cada chibatada é muito pouco, não seria justo. Então, pensei em aumentar o número… por uma questão de justiça.

- Oh, sim, por uma questão de justiça…


O Coronel ficou olhando Chiquinha, com muita seriedade. A Chiquinha, coitada, tremia, ficou vermelha e sorriu sem jeito. “Meu Deus!”, pensou Chiquinha, “Ele não pode saber que estou doida pelas palmadas!”

- Os professores, eu acho, - disse Chiquinha - devem ser justos com seus alunos e com os pais deles, também. Ainda mais uma preceptora, que vive e trabalha na casa da família de seus alunos.

- Sim, talvez você tenha razão, Chiquinha. Nesse caso, serão mais cinquenta palmadas. E, depois de hoje, serão dez palmadas para cada chibatada. Isso parece justo para você?

- Bem… - disse Chiquinha - acho que dez é um exagero, mas é melhor do que apenas cinco…

- Certo, serão cinco por chibatada hoje, e dez nas próximas vezes. E como hoje foram trinta chibatadas, o que dão cento e cinquenta palmadas, mais cinquenta por mentir, então serão duzentas palmadas.

- Oh, duzentas… sim, senhor Coronel, realmente, acho que por hoje são duzentas…

- Como nós combinamos, Chiquinha.

- Sim, senhor Coronel, como nós combinamos.


O Coronel, então, se levantou e levou para o meio da sala a cadeira onde estava sentado. E depois disse:


- Venha cá, Chiquinha.


Chiquinha veio. E quando ficou ao lado do Coronel, ela pensou: “agora, ele vai me deitar no colo com o bumbum pra cima, e começar a dar as palmadas”. Ela estava ansiosa. Principalmente desde que vira Mariana com o bumbum vermelho das chibatadas, e se esfregando. Já havia dias que ela sonhava com isso. Uma coisa é apanhar no bumbum por uma travessura feita logo antes das palmadas, outra coisa é ser posta no colo de um homem (ou mulher) muito mais forte e ter o traseiro despido a força e rapidamente, sem poder reagir, e ainda uma outra coisa é combinar as palmadas com dias de antecedência, e esperar o dia certo, minuto a minuto, sabendo muito que vai apanhar naquele dia, naquela hora, que a surra está esperando o bumbum, e só resta imaginar até isso realmente acontecer… Bem, a Chiquinha poderia ter evitado isso, deixando de surrar o bumbum da Mariana. Poderia ter dito para sua jovem aluna que mudasse seu comportamento e que daquela vez ela seria clemente, mas na próxima, se não melhorasse, levaria as chibatadas. A Mariana provavelmente não melhoraria em nada, mas, pelo menos, haveria uma chance da mocinha não levar chibatadas e, por extensão, da Chiquinha não levar palmadas.


A verdade é que a Chiquinha não queria evitar as palmadas do Coronel. Além do fato da Chiquinha também ter gostado de castigar o bumbum da Mariana, ela também tinha vontade de ser castigada depois, por sua vez. Pensar em si mesma deitada no colo do Coronel, indefesa e desprotegida, sendo castigada no bumbum como se fosse uma moleca travessa, ela que era uma preceptora de grande talento, formada em um internato rigoroso, e uma donzela cheia de cultura, cultura essa adquirida em mais de vinte anos de estudos, ela que já tinha lido mais livros do que o Coronel Ferro Durão e do que todos os latifundiários daquelas bandas juntos, ela que era talvez a pessoa mais culta do lugar, ser surrada no bumbum era, para Chiquinha, muito mais humilhante e embaraçoso do que para uma escrava negra, como a Julinha, ou para uma moça insolente e atrevida, como Mariana, mas, estranhamente, a humilhação, o embaraço, a submissão e a vergonha a excitavam, ainda mais do que a assustavam, e a assustavam muito.


A ordem seguinte do Coronel surpreendeu Chiquinha. Ela esperava que ele a puxasse para seu colo e levantasse sua saia, mas em vez disso o Coronel disse:


- Levante a saia, Chiquinha, e depois abaixe suas calçolas.

- O que, senhor Coronel? Eu que… quer dizer… pensei que o senhor é que iria…

- Que eu iria levantar a sua saia, Chiquinha? Bem, eu acho que foi um erro meu não ter explicado antes, admito, mas explico agora: Você deve levantar sua saia e abaixar suas calçolas, e depois deitar de bruços no meu colo, para eu poder espancar seu bumbum com minha mão.


Chiquinha, coitada, tremia tanto que parecia que ia tropeçar sem nem mesmo andar. E como ficou vermelha, ela nunca corou tanto na vida. Seus olhos começaram a lacrimejar, não apenas de medo, mas também de vergonha, imensa vergonha. Mas o olhar do Coronel, implacável, severo, o olhar de quem não admitiria nenhuma discussão, nenhuma desobediência, era mais forte do que os pudores da Chiquinha - e aumentavam a excitação da Chiquinha. Sua respiração era pesada, ela sentia sua barriga gelar e sua pele se arrepiar. Seu coração batia tão forte que parecia que ia saltar do peito. Ela só podia fazer duas coisas: obedecer e se submeter. Assim, Chiquinha levantou sua saia, abaixou suas calçolas e, com o bumbum de fora e lágrimas de vergonha, deitou de bruços no colo do Coronel.


O Coronel Ferro Durão admirou por algum tempo o belo bumbum da Chiquinha. Olhou bem a pele branca das duas esferas lisas, as duas nádegas. Olhou para a cintura fina de Chiquinha, e para suas coxas rijas e bem-feitas. E o Coronel ficou indignado, por Chiquinha ter tanta beleza oculta. “Ela é bonita demais da cintura para baixo”, pensou o Coronel, “uma moça assim não tem direito de ser solteirona. Agora eu acho mesmo que ela merece umas palmadas.”


- E ainda, Chiquinha, um aviso: nem pense em pôr sua mão na frente de seu bumbum, para se proteger das palmadas. Se você fizer isso, eu vou recomeçar a contagem.


Então, determinado a castigá-la, o Coronel deu a primeira das duzentas palmadas.


PLAFT!


O Coronel bateu forte, na nádega direita. Uma mancha rosada, com mais ou menos os contornos da mão do Coronel, surgiu onde ele tinha batido. Chiquinha sacudiu-se toda. Começou a mexer os braços e as pernas, como se quisesse nadar, e sentiu vontade de enfiar a mão direita na xoxotinha, e se esfregar… O Coronel percebeu isso e deu outra palmada.


PLAFT!


Essa segunda palmada estalou forte na nádega esquerda. Outra mancha rosada surgiu no bumbum de Chiquinha. Uma onda de dor, mas também de prazer, invadia o corpo da preceptora. O Coronel esperou um pouco, para que Chiquinha pudesse apreciar suas novas sensações, as mudanças que a dor, a vergonha, o prazer, a excitação, e, de certo modo, também a indignação por apanhar no bumbum como uma criancinha, aos vinte e sete anos. E também o absurdo de sua situação, ela devia ser a única preceptora em todo Império que nessa idade ainda apanhava no bumbum, ao menos como castigo. Outras mulheres, até muito mais velhas, também levavam palmadas, Chiquinha não duvidava, mas por prazer e diversão, não como castigo. E Chiquinha tinha ainda um sentimento estranho, ela sentia raiva, não do Coronel, muito menos de Mariana, mas dela mesma, Chiquinha. Ela tinha raiva de si mesma por se submeter àquela humilhação. Tinha raiva de si mesma por não ter coragem de deixar a casa do Coronel, em vez de ter aceitado a proposta muito mais do que indecente do Coronel. Tinha raiva de si mesma por ter obedecido quando o Coronel a mandou ficar com o bumbum pelado e deitar no colo dele, para levar palmadas. Chiquinha se odiava por ter sido tão submissa. Mas principalmente, ela tinha raiva de si mesma por estar gostando, por sentir prazer, por querer mais palmadas, e por querer se beijada, abraçada, acarinhada, e também por querer se esfregar naquela parte do corpo onde Chiquinha ainda era pura e imaculada, e por querer que depois da surra o Coronel a levasse para o quarto e a deflorasse, mesmo sem casamento.


E, por desejar isso, Chiquinha pensou: “Nossa, como eu estou ficando safada e sem-vergonha! Eu tenho que me guardar até o casamento, e se não casar, tenho que me guardar para Deus e morrer intacta e imaculada. Mas eu não quero isso, eu quero ser… possuída… meu Deus, eu quero… pecar! Eu tenho mesmo que apanhar, meu Deus, vou achar que essas palmadas são um castigo por eu querer me perder, deixar de ser uma moça séria e querer virar uma pecadora! Oh, Coronel, bate forte, muito forte, porque eu sou muito safada e mereço muitas palmadas, para não me perder!”


O Coronel parecia ter lido os pensamentos de Chiquinha, porque a terceira palmada foi mais forte ainda que as duas primeiras. E também a quarta, a quinta, a sexta, a sétima…


PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!


Chiquinha se contorcia, sentia seu cabaço se umedecer, a vontade de se esfregar e gozar aumentava mais e mais… Oh, como doía, como ardia, como era embaraçoso, como era humilhante… e como era bom! Tantas emoções conflitantes despertavam seus hormônios adormecidos por uma vida de privações, estudos, negação de si mesma e de seus desejos íntimos e falta de carinho, e faziam girar a cabeça de Chiquinha, que via a sala girar, e girar… A preceptora carente, tão carente, se sentia dominada, possuída, e talvez, o que era mais terrível, amada. Sim, Chiquinha se sentia amada. Como uma menina que provoca os pais até apanhar, e assim ter certeza que os pais se importam com ela. Sim, o Coronel se importava com ela. Era absurdo pensar assim e acreditar nisso, mas Chiquinha não estava racional. Ela sentia que o Coronel sabia que ela estava gostando e que o Coronel queria dar prazer a ela. E as palmadas continuavam, sem cessar, duras, fortes, rápidas, implacáveis…


PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!


Ora na nádega direita, ora na esquerda, o Coronel alternava sua mão, e examinava todo bumbum de Chiquinha, para ter certeza que nenhuma parte de tão belo traseiro escaparia de ficar todo vermelho.


PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!


E Chiquinha se submetia as palmadas, embora elas parecessem ficar cada vez mais fortes. Seus gemidos de dor foram, aos poucos, se transformando em gemidos de prazer. A vontade de gozar aumentava cada vez mais. E Chiquinha pensou: “Nossa, como eu sou safada… para o povo, sou a mulher mais séria do mundo, que não se entrega a deboches, e só pensa em estudar e trabalhar… Mas isso é apenas uma aparência falsa, um disfarce, uma mentira… lá no fundo eu sou tão safada quanto a pior das mulheres perdidas… Oh, Deus, eu tenho que ser castigada mesmo, por ser tão falsa, hipócrita e safada… eu ainda fico com raiva da Mariana por ela querer se esfregar, mas a Mariana pelo menos não é uma falsa fingida como eu… Não, duzentas palmadas são pouco, eu mereço mais, por que sou uma falsa que finge ser santa, mas que no fundo está doida para pecar e gozar…!”


Então, Chiquinha cobriu seu bumbum com a mão direita, para protegê-lo das palmadas do Coronel. E o Coronel interrompeu a surra para dizer:


- Chiquinha! Eu te disse que, se você colocasse a mão na frente de seu bumbum, eu iria recomeçar a contagem das palmadas, não disse?

- Oh, Coronel… sim, o senhor disse, mas eu não aguento maaiiiiisss… Perdoe, Coronel, por favor, foi por reflexo, eu juro, eu não queria pôr minha mão aí.


“Mentira”, pensou Chiquinha, “além de falsa e hipócrita, eu também sou mentirosa… Eu aguento muito mais, mas eu quero mais também… eu cobri meu bumbum com a mão de propósito, para o Coronel recomeçar a contar, essa é que é a verdade…”


- Muito bem - disse o Coronel - vamos recomeçar a contagem, como já tínhamos combinado. Que pena, Chiquinha, estávamos quase terminando, mas agora vamos começar tudo de novo.


E o Coronel recomeçou a surrar o bumbum de Chiquinha:


PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!


“Oh, meu Deus”, pensava Chiquinha, “que surra no bumbum eu estou levando… é muito dolorosa, é muito humilhante e é muito prazerosa… e é muito merecida… para eu largar de ser falsa e assumir que o que mais quero é um homem que faça de mim uma mulher, uma puta na cama… e o Coronel bate de dez em dez agora… deve ser por que ele quer ter certeza de que não vai perder a conta…”


De fato, agora o Coronel dava dez palmadas no lado direito do bumbum da Chiquinha, para depois dar dez palmadas no lado esquerdo. Então, dava uma pausa, e pensava: “Com essas, foram vinte, agora mais vinte”. E recomeçava com as palmadas, batendo forte.


PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!


E assim, o Coronel, depois de recomeçar a contagem, deu vinte palmadas, depois quarenta, depois sessenta, depois oitenta… O bumbum da Chiquinha estava já todo vermelho, e começava a ficar roxo e cheio de hematomas… ela nunca apanhou desse jeito, nem mesmo quando apanhava de chicotinho no internato. Então, o Coronel chegou a cento e oitenta palmadas. “Agora, as últimas vinte”. E o Coronel respirou fundo, olhou muito sério para o bumbum já roxo da preceptora, e deu as últimas vinte palmadas, botando toda força do braço:


PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!


O Coronel parou, respirou fundo, e ficou olhando para o bumbum todo surrado da Chiquinha. Não tinha ficado uma parte dele que não estivesse vermelho, e algumas partes estavam roxas. Até a parte de cima das coxas da Chiquinha estava vermelha.


Por sorte, só o bumbum da Chiquinha estava de fora. Seu longo e grosso vestido, bem como suas calçolas e suas meias, cobriam quase todo o corpo dela. O Coronel, então, não se sujou com a umidade que escapava da parte mais íntima da Chiquinha, que molhava toda parte da frente da roupa de baixo da preceptora, mostrando o quanto ela havia gozado enquanto levava essa humilhante surra no bumbum. Nunca Chiquinha tinha tido tanto prazer, nem quando era adolescente no internato e se masturbava depois das palmadas.


O Coronel deixou de olhar o bumbum surrado e passou a olhar para a cabeça da Chiquinha. Ela gemia e suspirava, não de dor ou de vergonha, embora a dor e a vergonha fossem muito grandes, mas de prazer. O Coronel sabia quando uma moça tinha prazer. E ele viu que Chiquinha tinha acabado de gozar e estava pronta para gozar de novo.


“Vou deixá-la ir se esfregar no quarto. Ainda vamos nos divertir muito, Chiquinha!”, pensou o Coronel, com um sorriso.


O Coronel ajudou a Chiquinha a se levantar. Chiquinha se recompôs, vestiu novamente as calçolas e se arrumou. Tinha lágrimas nos olhos, estava descabelada e seu bumbum estava latejando, ardendo como brasa ao contado com o tecido. Essa ardência a deixou mais excitada ainda. O Coronel então disse:


- Vou mandar a Julinha passar um creme no teu bumbum, Chiquinha.

- Obrigada, senhor Coronel.


“Tenho mesmo que ter uma conversinha com a Julinha”, pensou Chiquinha.


A Julinha mesmo estava escondida atrás de uma cortina, espiando a surra que o Coronel deu na Chiquinha. E estava muito excitada também, embora nem um décimo da Chiquinha.


“Nossa, que expressão de gozo a dona Chiquinha fez, enquanto apanhava”, pensava Julinha. E Julinha adorou quando ouviu o Coronel dizer que ele ia mandá-la cuidar do bumbum dolorido da Chiquinha. “Essa é uma ordem que vou obedecer com prazer.”

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