Saturday, May 13, 2006

Zico da Cara Branca e Maria Flor

Zico da Cara Branca tinha mesmo um rosto muito pálido. Nos verões no Vale do Pirarucu ele ficava todo sardento e avermelhado, mas nos invernos chuvosos ele não tomava muito sol então ficava branco como um morto. Era estranho, mas Maria Flor gostava dele assim. Embora as feições de Zico fossem comuns, seus cabelos loiros e seus olhos verdes eram bonitos.

Maria Flor era branquinha também, mas bem menos que o Zico. Ela ainda tinha cabelos escuros e olhos escuros. É sempre um prazer descrever as mulheres e moças do Vale do Piraruçu porque elas sempre tiveram um bundão bonito, bem feito e redondo, mesmo quando não eram muito bonitas de rosto. Mas quase todas eram muito bonitas de rosto também. Maria era linda.

Quando o Zico não estava ajudando o pai e os irmãos na rocinha deles estava, com a ajuda dos amigos e dos irmãos, construindo a casa onde logo moraria com Maria Flor. O casamento seria quando a casa ficasse pronta, no máximo em algumas semanas. Quando não estava fazendo nenhuma das duas coisas, estava com a Maria Flor deitada de bruços no colo, com a saia levantada até a nuca e as calcinhas arriadas até os joelhos.

Ele passava a mão nas nádegas da noiva donzela de leve. Cada carícia arrepiava os pentelhos, endurecia os peitinhos, gelava a barriga e molhava o cabaço de Maria Flor, que tinha que se segurar para se guardar para o casamento.

Como era bom aquele toque. Como era gostoso o jeito de Zico acariciá-la. E como era gostoso o que vinha depois de 5 ou 10 minutos de carinho...

- Ai!

A primeira palmada era geralmente no meio de uma das nádegas. Nunca era seguida imediatamente pela segunda, pois tanto Zico quando Maria preferiam que entre as duas houvesse mais alguns minutos de carícias, bem de leve. Era gostoso tanto para Zico como para Maria Flor sentir a ardência na bunda depois da primeira palmada, ainda pequena mas já perceptível, que sentia suas nádegas mais sensíveis, o toque do Zico mais gostoso e a vulva de Maria Flor mais úmida, latejando, formigando, quase gozando...

A segunda palmada era na outra nádega, e logo era seguida pela terceira, depois pela quarta, pela quinta... os intervalos eram cada vez menores e, com a mão bem aberta, Zico enchia Maria Flor de marcas de dedos e de prazer. Muito prazer...

A mão bem aberta tinha outra vantagem: de vez em quando um dos dedos encostava-se ao cabacinho da noiva de Zico, que se estremecia toda a cada toque. Quanto mais rápido Zico batia, mais vezes os dedos tocavam na vulva de Maria Flor, que por isso mesmo cada vez queria apanhar mais, e cada vez mais rápido... Quantas palmadas seriam quando Maria Flor finalmente gozava? 40? 50? Nenhum dos dois saberia dizer, imersos em prazer como estavam.

O certo é que quando ela tinha o primeiro gozo ele percebia vendo-a se desfalecer, suspirando gostosamente no colo de Zico. Então, ele a ajeitava de novo no colo, olhava para as nádegas já vermelhas de Maria Flor, cuspia na mão e, todo resoluto e firme, desfechava uma forte e sonora saraivada de palmadas, bem violentas, que a deixavam com a bunda cheia de bolhas, roxa. Eram palmadas fortes e dolorosas, mas tinham que ser, pois depois de gozar uma vez Maria Flor estava dormente, quase insensível, como que dopada e, para que pudesse gozar uma segunda vez, era preciso que essa segunda parte da surra fosse bem violenta.

Felizmente não durava muito. Maria Flor logo gozava de novo. As palmadas eram tão fortes que mexiam com os musculos de todo o corpo, mas principalmente os da bunda, da coxa e da vulva. Maria Flor gozava, sem ligar muito para a dor, com a qual já tinha se acostumado.

Depois, enfim, Zico se servia, como podia, pois ela tinha que continuar donzela, ora essa, Maria Flor era uma moça decente! Quando tinham tempo, a surra era seguida por uma sessão de sexo anal. Quando não tinham tempo, ela chupava o pênis grande e duro de Zico, que gozava rápido. Às vezes, ela o masturbava. Bem que eles queriam outra surra, e mais outra, e outra... Mas e o tempo? Ele ainda tinha que cuidar da roça com a família, construir a casa com os amigos. No Vale do Piraruçu, todos se ajudavam, homens casados e solteiros construíam as casas dos amigos, que depois ajudavam a construir as casas dos que tinham construído a sua. E se casavam logo que a casa ficasse pronta. Logo a casa de Zico estaria pronta. Logo ele descabaçaria Maria Flor.

Pelo lado dela, ela tinha que ajudar a mãe em casa. E também a irmã mais velha, que estava grávida e precisava de uma ajudante em casa, pelo menos para olhar os outros filhos. Maria Flor era uma tia carinhosa, mas severa. Se magoa sentisse das surras que levava do Zico (ele surrava a bunda dela toda semana) descontava nos sobrinhos, um casal, que ainda eram crianças demais para saberem que poderiam gozar apanhando. Logo seriam adolescentes e descobririam essa estranha mas gostosa forma de prazer, mas por enquanto eram crianças, e só apanhavam quando precisavam.

Sempre fora assim com as crianças e adolescentes do Vale do Piraruçu e fora assim com Maria Flor. Ela era uma moça normalmente ajuizada, mas sempre havia alguma coisa errada: as vezes, molhava a cama. Ou então, arrumando a casa, quebrava alguma coisa. De vez em quando, facilitava demais e o pai a pegava dando muita liberdade a um namoradinho. Uma vez, na frente de uma visita, matou os pais de vergonha quando deixou escapar um palavrão. Outra vez, deixou uma raposa leva metade das galinhas da família porque deitou na relva e ficou olhando as nuvens.

De qualquer forma o castigo era sempre o mesmo: A mãe de Maria Flor chamava a filha adolescente. Maria Flor ia e, quando chegava perto da mãe, esta a puxava e a deitava no colo, levantava sua saia, arriava suas calcinhas e descia forte o chinelo na bunda da filha.

Logo Maria chorava. Logo sua bunda ficava rosa, depois vermelha. Maria Flor, a partir de certa época, já tinha tamanho para enfrentar a mãe de igual pra igual, e mesmo o pai dela acharia difícil segurar a moçoila se ela resolvesse não se submeter, mas mesmo assim se submetia. Não era tanto a autoridade da mãe. Era para aliviar a vergonha que sentia por ter agido como criança malcriada, por ter teimado no erro sabendo muito bem que estava errada. Esse comportamento durara até Maria Flor conhecer Zico da Cara Branca.

Mas só depois de alguns meses de namoro que a roceirinha descobriu o caminho da sensualidade. Ela tinha apanhado do pai porque... Ah, o motivo não interessa muito, motivo sempre tinha. Aquela tinha sido uma surra um pouco mais forte que o normal, de inchar o traseiro. Ela ficou andando torto por um tempo, até se encontrar com Zico da Cara Branca, e os dois namoradinhos começaram a trocar carícias, como sempre, mas com cuidado, porque afinal Maria Flor estava que qualquer toque no traseiro ardia como se estivesse sendo mordida por mil saúvas.

Zico passou a mão nas nádegas de Maria Flor de leve, bem de leve, portanto, e doeu. Como doeu! Mesmo assim Maria Flor gostou, era uma sensação nova e gostosa, que não só lhe aliviava a dor como a fez gozar sem nenhum estímulo sobre o cabacinho, o que nunca tinha acontecido antes.

Na vez seguinte, Maria Flor já não tinha mais a bunda machucada e inchada. Nos braços de Zico da Cara Branca, Maria gemia gostosamente com suas carícias, mas sentia falta de alguma coisa. Tomou coragem, afinal, e disse para o namorado, no seu dialeto caipira, quando a mão dele encostou-se à sua bunda, por baixo da saia, de leve, como sempre: "Mi dá um tapa nu rabu, Zico! Nu rabu!"

Zico, que já estava com o pinto duro e grosso, sentiu seu pênis endurecer e engrossar mais ainda com o pedido tímido de Maria Flor. Mas ele era um moço sem experiência, ainda virgem também, e embora ele tivesse pensado muito em como seria bom dar uma surra em Maria ele tinha medo de exagerar e magoá-la, então deu nela uma palmadinha de leve, por cima da roupa. Maria gemeu satisfeita, e continuou a se esfregar em Zico, e um minuto depois pediu mais. Zico bateu de novo, também sem muita força. Ela pediu mais forte, e ele não teve coragem, embora estivesse louco para bater bem forte na bunda dela. Maria insistiu, queria um tapa bem forte, insistiu, até que Zico, em certo momento, não agüentou mais, e bateu forte, bem forte, na bunda de Maria.

Ele ficou bobo por um tempo, e se Maria Flor achasse ruim? Bom, não seria culpa dele, ele pensou, e já estava pensando em dizer isso quando se surpreendeu com um longo gemido e uma profunda expressão de prazer no rosto de Maria, que o abraço com mais força que o normal, e dizendo: “Dá mais! Mais!”

Zico bateu de novo, fraco. Maria Flor reclamou:

“Num bati di levi, Zico! Bati forti! Feitu aqueli!”

SPLAFT!

Foi uma palmada dura e rápida. Com a mão bem aberta, pegando o máximo de espaço possível. Há muito que Zico queria dar tapas assim numa bunda de moça, e principalmente no bundão de Maria Flor, mas se continha, porque gostava muito dela e não queria magoá-la. Mas se ela mesma queria um tapa forte, e bem forte, no traseiro...

Um longo suspiro, uma expressão de dor mas também de prazer e mais de prazer que de dor foi a resposta de Maria Flor, enquanto ela se agarrava ainda mais forte ao pescoço de seu namorado, futuro noivo e futuro marido. Zico, tremendo de excitação, perguntou se podia continuar batendo. Ela disse que sim, e forte, que não era para parar, ela estava gostando, estava adorando, e ele bateu mais. E ficou surpreso e mais doido ainda, quando ela levantou a saia, para que os tapas fossem direto na calcinha, e logo Maria Flor estava gozando, gozando, gozando...

Eles tinham que se encontrar com a família, os pais deles não podiam desconfiar do que eles estavam fazendo, mas Zico e Maria Flor combinaram que na vez seguinte as palmadas seriam na bunda nua, sem saia e sem calcinha. Essas palmadas deram muito prazer tanto ao Zico quanto a Maria Flor, e os mantiveram cada vez mais apaixonados durante os meses de noivado.

Zico da Cara Branca e Maria Flor 2

Era uma gracinha a casa que Zico e seus amigos construíram para ele morar com Maria Flor. Ficava no alto de um morrinho, entre dois outros morros. Num deles, morava a família de Zico da Cara Branca, no outro a família de Maria Flor. De onde passariam a morar Zico e Maria podiam ver seus parentes sem dificuldade. Poderiam mesmo falar com eles, se o vento estivesse favorável e se forçassem bem as gargantas. Mas isso de gritar de um morro até outro só seria bom em certos casos, como um recado curto. Para conversar, o jeito era descer uma ladeira e subir outra.

- Pertu da luz du luar... - suspirou Zico. Como Maria Flor gostava. E ele também, ele também tinha sua veia poética. Perto da luz do luar! Ela iria adorar!

A casa ficou pronta numa sexta-feira. Eles se casaram no domingo, logo depois.

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Maria Flor estava linda em seu vestido branco. Ela tremia, claro, era uma donzela, mas Zico tremia mais ainda. É porque ele estava preocupado com ela. Ele achava sua noiva uma moça delicada, e tinha medo de ser muito bruto.

Entre os convidados, as mães de Zico e Maria choravam. O pai de Zico pensava na esposa, que era uma garota sensacional e embora continuasse bonita e trepando regularmente, já andava muito gorda. Quanto ao pai de Maria Flor, fazia cara de homem severo e duro, mas de vez em quando fungava e enxugava uma lágrima. Era difícil admitir que agora que a filha ia deixar a casa dele ele sentiria saudades dela... "Nu fundu sô um sentimentar...", pensava o velho roceiro.

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A festa durou a tarde toda, a noite e a madrugada também. Zico, Maria Flor, seus amigos e suas amigas comemoraram e "bebemoraram" muito o casamento. As meninas tinham prometido para seus pais que não beberiam e que chegariam cedo em casa, mas a festa estava muito boa e Maria Flor insistiu tanto que elas ficassem que elas acabaram saindo de fogo, com o dia já raiando.

A Maria Flor comentava isso com o Zico, e este dizia que elas deveriam ter ido cedo para suas casas, mas Maria respondeu que elas não tinham culpa.

- A curpa foi minha, qui insistí p'elas ficá!
- I agora elas vão apanhá na casa dela!
- É, vai tudu ficá di rabu inchadu!
- Vai mesmu!

E Maria Flor, no caminho para a lua de mel, ficou contando pro Zico como elas iriam apanhar de mão, de chinelo ou talvez até de cinto... bem, de cinto talvez não, porque os pais não iriam ser tão duros com umas moças só porque beberam demais numa festa de casamento de uma amiga querida... mas de mão, palmada forte com uma mão de um rude roceiro, cheia de calos, isso sem dúvida.

Maria Flor contou para o Zico, toda animada, que uma vez ela chegou bêbeda de uma festa de casamento de uma outra amiga, e o pai dela a levou até uma cadeira, segurando a mão dela, com calma, sem forçar muito... quando chegou perto da cadeira, ele se sentou e, sentado, puxou ela pro colo. Enquanto ela pedia para não apanhar, numa voz arrastada e meio safada de bêbeda, ela levantou-lhe a saia, baixou-lhe as calcinhas... ela tampou o bumbum com as mãos, mas ele segurou as duas mãos dela contra suas costas sem dificuldade e deu o primeiro tapa: PLAFT!
O primeiro tapa, forte, foi logo seguido por um gritinho: Ui! Depois, o segundo, o terceiro, o quarto... PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!... Tapas e mais tapas, com o velho segurando as mãos da filha, até que a mãe dela apareceu. Quando a mãe de Maria apareceu, o pai de Maria disse para a esposa que estava batendo no bumbum da filha por causa de uma bebedeira indigna de uma moça bem educada.

- I purquê qui seu pai tá sigurandu suas mãos? Ce num sabi qui teu pai tá certu?

Então a mãe de Maria Flor tirou um de seus chinelos e, mostrando ele ao marido e a filha, disse:

- Podi largá as mãos dela! Se ela inventá di tampá u rabu ti dô u chinelu pá batê nela!

E assim o pai de Maria Flor largou as mãos dela, e aproveitou para ajeitar ela melhor no colo.

Quando recomeçou a bater, era mais forte e mais preciso, porque tinha se posicionado melhor. Às vezes Maria Flor fazia menção de cobrir o bumbum com as mãos, mas olhava para a mão segurando o chinelo com expressão severa e desistia. A surra durou mais 5 minutos, e quando acabou Maria Flor estava com as nádegas vermelhas, com marcas de dedos por toda parte. O pai mandou ela para o quarto e ela foi. Chorou um pouco, mas logo dormiu, com a bunda para cima, claro. Acordou depois no meio da noite, brincando com o cabacinho. Tinha sonhado com o Zico e gozado sem querer, no sonho...

- Inda num sabia qui gostava...

Zico ficava quieto, só ouvido. Eles pararam e desceram da carroça, porque já tinham chegado na casa onde iam morar. Zico ajudou sua noiva a descer e a segurou nos braços, enquanto subia o morro. Ela ainda tentou dizer que não precisava, mas Zico fez questão. Ele parecia não ter se impressionado com a história da surra que Maria Flor levara, mas seu pinto estava para rasgar a calça.

Maria Flor também estava muito excitada por ter falado daquela surra, umas das últimas que levara, poucos meses antes. Sua vulva estava úmida, e seu traseiro formigava.
Enquanto eles subiam o morrinho, ela encostou a língua no ouvido do Zico, e ele se arrepiou, sentiu cócegas e quase tropeça, mas agüentou firme. Ficou ainda mais excitado, pensando no cabaço que logo seria rompido.

Depois de entrarem na casa, Zico a pôs no chão e Maria Flor pulou em cima dele, agarrando-se ao seu pescoço. Eles se beijaram, apaixonados.

Depois de uns beijos, Maria Flor falou no ouvido dele, baixinho:

- As mininas devim di tá apanhandu...
- Mais a curpa é tua...
- Eu qui divia apanhá, né Zico? Afinar fui eu qu'insisti pá elas ficarem mais um poucu na festinha nossa...
- É mesmu...
- Intãu purque cê num mi bati?
- Purqui queru outra coisa agora, Maria.

Zico então começou a desabotoar o vestido de noiva de Maria Flor, mas ela, abraçando-se ao pescoço dele, sussurrou:

- I minha surra?
- Surra?
- É! Cê prumeteu!

Zico então se lembrou: realmente, ele tinha prometido uma surra na bunda dela na noite de núpcias. Ele prometera isso enquanto eles estavam se esfregando, com medo de serem vistos, porque a simples esfregação já era motivo para uma surra na bunda, tanto dele quanto dela. Ela falava das surras que levava, na bunda, e Zico, imaginando a moça de quase 20 anos apanhando em sua bunda plenamente desenvolvida, grande e redonda, se excitava e sentia que ela também se excitava... Maria Flor dizia que gozava mais fácil quando Zico a bolinava depois de uma surra, gozava mais fácil e mais gostoso... E um dia ela pediu para o Zico dar uma palmada nela. Ele deu, e deu mais outra, depois outra... Maria Flor acabou gozando com os tapas fortes descendo em suas calcinhas, e desde então os encontros furtivos dos dois sempre tinham palmadas na bunda de Maria Flor.

Agora que eles estavam casados, Maria Flor queria de Zico a ultima surra de donzela, antes de perder o cabacinho.

- I minha surra?

Zico não respondeu, dessa vez. Preferiu dar um grande beijo na boca de Maria Flor e jogou ela na cama, logo em seguida. Caiu em cima dela, beijando-a, e brincou com a língua em seus ouvidos e entre seus dentes. Maria Flor suspirava, cada vez mais excitada, e então Zico levantou-lhe a saia. Beijando-a nas coxas e no ventre, retirou-lhe as calcinhas e viu que a donzela estava toda molhada. Ele então beijou-lhe a vulva ainda úmida, e ela se estremeceu toda.

- Mi bati, amor... mi bati forti - gemia Maria Flor enquanto Zico desabotoava as calças. Quando ele tirou as calças e as ceroulas, se preparou para cair em cima da donzela, mas ela o segurou, dizendo:

- Mi bati, Zico... Agora mi bati...
- Mais eu queru primeiru ti deflorar, Maria...
- Primeiru mi bati...

E Maria Flor se pôs de bruços, oferecendo seu traseiro ao marido, para uma boa sova.
Zico deu-lhe dois tapas bem fortes, com uma curta pausa entre cada um. Ele tinha medo de gozar antes de deflorá-la, e bateu forte para que ela desistisse de apanhar antes de transar, mas ela gemia satisfeita e, suspirando, pedia mais, e mais...

Zico hesitava, então ela se virou e o beijou, e pediu para apanhar deitada no colo, como era quando apanhava do pai dela.

- É qui tenhu medu di ti machucá demais, Maria...
- Num tenha medu, Zico, eu já apanhei di cintu! Eu gostu!

Sem outra alternativa, ela colocou Maria de bruços sobre seus joelhos. Ela ainda estava com o vestido de noiva, e ele levantou-lhe a saia até a nuca. Ele ainda ficou admirando a bunda grande, branca e redonda de Maria Flor, com as marcas das duas palmadas. Aparecia na bunda de Maria os contornos rosados dos dedos de Zico, e ele sentiu seu pênis, que já estava duro, crescer e engrossar ainda mais. Para evitar gozar antes da hora, Zico assumiu uma postura séria, se endireitou na cama, onde ele estava sentado, e começou a bater na bunda dela, todo solene, como os pais faziam com os filhos. Enquanto ele batia, Maria Flor esperneava tanto que chutou os lençóis, a coberta e os travesseiros para longe do colchão, e eles estavam espalhados pelo quarto.

Os tapas desciam fortes naquelas nádegas bem feitas, e a cada tapa Maria Flor dava um pequeno grito de dor, mas entre um gritinho e outro ela gemia de prazer. Zico não pode deixar de notar o prazer dela, ainda mais porque de vez em quando aproveitava que estava dando palmadas na esposa para encostar o dedo em sua vagina, e sentia que esta estava toda molhada.
Logo a bunda dela estava toda rosada e depois toda vermelha. Quando ficou com o traseiro todo vermelho, Zico sentiu o corpo dela dá uma pequena sacudida e depois se relaxar. Zico então percebeu que ela já tinha gozado. Ele ainda deu mais umas dez palmadas, mas Maria Flor, inerte no colo dele, já não gritava, nem gemia, nem suspirava, satisfeita com as palmadas...

Então, Zico parou. Olhou para o traseiro dela, com muita atenção. Aquela visão o agradava e o excitava, e ele queria se lembrar bem dela, para pensar nisso na transa que viria logo mais. Maria Flor, cansada, poderia ficar parada naquela posição por várias horas se ele não a tivesse virado logo depois e a deitado de novo na cama.

Quando as nádegas castigadas de Maria Flor encostaram no colchão ela fez uma careta e gemeu de dor, e Zico achou graça. Achou sua noiva uma gracinha, porque ela ficou parecendo uma menininha dodói, e ele gostou disso, então a beijou na testa, e depois na boca.

- Agora cê vai tê qui abrí as pernas, Maria...

Ela sorriu sem jeito, e deixou ele afastar suas pernas e admirar sua vulva. Ela estava tão úmida e excitada, que mesmo sendo virgem foi fácil a penetração. Maria sentiu um pouco de dor, e um pouco de sangue passou a escorrer de sua vagina, sujando também o pênis de Zico, mas logo o sangramento parou. Logo também ela gozava de novo, enquanto Zico ainda estava duro e grosso. Ele hesitara em bater nela porque tinha medo de gozar antes da hora e não poder terminar o serviço com Maria Flor, mas agora via que seus temores eram infundados. Ela ainda estava com o vestido e Zico ainda estava com a camisa, então eles terminaram de se despir e voltaram a transar. Zico finalmente gozou, e Maria Flor adorou sentir o grande jato de porra entrando rápido e forte através de sua vulva já não mais virgem e invadindo seu útero.
Então, Zico puxou a esposa, sentou-se na cama e a deitou de novo no colo. Maria Flor ficou com um pouco de medo, achando que ia apanhar de novo, mas Zico ficou só olhando para a bunda vermelha da esposa, para se excitar novamente. Ele olhou por uns 2 ou 3 minutos, encostando a mão nas nádegas dela para sentir a ardência, e assim ficou novamente excitado, e a colocou de novo na cama, para lhe penetrar de novo. Eles acabaram gozando novamente, a segunda vez dele e a quarta vez dela. A transa não acabou, no entanto, porque Zico ainda tinha disposição para transar, e acabou transando uma terceira vez, antes de dormir nos braços de sua amada, que logo pegaria no sono.

O casamento deles foi muito feliz. Zico batia na bunda dela todo sábado, mas nunca deu-lhe um tapa para castigar. Eles nunca brigaram a sério, e raramente discutiam alguma coisa. Todas as surras que ele deu nela, e foram muitas, foram apenas por prazer.

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Naquela noite Maria Flor dormiu de bruços, e sem nenhuma coberta. Zico acordou antes dela, e se excitou com a visão das nádegas vermelhas, em pleno dia. Á luz do sol elas eram mais bonitas ainda. Ele não a acordou naquela hora. Preferiu se levantar devagar e se sentar numa cadeira, esperando ela acordar por si mesma. Quando ele viu ela se mexendo, Zico foi de mansinho até a cama e encostou em suas nádegas. Ela se assustou e se virou rápido, e quando viu que era o Zico deu um suspiro de alívio.

- U qui foi, Maria?
- Pensei qui cê fossi meu pai. Sonhei qui tava na cama isperando eli mi batê di chinelu na bunda!

Os dois esposos riram um pouco antes de transar.