Sunday, August 31, 2014

O PRECEPTOR, por Gabriela Ventura



A história que vou contar aconteceu a 10 anos em 2004.  Me chamo Juliana Fonseca Windsor. Na época eu tinha 18 anos e morava na Inglaterra. Sou filha de uma doméstica brasileira que morreu no parto quando nasci e de um empresário inglês que sempre foi muito frio como pai, diga-se de passagem, mas muito rico também o que ajudou muito na minha educação embora ate os 10 anos eu tenha estudado no Brasil com ajuda dos meus avôs maternos. Bom com 11 anos meu pai me
levou para Inglaterra e me colocou na High School of Lancaster uma escola-alojamento (muito comum na Inglaterra) e também muito rígida, pois em pleno século 21 ainda usava castigos físicos como forma de punição a indisciplina. No começo eu estranhei um pouco porque aqui no Brasil é comum nas casas das famílias as crianças apanharem de chinelo e ouvirem gritos de seus pais enquanto apanham, mas lá na Inglaterra é diferente pelas regras deles.

Primeiro: é tudo feito com muita calma e sem grito, só se o disciplinador for pego se surpresa.

Segundo: eles têm um "arsenal” de objetos para castigo: uma padlle (parecida com uma palmatória aqui no Brasil), uma cane (parecida com uma bengala aqui no Brasil), uma strap (uma cinta dupla de couro), também batiam com o slipper (nosso calçado de estudante que é uma mistura de chinelo com tênis) e claro com a mão forte do disciplinador mesmo na posição otk (over the knee que significa sobre o joelho).

Terceiro: tinham regras até para os próprios castigos, ou seja, tinha que se cometer tal infração para ganhar tal punição e a única era que o membro a levar o castigo ficaria nu (no caso o bumbum) e não poderia gritar chorar sim e gritar não. E a pergunta que não quer calar: como eu sei de tudo isso? Simples! Eu vivenciei tudo isso dos 12 aos 18 anos de idade porque foi só os professores lerem os meus documentos e verem que sou filha de Richard Windsor e Maria de Fátima Dornelles e pronto! Começou a implicância! Os ingleses não gostam muito dos brasileiros, pois dizem que são muito indisciplinados.

Nas primeiras semanas me trataram com muito respeito e me mostraram tudo do jeito que era as regras de convivência que eram lembradas toda hora foram as primeiras coisas a serem ensinadas e logo eu estava ambientada e tinha até amigas não só da escola e da biblioteca, mas também do dormitório. Até que um dia uma amiga nossa chamada Dorothy foi chamada á sala da direção para levar o corretivo como eles diziam, na hora estranhei, mas não dei bola (tinha esquecido aquela"my ass very hot!” e então nós todas do dormitório fomos ver e ela estava com a calcinha na mão e levantou a saia nos mostrando sua bunda completamente vermelha que chegava a brilhar se olhada contra a luz e ela nos disse que havia levado 20 golpes com a strap por ter discutido com a cantineira. Dorothy foi tomar banho e depois dormir de bruços. Bom eu senti raiva disso naquela hora e tive a infeliz ideia de ir confrontar quem não devia...


Bom continuando eu peitei de frente os disciplinadores dizendo que não poderiam fazer aquilo e etc. E eles com toda a calma e no idioma deles (inglês que eu já dominava muito bem) me disseram que eu estava sendo mal-educada, mal-criada, grosseira e intrometida, pois o assunto não me interessava e que por todas essas infrações eu iria receber meu primeiro corretivo e já foram trancando a porta. Eles estavam entre dois: Mister Baville and mis
ter Harth, mas eu só gelei de medo quando ouvi o trinco da porta se fechando e mister Harth veio me segurar pelos braços e me explicar como seria e me disse que como era a minha primeira infração eu deveria levar umas palmadas no modo otk como advertência, mas como eu havia agravado as coisas pelo assunto não ser meu (o que eu acho que era uma desculpa por eu ser brasileira) eu iria ser castigada com a slipper num total de 30 golpes bare bottom (traseiro nu) também em modo otk. Quando ele acabou de dizer aquilo eu o empurrei e corri para a porta, mas não adiantou nada e acho que até piorou, pois mister Baville me conteve já com bastante raiva (embora ele não gritasse), eu notei isso ao ver seus olhos faiscando de tão contraídos que estavam (eu
logo iria sentir essas faíscas no meu bumbum) então ele me pegou pela cintura e me jogou em seu colo com uma força e uma rapidez que mal tive tempo de gritar e já estava no colo dele com a saia levantada, calcinha abaixada e levando uma surra na poupança com o slipper. Eu gritei tanto, mas não adiantava. Mais eu gritava mais ele batia e mais ele batia mais ardia e doía minha bunda daí que eu gritava mais até que ele cansou de bater, me colocou de pé, mister Harth abriu a porta e me mandaram de volta para o dormitório.




Quando eu cheguei ao dormitório e contei o que tinha acontecido todas me abraçaram igual tinham feito com Dorothy e eu fui tomar um banho (frio, por causa do rabo ardendo de chinelada) e passar um creminho no popô para dormir melhor (mal sabia eu que iria repetir esse ritual muitas vezes e por muitos anos) e dormi de bruços é claro!



Depois da minha primeira surra naquele ano, praticamente fui surrada todos os anos sendo que nos dois primeiros anos eu nem tinha culpa das coisas que me acusavam, mas depois como eu sabia que iriam me castigar mesmo daí eu mesma comecei a dar motivos para os corretivos. Vou destacar os piores corretivos que levei para resumir a história:



Aos 13 anos apanhei no modo otk 50 palmadas por supostamente ter ameaçado um professor, ardeu
muito!






Aos 14 levei minha primeira surra com a strap por supostamente ter quebrado o aro da cesta de basquete, fiquei com a bunda dolorida por uma semana mal conseguia sentar!



Aos 15 fiquei conhecendo a cane (mas aí com motivos), pois empurrei o diretor dentro da piscina, meu bumbum doía muito e ficou listrado de vergões!



Aos 16 anos apanhei com a padlle por começar uma guerra de comida no refeitório. Foi uma das piores dores que as minhas nádegas já sentiram!

Aos 17 apanhei de novo com o slipper por olhar fotos de homens nus na sala de aula e aquilo queimou meus glúteos!



Bom a grande surpresa aconteceu exatamente um mês depois que eu completei 18 anos e recebi a noticia de que meu pai estava em coma,ou seja,alguém teria que assumir os negócios dele, só que pelas leis inglesas a maioridade feminina é com 21 anos (puro machismo europeu),assim sendo eu não poderia assumir nada! Mas me informaram que meu pai tinha nomeado um preceptor (uma espécie de administrador só que para assuntos pessoais do patrão também) porém como eu estava no último ano do ensino médio o tal preceptor havia decidido que eu terminaria o colégio e depois iria me buscar para ir me ensinando tudo sobre exportação e importação. Resumindo faltava dois meses para ir para a casa de meu pai na Inglaterra, em Londres mais precisamente (meu aniversário é em outubro).

Minhas notas estavam tão boas quanto às das minhas colegas e já pensávamos na cerimônia de formatura!

Mas de última hora decidiram que não haveria formatura pois para isso deveria ter no mínimo 20 alunas aprovadas e na nossa turma única só 18 alunas contando comigo foram aprovadas!

Minhas amigas (incluindo a Dorothy) e eu ficamos revoltadas por não ter formatura que resolvemos protestar indo com cartazes até a diretoria gritando e xingando os organizadores mas de algum modo eles descobriram (algo até hoje estranho pra mim) e com ajuda dos seguranças eles nos cercaram e começaram a discursar sobre regras e regulamentos até que disseram que iriam punir só as lideres do protesto então eu tive a ideia de dizer que nós não podíamos mais levar castigo por que não éramos mais alunas mas eles rebateram dizendo que aquele era o último dia de aula sim, mas que até a meia noite ainda éramos alunas por contrato, ou seja, podíamos levar um corretivo sim e que se eu estava falando eu devia ser uma das líderes e a outra era Dorothy (de fato éramos nós duas) e que nós duas seríamos castigadas. O diretor mandou os seguranças levarem as outras para os alojamentos delas e quanto a Dorothy e eu fomos levadas por misters Harth e Baville para a sala de castigo para levarmos nossa última surra!

Nesse exato momento estava chegando ao colégio o tal preceptor: o Doutor em administração Rodrigo Santana. Ele procurou por mim no colégio todo e lhe disseram a verdade que eu estava na sala de castigo pelo protesto e ele foi até lá.

Mas até ele achar a tal sala eu e Dorothy já havíamos sido castigadas: mister Baville aplicou 15 golpes com a padlle bare bottom em Dorothy (o que a deixou com a bunda bem vermelha),e mister Harth aplicou 30 golpes com a cane também bare bottom (o que deixou a minha bunda bem marcada de listras) e saíram da sala os dois disciplinadores levando Dorothy para o alojamento e me deixando sozinha e de castigo inclinada na mesa de mãos na cabeça e bumbum de fora (nova tática de castigo para eu pensar bem no que eu tinha feito!),o problema foi que quando saíram deixaram a porta aberta e uns 5 minutos depois entrou por aquela porta sem eu perceber o doutor Rodrigo e mesmo estranhando a minha situação não hesitou em perguntar se eu era a senhora Juliana Windsor e eu claro respondi que sim toda envergonhada e tentando ficar de frente pra ele com cuidado mas mesmo assim encostei a bunda na mesa o que me fez fazer uma careta de dor que ele percebeu e disfarçou (enquanto eu tapava a parte da frente e abaixo da cintura),bom ele se identificou e disse que estava ali para me levar para casa do meu pai em Londres e que já que eu tinha terminado o colégio eu podia pensar na ideia
de fazer a faculdade de administração, mas enquanto eu não o decidia iria me ensinando algumas coisas básicas sobre os negócios que um dia irão ser meus!

Mas continuando ele disse para eu ir até o alojamento negar as minhas coisas enquanto ele iria até a secretaria ver se tinha alguma pendência para resolver. Eu só levantei a saia e agradeci a ele e fui ao alojamento e peguei meus livros,cadernos,maquiagens,acessórios e as poucas roupas que eu tinha que não eram uniformes escolares e joguei tudo em uma mochila e duas malas,me despedi das garotas e de todo mundo e fui para o estacionamento com as minhas coisas e quando cheguei lá ele já estava com as portas do carro abertas e pronto para me ajudar a guardar as minhas coisas no porta-malas. Ele foi muito educado e depois de tudo guardado ele me perguntou como estava o meu traseiro (ele queria dizer bumbum eu acho) eu disse que ainda estava dolorido e um pouco ardido então ele me mostrou o banco do passageiro com uma almofada e uma bolsa de gelo para eu me sentar sem sentir dor o que eu prontamente fiz e agradeci, (eu ainda estava sem calcinha e sentei de bunda de fora para sentir um alivio maior) e suspirei bem alto ao refrescar o meu popô (termo que ele desconhecia até então) e claro tapei “a minha parte da frente" com a saia e enfim ele me levou para casa.

Quando chegamos eu praticamente não reconheci aquela casa pois só me lembrava daquela casa de quando eu era muito pequena mesmo,ela era grande,bonita,imponente que parecia um palácio de tão majestosa que era.

Ele me mostrou aonde iria ser o meu quarto e pegou sozinho as minhas coisas para o meu quarto no segundo andar da casa mas como um bom cavalheiro que ele era ele disse que eu fosse na frente pois o quarto era meu e deveria ser a primeira pessoa a vê-lo.

Então eu comecei a subir as escadas e só quando eu já estava quase no segundo andar que me lembrei que ainda estava só de saia e sem calcinha, ou seja, ele que estava bem atrás de mim viu de novo meu bumbum branco e surrado e talvez tenha visto até algo a mais da parte da frente o que justifica ele ter ficado sem jeito quando eu olhei para trás, mas seguimos nosso caminho normalmente até o quarto e quando abri a porta dei de cara com um quarto de princesa: bem colorido,grande como um closet gigante cheio de roupas para eu usar nas ocasiões sociais como ele mesmo disse.

E a cama?! Que coisa maravilhosa! De tão grande com um colchão macio eu não resisti e comecei a pular em cima da cama igual criança!

Até cair sentada e gemer de dor pois a bunda ainda latejava de dor da última surra que levei ao que ele prontamente perguntou se eu não queria passar uma pomada ou creme e se não queria que eu chamasse uma das empregadas (que eu ainda não conhecia pois elas chegaram depois de nós) então eu tive uma atitude ousada e pedi para ele passar em mim!

Ele ficou surpreso e intimidado mas acabou aceitando então eu tirei da minha mochila um tubinho de pomada que eu usava no colégio e pedi para ele sentar na beirada da cama e depois me deitei de bruços no colo dele,levantei a saia e pedi para ele passar com cuidado. E foi exatamente o que ele fez! Passou uma camada generosa nas duas mãos e começou a passar no meu bumbum massageando bem o que me fez dar duas gemidas "ai,ui". Então eu levantei do colo dele e deitei na cama de bunda pra cima,o agradeci e pedi para ficar sozinha no quarto e ele saiu todo sem jeito.

Foi só ele sair que eu comecei a sentir um calor na minha parte da frente e quando percebi estava brincando com "ela" o resto da tarde toda. Depois que "tudo" passou tomei um banho e relaxar pois minha vida mudou radicalmente nas últimas 24 horas!

A partir daquele dia comecei a aprender tudo sobre negócios de exportação e importação além de certos "macetes" sociais para reuniões e coisas deste tipo.

Eu conheci todos os empregados de uma só vez: o mordomo Howard, a cozinheira Lucy e as empregadas domésticas Shayane e Luene. O mordomo aparentava uns 40 anos, a cozinheira uns 30 e poucos e as empregadas uns 20 e poucos, todos bem de aparência e sempre bem cuidado.

Isso era o máximo de sociabilidade que eu tinha em casa além do preceptor Rodrigo claro! Mas também tinha os auditores, chefes de setor e várias pessoas com quem eu tinha que lidar na empresa mas nenhum me chamava a atenção mais do que o Rodrigo pois ele foi o primeiro homem que vi fora da escola, era solteiro, bonito e fora que ele já tinha visto a minha bunda, ou seja,o mínimo de intimidade a gente já tinha!

Mas ainda faltava um momento nosso e mal sabia eu que ele estava perto de chegar!

E chegou bem quando menos esperava!

Uma noite depois de uma reunião muito cansativa nós estávamos jantando só nos dois quando depois de um olhar bem profundo nos beijamos de verdade e fomos correndo pra casa aproveitando que os empregados já estavam em seus quartos e fomos para o meu e perdemos a vergonha um do outro (no meu caso perdi a virgindade mas ele sabendo disso foi muito carinhoso comigo) e transamos como um casal comum e não mais como a garota da escola e o cara de negócios.

A partir daquele dia a nossa intimidade ficou evidente para todo mundo ver e claro se não tivesse alguma "estranheza" não teria graça.

Pois um belo dia errei por distração uma coisa num relatório e ele disse: "isso não vai ficar assim" mas disse meio irônico então não levei a sério e dei uma risadinha disfarçada que ele viu e me mostrou a palma da mão dizendo uma palavra que na hora não entendi e seguimos o dia normalmente. Até chegar a noite já em casa no escritório ele pediu para eu ler uns documentos de exportação e importação e encontrar o erro,e isso demorou 36 minutos (já vou explicar porque do número exato) e quando encontrei o erro ele me explicou que se eu tivesse enviado o tal relatório assim teríamos um grande prejuízo financeiro pois errei num detalhe financeiro e que eu precisava de um bom corretivo como nos tempos do colégio!

Na hora que ele disse isso eu gelei mas resolvi aceitar o castigo.

Então como no colégio ele se sentou na cadeira me puxou pro seu colo,abaixou minha calça com calcinha e tudo e me deu 36 palmadas bem fortes no meu bumbum até ele ficar bem vermelho e quente! Depois eu levantei do colo dele ainda esfregando a bunda e não resisti e dei um beijo nele e quando vi já estávamos transando!

Depois daquele dia ele entendeu que eu ficava excitada quando apanhava na bunda e começou a explorar isso,eu de minha parte comecei a provocá-lo de tudo quanto era jeito!

Simplificando: fizemos loucuras de todo modo em vários lugares mas tudo comigo apanhando muito na bunda!

Eu vou resumir minhas principais surras: eu provocava tanto ele que apanhei bastante principalmente com a mão e com o chinelo (nesse caso chinelo mesmo e não a slipper), apanhei de calça, saia, calcinha, short e claro de bunda de fora, apanhei na sala, quarto, e até na cozinha e no banheiro! Apanhei reclinada sobre alguma coisa, de pé e na maioria das vezes no colo dele para facilitar as coisas depois da surra quando queríamos transar!



Passei o duplo 2005-2006 apanhando,transando e administrando os negócios do meu pai,até tudo mudar. . . (continua)