Thursday, April 16, 2015

Paulo Pena e suas namoradas

Conto de João Palmadas


Quem vê o Paulo Pena de cara amarrada, já sabe: foi a Sônia, ou a Rita, ou ambas.

Paulo é um rapaz moderno, bem humorado, que acredita em liberalização de costumes, respeitando, é claro, os direitos dos outros, e sempre foi muito mulherengo. Ele sempre teve três, quatro namoradas de uma vez. Mas justiça seja feita: nunca enganou nenhuma.

- Eu sempre disse para elas: quero apenas me divertir, sexo pra mim é a melhor diversão que existe, não quero compromisso sério, vou sempre procurar outras mulheres e vou sempre transar com toda mulher que quiser dar pra mim. Se quiser sair comigo mesmo assim, sairemos. Se quiser me namorar mesmo assim, namoraremos. Não espere me mudar. Pode ter outro homem também enquanto estiver comigo, não me importo. Mas não queira me controlar nem me crie problemas, quero só diversão. Disse isso para Rita e para a Sônia. Elas toparam. Portanto não têm nada que ter ciúmes uma da outra, e muito menos me criarem problemas.
- Bom, e o que tem?
- Tem que elas toparam mas parece que foi só da boca pra fora...

De fato, elas tentavam mudar o Paulo, tentaram ser as únicas da vida dele, ficavam desesperadas por não conseguirem, não queriam largar o Paulo e pior, tinham o maior ciúme uma da outra. Tinham ciúmes de outras garotas também, mas como Paulo saia mais com essas duas, as duas, Rita e Sônia, tinham mais ciúmes uma da outra que das demais. Viviam querendo quebrar a cara uma da outra e cada uma provocava o maior escândalo toda vez que Paulo ficava com a outra.

- Então, termina com uma, ou com ambas!
- E pensa que é fácil?

O Paulo muitas vezes quis terminar com as duas. Uma vez, a Rita tinha feito a maior cena por causa da Sônia, que tinha ela viu com o Paulo numa lanchonete. Ela foi até a casa de Paulo, esperou ele lá e quando ele chegou teve um ataque, xingando e chorando, reclamando fidelidade...

- Mas eu não sou fiel, não quero ser fiel, e não serei fiel por causa de crise sua. Então, vamos terminar?

Ai a Rita se desmanchou, chorou, e pediu mil perdões, e disse que isso não ia acontecer de novo. Até que por uns dias ela conseguiu manter a promessa.

Outra vez foi a Sônia que apareceu na casa de Paulo, xingando meio mundo, querendo briga, e Paulo disse-lhe bem asperamente que ia terminar. A Sônia então disse que não, que se comportaria, que não podia ficar sem o Paulo, etc.

- Bem, continuou contigo - disse Paulo para Sônia - mas veja lá, eu sempre disse que sairia com outras garotas e cê sempre teve o direito de sair com outros garotos, e não é porque te disseram que eu estava com a Rita no cinema que cê tem o direito de fazer esse escândalo todo...
- Estava ou não estava?
- Estava sim, e daí?

Daí que as duas prometiam se comportar, ficavam uns dias sossegadas e depois eram umas pestes de novo...

- E as famílias delas?
- Uma vez terminei com a Rita. O pai da Rita primeiro ficou feliz porque a Rita não saia mais comigo, o velho me detesta, mas depois veio atrás de mim para reclamar que ela ficava o dia todo chorando e tentava se matar, e uma vez teve que se atendida por um médico, e me pediu: "volta pra ela, Paulo, ela tá sofrendo muito, ela jura que agora vai se comportar..."
- E cê voltou?
- Voltei sim, ela se comportou bem melhor, e até saia com outros rapazes. Sabe, eu acredito em relacionamento aberto, se estou com uma garota eu saio com outras garotas e minha garota pode sair com outros rapazes, mas essas duas foram criadas muito rigidamente por suas famílias, e então não são capazes de entender que estamos no século 21, que o mundo mudou... mas parecia que ela tinha se emendado, e então...
- Então o quê?
- A Rita e a Sônia arrumam uma briga, e na minha casa, na frente da minha família... nova crise, eu digo que vou terminar, mais promessas e juras, e eu não termino...
- E com a Sônia, cê já tentou terminar também, né?
- É, tentei... terminei, e ela continuou no meu pé. Como não tinha pai para pedir por ela, preferiu ficar se atirando na frente do meu carro, dizia que ia se matar pra me incriminar, que ia me arrumar mil problemas com a policia, vinha no meu local de trabalho arrumar escândalo...
- E cê acabou voltando...
- É...
- E agüenta as duas...
- É...
- É ruim?
- Já foi ruim...
- E não é mais?
- Ficou bom... deixa eu contar:

"Foi numa ocasião em que um amigo meu me convidou para passar uns dias com ele na fazenda da família. Eu na época procurei a Rita e depois a Sônia e disse a ambas:

- Vou viajar com um amigo meu. Não vou leva nenhuma das duas porque se fizer isso a outra vai querer ir, vai aparecer por lá para arrumar confusão e eu quero sossego. Por isso, me esperem e se comportem. Adianto que vou sair com as mulheres de lá, mas cê pode sair com os rapazes também. Como alias contratamos desde o início. Se não quiserem me esperar, se quiserem terminar, têm todo direito.

Naturalmente não disse isso para as duas juntas, mas para uma de cada vez. E como sempre as duas concordaram, prometeram, juraram, etc. e tal... sempre da boca pra fora.

A Sônia, ficou emburrada, mas topou. E a Rita, aparentou indiferença, sorriu distante, tentando dar a impressão de que isso não a interessava... mas eu conheço essas duas. Por isso não dei pra nenhuma meu endereço nem nada.

Pois não é que as duas descobriram onde eu estava, e foram para lá? Quando as pessoas querem mesmo uma coisa, conseguem...

Mas antes disso parecia que estava tudo bem. Era um lugar pequeno a cidade do meu amigo. Um rio, bom pra pescar. Moças bonitas e safadas, pra eu namorar. O povo, pacato e cuidando da própria vida. Férias boas, e merecidas.

No terceiro dia, quem bate à porta? Rita.

- Que cê faz aqui?
- Não posso ficar longe de ti.
- E se a Sônia aparecer?
- Ela não tá aqui não, né?
- Não, mas se cê arruma confusão, vou ter problemas, o povo daqui detesta confusão, eu tô com a família dum amigo...
- Não vai ter confusão, o problema é a Sônia, né, e ela não tá aqui...
- Não é ela, são todas, se não fosse a Sônia cê cismava com outra... eu aqui trepei com tudo quanto foi putinha do lugar...
- Pois agora trepa comigo! - e tirou a roupa e pulou em cima de mim...

Gostei, porque não? A Rita é gostosa pacas... e as moças de lá, por putas que fossem, eram bobas também, só faziam papai e mamãe... com a Rita, fodi pra valer, meti na frente, atrás, chupei e fui chupado... e pensei: 'bom, a Sônia não tá aqui, então não terá confusão.' Confusão é só quando as duas se encontram.

Pois é, cantei vitória antes do tempo... a Sônia apareceu no dia seguinte. E antes d'eu abrir a boca, foi logo falando:

- E aquela puta?
- Meu Deus, Sônia!
- Deus não tem nada com isso! Cê disse que não levaria nenhuma e levou aquela puta!
- Não foi isso...
- Como não? Eu vim aqui, vim para a casa desse seu amigo, o cara me disse que cê tava com uma namorada da capital, perguntei o nome e ele disse: 'Rita'.
- Mas não fui eu que levei...
- CÊ É UM MENTIROSO E ELA É UMA PUTA!
- PUTA É QUEM XINGA!
- Meu Deus...

A Rita tinha aparecido, para começar uma briga. E meu amigo, desesperado, porque logo o prefeito ia aparecer com um monte de gente da política local, e o pai dele não queria de jeito nenhum confusão por lá...

As duas se atracaram, rolaram pelo chão, estavam a puxar o cabelo uma da outra, e meu amigo:

- Faz algo, Paulo!
- Cê me ajuda a separar elas, mas não tenho como impedir um escândalo...
- Pelo amor de Deus, o pai logo vai chegar aqui com um monte de gente!

Então tive uma idéia, uma idéia que logo vi devia ter tido há muito tempo...

Separamos aquelas duas, disse para o meu amigo segurar a Sônia com ele que eu ia dar um jeito na Rita, e depois na Sônia, e arrastei a Rita até meu quarto.

No caminha a Rita chorava, gritava e me xingava, seu puto, mentiroso e puto, cê me enganou, ela estava aqui o tempo todo, e nhenhenhem...

Eu nem respondi, quando cheguei até o quarto eu sentei e puxei ela para a colocar de bruços sobre meus joelhos. Ela ficou surpresa, mas logo estava me xingando de novo, e eu comecei a dar uns belos de uns tapas naquela bunda que há muito tempo precisava de uma boa surra: PLAFT, PLAFT, PLAFT...

Ela sempre gritando e me xingando, seu puto PLAFT safado PLAFT cínico PLAFT cê vai ver comigo PLAFT... e eu ralhando com ela, perdi tempo PLAFT tentando ser PLAFT civilizado com cês duas PLAFT agora vai ser assim PLAFT na base PLAFT da palmada PLAFT PLAFT PLAFT...

Ela ainda tentava sair, pular fora, esperneava e esbracejava, sempre gritando e me xingando, e eu batendo, PLAFT PLAFT PLAFT...

Quando senti que ela estava começando a fraquejar, eu disse:

- Que tal se eu levantar a saia?
- Cê não tem coragem, não é homem pra isso!
- Acha que não? Tá duvidando?

E eu levantei a saia dela e ainda lhe tirei as calcinhas: PLAFT PLAFT PLAFT...

Ela ainda tentou cobrir a bunda com a mão, mas eu segurei a mão dela contra as costas e continuei a surra: PLAFT PLAFT PLAFT...

No final foram 5 minutos de surra em cima da saia e mais 5 na bunda pelada. E ela no final estava chorando a dor e a humilhação, afinal uma mulher grande (o que não quer dizer adulta...) apanhando na bunda...

Acabei e a levantei, pois tinha que resolver o problema da Sônia também. Enquanto eu ia atrás da Sônia a Rita ficou em pé, chorando e soluçando, de dor, vergonha e raiva, com as calcinhas arriadas e a saia levantada, alisando com as mãos a bunda inchada que estava de fora.

Quando vi a Sônia, ela estava chorando num canto, deixara de se debater quando eu levei a Rita dali, e ficou chorando e se lamentando, ao lado do meu amigo, que estava com o rosto todo marcado pelas unhadas dela.

Quando ela me viu começou a me xingar, dizendo que eu era um grande putão, que eu enganava ela, levei a Rita e deixei ela na capital, nhenhenhem...

Eu disse pro meu amigo que agora ia cuidar da Sônia e arrastei a Sônia para meu quarto onde já estava a Rita. A Sônia viu a Rita e quis partir pra cima dela, mas eu estava segurando, e a Rita, ao contrário de enfrentar a rival, o que sempre fazia, se encolheu, fugindo da Sônia. Isso me animou, a surra deu resultado.

E comecei a dar à Sônia o remédio que tinha dado à Rita: deitei ela no colo e PLAFT PLAFT PLAFT...

A Sônia fez o mesmo que a Rita, chorava, gritava, esperneava e esbracejava, mas eu a tinha firme sobre os meus joelhos para apanhar no rabo: PLAFT PLAFT PLAFT...

Batia com a mão bem aberta, cada tapa mais forte e barulhento que o outro: PLAFT PLAFT PLAFT...

E o resultado foi o mesmo: primeiro gritaria, depois choradeira, depois soluços, e os tapas, que sofriam a concorrência dos gritos da Sônia, no final eram os únicos a serem ouvidos no quarto: PLAFT PLAFT PLAFT...

Passaram-se 5 minutos, e eu então disse:

- É Sônia, isso foi por ter aparecido aqui sem permissão e sem avisar.

E levantei a saia dela, para bater na bunda pelada, dizendo:

- E isso será pelo escândalo que cê e a Rita arrumaram.

E tome PLAFT PLAFT PLAFT no traseiro nu da Sônia, que apanhando no bumbum pelado na frente da Rita, ficou com a cara quase tão vermelha quanto as nádegas, não sabia ainda que a Rita tinha levado uma surra no rabo também.

Numa hora, a Sônia também quis proteger a bunda com a mão, mas como eu já estava meio cansado eu não a tirei, apenas passei a bater nas coxas, que ela não alcançava, e ela acabou desistindo de se proteger. Preferiu enxugar as lagrimas, que eram muitas.

Bom, eu acabei e a deixei de pé, ao lado da Rita. Para terminar a lição, eu perguntei para Rita:

- Cê veio aqui sozinha e sem permissão ou fui eu que te trouxe?
- Vim sozinha - respondeu Rita, com voz baixa e chorosa.
- E tu Sônia, como cê veio para aqui?
- Descobri o endereço e vim... - disse Sônia, com a voz igual a da Rita.
- Pois é, as duas desobedeceram, e qual foi o resultado? Apanharam na bunda. Agora me digam: foi bom uma surra nas nádegas?

As duas disseram que não, e eu então disse:

- Pois vão apanhar mais, e na frente dos convidados do dono desse lugar, no jantar que ele vai dar para o prefeito e os políticos locais, se não se comportarem. Cês agora serão duas amigas minhas da capital, e vão participar do nosso jantar de forma normal e civilizada. E cês já sabem o que vai acontecer daqui em diante quando cês passarem dos limites, não sabem?

E elas participaram, e se comportaram como duas princesas. Sorriam tímidas, e teve até um convidado que me perguntou se as duas eram virgens, e eu respondi que não, pensando: 'se ele soubesse...'.

No dia seguinte, as duas voltaram para a capital. Me disseram depois que foi muito difícil manobrar os carros com as respectivas bundas inchadas, mas chegaram bem lá.

E eu, voltei uma semana depois. Nesse tempo, nunca trepei tanto, o papai e mamãe sem graça das putas locais, mas gozava rapidamente, pois pensava nas surras que dei naquelas duas. Não só gozava rápido, como também gozava até três vezes sem tirar o pau de dentro das xoxotas, e naquela semana eu trepei com 16 putinhas diferentes - sempre pensando em Sônia e Rita, os seus traseiro inchados e vermelhos e nas palmadas que levaram, muito merecidas. Perdi 11 quilos numa semana, voltei para casa magrinho.

De volta a capital, procurei as duas, ainda tinha muito tesão para descarregar, e elas estavam com outros homens, mas deram para mim também. Eu não fiquei enciumado, acredito em relacionamento aberto, elas podiam ter casos com outros homens e eu tinha caso com outras moças. O ciúme é besteira barbara, de que eu pensei que elas estavam curadas..."

- Mas não estavam?
- Por uns meses, enquanto durou a lembrança da humilhação das surras, elas se comportaram, mas depois foram aos poucos voltando a antiga ciumeira idiota de sempre. E quer saber? Eu não reclamo não. Quer dizer, zangado a gente sempre fica, mas no fundo eu hoje acho é bom quando elas passam dos limites...