Thursday, March 25, 2010

A Spankee da Africa do Sul

Eu viajei para a África do Sul muitos anos depois do fim do Apartheid. Negros, brancos, asiáticos e mestiços conviviam em harmonia, e as coisas estavam boas entre eles. Mas nem sempre tinha sido assim. Para destruir o Apartheid, os negros, asiáticos, mestiços e os brancos contra a segregação tiveram que organizar guerrilhas e enfrentar as autoridades sul-africanas. A luta foi cruel e muitos morreram nos dois lados. Mas os inimigos do racismo foram vitoriosos e o Apartheid foi destruído. Mas eu dizia que viajei para a África do Sul. Eu tinha conhecido uma moça sul-africana chamada Anne Mary pela internet, com a qual simpatizei, e fui conhecê-la pessoalmente. A viagem foi paga pelo jornal onde eu trabalhava. Eu tinha convencido o editor a me mandar fazer uma reportagem para o jornal. Isso também seria uma boa desculpa para conversar com Anne Mary, pois ela tinha feito parte da guerrilha contra o Apartheid.

Eu a encontrei em sua casa, num bairro de classe média na capital da África do Sul. Ela ainda vivia com os pais, e estudava língua. Quando cheguei, começamos a conversar. Ela era adolescente quando se tornou guerrilheira. Ela tinha feito algumas proezas e correra risco de vida, mas nunca matara ninguém. Na clandestinidade, ela conhecera muitas pessoas que depois seriam importantes na política, inclusive o futuro presidente Mandela. E falamos por mais de duas horas, sobre muitas outras coisas e pessoas, todas relacionadas à guerrilha antiapartheid.

Eu gravei a entrevista, tirei notas, e guardei o material. Eu ainda iria escrever meu texto, para enviar ao diretor, mas o rascunho estava pronto. Então, falamos sobre o outro assunto que nos interessava: palmadas.

Eu tinha conhecido a Anne Mary em um fórum internacional na internet sobre spanking, palmadas no bumbum, então para mim ela era uma mocinha que gostava de palmadas. Depois, muito depois, eu soube que quando adolescente ela tinha sido também uma ativista contra o Apartheid e uma guerrilheira. Mas nosso primeiro encontro virtual foi sobre palmadas.

Então, conversamos sobre palmadas, falamos sobre os contos e os autores que mais admirávamos, relemos os e-mails que trocamos, visitamos alguns sites na internet e, também, falamos sobre nossas experiências. Ela me contou que tinha tido alguns namorados, mas nenhum deles era realmente um “spanker”, a Anne Mary tinha que convencê-los a dar palmadas no bumbum dela, e eles não faziam isso com gosto, por isso faziam mal, batendo sempre fraco demais ou forte demais, e não sabia saborear cada palmada, como um real spanker faria. De fato, apenas uma vez ela tinha levado uma boa surra, e não era de um namorado, mas do pai dela.

Eu fiquei surpreso com tal revelação, pois nos nossos contatos pela Internet ela sempre tinha dito que seus pais, e principalmente o pai dela, eram muitos carinhosos e ela sempre fora uma boa filha. Pedi para ela me contar isso, e ela riu, pois sabia que eu pediria algo assim se ouvisse falar dessa história. Então, ela me contou:

“Foi quando eu estava começando na guerrilha. Estava no final da adolescência e era quase adulta. Uma das minhas primeiras missões foi assaltar o cofre de um político poderoso e corrupto e pegar todo dinheiro que ele tinha. Eu e meus companheiros pegamos 20 milhões de dólares.

“Eu consegui que 100 mil dólares fossem doados para o pastor da Igreja que minha família freqüentava, para ajudar as pessoas de minha comunidade. Fui procurar o pastor para entregar a ele o dinheiro.

“Mas quando eu mostrei a ele o dinheiro, ele quis saber onde eu consegui 100 mil dólares, e eu tive que contar a ele que eu era guerrilheira e tinha assaltado o cofre de um político corrupto.

“O pastor então perguntou se meu pai sabia disso. O pastor conhecia meu pai e sabia que meu pai nunca aprovaria que eu arriscasse minha vida.

“Eu tive que dizer que meu pai não sabia de nada. Então, ele exigiu que eu contasse para meu pai, senão não aceitaria o dinheiro. Eu tentei discutir, mas o pastor permaneceu inflexível. Eu queria muito dar ajudar a Igreja da minha comunidade, então tive que prometer que contaria tudo ao meu pai. E não poderia mentir, pois o pastor conversaria com meu pai e acabaria descobrindo.

“Então, fui até minha casa e contei tudo para meu pai. Primeiro, ele não acreditou, mas quando mostrei a ele os 100 mil dólares ele ficou surpreso e depois com medo, por mim. Caiu na cadeira, transtornado, e depois de pensar uns minutos ele me mandou parar de me meter a guerrilheira e ir trabalhar e estudar, como uma moça normal.

“Eu disse a ele que não obedeceria. Então, começamos a discutir. Ele não admitia que eu arriscasse minha vida, por mais justa que fosse a causa. Mas eu sempre fui uma moça teimosa, e sempre consegui me impor a ele, que me amava e vivia com medo de me magoar. Por isso, resolvi teimar também dessa vez, disse para ele que continuaria na guerrilha e pronto.

“Resultado: ele, que já estava puto da vida ficou ainda mais, e disse bravo para mim: ‘Nas pequenas coisas, mocinha, eu deixei suas teimas vencerem porque nas pequenas coisas eu deixo as mulheres e as crianças mandarem, mas neste caso é uma questão de vida e morte, e nestas questões os homens e os mais velhos são quem devem decidir. E você, que nem é mulher ainda, mas criança, deve receber o castigo que se dá às crianças que teimam em se meter com coisa séria.’

“Ele disse isso, e meu bumbum se arrepiou. Será que seria o que eu estava pensando? Eu resolvi continuar teimando ainda mais e disse que ele não mandava mais em mim e que eu não sabia do que ele estava falando.

“Meu pai então me pegou pela cintura e me carregou em cima do ombro até uma cadeira, onde me deitou no colo e disse: ‘Estou falando disso’, antes de começar a me dar palmadas.

“Eu não podia acreditar que ele estivesse fazendo aquilo – mas estava, e muito forte. Cada palmada pareciam dez, e sua mão afundava rápido nas minhas nádegas, apesar dele bater por cima da saia. Eu primeiro fiquei paralisada, depois protestei, e depois chorava como uma menininha, implorando para ele parar... mas ele só parou porque prometi que seria uma boa menina, iria obedecê-lo e deixaria para trás a guerrilha. Então ele parou, mas ainda me mandou ficar de castigo no quarto.

“No domingo, eu fui a Igreja, e contei tudo para o pastor. Meu pai confirmou, e só então o pastor aceitou os 100 mil que eu queria dar para a igreja.

“Pena que eu tenha mentido para o meu pai parar com as palmadas. Eu não tinha intenção de deixar a guerrilha, é claro, era preciso lutar pelos nossos direitos, não é? Se fosse para arriscar minha vida, então que fosse... para não ter mais problemas com meu pai, deixei minha casa e fui viver na clandestinidade com meus companheiros.

“Eu só voltei a ver papai quatro anos depois, quando o Apartheid já tinha acabado. A gente se abraçou e se beijou, eu estava com muitas saudades dele e ele tinha muitas saudades de mim também. Não falamos das palmadas, mas falamos muito sobre nós, sobre a família, sobre a igreja, como o pastor tinha feito caridade com o dinheiro, etc. Ele me disse que sabia que minha causa era justa, mas ele tinha medo de me perder, não queria que eu corresse risco de vida, e eu disse a ele que entendia, eu também amava muito ele, etc.

- E depois disso, você não levou mais nenhuma palmada do seu pai?
- Não, claro que não – respondeu ela – só de alguns namorados, mas é como eu disse, eles não eram spankers, então eles não davam palmadas no meu bumbum com gosto...

Foi então que eu dei umas palmadinhas no bumbum dela. Foram bem de leve, porque foram as primeiras palmadas, mas ela fingiu uma carinha de dor e perguntou, com a voz bem dengosa:

- Ai, o que que eu fiz?
- Você tem que me obedecer, mas acho que não vai...
- Por que?
- Porque fiquei preocupado: você disse para seu pai que iria se comportar e não cumpriu...
- Mas foi por uma boa causa!
- Sim, concordo, mas agora vocês ganharam e a causa acabou.
- Então acho que vou obedecer sim...
- Você acha? Mas tem que ter certeza!

E eu dei mais umas palmadas bem leves no bumbum da Anne Mary.

- Aiiii... você não pode me bater assim não!
- Então, você promete que vai me obedecer?
- Depende... se eu achar que tem um bom motivo, não vou não!
- Mas sou eu que tenho que decidir se há ou não um bom motivo, meu amor. Por isso, se você quiser fazer alguma coisa, tem que contar para mim, e se for por um bom motivo eu deixarei.
- Não vou contar não! Eu que decido se há ou não um bom motivo, não você!
- Ah, meu bem, vou ter que te dar umas palmadas para mostrar que sou eu que manda aqui?
- Duvido, você não é homem para isso!
- Ah, não sou não? Então vamos ver!

Então, eu a deitei no meu colo (as palmadas leves que dei antes foram com ela em pé, enquanto eu a abraçava) e comecei a dar palmadas no bumbum dela. Primeiro, bati de leve, bem de leve, para ver a reação da Anne Mary. Na verdade, eu estava mais fazendo uma massagem no bumbum dela do que batendo. Como Anne Mary não protestava, antes ela gemia de prazer, eu fui aumentando a força aos poucos.

- Você não vai mais se meter a guerrilheira, não é, meu amor? – perguntei enquanto batia no bumbum dela.
- Se precisar, faço isso sim!
- Mas eu não aprovo e tome isso para saber que estou falando sério! – e dei algumas palmadas, mais fortes um pouco que as outras, no bumbum dela.

Por mais de meia hora, eu fiquei assim, falando o que devia ser e ela me contrariando, sempre, e aumentando a força das palmadas, e logo eu estava batendo forte de verdade no bumbum dela, e cada vez mais forte, que minha própria mão doía, mas ela não protestava de verdade, apenas fingia tentar escapar do meu colo, pois estava gostando.

No final, eu estava dando palmadas bem fortes, e rápidas. Palmadas dadas com grande velocidade doem mais do que palmadas fortes e lentas. Meu pulso estava quase se deslocando de tanta palmada forte que eu dava no bumbum dela, mas só parei quando ela começou a falar “Uva, uva, uva...”, que essa era nossa senha, a password, o código para parar com as palmadas. Ela não devia mais agüentar, eu mesmo quase não agüentava, minha mão doía muito.

Então, a levantei e sentei ela no meu colo, com cuidado, pois eu sabia que o bumbum dela deveria estar muito dolorido, e perguntei se ela seria uma boa menina daí para frente, e ela disse que sim, estava bem dengosinha...

Eu então perguntei se ela queria que eu passasse um creme hidratante em seu bumbum, e Anne Mary respondeu que sim, mas eu não poderia olhar para o bumbum dela. Eu prometi que não olharia. Então ela levantou a saia e abaixou as calcinhas (a surra, devo dizer, foi toda por cima da roupa, pois não peço às spankees para se despirem no começo do relacionamento). Eu enchi minha mão de creme e comecei a passar naquele bumbum que tinha acabado de encher de palmada. Eu quase cumpri minha promessa, de não olhar o bumbum de Anne Mary. Bem, acho que cumpri, pois prometi não olhar enquanto eu estivesse passando o creme. Eu olhava para o rosto dela durante a massagem depois das palmadas, e dava um sermãozinho nela, e fazia perguntas carinhosas para minha spankee:

- Você agora vai obedecer, minha anjinha?
- Vôôôô...
- Vai fazer as lições de casa da faculdade, meu tesouro?
- Vôôôô...
- Vai fazer as tarefas domésticas, amor de toda minha vida?
- Vôôôô...
- Vai ser uma boa menina, neném sapeca?
- Vôôôô...
- Não, não vai, você já é uma boa menina, minha menininha querida.
- Então por que eu apanhei no bumbum?
- Por que até mesmo boas meninas precisam de palmadas de vez em quando, meu amor...
- Aí, aiiii... meu pobre bumbum... você é um papai muito severo com o bumbum dessa nenénzinha...
- Mas você sabe que é para seu próprio bem, não sabe, minha amada nenénzinha?
- Seiiii...

Então eu massageei o bumbum dela por vários minutos, aí ela teve que ir tomar banho e depois trocar de roupa, e foi quando eu vi o bumbum dela, mas foi bem rápido. Foi rápido, mas deu para ver que o bumbum dela é muito bonito, e eu tinha deixado ele bem vermelhinho, tadinho, ele pagou pela teima da dona dele, pobre bumbum.

Nos encontramos outras vezes, mas essas outras vezes eu contarei depois. Antes disso, preciso da permissão de Anne Mary. Por enquanto, ela só me deu permissão para contar a as palmadas que ela levou quando era guerrilheira e as palmadas do nosso primeiro encontro.

Tuesday, March 02, 2010

Carolina e Tia Raquel

Olá, me chamo Carolina, tenho hoje 25 anos, sou loira, olhos verdes, 1,64m, 50 quilos, sempre fui de classe média alta e hoje sou publicitária. Sempre senti uma necessidade de externar algumas situações que vivi, e acredito que este seja o espaço ideal.

Quando estava na adolescência fui uma típica adolescente rebelde, aprontava freqüentemente, desobedecia e respondia meus pais, saia sem autorização, ia em boates com documentos falsos, chegava em casa bêbada, bebia depois do colégio com certa freqüência. Meus pais nunca tiveram controle sobre mim, minha mãe sempre pedia ajuda a minha tia Raquel que tinha muita paciência, sempre conversava comigo, ela não era minha tia de verdade, era minha madrinha, sempre foi a melhor amiga de minha mãe.

Tia Raquel era solteira, já tinha sido casada, mas por pouco tempo, devia ter na época uns 40 anos, morena, pouco mais de 1,70, não era gorda mas tinha um corpo grande e forte, bem malhado, tinha Raquel era Advogada e Administradora, muito bem sucedida, e tinha a cabeça muito aberta, sempre me contava o que ela e mamãe aprontavam quando eram mais jovens.

Certa vez, quando estava com 17 anos, fui passar duas semanas na casa de tia Raquel porque meus pais iam estar fora do país, isso era normal de acontecer, eu tinha até quarto na casa dela e adorava ficar lá.

Quando cheguei tia Raquel me recebeu muito bem, com muito amor e carinho como sempre, ela me falou que ia sair pra trabalhar, mas havia comprado pizzas e algumas cervejas, que eu podia chamar alguns amigos e ficar na piscina, só não poderia mexer nos seus vinhos e em sua coleção de discos, isso já era uma regra antiga.

Resolvi não chamar apenas alguns amigos e sim vários, ficamos na piscina e tomamos todas as cervejas, mas meus amigos queriam continuar bebendo e pensei uma única garrafa de vinho ela nem vai perceber, fomos ficando bêbados e acabei abrindo oito das garrafas de vinho caríssimos de tia Raquel, não contende ouvimos seus discos, espalhamos por toda parte, fizemos uma verdadeira baderna na casa. Quando tia Raquel chegou estava todo mundo jogado, dormindo bêbados pelos cômodos da casa. Ela ficou uma fera, expulsou todo mundo e me mandou subir no quarto.

Ela subiu logo em seguida, falou várias, disse que eu estava sem limites e que se meus pais não me punham limites ela colocaria, e ia ser naquele momento.

-Abaixe sua calcinha Carol que vou lhe dar umas palmadas (eu estava de vestido).

Comecei a gargalhar e dizer que ela só podia estar louca, ninguém nunca havia me batido.

- Você quem sabe vai receber seu castigo por bem ou por mal.

Foi quando ela veio pra cima de mim e começou a me puxar pelo braço, sentou na minha cama e me deito em seu colo como uma criança, e começou a me dar palmadas. PLAFT, PLAFT, PLAFT. Tia Raquel era muito maior e mais forte do que eu, mas não tinha força suficiente pra me segurar berrando e esperniando em seu colo, logo eu sai e ela desistiu.

- Vai apanhar de qualquer jeito, mas já que quer da forma mais difícil.

Ela saiu do quarto e me trancou pra dentro, fiquei lá berrando e xingando.

Quando voltou estava com um cinto nas mãos, eu não tava acreditando naquilo.

- Você pode colaborar e apanhar com a mão, ou dificultar e apanhar com o cinto, como vai preferir?

- Você só pode estar ficando louca, vou contar tudo isso pra minha mãe.

- Tenho certeza que ela vai me agradecer, abaixe a calcinha.



Soltei um berro em negação.

- NÃO!!

Sem que eu percebesse ela me puxou pelo braço num movimento rápido e me acertou com cinto por trás. PLAAAFT. Dei outro berro, mas foi de dor, senti uma queimação por trás, ela não tinha acertado minha bunda, tinha acertado minhas coxas por trás, nessa hora comecei a chorar e pedir desculpas pelo que tinha acontecido.

- Eu quero que me peça desculpas, mas depois que eu terminar, agora abaixe a calcinha e deite no meu colo.

- Não tia eu já entendi, não vai mais acontecer.

E PLAAAFT de novo.

- Vai ser de cinto mesmo então?

Meus olhos escorriam lágrimas, eu não falei mais nada, abaixei a calcinha, ela se sentou na cama e fez sinal para que eu deitasse em seu colo. Levantou meu vestido e deixou minhas nádegas brancas a mostra, em baixo, nas coxas duas marcas vermelhas, das cintadas que tinha tomado.

E tia Raquel começou, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, meus olhos cheios de lágrimas uma dor com ardor, sentia minhas nádegas queimando, comecei a pedir para que parasse, chorava muito, e ela ignorava, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT ela começou a bater várias vezes do mesmo lado e depois várias do outro, era pior do que quando estava alternando entre ao dois lados das nádegas. PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT de um lado, e PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT do outro.

Finalmente ela parou, eu chorava muito, minha bundinha branca estava bem rosada, inteira, e pegando fogo. Ela pediu pra que eu levantasse, e agora sim pedisse desculpas, fiz o que ela mandou, ela aceitou e saiu do quarto. Fiquei lá, chorando e espantada com o que havia acontecido, com a bundinha ardendo pra cima e de fora.

Depois de uma hora ela voltou ao meu quarto,me deu um beijo na testa e passou um creme na minha bundinha rosa, foi ótima a refrescância. Disse que de agora em diante seria assim toda vez que achasse necessário, e que não falaria nada pra minha mãe, mas que se eu quisesse contar tudo bem. Eu nunca contei nada pra minha mãe. E essa foi a primeira de muitas surras que tia Raquel me daria, a última que levei, eu já era uma mulher de 21 anos. Hoje eu aprendi que no sexo um tapinha não dói, mas naquela época era muito diferente, eram surras de correção e sempre as considerei assim, em muitas horas odiei minha tia, mas hoje sei que suas surras colaborou muito com o meu caráter. Ao poucos vou contando as outras experiências.

Este conto foi escrito por Carol, a quem muito agradeço por ter me enviado. Muito bom seu primeiro conto, Carol, espero que nos mande mais.