Saturday, January 18, 2014

O PRAZER DE UMA BOA SURRA PARTE 2 - Gabriela Ventura


5 Anos depois de ter acontecido minha primeira surra de casada eu meu marido estávamos ainda mais juntos do que nunca!

Levávamos uma vida normal até ele ser chamado para um congresso de sua profissão (Carlos Eduardo é publicitário) e eu fiquei com o apartamento todo pra mim então tive uma idéia: chamar prima Justina e minha melhor amiga Sofia para uma conversinha animada sobre nosso assunto preferido: PALMADAS.

Elas chegaram, bebemos um pouco de vinho, comemos brigadeiro (sem se importar com os gases de prima Justina), vimos vídeos eróticos e, claro, "brincamos" uma com a outra até que tivemos uma idéia: contar as nossas melhores histórias sobre nossas surras mais memoráveis, digamos assim. Sofia resolveu contar primeiro:

"-Tudo aconteceu com o meu namorado Beto, ele dizia que o apartamento dele era o seu "refúgio" e que
queria sempre organizado seu local mais sagrado, digamos assim, mas ai, um certo dia...

Bom eu estava de aniversário e resolvi dar uma festa para comemorar mais ai faltava o lugar, pois minha casa era muito pequena, a casa dos meus pais eu não tinha mais a chave e eu não tinha tanto dinheiro assim (ou seja, o suficiente para alugar um salão de festas), resultado: tive a infeliz idéia de fazer a festa na casa do meu namorado! Não preciso dizer que foi um desastre!

Acho que se fosse num lugar meu não teria tido tanta bagunça e sujeira quanto lá e o pior eu acabei me preocupando tanto com a limpeza que lá pelas tantas resolvi beber um pouco antes de limpar e perdi o controle tanto que só "acordei" quando a maioria de todo mundo já estava praticamente fora do apartamento e o Beto estava me olhando com uma cara zangada que até então ainda não tinha visto ele assim, mal sabia eu o que me esperava...

Ele primeiro me olhou bem de cima abaixo (eu estava nem sei como de shortinho e blusinha mini), depois olhou pro estado do apartamento e só disse uma frase:

- Isso não vai ficar sem um castigo!

E, dito isso, me virou de costas me segurou com uma das mãos pelo cangote enquanto a outra abaixava de uma só vez meu short. Então me deu um giro de corpo de 180 graus e me deitou em seu colo de bunda pra cima e começou a me bater tão rápido que parecia até um robô... Com as primeiras palmadas gritei de susto, mas com as outras eu gritei de dor mesmo, porque ele tem a mão pesada e logo meu bumbum começou a arder muito. Então comecei a gritar que nunca mais mexeria em seu apartamento e coisa e tal até ele finalmente me largar e sair bufando pro quarto...

Fiquei uns minutos na sala esfregando meu bumbum, que se eu não fosse negra ele estaria muito vermelho, com certeza, mas mesmo assim estava ardendo e muito. Resumindo: meu namorado me deu uma surra na bunda de aniversario só porque baguncei o apartamento dele! Claro depois fizemos as pazes, mas nunca esqueci daquele dia pois naquela noite mesma gozei muito lembrando daquilo tudo."

Eu e prima Justina estávamos loucas com aquilo tudo que ela tinha contado mas continuamos "brincando" e a próxima a contar sua história foi justamente prima Justina:

"-Minha história foi diferente de vocês com certeza! Eu cresci apanhando então meu marido me dar uns tapas na bunda de vez em quando não era nada mas um dia...

Bom o Alexandre, meu marido, claro, tinha uma camisa do América um time da cidade dele, de colecionador e não me deixava nem sequer tocar nela, mas teve esse dia que isso não foi possível: Nós tínhamos que fazer uma faxina geral na casa, pois os pais dele iriam nos visitar no fim de semana, então tava tudo indo bem até eu encontrar a tal a camisa numa caixa no fundo do baú das coisas de infância dele, então eu abri a caixa com todo o cuidado e tirei a caixa, quando deu um barulho no corredor com uma caixa caindo da mesinha e eu me assustei e deixei a camisa cair dentro do balde com alvejante. Resultado: a camisa que era vermelha ficou rosa!

Quando o ale viu aquilo não teve outra reação senão gritar comigo:

- Sua anta! Olha o que você fez! Esta camisa era a única coisa que me sobrou do meu avô e agora tá rosa! A mas isso não fica assim! Vem cá!

Claro que não fui. Muito pelo contrário eu corri dele como o diabo da cruz até ele conseguir me pegar e me jogar no sofá dizendo:

- Abaixe esta calça já! Senão eu vou te dar uma surra de vara!

Ele disse isto porque no nosso pátio tinha um pé de espinheira e as vezes dava umas varas boas.

Bom, voltando ao assunto, eu abaixei minha calça com calcinha e tudo enquanto ele tirava o cinto, então me virou de costas pra ele e começou a me dar a pior surra de cinto que eu já tomei na vida!

Cada cintada fazia com que eu fosse pra frente e desse um gritinho tipo "ai" e "ui" toda hora então ele me puxou pra perto dele e deu as ultimas 10 cintadas com rapidez e me jogou no sofá chorando.

Logo depois da surra ele me explicou porque fez isso aquela vez e esperava ser a ultima, pois agora ele já não tinha mais a única lembrança do avô dele e me fez entender que eu merecia aquela surra!

Resumindo: ele cuidou de mim e tudo mais, mas os pais dele perceberam que eu tava sentando de lado e com uma almofada então eu disse que tinha caído (acho que eles acreditaram), e no fim da noite eu vi minha bunda ardida e dolorida no espelho e tinha umas marcas de tiras horizontais aonde estava bem dolorido mesmo, e ele passou um creminho refrescante no meu bumbum até o meu único calor ser o da minha b... Vocês entendem, não é então preciso nem dizer o que aconteceu depois, não é mesmo?... Com pais dele na casa e tudo, foi uma loucura!"

Eu e Sofia estávamos nos refrescando com gelo já quando Justina terminou sua historia então chegou a minha vez:

"Minha história é bem simples, mas sei que vocês vão gostar...
Bom, primeiro quero dizer que nesta situação que vou contar só aconteceu o básico e foi o seguinte:

Carlos Eduardo e eu tínhamos um casal de padrinhos, a Vera e o Silvio.

Eles eram meio neuróticos com esse lance de limpeza então quando marcaram um jantar lá em casa o Cadu pediu pra deixar o apartamento o mais arrumado possível, mas não deu pois eu estava enrolada ajudando minha mãe e não pude fazer absolutamente nada!

Resumindo: Eles chegaram e repararam na casa que não estava um "brinco" e claro, Cadu já reagiu cochichando no meu ouvido:

- Isso não vai ficar assim, prepara teu bumbum pra você sabe o que!

Na hora eu gelei então comecei a fazer sala pras visitas até enjoarem, não desgrudava deles pra nada.

Mas nada dura pra sempre então tive que antes de terminar o jantar ir pegar uma travessa nos fundos da casa e eis ai a chance de Cadu: eu saí e peguei a travessa, então, enquanto voltava pelo corredor pra sala,
Cadu me pegou pelo cangote me levou pro quarto e disse:

- Sem um pio, senão tem mais!

Dito isto me deitou no colo, levantou minha saia, abaixou minha calcinha e me deu 30 palmadas seguidas sem parar, e logo me pôs de pé e disse pra eu ir pra cozinha de volta. Eu estava meio tonta, mas o bumbum tava quente como se eu tivesse sentada num braseiro e eu tive que agir com a maior naturalidade, mas tudo bem consegui, o jantar rolou com muita naturalidade, pois me sentei de lado e eles nem perceberam, mas ai
tive que lavar a louça e a Vera foi no banheiro e o Silvio foi olhar os encaixes do dvd então Cadu de surpresa pegou uma colher de pau e pediu pra eu fazer silencio, perguntei porque e ele disse pra eu entender a lição de uma vez por todas e me deu 60 colheradas na bunda sem pausa com saia e tudo mesmo. Olha, eu agradeci a deus quando eles foram embora pois pude abrir a geladeira e colar o meu bumbum numa forma de gelo sem ninguém falar nada!

Quando tudo passou olhei minha bunda no espelho do banheiro e vi que estava bem vermelha alem de dolorida!

Mas Cadu me olhou com ternura e tesão e lógico transamos muito então cada vez que ele me olha e faz um sinal com um dedo, e já sei lá vem calor e dor no bumbum claro com uma boa dose de sexo depois!"

Minhas amigas e eu bebemos e rimos tanto que acabamos dormindo e sonhando por incrível que pareça com a mesma coisa: Nós três apanhando na mesma hora e no mesmo lugar, resultado acordamos "molhadas" e rindo muito e com uma leve pinicação no bumbum, mas claro tudo na base da amizade pois somos AS MELHORES AMIGAS DO MUNDO SOBRE O ASSUNTO PALMADAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Três dias depois nossos maridos e namorados resolveram viajar com nós três juntas claro e, bom, não precisa imaginar o que rolou nesta viagem...

E pensar que tudo isto começou na adolescência e passou pela vida adulta com nossas valorosas amizades...

QUE TODAS AS FORMAS DE AMOR SEJAM VALIDAS PARA SEMPRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!