Conto de Gabriela Ventura
Vou começar este
conto deixando claras as minhas reais intenções: narrar histórias á respeito de
um tema nada divulgado na sociedade que é a tara ou fetiche por apanhar no
bumbum.
Sou uma mulher de
25 anos, casada, sem filhos ou vícios. Chamo-me Angélica. Descobri este meu
fetiche na adolescência vendo filmes ou novelas com cenas deste tipo e ficava
fascinada quando a moça que apanhava não conseguia sentar depois da surra, aquilo
de alguma maneira me excitava e muito! Na época não sabia "muito" bem
o que acontecia, pois sonhava com a tal cena e acordava toda molhada.
Só aos 17 anos
descobri de uma certa forma o que era todo aquele fogo que corria dentro de mim
quando via uma coisa daquelas e foi de uma maneira surpreendente!
Foi durante as
minhas férias de inverno do colégio do terceiro ano do ensino médio, eu fui
passar as duas semanas de férias na fazenda de um tio-avô meu do interior e
aproveitei para rever a minha prima Justina (que também se descobriu apaixonada
por palmadas, digamos assim... outro dia, quem sabe...), que era tão
adolescente quanto eu, mas que foi criada na roça acostumada a obedecer sempre
o pai e a mãe dela (tio Leôncio e tia Laura) caso contrário levava uma boa "piza",
como dizia. Eu cheguei lá fui muito bem recebida por todos eles, me instalei no
quarto de Justina, almocei, passeei, colhi frutas, eu e Justina nadamos no
riacho, enfim coisas normais de um dia no campo pra uma garota urbana como eu
fazer, até chegar o jantar foi quando aconteceu "aquilo"...
Tio Leôncio chamou
tia Laura, Justina e eu e disse:
- Hoje vem nus
visitá o vereador Dutra e sua sinhora, purtanto quero oceis tudu muito
comportada pois tô tentando consigui uma indicação di patrocini pru agrunegocio
da região, intenderam?
Em coro nós três
dissemos sim. Então à noite o tal vereador chegou com a mulher dele e fizemos
as honras da casa e fomos muito bem educadas como tio tinha ordenado até a hora
do jantar...
Durante o jantar,
conversa vai, conversa vem, tudo normal até que de repente nós começamos a
sentir uma cheiro estranho na mesa, um cheiro ruim diga-se de passagem e por um
instante eu pensei que fosse uma coisa mas não poderia ser porque o cheiro
vinha do canto da Justina e da tia Laura, então todos se olharam como se
suspeitassem do mesmo que eu, mas ninguém disse nada mas eu achei estranho o
jeito como tio Leôncio olhou pra prima Justina, mas deixei pra lá e seguiu o
jantar e as conversas normalmente até umas 10:30 da noite, quando o vereador e
a sua mulher foram embora.
Tia Laura foi pra
cozinha lavar a louça com as empregadas e depois foi deitar, tio Leôncio
parecia nervoso então se trancou no escritório e não deu nem boa noite, eu e Justina
fomos pro quarto dormir e colocamos nossos pijamas, mas ai quando eu fui deitar
Justina disse que tinha esquecido uma coisa e que ia descer pra pegar e saiu do
quarto, eu fiquei curiosa e a segui até onde ela foi.
Ela chegou no
escritório e viu seu pai sentado na poltrona. Eu só fiquei vendo e ouvindo:
- Sua prima já ta
na cama, Justina?
- Sim senhor.
- Ótimu. Agora
nóis, mocinha... ocê sabi muito bem qui num podi comê coisas cum leite qui ti
da gais, num sabi?
- Sei sim papai,
mas é qui adoru molho branco i...
- Chega mocinha!
Ocê sabia qui essi jantá era muitu importanti pra mim i num si comporto,
sortando gais na janta, certu? Pois bem, sabi qui mereci um daqueles castigo,
num sabi?
- Sei sim papai.
- Pois intão
deita aqui... qui vo isquentá teu trasero com umas parmadas pra aprendê a nunca
mais fazê issu.
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Terminada a surra
tio Leôncio simplesmente fez sinal para ela subir para o quarto e eu claro subi
correndo e me deitei na cama fingindo que não sabia de nada.
Prima Justina
subiu para o quarto secando as lagrimas e esfregando o bumbum então chegou ao
quarto e se deitou na cama de bruços mostrando que ainda não tinha fechado o
pijama, ela naquela posição começou a chorar de novo e eu perguntei por que ela
tava chorando e ela me explicou tudo e eu fiquei muito surpresa!

Ela me contou
enquanto eu passava uma pomada que eu tinha trazido da cidade para emergências
femininas, digamos assim.
Notei que
enquanto passava e massageava o bumbum ardido dela eu ficava muito, mas muito
excitada, tanto que terminei de passar o creme e fui correndo pro banheiro me
masturbar, e gozei como louca naquela noite incrivelmente.
O resto das
férias foram normais nos 2 primeiros dias pós-surra de Justina ela se sentava
de lado ou com uma almofada mas depois tudo se normalizou digamos assim, então
terminada as férias voltei pra cidade grande e retomei minha vida normal de
estudo mas nunca esqueci da surra de prima Justina, pois foi o meu primeiro
contato com as surras de uma maneira mais sexual.
Prima Justina se
casou dois anos depois com um médico da cidade e também descobriu o prazer de
apanhar na bunda (mais isso fica para outro conto).
Por falar em
casamento, três anos depois eu também me casei com o Carlos Eduardo em São
Paulo, terra da garoa.
Foi uma cerimônia
linda, lua-de-mel impecável e tudo mais de bom que pode se ter num casamento, e
aos poucos fui deixando meu marido saber de minha tara, até um dia que eu sem
querer estraguei o violão dele e ele disse com um olhar meio sádico:
- Mereces umas
boas palmadas...
- Pois dê se for
homem!
Ele me pegou me
deitou no colo, arriou minha calça com calcinha e tudo e me deu a minha
primeira surra de casada!
A cada palmada
que ele me dava eu me agarrava nas pernas dele controlando meu gozo pois meu
bumbum estava esquentando e esse calor irradiava para a parte da frente do meu
corpo, até que ele terminou com a surra deixando minha bunda muito dolorida e
quente o suficiente para eu pular de seu colo e na rapidez dar um beijo em meu
marido bem molhado tirando as nossas roupas e indo pra cama pra me saciar.
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- E você fique
com o bumbum de fora para se refrescar, pois se você não conseguir sentar na
pizzaria e me fazer pagar mico vai levar umas chineladas até sua bunda ficar
ardendo pra valer, entendeu?
- Entendi sim
senhor!
E assim fiquei de
bumbum de fora "tomando um vento" esperando meu marido amado que
sabia perfeitamente como me dar prazer através de uma boa surra.
(continua...)