tag:blogger.com,1999:blog-280559902024-03-13T09:07:11.496-07:00Palmadas no BumbumEu sou homem, meia idade, divorciado, três filhos, muitos quilos, poucos cabelos e experiências gratificantes com spanking.
Se alguma moça quiser praticar spanking, ou publicar um conto, ou só conversar sobre o assunto, deixe seu e-mail nos comentários desse blog ou através do <a href="https://gab.com/JoaoPalmadas">Gab</a> ou do <a href="https://twitter.com/JoaoDApaLMada1">twitter</a>.
Aceito contos de leitores homens, mas só pratico spanking com mulheres. De qualquer forma, boa sorte a todos.joão palmadashttp://www.blogger.com/profile/06574524783308631637noreply@blogger.comBlogger53125tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-83602538605624368272021-07-08T19:07:00.004-07:002021-07-08T19:08:49.300-07:00Conto da Justine: O Senhor Chinelo<p> </p><p align="center" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm;">
RUTH E RAQUEL em:
</p>
<p align="center" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: xx-large;">"O Sr. Chinelo" </span>
</p>
<p align="center" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
</p>
<p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- Ruth do Céu! A mãe
descobriu tudo sobre a história da grana da Matilda. Não sei como
ela descobriu...Está uma vara no telefone!! E agora Ruth? Disse que
tá vindo matar nós duas! <br />
- Para de se preocupar, e daí...cê
parece que tá com medo da mãe? Parece criancinha...Qual que é
Raquel !? <br />
- Nunca vi a mãe assim, desse jeito. <br />
- Hiii
Raquel dá um tempo. Ela chega aqui e a gente fala tudo, conta a
verdade dá um jeito de repor, sei lá...pede desculpa. </span><span style="font-size: small;">
</span></p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">A mãe entrou zunindo no
quarto chutou a porta e pegou primeiro a Ruth, veio prá cima dela
com tudo, puxou a Ruth pelo cabelo e fez ela ajoelhar. Eu sei que eu
sou cagona, mas Ruth...que é de responder e espernear ficou tão
assustada com o nervoso da mãe que ficou quietinha, pianinho, até
ajuntou as mãos na frente do peito. Depois a mãe berrou pro meu
lado: </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- E você do lado dela, já!
de joelhos e sem um piu! </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">A mãe espumou enquanto falou
todas aquelas coisas sobre a nossa gigantesca cagada. Ela tava
vermelha e a veia do pescoço pulou prá fora. Nós duas lado a lado
de joelhos ficamos paradinhas e eu quase nem respirava, o coração
berrando tanto que eu fiquei tonta e não entendia mais nada que a
mãe falava. Só tava com medo. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">A Ruth foi argumentar mas ela
proibiu a gente de falar e disse que isso não ia ficar assim não! e
abriu a porta do armário e começou a jogar tudo quanto é sapato
pra cima da cama. No começo eu não entendi, achei que ela estava
escolhendo uma roupa para ir num daqueles jantares...nessas reuniões
do Rotary que ela sempre ia com o nosso pai. Mas de repente...ela
puxou do fundo do armário o chinelo, aquele! De tanto tempo... </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">Aquele mesmo chinelo que a
gente conhecia bem, que era de surra mesmo. Ela dava sempre, dia sim
dia não. O pai só de vez em quando, mas quando pegava a gente! Ele
sempre dizia antes de começar a bater: </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- Menina tem que entrar na
disciplina! </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">E era uma do lado da outra
esperando a vez de ir pro colo do pai. Ele levantava o vestido e
arriava a calcinha. As vezes eu era a primeira e as vezes era a Ruth.
O chinelo cortava o ar e a bunda da Ruth ia ficando vermelhinha e
depois era a minha vez, a Ruth não dava um pio, não sei como ela
conseguia aguentar, eu não, eu era chorona e antes do pai terminar a
surra na bunda pelada da Ruth eu já estava apavorada e chorando. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">O nosso chinelo da infância
saiu do armário com uma camada de bolor verde, o couro tava mais
escuro do que antes. Era sempre assustador ver o Sr.chinelo voltando
à vida depois de ser desenterrado de dentro do armário, eu não
sabia que a mãe ainda guardava aquele instrumento de castigo. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">Ela sentou na cama e ficou
batendo o chinelo nas mãos...e disse um monte de coisas: que agora a
gente ia passar mais esse castigo, mas que ela esperava que fosse o
último da nossa educação, e que pelo jeito que a gente estava
indo...O chinelo ia cantar muito ainda na nossa bunda, que a gente
não tinha crescido e tal... Nós duas ficamos balançadas, porque
era duro passar pelo chinelo. O chinelo nas mãos dela era ardido
mesmo, me senti uma garotinha outra vez, sem saída, A mãe puxou eu
em primeiro lugar. E a Ruth continuou ajoelhada e ficou bem na nossa
na frente assistindo tudo. A mãe ergueu minha saia de colegial até
a cintura e como eu já tinha o corpo de mulher, fiquei com vergonha
da mãe estar olhando meu bumbum depois de tantos anos. Depois
abaixou minha calcinha e senti meu traseiro no vento, desnudo, sabe,
eu senti prazer, de estar de novo no colo da mãe, fazia tanto tempo!
Mas quando ela começou a encher o meu bumbum de chineladas eu me
lembrei logo de como doía, era a mesma dor de sempre e de novo
gritei e chorei e pedi, implorei: </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- Ai! Mãe!! Para mãe, eu
juro prá senhora. Nunca mais, ai! Mãe! </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">Mas ela disse prá eu ficar
quieta que eu já tava bem grandinha prá espernear e que ainda ia
ter o castigo do pai que não ia ser menor que cintada. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">Ela bateu até minha bunda
ficar roxa! E fez eu ajoelhar outra vez ao lado da Ruth. Eu fiquei
com a saia erguida e com o bumbum de fora que não dava prá encostar
nada ali. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">Depois apontou o chinelo para
a minha irmã e falou: </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- Agora e a sua vez, e pode se
preparar, que quando você era pequena a gente economizava na mão,
acho que foi esse o nosso erro. Mas hoje você se corrige. Eu sei que
o cérebro dessa história do dinheiro da Matilda é
seu...desgraçada! Como você pode roubar as economias da Matilda! </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">O chinelo balançando e o
cheiro de bolor no ar e a mãe voltando a espumar até que arrancou a
Ruth do chão num safanão. A Ruth caiu de bruços no colo da mãe.
Ela levantou a saia pregueada e o bumbum da minha irmã apareceu
branquinho, redondo, durinho, perfeito ela era bem feita e tinha as
ancas maiores do que as minhas. A mãe abaixou ainda mais a calcinha
branquinha de florzinha azul da Ruth e aquela calcinha era minha! O
meu traseiro tava em chamas e eu me encolhi só esperando as chinelas
começarem a estalar. A mãe bateu muito mesmo na Ruth. Cada
chinelada fazia a Ruth se contorcer, mas ela não dava um piu, do
mesmo jeito de quando a gente era criança. Mas a mãe sentou o
chinelo sem dó, estalava muito e eu acho que a Ruth levou o dobro de
chineladas do que eu, o bumbum dela parecia que tava suando sangue. A
mãe ainda batia na Ruth quando o pai chegou. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">Foi aí que a coisa engrossou.
O pai entrou furioso e puxou a cinta da calça, num único movimento
de maestro. Me puxou pelas orelhas e me jogou na cama, a mãe pegou a
Ruth pelo braço e jogou ela do meu lado. Ficamos as duas de bruços,
coladas uma na outra. Sentia o vapor do corpo da Ruth, a blusa da
escola suada e o corpo da minha irmã muito quente, ela estava com o
bumbum esfolado e eu pegava fogo. A mãe disse pro nosso pai: </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- Agora é com você! </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">O pai só disse: </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">- Vocês são duas marginais!
Levantem a saia que agora vocês vão aprender!! Ergam a saia! </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="font-size: small;">A Ruth ergueu primeiro, eu já
nem podia com o estrago que o chinelo já tinha feito. Mas tive que
puxar a minha saia até a cintura. Tava ali as duas bundas coladas,
lado a lado, expostas a espera do castigo, a semelhança genética e
o mesmo gosto pela surra. O pai gritou que a gente já estava com
bunda de moça e ainda precisava de disciplina. Aí o pai deu a
primeira cintada, pegou nós duas de uma só vez eu contei 20
cintadas, mas perdi a conta, nem sei quanto que a gente levou. Ele
bateu tanto que eu fiz xixi na cama. A Ruth chorou pela primeira vez,
baixinho, soluçando e nós segurávamos uma na mão da outra,
esperando a próxima cintada e cada cintada que o pai dava em nossos
traseiros nossos dedos tensos e as mãos suadas se desprendiam, mas a
gente dava a mão de novo. Depois que o pai parou saiu do quarto e
apagou a luz. Nós ficamos chorando no escuro a noite inteira e doía
tanto que não pudemos mais dormir. Eu tinha 15 anos e a Ruth 16. E
levou muitos dias até desaparecer as marcas dessa surra do pai e da
mãe em nós duas. A gente passou dias se ajudando uma cuidando do
bumbum da outra, passando gelol, escondidas no banheiro. O Sr.
Chinelo voltou para o armário e a cinta prá calça do pai. E o
dinheiro, que a gente tinha escondido, pro bolso da Matilda. </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.49cm; margin-top: 0.49cm;">
<span style="color: blue; font-size: small;"><u><a href="mailto:justineatual@bol.com.br"><span>by
Justine</span></a></u></span><span style="font-size: small;"> </span>
</p><span style="font-size: small;">
</span><p class="western" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: small;">(Esse conto é da Justine, com a qual, infelizmente, não tenho tido contato. Ela era uma ótima escritora. Ela escreveu uma ótima série sobre um marques e sua jovem pupila, que infelizmente eu perdi. Felicidades, Juju!)</span><br /></p>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-21582471021307079752020-08-02T12:37:00.004-07:002020-08-02T12:38:53.470-07:00C A R O L I N A<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Relâmpagos iluminavam o quarto assustadoramente. O som dos trovões
entrava pelos seus ouvidos como vindos do inferno. Ela tremia embaixo
das cobertas. Havia urinado no colchão por não ousar levantar-se
para ir ao banheiro. A chuva forte batia nas vidraças enquanto
lágrimas quentes escorriam molhando o travesseiro.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Era sua primeira noite naquele lugar que por tanto tempo havia
temido. Sua mãe estivera doente durante vários meses e a ameaça de
ser enviada ao internato era constante. Seu pai e seus irmãos não
haveriam de poder educá-la. E a tragédia se deu. Sua mãe morrera e
junto com ela a alegria e a liberdade de se viver com a família.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Estava agora encerrada entre aquelas quatro paredes, em uma mansão
de feições rígidas, dirigida pelo preceptor D. Diogo, o qual era
assessorado por professores, educadores, serventes e cozinheiras. A
casa abrigava vinte e duas moças até então. Ela seria a vigésima
terceira a receber a educação que seu pai acreditava ser a ideal
para senhoritas.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Naquele tempo as mulheres não tinham direito algum e mesmo estando
já Carolina com dezenove anos, havia de obedecer a seu pai, seus
irmãos, seu preceptor e futuramente seu marido.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Receberia aulas de piano, bordado, costura, culinária, latim,
matemática e ginástica. Eclesiásticos salvariam sua alma do
purgatório com lições doutrinárias. Mas a disciplina, ah a
disciplina...Esta seria aplicada por D. Diogo, que havia avisado seu
pai do rigor das suas exigências e da aplicação sábia de bons
castigos se acaso fosse necessário.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Na entrevista do dia anterior, havia se mostrado um verdadeiro
<i>gentleman</i>, com excelentes modos e postura. Era um solteirão,
já no alto de seus trinta e oito anos, alto, bonito e elegante, com
uma voz seca e segura. Havia assegurado ao seu pai que Carolina só
sairia dali quando estivesse pronta para o casamento. Seu noivo, Dr.
Garrido, o qual ela nunca havia avistado, esperaria por ela o tempo
que fosse necessário à sua educação, como os costumes da época
exigiam.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Amanheceu um lindo dia de primavera. Da noite assustadora só sobrara
o colchão e a camisola molhados. O que faria? Perdida em seus
devaneios ouviu um barulho. Era a porta que trancada pelo lado de
fora estava sendo aberta. Recebeu o olhar frio da governanta:</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Menina! Não vê que o banheiro fica a poucos metros da cama? D.
Diogo não vai ficar satisfeito em saber que recebeu uma Maria mijona
em sua casa...Trate de se lavar, de se arrumar e se pentear para o
café da manhã que não tarda. Você tem quinze minutos para se
aprontar e descer ao salão das refeições, pois o café será
servido exatamente às 6h30 e seu mentor não suporta atrasos.
Apresse-se!
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Sentou-se à mesa onde o silêncio se fazia presente. Suas colegas de
moradia não se mostraram nem um pouco contentes com sua presença e
ela não recebeu nem um sorriso de boas-vindas.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Sentindo enorme desgosto, não pode engolir a refeição. Quando
receberam a ordem de levantarem e se dirigirem às aulas, foi-lhe
dado um recado de que deveria apresentar-se ao gabinete de D. Diogo
imediatamente.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Timidamente adentrou ao escritório, com as faces rubras, já
imaginando o motivo de tal consulta.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
D. Diogo encontrava-se sentado atrás de sua enorme mesa de madeira
negra. As cortinas pesadas, de veludo verde, davam à sala um ar de
majestade. Lustres de cristal ornavam e iluminavam o ambiente
revestido de um delicado papel de parede. Um tapete grosso revestia o
centro da sala aquecendo-a.</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Calmamente ele se levantou, pousou sua caneta no tinteiro, dirigiu-se
a um canto e ficou observando um quadro na parede enquanto dizia:</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Levante suas saias e abaixe suas calças. Algo de muito estranho
ocorreu com o coração de Carolina. Um súbito tremor subiu pelas
suas pernas. Com certeza não havia ouvido corretamente a ordem. Não
podia ser...
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Cooocomo senhor?
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Ele virou-se bruscamente e a fulminou com os olhos e repetiu com a
voz já alterada:</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Eu disse para levantar as saias e abaixar as calças!!
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Enquanto obedecia a ordem não pode evitar se lançar num choro
convulsivo.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Não lamente minha cara. Ao contrário. Agradeça por ter alguém
que se importa com suas atitudes quer ver você uma mulher educada. E
agora se curve.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Dirigiu-se à estante, abriu lentamente uma das portas e retirou de
lá uma chibata. Arremessou vários golpes naquela bunda antes pálida
e virgem.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Quando se sentiu satisfeito chegou bem perto e sussurrou no seu
ouvido:</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Espero que não mais molhe o seu colchão e nem deixe de tomar suas
refeições. Vista-se e vá para as suas aulas que já está
atrasada.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Percebeu o risinho no canto dos lábios das outras meninas e o olhar
sarcástico da professora de bordado ao entrar meio mancando na sala.
Não pode se concentrar nas lições. Mesmo sua cadeira sendo
acolchoada a dor era insuportável e não havia de conseguir parar de
chorar por muito tempo. A professora, percebendo a situação, tocou
um sininho. Uma empregada apareceu recebendo o bilhete que dizia:
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
<i>Caro D. Diogo</i></p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-left: 1.27cm; margin-top: 0.18cm;">
<i>Não vejo como posso administrar minha aula de maneira a alcançar
meus objetivos junto as educandas, tendo em minha classe a presença
de uma jovem chorona e desinteressada. </i>
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-left: 1.27cm; margin-top: 0.18cm;">
<i>Queira, pois o Sr., tomar providências. </i>
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-left: 1.27cm; margin-top: 0.18cm;">
<i>Ass. Dona Gertrudes.</i></p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Logo voltava a empregada com ordem de acompanhar a menina até o
porão. Lá chegando, retirou todas as vestes de Carolina e
abandonou-a na escuridão. Arrepiada de frio e de medo, horas depois,
percebeu a entrada de alguém, mas não pode identificar o vulto que
se aproximava, até sentir na sua nuca um hálito fresco. Era ele que
a rondava e dizia:</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Contenha suas lágrimas nesta casa. Ninguém aqui está disposto a
ouvir seu lamurio. E saiba que eu tenho razão quando digo que estas
cenas só tendem a piorar as coisas pra você. Estenda suas mãos.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
A palmatória veio violentamente ferir-lhe. Gritou desesperadamente
ao que, ele lhe tapou a boca. Prefere apanhar na bunda?
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Uma gota fria de suor escorreu dos seus cabelos.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Prendeu seus pulsos com uma mão e com a outra desferiu palmadas
ardidas nas suas nádegas.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
E assim passaram-se os meses. Ela havia aprendido rapidamente a se
comportar de acordo com as regras daquele lugar. Mas, dentro de si,
mesmo com toda a sua ternura, não podia evitar um fogo que lhe
invadia as entranhas, o qual pensava ser rebeldia. Um ardor que lhe
subia pelas pernas, um estremecimento do seu ventre, uma umidade
íntima, cada vez que avistava o seu tutor ou mesmo quando pensava
nele. Era um misto de temor e respeito.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Há muito que ele não lhe dirigia nenhum castigo, o último fora por
um acesso que teve ao encontrar Carolina a ler um livro de poesias
impróprio para mulheres. Um empregado havia sem propósito guardado
em lugar errado a obra.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
A menina, mesmo na inocência da proibição, pagou cara a leitura.
D. Diogo havia surrado a bunda dela com seu chinelo de couro, deitada
em sua cama e despida da cintura para baixo.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
A lembrança desta e de outras reprimendas, vinha-lhe todas as noites
em forma de suor e de insônia.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Um dia de domingo, após os serviços espirituais, foram todos os
moradores da casa a um piquenique num bosque, junto a um riacho perto
da mansão. A cozinheira havia preparado quitutes e ajeitado frutas
deliciosas para o lanche. Fora a primeira vez que Carolina vira D.
Diogo com um sorriso menos rígido nos lábios e apaixonou-se.
Daquele dia em diante não o tirou mais dos pensamentos.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Queria se aproximar e quebrar-lhe o gelo. Mas como? Ao ter uma idéia
que lhe pareceu boa, não titubeou em aprontar a cena. Durante a aula
de ginástica fez-se de adoentada e impotente para os exercícios.
Pensou que D. Diogo seria informado e viria salvá-la do distúrbio.
Mas qual o quê. No seu lugar chegou o médico, Dr. Custódio, velho
e gordo, esbaforido e sem paciência, que mandou levarem-na ao seu
quarto.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Em gestos bruscos examinou-lhe a garganta, ouvidos, ventre. Meteu-lhe
a mão grosseira pelo corpo, violando suas decências. Mandou pedir
uma bacia com água quente e álcool.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Foi com os olhos bem abertos de terror que ela o assistiu a preparar
uma enorme seringa de vidro, com uma agulha reluzente e grossa.
Tentou dizer-se bem melhor, que não havia necessidade de tal
tratamento ao que o velho rabugento nem se deu ao trabalho de
responder.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Neste instante D. Diogo entrou no seu quarto, lindo, um príncipe.
Com certeza viera tirar-lhe de tal enrascada, mas enganara-se.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Sentou-se em uma cadeira e mandou que Carolina viesse ao seu
encontro. Deitou-as de bruços no seu colo acolhedor. Levantou seu
vestido e abaixou suas roupas íntimas. Um arrepio percorreu todo seu
corpo, um líquido quente saiu pela sua vagina. O ninho era cheiroso
e acolhedor, mas o motivo tenebroso.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Acalme-se minha querida. Fique bem molinha que há de ser rápida a
injeção e logo vai se sentir bem.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
De relance havia espiado o aparelho cheio de um líquido oleoso, uma
gotinha brilhante escorrendo pela agulha e quase desmaiou de medo. O
cheiro do álcool no ar e o gelado nas suas carnes, logo após uma
picada profunda e uma sensação de estar sendo rasgada por
dentro...Tudo isso lhe tirou grossas lágrimas dos olhos. Sentiu-se
zonza e não poderia se lembrar de mais nada após estar sendo
deitada e coberta por seu amor e de sentir um beijo carinhoso na
testa.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
No dia seguinte estava refeita do susto e achando que valera a pena
afinal. Alimentou seu coração apaixonado por vários dias daquele
beijo na testa. Mas logo estava novamente Carolina querendo atenções
especiais de D. Diogo. Tentou abordá-lo algumas vezes com exibições
de seus trabalhos, mostra de sua cultura adquirida, mas ele apenas
respondia com um sorriso apressado.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Foi-se então tornando respondona dos professores, inadimplente com
suas obrigações e infiel com suas colegas, pois assim era chamada
para levar bronca ou apanhar no gabinete do seu amado. Acabou por se
acostumar, pois era a única maneira que achara para atrair-lhe a
atenção.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Já havia apanhado de chinelo, chicote, vara, já havia ficado de
castigo olhando para a parede, de joelhos no milho, trancada no
quarto. Mas longe de qualquer outro castigo, ela gostava mesmo era de
levar palmadas na bunda. Doía muito é claro, mas desta forma ela
invariavelmente apanhava deitada confortavelmente no seu colo macio.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Por outro lado, D. Diogo desesperava-se. Nada surtia efeito na
educação daquela menina faceira, doce, porém indisciplinada ao
extremo. Seu pai já havia sido chamado. Interrogado dissera que
desconhecia tal comportamento em sua filha.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Resolveu chamá-la então para uma conversa.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Não queria mais bater em você, mas não lhe compreendo.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Ela em pé, com as mãos entrelaçadas frente ao corpo, cabeça
baixa. Ele andando silenciosamente ao seu redor, com a chibata na
mão. Ambos pensativos e com a respiração ofegante.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Carolina, meu anjo mau, responda-me. O que devo fazer para que se
corrija? Como posso receber da sua parte um comportamento decente?
Fale!!! Hei de devolvê-la ao seu pai, irmãos e noivo sem conseguir
educá-la? Vai me fazer passar tal vergonha?
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Ela não se atreveu a responder, ele estava realmente irado e ficou
com medo. Um alarme soou dentro dela. Não poderia supor ser expulsa
da companhia do homem que amava.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Fique de quatro no tapete.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Curvou-se disposta a apanhar pela última vez e comportar-se dali em
diante. Ele bateu com todas as forças. Ela percebeu que muita
diferença havia naquela surra. Todas as outras doeram, mas não lhe
feriram. Ele estava realmente possuído de uma raiva que ela
desconhecia. Gritou, pediu clemência, piedade, mas ele continuava a
bater-lhe com fúria. Fazia promessas inúmeras e ele não cansava.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Só parou quando rasgou as vestimentas com o açoite e arrancou
sangue das suas costas. Abandonou-a ali mesmo, chorando, suando e
sangrando no tapete.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
No dia seguinte estava sinceramente arrependida do seu comportamento
e comprometida com mudanças. Recebeu tratamento com salmoura nos
seus ferimentos, mas nada lhe doeu mais do que saber que D. Diogo
havia partido em viagem longa sem se despedir.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Foram dois meses de obediência total aos seus responsáveis. Era
outra moça, muito boa, porém triste.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Quando num dia muito frio ele retornou, ela recebeu-o junto com as
outras moças e os serviçais, enfileirada, com lágrimas escorrendo
pela sua face.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Muita saudade havia sentido e sem mais se reprimir, ajoelhou-se aos
seus pés gritando:</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- Bata-me! Arranque-me sangue, mas nunca mais me deixe.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Surpreendido mandou que todos se retirassem e levantou-a.</p>
<p style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
- O que é isso menina? O que significa tal escândalo logo na minha
chegada? <br />
- Morro de amor por você. <br />
- Mas que
atrevimento. Vou devolvê-la hoje mesmo ao teu pai. <br />
- Não! Eu
me mato na tua ausência! <br />
- Pare com esta blasfêmia. <br />
-
Faça o que quiser, mas não me deixe.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Ele não mais se conteve. Fora viajar a pretexto de negócios, mas na
verdade não podia mais suportar a verdade. Aquela aproximação que
tinha com Carolina por causa dos castigos era para ele maior castigo
do que dava a ela. Tinha na verdade vontade de rir das suas
imprudências e de abraçá-la cada vez que aprontava alguma
peraltice. Nutria por ela um carinho enorme, que muito cedo se
transformara em paixão e desejo. Naquela noite, após açoitá-la
quis fazer os curativos e dizer-se arrependido, beijá-la e por pouco
não o fez. Fugiu então para se abrigar na distância.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Agora mediante aquela declaração só havia uma coisa a fazer.
Puxou-a pelo braço até a sua sala, ela já se preparando para
apanhar, quando ele abraçou-a com fervor e deu-lhe o beijo afogado
tantas noites no travesseiro.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Casaram-se enfim. Dr. Garrido, seu ex-futuro marido assistiu a
cerimônia pasmo.
</p>
<p align="justify" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
Carolina muitas vezes desobedeceu a seu marido, merecendo assim
muitas palmadas, ao que se seguiam horas de luxúria e prazer.
</p>
<p align="justify" lang="en-US" style="line-height: 100%; margin-bottom: 0.18cm; margin-top: 0.18cm;">
<i>By Yara</i></p><div><br /></div><div>(Esse conto da Yara é o meu favorito dela. Ele estava perdido, mas acabei achando ele por acaso. Acho que é o único que se salvou, dos quase 20 que a Yara escreveu, mas fico feliz, porque é o melhor).</div>João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-3682288495751999132018-03-11T10:30:00.005-07:002018-03-11T10:30:45.498-07:00O QUARTO ESPECIAL (Conto da Ana F.)<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio e Betina estavam de casamento marcado, mas ele estava cheio de dúvidas se realmente era o que queria e resolveu abrir o jogo com ela:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Bê, gosto demais de você, mas não gosto do seu mau comportamento. Você é estressada demais e só esta semana tratou com falta de respeito os seus pais, a balconista do supermercado e a minha tia Laura.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Ah, Fábio, a sua tia Laura é uma bruxa disfarçada de gente. A moça do supermercado errou meu pedido 3 vezes e você não tem nada a ver com como eu trato a minha mãe e o meu pai!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio suspirou fundo e falou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-Betina, você é uma boa namorada, é fiel e sei que gosta de mim. Também é uma ótima veterinária, todos elogiam o seu trabalho, mas reclamam da sua rispidez e da sua falta de educação. Até comigo você vive dando chilique e eu não tenho mais paciência pra isso.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-Você tá terminando comigo, Fábio???????? Faltam três meses pro casamento e você me vem com essa??? Eu sempre fui assim, nunca te enganei! E fique sabendo que você vai ter que pagar tudo o que já gastamos com a festa em dobro, ouviu, cretino canalha filho da puta desgraçado!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio suspirou, muito decepcionado com o escândalo de Betina.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- E ainda por cima tem boca suja!!! Não sei onde eu estava com a cabeça quando achei que seria feliz casando com você!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Arrependida, Betina se ajoelhou no chão e implorou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Me perdoa, amor! Eu fiquei nervosa... você sabe que eu não sei me controlar. Mas prometo que se você ficar eu vou melhorar aos poucos...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio olhou a namorada ajoelhada e viu sinceridade nela. E como sabia que ela tinha muitas qualidades, resolveu dar mais uma chance.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Betina, na minha família não há tolerância com falta de educação. Aliás, se vamos mesmo nos casar você precisa me conhecer melhor.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Mas a gente já se conhece bem, meu querido! Sou tão feliz com você!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio a ajudou a se levantar e, delicadamente, a conduziu até a sala de música, local do apartamento em que ele de vez em quando ia pra relaxar.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Se vamos nos casar, Betina, você precisa saber que isso não é uma sala de música. E que em todas as casas da minha família tem um quarto como esse. Você sabe o que ele tem de especial?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />-Sei, amor, tem paredes bem grossas que foram construídas para que a gente possa tocar vários instrumentos e até bateria sem perigo de atrapalhar os vizinhos porque o barulho não escapa, não é isso?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Fábio achou graça da explicação dela, puxou-a pra dentro e fechou a porta.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Quase isso, Bê. Você pode chama-lo de quarto especial. Quando eu me sinto muito estressado venho aqui e toco bateria, violão, piano ou ligo o karaokê e canto bastante. Saio daqui super zen, de bem com a vida, sendo educado e gentil com as pessoas ao contrário de você. Ou aproveito o silêncio pra estudar, pra ler algum livro ali na cama e saio daqui revigorado e desestressado, mas pra você nós vamos usar um método mais eficiente...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Como assim, querido? Você sabe que eu não tenho dom pra tocar instrumento musical... e não sei cantar bem feito você!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Não sabe cantar, Betina, mas sabe gritar com os outros muito bem, não?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ele foi até o armário, pegou um embrulho de presente e se sentou na cama. Olhou pra ela e falou, pausadamente:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Você tem muitas qualidades, Betina, mas não tem autocontrole, é mal educada, estourada, estressada e grita demais. Eu perdi a minha paciência com o seu mau comportamento e só vou aceitar continuar com você se me deixar te disciplinar.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Como é que é????? Como assim vai me disciplinar????</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Vai ser pro seu bem, Bê. Você vai tirar a roupa e deitar de bruços aqui no meu colo. Vou começar com palmadas, vou bater na sua bunda com força até a minha mão doer. Vai ser muito educativo.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Como assim??? Você tá louco???</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Pensa bem, Bê. É o único jeito da gente não cancelar o casamento. Se você não quiser eu vou entender, mas vou ter que terminar tudo e cada um vai seguir a sua vida. Mas se você vier, vai ser bom pra você. Você vai poder gritar, chorar, colocar toda a sua raiva e o seu stress pra fora. Pode tudo menos xingar, porque eu não aceito casar com uma mulher de boca suja, ok? Vem! Vai doer, mas vai te fazer muito bem!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Betina ficou sem reação. Nunca tinha apanhado em toda a sua vida. Sentiu-se humilhada. Mas, se não aceitasse a punição perderia o noivo. Resolveu experimentar. Se fosse insuportável, era porque o casamento não deveria mesmo acontecer e eles terminariam tudo. Resignada, tirou o vestido, baixou a calcinha e se deitou no colo de Fábio.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Não se preocupe: eu só bato na bunda. Vai doer bastante, mas não tem perigo de machucar você.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />A primeira palmada foi muito mais forte do que ela esperava. Gritou de susto. Aí vieram a segunda, a terceira, a quarta... ele batia com a mão aberta, cada vez mais forte, sem dar tempo para ela respirar.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-Ai, seu puto desgraçado! Tá doendo muito!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Fábio ficou vermelho de raiva, parou de bater e falou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Eu ia pegar leve porque é a sua primeira vez, mas a sua boca suja me tira do sério! Você vai apanhar tanto que nunca mais vai ter coragem de falar palavrão, ouviu? Vai levar uma surra inesquecível!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
E recomeçou a bater, com toda a força:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Toma! PLAFT! Você vai aprender na marra! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Sua mal educada! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Vai parar de ser grossa por bem ou por mal! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Toma! PLAFT! Toma! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Sua boca suja! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Assustada, Betina tentou apanhar em silêncio pra ver se a surra acabava mais rápido, mas parecia que a mão dele estava cada vez mais pesada e a raiva dele só aumentava:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Toma! PLAFT! Ai! PLAFT! Uf! PLAFT! Ui!!!!! PLAFT! Ai, ai, ai! PLAFT! Tá doendo!!!!! PLAFT! É pra doer mesmo! PLAFT! Ai!!!!!!!! PLAFT! PLAFT! Fica parada, senão eu bato mais forte! PLAFT! Não tô aguentando! PLAFT! Vai ter que aguentar! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Para, Fábio! Chegaaaaa!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Em vez de parar, ele começou a dar palmadas ainda mais fortes:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Toma! PLAFT! Aaaaaaaaai! PLAFT! Hã... PLAFT! Ai, ai, ai.... PLAFT! Pelo amor de Deus... PLAFT! Ui!!! PLAFT! Para!!!!!!!!!!!!! PLAFT! Por favor... PLAFT! Só paro quando você aprender! PLAFT! Eu já aprendi! PLAFT! Oh!!!!!!! PLAFT! Ai!!!!!!!!! PLAFT! PLAFT! Minha bundinha... PLAFT! Ui!!! PLAFT! Aaaaaaah! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Já tá bom! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa<wbr style="display: inline-block;"></wbr>aaaaaaaaaaaaaaaah!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Isso mesmo! Grita agora! Grita tudo o que tiver que gritar agora! Quero que saia daqui uma lady zen, está me escutando? Nunca mais você vai ser mal educada com ninguém!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Betina, com o rosto molhado de lágrimas, implorou, soluçando:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Eu já aprendi a lição, amor, nunca mais vou ser grossa com ninguém... mas para! Chega!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Quem decide a hora de parar sou eu! Eu quero que você ponha toda a sua agressividade pra fora agora, mas sem xingar. Grita tudo o que tiver que gritar! Você vai aprender a dar valor ao meu jeito gentil, vai aprender a ser bem educada com as pessoas também!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT! Não, Fábio! PLAFT! Nããããããããããão! PLAFT! Ai, ai, ai.... PLAFT! Ai!!!! PLAFT! Ui!!! PLAFT! Chega!!!! PLAFT! Por favor... PLAFT! Ai, minha nossa senhora!!!! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Vai mais devagaaaaaaaar! Ai! Ai! PLAFT! Uf! PLAFT! PLAFT! Ui!!!!!! PLAFT! Aaaaaaah! PLAFT! Oh! PLAFT! PLAFT! Ai! PLAFT! Paraaaaaaa!! PLAFT! PLAFT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaah! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! Paraaaaaaaaaa, desgraçado filho duma puta!!!!!!!!!!!!!!!!!!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio parou. Betina mordeu a língua, arrependida de ter deixado escapar outro xingamento. Ele pegou o embrulho de presente e mandou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Abre!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ainda de bruços, deitada no colo dele, Betina rasgou o embrulho e viu que era um par de chinelos tamanho 44. Ela se desesperou! Se a bunda já estava em brasa com as palmadas, como ia suportar as chineladas?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Fábio arrancou o pacote da mão dela e passou alguns longos segundos esfregando delicadamente o chinelo novo sobre as nádegas de Betina, como se fizesse uma carícia. Depois de um tempo começou a falar, com muita raiva na voz:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- A sua surra estava quase acabando... Eu nunca vi alguém fazer tanto escândalo por causa de umas palmadinhas... Mas, tudo bem, este quarto não tem janela e tem paredes feitas especialmente para que a gente possa fazer o barulho que quiser aqui dentro, até guitarra dá pra tocar... E já que era a sua primeira vez eu ia relevar e nós íamos ficar só nas palmadas mesmo, Betina, mas você não aprendeu. Parece que você gosta é disso, né? De fazer escândalo, de ser grossa, de ser descontrolada, de xingar as pessoas. Estou muito decepcionado, mas vou te dar mais uma chance. Você levanta agora e a gente desmancha esse noivado ou fica no meu colo e aguenta as chineladas. Se você se levantar nós vamos nos separar de vez e eu nunca mais vou querer saber de você e da sua boca suja. Mas, se você ficar e suportar a surra até o fim, eu vou entender que quer melhorar e não consegue e vou ajudar você. Qual é a sua escolha?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Betina respirou fundo, preocupada com a decepção que sentiu na voz dele. Ele tinha razão, ela fazia drama demais, xingava demais, não conseguia se controlar... Mesmo com a bundinha ardendo muito, não queria perder um noivo tão bom:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Eu vou ficar, Fábio. Não quero perder você...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ele não respondeu. Posicionou o chinelo e começou a bater, com muita, muita, muita força:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Oh! CHLEPT! Aaaaaaah! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Aaaaaaai! CHLEPT! Toma, sua boca suja! CHLEPT! Oh! CHLEPT! Ug! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! Aaaaaaaaaaaaaah! CHLEPT! Agora aguenta! CHLEPT! Ai!!!!!! CHLEPT! Vou descontar toda a minha raiva nesta sua bunda! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Aaaaaaaaaaaaaai!!Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Aaaaaaaaah! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Tá doendo!!!!! CHLEPT! É pra doer!!!! CHLEPT! Uf! CHLEPT! Toma!!! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Ai, ai, ai, minha bundinhaaaaaaa!<span> </span><br />CHLEPT! Toma! CHLEPT! Aaaaaaaaai! CHLEPT! Toma mais! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT!<span> </span><br />Toma, boca suja! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Ai, meu Deus do céu! CHLEPT! CHLEPT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Agora aguenta! CHLEPT! CHLEPT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaah! CHLEPT! Ui! CHLEPT! Toma, boca suja! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Ai, meu Deus do céu! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT!<span> </span><br />Agora aguenta! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa<wbr style="display: inline-block;"></wbr>aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ele parou. Largou o chinelo. Betina chorava muito. Ele esperou ela se acalmar e falou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Dessa vez você não me xingou. Tá começando a aprender! Vamos finalizar por hoje e observar o seu comportamento, ok? Vou dar só mais dez palmadinhas pra você contar e treinar o autocontrole e...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Mais dez, puta que pariu! - ela berrou!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ele deu um suspiro triste.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-Você é difícil, Betina. Eu não admito palavrão! Alguma vez você já me viu xingando alguém?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Não, amor... você é sempre educado... eu também sou... é que escapuliu... Me perdoa, por favor!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Você pede perdão, mas não conserta o erro!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ele respirou fundo e recomeçou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Vou te dar mais uma chance de a gente acabar com isso logo. Só mais 10 palmadas. Você vai contar e agradecer cada uma:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ui... um!!! Obrigada!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Uf! Dois! Obrigada!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!!!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ai, que mão pesada! Três! Obrigada!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Hunf! Quatro! Obrigada!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Caralho... desculpa! Cinco! Obrigada!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ui!!!! Seis! Obrigada!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Seeee-te! Ai! O-bri-ga-da...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Oi-oi-toooooooo... Ugh! obrigadaaaaa!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Noveeeeeeeeee! O-bri-ga-da!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
PLAFT!!!!!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Dez! Acabou, porra! Obrigada!!!!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Olha a boca suja, Betina!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- “Porra” não é palavrão, querido...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- É, sim!!!!! Você não aprendeu ainda?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-Aprendi! Aprendi! Não me bateeeeeeee! Puta que pariu, não me bate mais... desculpa, desculpa, escapou, estou muito descontrolada por causa da dor, mas agora vou melhorar, prometo...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Betina tentou levantar mas Fábio não deixou. Pegou o chinelo de novo. Sentiu pena da bunda dela, que estava muito vermelha, mas tinha que ir até o fim.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Mais uma vez você xingou, falou palavrão e não se controlou, Betina! A surra tinha terminado, mas a sua boca continua suja, que pena. Vamos recomeçar.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Betina começou a chorar alto. Sem piedade, Fábio segurou o chinelo com firmeza e bateu com toda a sua força:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Buáááááaááááááááá! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! buáááááááááaááááá!!!!!!! Toma, boca suja! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma mais! CHLEPT! Aaaaaaaaaaaaaah! Buááááááááá! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Você mereceu! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Nunca mais vai falar palavrão! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Buááááááááááááá! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Agora aguenta! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma!!!!!!!!!!! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Toma! CHLEPT! Vou bater mais forte! Buááááááááááááá! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Buááááááááááááá! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Toma!!!!!!! CHLEPT!CHLEPT! Toma!!!!!!!! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! CHLEPT! Buáááááááááaáááááááááááááaáááá<wbr style="display: inline-block;"></wbr>áááááááááaááááá</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ele parou. Deixou Betina chorando de bruços muito tempo e voltou com uma pomada anti-inflamatória e passou na bundinha dela com delicadeza.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ardeu muito e ela gritou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-Aaaaaaaaaaaaai!!!!!!!!!!!!!!!<wbr style="display: inline-block;"></wbr>!!!!!!!!!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />-Calma, Bê. Isso é pra sarar mais rápido... calma... a sua surra já terminou! Você aguentou muito bem!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ele espalhou a pomada anti-inflamatória tão cuidadosamente em toda a bundinha, que ela adormeceu. Acordou só no dia seguinte. A dor tinha parado, só estava ardendo um pouco. Fábio trouxe um café da manhã reforçado.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ela se sentou na cama para comer, mas viu estrelas:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa<wbr style="display: inline-block;"></wbr>aaaaaaaaaai!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Vai doer pra sentar mais alguns dias, amor, mas logo passa... não ficou machucado, só vermelho. Você fez esse escândalo todo porque nunca apanhou... Toma o seu café. Depois do seu banho vou passar mais pomada...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Betina sentiu incômodo pra sentar e dor na bundinha por quase um mês. Depois sarou completamente . Continuaram os preparativos para o casamento. Um mês antes do grande dia, Fábio a chamou para conversar:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />-Betina, você tem se comportado muito bem! Se continuar assim, só vamos usar o quarto especial pra ouvir música alta e cantar no karaokê!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Ela sorriu um pouco sem graça. Tinha gostado de apanhar. A surra a ajudou a colocar para fora todo o stress e o mau humor que sentia. E apesar de ter doído muito... ela tinha gostado.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Ele continuou:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
-A gente vai passar a lua de mel em Portugal. Acho bom você continuar assim, porque eu não quero me arrepender deste casamento, ouviu bem?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
O casamento foi lindo e a lua de mel foi perfeita. Visitaram lugares lindos e ficaram hospedados num hotel belíssimo. Fábio, como sempre, era muito gentil e carinhoso com ela. Mas, quando voltaram ao Brasil, ela começou a sentir falta de alguma coisa. Voltou a ser ríspida e mal educada com as pessoas</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Um mês depois da lua de mel, depois de um dia difícil no trabalho, a tia chata do Fábio bateu a campainha e falou que tinha vindo dar um abraço neles, pois ia viajar por algumas semanas.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
Fábio estava no banho. Sem paciência, Betina mentiu:</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Ele ainda não chegou, tia Laura.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Tudo bem, minha querida. Eu vou chamar um táxi. Você me empresta o celular?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Deixa que eu chamo um Uber! Com a sua lerdeza o táxi vai demorar séculos!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Tia Laura se despediu e avisou que esperaria o carro na portaria.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Já vai tarde, velha chataaaaaaaaa!!!!! – Exclamou Betina depois que a tia saiu.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Mas quando voltou para a sala, se assustou ao ver o marido furioso. Ele tinha escutado tudo do banheiro.</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Eu estava sem paciência para as longas histórias da sua tia, me perdoa, amor, me perdoa!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
- Eu vou perdoar o seu deslize, Betina, porque amo muito você e porque você se comportou como uma verdadeira dama nos últimos meses. Mas parece que eu fui bonzinho demais e você já esqueceu a surra?</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Não, querido... Foi só hoje, é porque eu tive um dia estressante hoje e...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />- Eu também trabalho o dia todo e nem por isso fui grosso com ninguém! Ah, Betina, prepara a sua bunda porque ela vai sofrer muito! Você não vai conseguir sentar direito por muito tempo, tá me escutando???? Eu não vou ter dó da sua choradeira desta vez, entendeu?! Você vai levar a pior surra da sua vida!!!!!!!!!</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 6px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />Betina sentiu o coração acelerar. Sem coragem para argumentar, caminhou lentamente até o quarto especial. Ele entrou logo em seguida, furioso, bateu a porta com força e sentou-se na cama. Ela sabia que ia doer, mas estava muito feliz...</div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: Helvetica,Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 6px; orphans: 2; text-align: left; text-decoration: none; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; word-spacing: 0px;">
<br />FIM</div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-25819892654237631462017-03-26T16:47:00.003-07:002017-03-26T16:47:47.101-07:00Gosto de Palmadas e Meu Pai SabeO meu pai sabe que eu gosto das palmadas que ele me dá. Eu tenho certeza disso. Ele nunca diz que sabe que tenho prazer sentido a mão dele estalando muito forte no meu bumbum e eu também não pergunto. Eu prefiro que fique assim, dá uma aparência de inocência, e eu gosto disso. Mas, no fundo, é só a aparência, porque ele sabe que eu gosto e eu sei que ele sabe. Acho que só entre um pai e uma filha é possível essa combinação de safadeza e inocência.<br /><br />Não sei direito quando comecei a gostar de palmadas, mas acho que foi quando eu era adolescente. Eu era uma moça como as outras, até mais bonita que a maioria, mas eu não arrumava namorado. Não que eu não desse bola para os moços, mas eles sempre me diziam:<br /><br />- Você é bonita, gatinha, mas eu não vou te namorar. Seu pai é muito bravo, eu não quero encrenca com ele.<br /><br />Ah, se eu não ficava muito puta da vida com isso! Minhas amigas todas com alguém e eu não! E por culpa do meu pai e do medo que os garotos tinham dele!<br /><br />Aí, quando eu ficava em casa e não tinha nada pra fazer, eu ficava sempre emburrada. E quando o meu pai queria puxar conversa comigo, eu era sempre áspera e respondona. E meu pai perguntava:<br /><br />- O que você têm, filha?<br /><br />- Nada.<br /><br />- Quando você quiser conversar, conversamos, tá bom?<br /><br />- Tá.<br /><br />Meu pai era assim. Ele era calmo e carinhoso comigo, embora fosse bravo com as outras pessoas. Ele me batia, mas do jeito que me comportava com ele até que ele me batia pouco. Se ele era bravo, eu sempre fui pior do que ele, era ranzinza e respondona, uma adolescente revoltada porque, como toda adolescente, eu era cheia de hormônios, mas as outras tinham namorados que as ajudavam a aliviar a tensão causada pelos hormônios e eu não. E eu amava meu pai, amo até hoje, mas eu culpava ele por não ter namorado quando estava doida para namorar.<br /><br />Então, era assim: eu era áspera e respondona, meu pai balançava a cabeça e me alisava com carinho. Aí eu ia ficando mais áspera e respondona, porque vivia revoltada, e meu pai então me advertia:<br /><br />- Filha, você está se comportando mal e você sabe como isso acaba. Eu acho melhor você não abusar assim da minha paciência. Você sabe que eu te amo, filha.<br /><br />Eu sabia, sim, como ia acabar, ele me dava palmadas às vezes. Mas eu tinha que desabafar de alguma maneira, eu vivia revoltada. Então, eu era cada vez mais respondona e áspera até o meu pai resolver que era demais. Quando isso acontecia, meu pai ia até mim e dizia:<br /><br />- Filha, eu amo você. E amar significa disciplinar quando é preciso.<br /><br />Então, ele me agarrava pela cintura e me carregava no ombro até meu quarto. E eu, que já sabia o que isso significava, dizia ao meu pai que eu não era mais uma menininha e ele não tinha mais o direito de me dar palmadas.<br /><br />E então o papai se sentava na minha cama, me colocava de bruços em seu colo e me dizia:<br /><br />- Minha filha, se você agir como uma mulher adulta, eu te trato como uma mulher adulta. Mas se você age como uma criança malcriada, eu te trato como uma criança malcriada.<br /><br />Então, ele me beijava no ombro ou na nuca e começava a me bater. Ele não levantava minha saia, mas mesmo assim suas palmadas eram fortes e, para mim, apanhar no bumbum, mesmo com o bumbum vestido, era muita humilhação, afinal eu já era quase maior de idade.<br /><br />As surras do meu pai sempre foram bem distribuídas, com as palmadas golpeando igualmente o lado direito e o lado esquerdo do meu bumbum, sempre alternadas. Ele nunca batia no mesmo lugar duas vezes seguidas.<br /><br />Ele sempre parava quando eu pedia perdão. Mas às vezes eu estava tão brava que ficava quieta, emburrada, enquanto ele batia e batia… então, às vezes demorava para que eu pedisse perdão.<br /><br />Um dia, em que eu estava realmente muito brava, porque eu tinha ido para um baile e nenhum menino quis dançar comigo só porque não queriam que meu pai achasse que eles estavam dando em cima de mim, meu pai me deu palmadas por uns dez minutos, porque eu me recusava a pedir perdão. Lágrimas rolavam da minha face, mas eu estava resolvido a aguentar calada, com os lábios cerrados. Só que o tempo passava, e minha determinação enfraquecia mais e mais. Enquanto as palmadas estalavam no meu bumbum, o barulho dos tapas enchia a sala e cada palmada deixava meu bumbum mais dolorido. Eu pensei que poderia fazer meu pai se cansar de bater, mas eu acabei entregando os pontos e pedi perdão, entre lágrimas.<br /><br />Quando pedi perdão, papai parou de me bater. Eu me levantei, com meu rosto molhado e inchado de tanto chorar. Meu pai olhou para minha cara, balançou a cabeça e falou:<br /><br />- Você é uma moça teimosa, como era sua mãe, filha. Eu te amo, mas não posso aceitar sua malcriação e sua teimosia. Você às vezes se comporta mal demais, filha. Vá para o seu quarto e pense sobre seu comportamento.<br /><br />Eu obedeci. Depois das palmadas eu sempre ficava obediente, pelo menos por algumas semanas.<br /><br />Quando entrei no meu quarto, tirei minhas calcinhas e minha saia. Meu bumbum estava bem vermelho, eu até chorei mais um pouquinho quando o vi. Deitei de bruços na cama. Cheguei a me cobrir com um lençol, mas o contato do tecido fez meu bumbum arder e tirei. Fiquei, então, deitada na cama com o bumbum de fora e para cima, e eu podia ver como estava vermelho num espelho.<br /><br />E eu fiz outra coisa que meu pai mandou fazer, comecei a pensar no meu comportamento. Eu realmente andava sendo muito estourada, e muito teimosa. Outras pessoas além do meu pai reparavam nisso. Nossa vizinha, uma tremenda fofoqueira, dizia que meu problema era falta de namorado. Mas como resolver esse problema se os garotos tinham medo do meu pai? Então era culpa do meu pai, aí eu tinha raiva dele. Mas meu pai não era um homem ruim comigo, pelo contrário, ele era muito calmo e carinhoso… mesmo quando me batia ele era um homem calmo e tranquilo. Se eu tivesse um namorado…<br /><br />Aí, olhando meu bumbum vermelho no espelho, eu comecei a me tocar, e logo estava me masturbando. Já tinha alguns anos que às vezes as palmadas do meu pai davam esse efeito em mim: depois de uma surra, quando ele me botava de castigo no quarto para pensar no meu comportamento, eu me tocava, me esfregava, me masturbava e logo chegava ao orgasmo. No começo, eu tentava evitar, porque tinha vergonha disso, mas, mesmo assim, eu me masturbava dormindo, durante o sono. Quanto mais eu crescia, no entanto, eu mais sentia necessidade de namorar, e os moços não queriam me namorar, então eu passei a me imaginar nos braços de algum homem bonito, como um galã de cinema ou novela, e depois de uma surra, quando eu ficava de castigo com o bumbum vermelho, eu imaginava como seria bom ter um homem beijando meu bumbum, passando um oleosinho e fazendo massagens no meu bumbum, para refrescá-lo, então eu não resistia e me masturbava e gozava, às vezes gozava duas ou três vezes seguidas, principalmente quando meu bumbum ainda estava dolorido. Naquele dia, quando meu bumbum estava muito dolorido, eu gozei três vezes, me esfregando, olhando no espelho o meu bumbum vermelho por causa das palmadas que papai tinha me dado, e fiquei tão imersa no meu gozo que esqueci a porta do meu quarto aberta.<br /><br />Então, enquanto me masturbava para gozar uma quarta vez, eu olhei no espelho para ver meu bumbum vermelho e dolorido, e vi que meu pai me observava. Imediatamente eu parei e me cobri com o lençol. Mas quando olhei para a porta do meu quarto, eu não vi ninguém. “Será que não foi eu que imaginei isso?” pensei. Meu pai não teria ficado me olhando, teria se afastado logo, eu pensei. Não vi mais sinal do meu pai, mas fiquei com muita vergonha mesmo assim.<br /><br />Como sempre, depois de uma surra, eu me comportava bem melhor. Passei uns dias sem responder meu pai e sem criar caso. E desta vez, eu fiquei ainda mais tempo me comportando bem do que nas outras vezes. Não apenas por causa da lembrança das palmadas, mas também porque estava com vergonha, eu pensava: “será que meu pai me viu mesmo, me masturbando olhando meu bumbum vermelho?”. Isso me envergonhava, e a vergonha me fez passar mais tempo me comportando melhor.<br /><br />Esse bom comportamento, é claro, não poderia durar. Eu ainda não arrumava namorado, e isso quer dizer que meus hormônios ainda me perturbavam. Jovens com os hormônios a mil, sem atividade sexual, ficam nervosos, irritadiços, explodem com qualquer coisinha. Eu levei mais dois meses além do normal para levar outra surra, é verdade, mas ela acabou vindo.<br /><br />Foi quase a mesma história de sempre: eu estava numa festa, dancei com alguns meninos, quis namorar alguns deles. Eles não quiseram, porque não queriam problemas com meu pai. Eu via todas as minhas amigas com namorado e eu não. O meu pai tinha marcado a duas horas da madrugada para eu voltar, mas eu estava muito irritada. Os garotos não queriam nem uma transa sem compromisso, eu só queria saber como é, mas eles me negaram até isso! Jurei que meu pai nunca ficaria sabendo, mas eles não quiseram. O pior foi as minhas amigas rindo de mim.<br /><br />Com tudo isso, eu fui para casa muito revoltadinha, pronta para estourar por qualquer coisinha. E quando eu cheguei em casa, meu pai estava na porta me esperando. Claro, ele tinha dito para eu voltar para casa duas da madrugada no máximo, e já eram mais de quatro horas, e ele estava preocupado comigo.<br /><br />Eu devia apreciar a preocupação dele, afinal isso é sinal de amor, mas ao invés eu pensei: “ele se preocupa comigo como se eu fosse uma menininha, manda em mim como se eu fosse uma menininha, por culpa dele não tenho namorado como uma menininha e ele ainda bate no meu bumbum como se eu fosse uma menininha”.<br /><br />E isso me deixou super ranzinza, irritadinha mesmo, porque eu não era uma menininha, era uma mulher já maior de idade. Então, eu fui até a porta de cara fechada, para entrar na casa. Quando cheguei perto do meu pai eu pedi licença, mas ele não saiu do lugar, ele só disse:<br /><br />- Filha, você demorou, eu fiquei preocupado.<br /><br />- Tá, pai - eu falei com aquela vozinha desagradável de adolescente ranzinza.<br /><br />- “Tá” não, filha. Quero saber porque você demorou.<br /><br />- Porque quis, tá bom? Agora me deixa em paz.<br /><br />- Bem, é mesmo hora de dormir, então conversamos amanhã. Agora, vá dormir.<br /><br />- E você vá tomar no cu! - respondi ele.<br /><br />Eu fui para o meu quarto, e sentei na cama. Ouvi os passos do meu pai pela casa, e pensei: “Ah, já sei que ele vai me dar palmadas! Foda-se, então!”<br /><br />E logo, meu pai entrou no quarto, para me bater no bumbum, como eu já imaginava. Mas daquela vez havia uma diferença: ele trouxe um balde com ele, e eu achei estranho. Se fosse um chinelo ou um galho de árvore, eu entenderia, mas um balde?<br /><br />- Minha filha – disse meu pai – você se comportou muito mal agora e tem se comportado muito mal nesses dias. Você sabe muito bem que é por isso que eu às vezes tenho que te disciplinar, minha filha. Então, eu farei isso agora. A não ser que você peça desculpas e prometa que vai mudar. Então?<br /><br />Eu não respondi. Fiquei calada, com cara fechada. Eu pensava, já que vai bater, então bata. Essas cismas bobas de adolescente revoltada. Eu já tinha mais de dezoito e queria ser tratada como mulher adulta, mas não me comportava como uma. Droga, queria namorar e os meninos não me namoravam. Minhas amigas riam de mim e eu culpava meu pai, tinha raiva dele.<br /><br />E meu pai então disse:<br /><br />- Minha filha, eu te dei uma chance de consertar as coisas e você não quis aproveitar. Portanto, não me culpe, culpe a si mesma.<br /><br />Ele se aproximou de mim com o balde, e me agarrou pela cintura, me colocando de bruços em seu colo. Isso já tinha feito muitas vezes antes, eu era uma moça difícil, isso era o que eu já esperava. Mas desta vez ele fez algo diferente: ele levantou minha saia e abaixou minhas calcinhas. Levei o maior susto.<br /><br />- Não, papai! - disse eu, cobrindo meu bumbum com as mãos. Sentia meu rosto se avermelhar de tanta vergonha.<br /><br />- Não seja teimosa, filha – disse meu pai. Ele só pegou uma das minhas mãos e sentou em cima dela. A outra, ele segurou contra minhas costas. Eu quis espernear, mas ele colocou uma perna em cima das minhas pernas. E assim, eu fiquei indefesa, com meu bumbum de fora diante dele, sem poder me proteger nem escapar. Ele ainda se aproximou do meu ouvido e falou:<br /><br />- Melhor não gritar, filha. Você não iria querer que alguém aparecesse e visse você assim, não é?<br /><br />Não, de jeito nenhum. Por isso, eu não gritei por socorro. Ainda tentei falar com meu pai:<br /><br />- Papai, por favor, eu peço desculpas, eu peço perdão, eu prometo que vou me comportar agora, mas por favor, não me bata desse jeito.<br /><br />- Eu te ofereci a chance de se desculpar e prometer melhorar, e você não quis. Agora é tarde, minha filha, eu vou ter que discipliná-la.<br /><br />E logo uma forte palmada atingia o lado direito do meu bumbum. O meu pobre bumbum nu e sem nenhuma proteção. Senti muita dor, e mais ainda depois, porque outra forte palmada atingiu o lado esquerdo do meu bumbum. Depois, novamente no lado direito, depois no esquerdo de novo, e mais, e mais… meu pai sempre batia alternadamente, e nisso ele não mudou, e o fato dele bater no meu bumbum pelado dessa vez aumentou a dor, mas mesmo assim minha vergonha era muito maior. Ele batia forte, e devia ter me dado umas vinte palmadas, quando então ele parou. Mas não me soltou. Ao invés, ele disse para mim:<br /><br />- Filha, você sabe que eu te amo, e se eu te dou essas palmadas é porque eu sei que você precisa delas. Eu sou seu pai e eu te amo. <br /><br />Mas ele não me soltou. Eu continuei no colo dele, com o bumbum de fora para cima, sentindo muita dor e morrendo de vergonha. Eu, de bruços no colo do papai, sendo castigada e eu sabia que merecia… eu me sentia mais menininha do que nunca, naquele momento.<br /><br />Então, ele fez outra coisa que nunca tinha feito antes. Ele estendeu a mão para o balde, e a molhou. Depois, passou a mão de leve no meu bumbum, o que me provocou um arrepio por todo o meu corpo: a mão dele estava gelada, o balde tinha água gelada e cubos de gelo. E o arrepio que eu senti no meu corpo foi um arrepio de… prazer! Eu sentia o vento frio da madrugada alisando o meu bumbum que antes estava quente, e agora estava frio… o calor que eu sentia no bumbum agora eu sentia em outra parte do meu corpo, uma parte bem perto do meu bumbum, e que além de quente estava ficando molhadinha… eu nunca me senti tão excitada em minha vida, e isso sem deixar de sentir dor e sem deixar de sentir vergonha. Eu tinha era até mais vergonha naquele momento, por sentir tanto prazer sensual através do meu pai e presa no colo do meu pai, mas a vergonha parecia que aumentava o meu prazer ainda mais. Eu gemia, e tentava dizer para meu pai parar, mas não queria, queria mais. E meu pai entendeu, pois ele disse:<br /><br />- Minha filha, eu te amo muito, e sei de suas necessidades. Sou seu pai, e o que eu puder fazer para te ajudar eu farei. - e, chegando perto meu ouvido, ele falou - uma de suas necessidades, minha filha, é de disciplina. Você sabe que se comporta mal e você sabe que precisa de palmadas para se comportar bem. E você sabe que te bato porque te amo. E eu sempre vou te amar, por isso sempre vou te bater quando você se comportar mal, minha filha.<br /><br />E, depois de dizer isso, ele voltou a dar mais palmadas no meu bumbum. E foi mais que da primeira vez, não contei mas devem ter sido mais de trinta palmadas. E para cada palmada eu gemia de prazer com o meu bumbum nu, levando palmadas e ficando vermelho. Meu pai nunca tinha me batido assim antes. Ele me dava uma palmada forte, alisava um pouco meu bumbum, e dava outra palmada forte, na outra nádega.<br /><br />Meu pai deu uma nova pausa, e voltou a molhar a mão no balde. “Sim, papai”, eu pensava, “sim”. Eu estava ansiosa para que ele me alisasse novamente o meu bumbum vermelho, que estava bem quente de novo, com sua mão gelada.<br /><br />Ele de fato alisou meu bumbum quente e ardido com sua mão molhada de água gelada. Em meus gemidos, a dor, o prazer e a vergonha se misturavam, e eu ficava cada vez mais excitada. Mas meu pai fez mais do que molhar a mão com água fria, ele tinha pego um cubo de gelo também, e passava aquele cubo no meu bumbum. Depois de um minuto ou dois, ele largou o cubo de gelo entre minhas nádegas doloridas, e o cubo de gelo desceu para a minha vulva, que estava molhadinha, porque eu estava excitada, além de muito quente, e o contato do gelo com minha vulva fez todo o meu corpo estremecer. Quando meu pai viu isso, recomeçou a me dar mais palmadas.<br /><br />SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK…<br /><br />Foram muitas palmadas, e o gelo geladíssimo se derretia em minha vulva, como se eu estivesse me masturbando, mas era muito, muitíssimo melhor. Eu logo vi que meu pai devia ver minha vulva além de meu bumbum e comecei a chorar de vergonha, mas meu Deus, eu também gemia de prazer, tudo isso misturado na minha mente, além da dor, e do barulho das palmadas: SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK…<br /><br />Senti então um orgasmo, forte, intenso, como nunca tinha sentido antes. Eu me masturbava havia alguns anos depois que apanhava do meu pai, e tinha tido muitos orgasmos, mas nunca antes eu tinha gozado com tanta violência, e meu pai, eu tenho certeza que ele percebeu, porque parou e bater por um minuto, enquanto eu me entregava ao gozo infinito. Ele até tinha soltado minhas pernas e minhas mãos, para que eu me entregasse ao gozo que parecia sem fim do primeiro orgasmo que eu tive sem me masturbar, em um longo gemido de prazer que terminou com um suspiro.<br /><br />Eu achei que meu pai ia me alisar o traseiro novamente, mas não, ele ao invés recomeçou com as palmadas: SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK…<br /><br />Ele não segurava mais minhas mãos e minhas pernas estavam soltas, mas isso não importava, eu já não me esforçava para sair do colo dele. Prostrada, submissa, entregue ao gozo que me dominava, eu aceitava as palmadas com muito prazer: SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK…<br /><br />Ele parecia incansável, batendo e batendo, e eu apreciava cada palmada, quanto mais ele batia mais eu queria: SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK… SMACK…<br /><br />Depois de três ou quatro minutos, eu tive outro orgasmo, estimulada apenas pelas palmadas. Não foi tão forte quanto o primeiro, mas foi muito bom também. Meu pai continuou batendo no meu bumbum enquanto eu me sacudia e gemia com prazer, e parou quanto meus gemidos diminuíram. Ele viu logo que eu já estava mais do que cansada.<br /><br />Aí então, ele molhou novamente sua mão na água gelada e passou a mão úmida no meu bumbum, um pouco para me refrescar, um pouco para me consolar. Ele fez isso por uns cinco minutos. E depois disse:<br /><br />- Minha filha, agora vou te deixar. Está muito tarde e você deve dormir. Quando acordar, você vai ficar de castigo no seu quarto, para pensar no seu comportamento e para pensar nas palmadas que eu te dei. Vamos conversar amanhã, querida. Lembre-se: o que eu fiz hoje, fiz para o seu bem, fiz porque eu senti que é isso que você precisa.<br /><br />- Sim, papai – eu disse, e ele me tirou do colo e depois me colocou na cama.<br /><br />É claro que eu não dormi direito. Minha cabeça era um furacão de pensamentos e sensações. Ora eu olhava minhas nádegas vermelhas no espelho e sentia vontade de me esfregar para gozar de novo, ora eu pensava na vergonha de ter meu bumbum a mostra, depois pensava: “Meu Deus, ele é meu próprio pai”, e eu cobria os olhos, quase chorando, pensando “ai, que vergonha”, e aí pensava que meu pai sabia que eu gostava daquilo, ele me bateu porque queria que eu tivesse prazer, e depois pensava: “Mas ele me deu tantas palmadas desta vez…”, aí olhava meu bumbum que de fato estava mais vermelho do que nunca, eu nunca tinha apanhado tanto mas também nunca tinha gozado tanto… aí eu me esfregava novamente e logo gozava novamente… e molhava minha mão no balde, pegava uns pedacinhos de gelo que tinha no balde e passava no bumbum de novo… e isso era bom, como era bom… eu só fui dormir por volta das 10 horas da manhã.<br /><br />Papai não me chamou para o almoço, ele me deixou dormir até as 5 da tarde. Mas ele me chamou para o lanchinho nosso no final da tarde, que para mim foi como um café da manhã.<br /><br />Eu tive que usar um travesseiro para poder me sentar, e mesmo assim meu bumbum ardia como se estivesse em brasas.<br /><br />Meu pai olhava para mim com um olhar cheio de amor. Eu estava com a cabeça baixa, porque estava morta de vergonha. Claro, estava com vergonha por ter levado palmadas sendo maior de idade e também porque meu pai tinha visto meu bumbum quando me bateu, mas também tinha vergonha, e muita, porque eu tinha adorado as palmadas e meu pai sabia disso. Eu desejava muito que meu pai fingisse que não sabia.<br /><br />- Minha filha – disse meu pai – você pensou no seu mal comportamento, que me fez te dar palmadas na madrugada de hoje?<br /><br />- Pensei sim, papai. - Disse eu, com voz envergonhada.<br /><br />- E tem algo a dizer?<br /><br />Pensei um pouco, aí falei:<br /><br />- Sim, papai. Peço desculpas por ter sido tão nervosa e desaforada.<br /><br />Meu pai pegou na minha mão, e fez um carinho nela. Ele me olhava com muito amor. E disse:<br /><br />- O que eu costumo te dizer quando te dou palmadas, minha filha?<br /><br />- Que se eu quiser ser tratada como uma mulher adulta, eu devo agir como uma mulher adulta.<br /><br />Então, meu pai chegou perto de mim e disse:<br /><br />- Filha, você sabe que eu te bati daquele jeito hoje de madrugada pelo seu bem, porque eu senti que você estava precisando disso. Eu fiz o que eu sabia que seria bom para você e te ajudaria, nessa fase que você passa, de muito stress e nervosismo.<br /><br />Eu não tive coragem de falar nada além de concordar:<br /><br />- Sim, papai.<br /><br />- Bem, filha, eu costumava te dar umas palmadas só depois de você passar muito tempo sendo desaforada e nervosinha. Mas acho que isso foi um erro meu, porque você acumula muitas faltas desse jeito. Por isso, eu agora vou te por de castigo toda vez que você agir como uma menina nervosinha e desaforada. Assim, talvez não chegue ao ponto de eu ter que de dar mais palmadas.<br /><br />Eu não falei nada. Comi muito, porque não tinha almoçado. Quando terminamos, meu pai me deu um beijo na testa e disse:<br /><br />- Eu te amo, filhinha. Nunca vou esquecer que sou seu pai.<br /><br />Então, fui tomar banho. Vi de novo meu bumbum no banheiro do chuveiro. Ele ainda ardia e estava muito vermelho, mesmo depois de doze horas que eu levei as palmadas. Entrei debaixo do chuveiro, senti a água fria caindo, e ela refrescava meu bumbum. O contato suave da água na pele ardida do meu bumbum me deixou tão excitada que me masturbei novamente, e tive mais um orgasmo, debaixo do chuveiro.<br /><br />Depois, eu me sequei, fui ver televisão e depois dormi. Nada mais aconteceu de importante no resto do dia.<br /><br />E também nada de especial aconteceu por mais ou menos dois meses. Não dei motivo. Eu me comportei bem depois daquela surra, a primeira que meu pai me deu no bumbum pelado, por dois motivos. Primeiro, porque eu estava com muita vergonha dele ter me visto o bumbum, e mais ainda, eu tinha vergonha por ter gozado na frente dele e enquanto ele me batia. Era óbvio que ele tinha percebido disso, e que sabia que isso me dava prazer.<br /><br />Mas havia outra razão além da vergonha: os meus orgasmos tiveram um efeito tranquilizador sobre mim. Eu não estava mais tão nervosa e irritada quanto antes, agora eu me sentia tranquila, calma, eu me tornara uma pessoa bem diferente daquela gata selvagem que por qualquer coisinha respondia e ofendia meu pai. A necessidade de desabafar tinha acabado, da mesma forma que a minha revolta e mesmo meu desejo de ter um namorado. Eu já não tinha falta daquilo que eu nem conhecia direito. Então, de um lado eu tinha vergonha de apanhado no bumbum nu, do outro eu não tinha por que me comportar mal.<br /><br />Como eu disse, isso durou uns dois meses. Depois, o tempo diminui a vergonha, e os hormônios não ficam satisfeitos por muito tempo. Eu estava na idade em que as necessidades hormonais são muito fortes, jovens precisam de sexo. A necessidade insatisfeita me deixava nervosinha, e assim, depois de uns meses me comportando bem, eu me irritei e dei uma resposta dura ao meu pai. E meu pai simplesmente me disse:<br /><br />- Filha, você tem se comportado muito bem nesses últimos dias, mas eu te avisei que não iria tolerar se você se comportasse mal. Assim, vou te deixar de castigo nesse sábado, você não poderá sair de casa.<br /><br />Só isso. Ele não me bateu, não me deu sermão, não me fez mais nada além de dizer que eu não poderia sair no sábado. Estava de castigo, só isso. É meio chato uma moça já grande ficar de castigo, mas é bem menos do que eu esperava. Nem seria vergonha, os outros não ficariam sabendo, eu só precisava dizer que estava sem vontade de sair.<br /><br />Mas eu tinha uma sensação estranha: lá no fundo, eu estava querendo que meu pai me desse palmadas no bumbum de novo. Mas junto com isso vinha a vergonha de ter esse desejo, e eu não queria também que meu pai visse meu bumbum mais uma vez. Então, meu tesão estava voltando, depois de ter sido satisfeito pela surra que meu pai tinha me dado, mas a vergonha ainda era muito forte.<br /><br />Naqueles dias, eu fiquei pensando no que aconteceria se eu não cumprisse o castigo e desobedecesse meu pai mesmo assim. Senti tentada a fazer isso. Mas acabei obedecendo meu pai e ficando em casa. Não tive coragem de arriscar.<br /><br />No domingo, eu fui avisar meu pai que ia para a casa de uma amiga, e ele disse:<br /><br />- Tudo bem, filha.<br /><br />- Pai, eu não estava de castigo?<br /><br />- Sim, mas foi no sábado. Agora é domingo, já passou.<br /><br />Então eu sai. Mas fiquei pensando: o meu pai não estava procurando desculpa para me dar palmadas. Ele só me bateria mesmo se eu desse motivo. <br /><br />E eu não dei. Eu estava confusa. Eu queria as palmadas, e meu pai sabia que eu queria, mas eu tinha vergonha de admitir isso de uma vez. Além disso, ficar de castigo funcionou, em parte: diminuiu minha revolta e minha irritação. Bem, serviu para eu me comportar bem por mais uma semana. Mas depois de uma semana eu voltei a ser aquela moça desaforada nervosinha que era. Eu ainda tinha meus maus momentos, menos que antes da primeira surra que levei com o bumbum de fora, mas ainda assim eu tinha. Então, fui grossa com meu pai e ele me botou de castigo no sábado de novo. Ora essa, uma moça de quase 20 anos que fica de castigo… mas eu tinha que admitir que me comportava como uma moleca malcriada às vezes. Mas desta vez eu resolvi testar meu pai, e disse:<br /><br />- Papai, eu sei que mereço ficar de castigo, mas é que nesse sábado eu tenho uma festa para ir.<br /><br />- Bem, filha, vamos fazer o seguinte: você pode ir para festa e fica de castigo no outro sábado.<br /><br />Foi mais uma surpresa. Eu tinha imaginado que ele provavelmente diria que se eu desobedecesse e fugisse do castigo ele me castigaria com mais rigor. Realmente, ele não estava mesmo querendo forçar a barra para me dar palmadas. E eu me sentia envergonhada por querer apanhar.<br /><br />Então, veio a outra semana, quando eu deveria ficar de castigo no sábado. Só que antes, tivemos uma pequena discussão e eu falei um palavrão. Juro que falei sem pensar, foi espontâneo. Mas eu já estava de castigo no sábado, então meu pai disse:<br /><br />- Filha, palavras assim não são palavras de uma moça bem-educada, e você já está de castigo no sábado. Então, você agora vai ficar de castigo no domingo também.<br /><br />Dois dias, um fim de semana inteiro? Isso me fez pensar… o papai não parecia está querendo me dar palmadas, mas eu queria apanhar, eu gostava… mas eu tinha vergonha de admitir, afinal eu já era maior de idade… então, o que fazer? <br /><br />Na verdade, eu queria apanhar, mas também queria que fosse ideia dele, porque eu tinha vergonha de gostar de apanhar e principalmente tinha vergonha que meu pai soubesse disso… nossa, isso era muito confuso mesmo, então pensei, e pensei, e resolvi falar com meu pai na sexta-feira, antes do sábado.<br /><br />- Papai, tenho um problema.<br /><br />- O que, querida?<br /><br />- É que você me botou de castigo no fim de semana, tudo bem, eu sei que mereço, mas eu tinha uma festa para ir no sábado e outra no domingo.<br /><br />- Bom, você quer que eu deixe o castigo para o próximo fim de semana? Eu deixo, filha.<br /><br />- Eu acho melhor não, papai, sabe, eu posso acabar sendo mal educada mais uma vez, desculpe, papai, eu sei que é errado, mas é que às vezes fico muito nervosa sem motivo, eu sei que estou errada quando isso acontece, mas eu sou assim, e… bom, aí eu ficaria três dias sem poder sair, de castigo, e é muito, né papai?<br /><br />- Realmente, filha, você é uma fera às vezes… por isso tenho que te por de castigo, né? Bom, se você acha que vai acabar ficando três dias de castigo e acha que é muito, então o que você sugere?<br /><br />- Papai, eu acho que quero trocar os dois dias de castigo por umas palmadas…<br /><br />- Quer mesmo, filha? Olha, eu posso concordar, mas se concordar não vou dar só uns tapinhas, vou bater pra valer.<br /><br />- Eu sei, papai, eu acho justo, fui mesmo malcriada com você.<br /><br />- Você não quer um tempo para pensar primeiro, filha?<br /><br />Então, eu dei um suspiro e disse:<br /><br />- Eu já pensei, papai, prefiro umas palmadas do que ficar de castigo um fim de semana.<br /><br />- Muito bem, me espere no seu quarto, então.<br /><br />Eu fui para o meu quarto, e fiquei lá, tremendo como uma menininha. Será que ele vai mesmo me dar uma surra como aquela que me deu antes, será que será tão boa quanto? Será que, tendo certeza que eu gosto das palmadas (eu não cheguei a admitir isso, mas agora era óbvio, né?), ele iria me bater de leve, só para me excitar, ou iria me bater forte, para me castigar? Mas será que ele sabia que as palmadas que eu gostava eram das fortes, não das palmadinhas?<br /><br />Depois de uns cinco minutos, meu pai entrou com um balde cheio de água e cubos de gelo. Quando eu vi o balde, me arrepiei e estremeci e minha xoxota ficou molhadinha de tesão. Apenas vendo o balde.<br /><br />Meu pai colocou o balde no chão, perto da cama, e se sentou ao meu lado. Então, ele me puxou, levantou minha saia e e começou a abaixar minhas calcinhas, para me deixar novamente com o bumbum pelado.<br /><br />Eu tinha me esquecido que agora ele me batia sem saia e sem calcinhas, e isso me deixou com vergonha. Eu tentei segurar minhas calcinhas, mas meu pai disse:<br /><br />- Filha, ainda tem tempo para escolher: o que você prefere, ficar de castigo no fim de semana ou levar umas palmadas agora?<br /><br />Fiquei alguns segundos calada, então pensei: “lá no fundo eu quero mesmo apanhar no bumbum pelado, a vergonha só me excita mais”. Aí eu disse:<br /><br />- Prefiro as palmadas, papai - e parei de segurar minhas calcinhas, deixando ele despir meu bumbum. Eu estava morta de vergonha e ao mesmo tempo doida de tesão. Ai, era tão humilhante, meu pai vendo meu bumbum para me dar umas palmadas porque eu, moçona com quase 20 anos, merecia levar umas palmadas como uma molequinha malcriada… a imagem me envergonhava, mas também me excitava, e muito. <br /><br />Meu pai deu uma palmada forte na nádega esquerda, e outra forte na nádega direita. Depois continuou com palmadas mais fracas, mas também mais rápidas. Acho que o que ele pretendia não era machucar, mas esquentar. Isso me deixou muito excitada.<br /><br />Depois, quando meu bumbum já estava ardendo um pouco, ele molhou a mão na água gelada, e depois pingou um pouco da água do balde no meu bumbum. Cada gota que caia me arrepiava e me fazia estremecer. Não estava com o bumbum muito dolorido, mas já estava cheia de tesão. Eu me contorcia no colo dele, de um jeito bem sensual. Era evidente o prazer que meu pai provocava em mim. É claro que ele percebia isso.<br /><br />Eu ainda estava me contorcendo quando meu pai me acariciou o bumbum com a mão gelada. Seu toque na pele ardida do meu bumbum me provocava tantas sensações… era refrescante, era excitante, e também era humilhante… e eu tinha vontade de apanhar mais, e tinha vergonha de ter vontade de apanhar mais, e isso aumentou a sensação de humilhação, o que aumentou minha excitação. No meu caso, não apenas as palmadas me dão prazer, a humilhação, ou pelo menos a sensação de humilhação, também me dá prazer.<br /><br />Meu pai acariciou meu bumbum com sua mão gelada até perceber que eu estava quase tendo um orgasmo, e quando ele percebeu isso ele voltou a me dar palmadas, só que desta vez as palmadas foram bem mais fortes.<br /><br />Eu logo gozei, dando um longo gemido que terminou num suspiro, e meu pai não parou de bater. Ele continuou me dando palmadas fortes, rápidas, que me levaram às lágrimas, mas também me deram ainda mais prazer, tanto que logo eu estava sentindo outro orgasmo, tão intenso quanto o primeiro.<br /><br />E foi então que meu pai parou de bater no meu bumbum. Ele molhou novamente a mão com a água gelada do balde e não mais me bateu, só me acariciou, como se sentisse que eu precisava descansar dos orgasmos que tive.<br /><br />Seus carinhos com a mão gelada duraram uns cinco minutos. Depois, ele me tirou do colo, me colocou de pé, pegou minhas calcinhas e minha saia e disse:<br /><br />- Vá para o banheiro, filha. Tome um banho. E se comporte, senão vai apanhar de novo no bumbum, e eu não vou perguntar se você é ou não maior de idade.<br /><br />- Sim, papai. - Eu disse, e fui para o banheiro daquele jeito, com o bumbum vermelho de fora. O banheiro ficava do outro lado da casa, eu atravessei a sala para ir até lá, e as janelas estavam abertas. Não tive coragem de olhar para as janelas, eu morreria de vergonha se alguém me visse andando daquele jeito pela casa. Acho que ninguém viu. Se tivessem visto, eu saberia logo, é claro que minha vizinhança cheia de fofoqueiros não ia deixar de espalhar que eu ainda apanho no bumbum.<br /><br />No banheiro, tomei um banho e me esfreguei embaixo do chuveiro. Foi um banho de água fria, eu queria refrescar ainda mais meu bumbum enquanto alisava, esfregava e brincava com outra parte do meu corpo, uma parte bem quente e úmida, e que era sempre muito gostosa de tocar… E eu pensava, “meu Deus, sou mesmo uma menininha num corpo de mulher, minhas amigas têm razão, sou imatura demais para namorar… ai, nossa que vergonha, e se elas soubessem que apanho no bumbum aqui em casa, e no bumbum pelado… e se elas soubessem que apanho e ainda por cima gosto? Nossa, ia ser a maior humilhação…” e gozei, pela terceira vez, embaixo do chuveiro, e adorei, isso foi bom, isso foi ótimo…<br /><br />Isso aconteceu há quatro ou cinco anos, e desde esse dia, eu já perdi a conta das surras que levei e dos orgasmos que eu já tive, orgasmos provocados pelas palmadas, diretamente, ou por minha própria masturbação, indiretamente.<br /><br />E, durante esse tempo, eu tenho me comportado muito melhor. Meus hormônios já não são mais uma fonte de pertubação. Antes, são uma fonte de prazer, pois me deixam excitada e essa excitação me leva ao orgasmo, no colo do meu pai, com o bumbum nu, como uma menininha malcriada que precisa de castigo.<br /><br />Mas eu dizia que estou me comportando muito melhor, porque meu pai entendeu que preciso mesmo desses castigos. Preciso dos orgasmos provocados por esses castigos, para me tranquilizar, me acalmar, me relaxar… há muito que deixei aqueles ataques de mau humor, minhas respostas desaforadas, minhas explosões de desaforos, que eram tão frequentes antes que meu pai passasse a me bater para eu ter orgasmos…<br /><br />Claro, de vez em quando ainda dou uma resposta malcriada para ele de vez em quando. Às vezes, faço de propósito, para ele ter um motivo para me castigar, outras vezes, eu estou com falta de uma boa surra e minhas carências me fazem ser desaforada. Nos dois casos, o que acontece é sempre a mesma coisa: meu pai decreta que vou ficar um dia de castigo, eu peço para não ficar porque quero sair para me divertir com alguma amiga minha, aí ele me deixa sair e passa o castigo para outro dia. Se não estou muito a fim de apanhar, aceito isso. Mas quando estou querendo umas palmadas, eu digo para meu pai que quero trocar o castigo por umas boas palmadas, e então ele me manda esperar no meu quarto. Aí, ele aparece no meu quarto com um balde de água com gelo, para me dar a surra de que eu preciso.<br /><br />Então, meu pai levanta minha saia e abaixa minhas calcinhas, para me bater no bumbum. Sempre é no bumbum pelado, e é impossível para mim não ter, mesmo depois de dezenas de surras, um pouco de vergonha e uma sensação de humilhação, afinal é ridículo além de doloroso uma moça da minha idade apanhar com o bumbum de fora. Mas a vergonha que eu sinto, no fundo, só aumenta minha excitação, e a excitação só aumenta a quantidade de orgasmos que tenho levando palmadas.<br /><br />Se eu nunca imaginei estranho o meu comportamento e o do meu pai? Se eu nunca imaginei que talvez eu tenha algum tipo de doença por gostar tanto assim das palmadas? Sim, já pensei nisso. Então, eu fui ter uma conversa sobre isso com meu pai.<br /><br />- Papai, eu queria conversar um pouco.<br /><br />- Pode falar, minha filha.<br /><br />- Papai, é que eu sou um jovem mulher adulta. Você não acha errado uma moça da minha idade levar palmadas no bumbum como se fosse uma menininha? Isso é muito constrangedor, além de ridículo, papai.<br /><br />- Filha, venha cá.<br /><br />Eu fui até ele, meu pai estava sentado num sofá.<br /><br />- Sente aqui no meu colo, filha, eu vou te explicar.<br /><br />Eu me sentei no colo dele, e ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou na testa, como quando eu era pequena. Aí ele disse:<br /><br />- Minha filha, eu já te expliquei: se você agir como uma moça adulta, eu te trato como uma moça adulta. E se você agir como uma menininha desaforada e desobediente, eu te trato como uma menininha desaforada e desobediente. E como se deve tratar uma menininha desaforada e desobediente?<br /><br />Fiquei um pouco envergonhada, mas falei:<br /><br />- Bom, papai, admito que às vezes eu me comporto mesmo como uma molequinha quando estou nervosa… Mas mesmo assim, não é um castigo pesado demais, dar palmadas numa moça adulta por causa de uma resposta áspera quando ela está nervosa?<br /><br />- Sim, por isso que eu não te dou palmadas quando você respondona e malcriada. Eu sei que você é assim porque está nervosa e te coloco de castigo, para pensar no seu comportamento e se acalmar. Se você leva palmadas, é por que não quer ficar de castigo e pede para apanhar no bumbum, ao invés.<br /><br />Fiquei pensando que isso era verdade, eu só apanhava mesmo quando queria. Mas eu não me dei por vencida, e continuei conversando com meu pai:<br /><br />- Verdade que às vezes prefiro umas palmadas do que ficar de castigo… mas papai, você não precisa me bater com o bumbum de fora. Se nem sempre me comporto como uma mulher adulta, pelo menos tenho o corpo de uma mulher adulta. E é muito vergonhoso para mim quando você vê o meu bumbum. Você é meu pai, mas também é um homem e não é muito decoroso que eu deixe que um homem olhe meu bumbum, papai. Eu tenho muita vergonha.<br /><br />- Mas essa é a ideia, filha. Você tem que ter vergonha. Isso faz parte do castigo: a moça tem que ficar muito envergonhada, para refletir sobre seu comportamento e passar a agir como uma mulher adulta.<br /><br />- Papai, mesmo que seja para eu ter vergonha, você não se sente incomodado vendo o meu bumbum? Afinal, eu sou sua filha.<br /><br />- Sim, filhinha. Você é minha filha e eu não esqueço isso. E por isso não me incomoda ver o seu bumbum quando eu vou te castigar – ele me fez um carinho no rosto e nos cabelos, e continuou – eu não vou mentir, é claro que acho o seu bumbum muito bonito, porque ele é mesmo muito bonito. Mas quando eu te coloco deitada no meu colo, levanto sua saia e abaixo suas calcinhas para te dar palmadas, eu sempre penso: “sou o pai dela, não sou um homem qualquer com uma mulher qualquer, mas sim um pai com sua filha, por isso eu posso dar palmadas, mas não posso fazer coisas que um homem poderia fazer com uma mulher se não houvesse laços de sangue entre eles”. Eu nunca esqueço disso. Eu sei que não podemos ter uma relação como a que existe entre um homem e uma mulher, e não quero isso. O que eu posso e vou fazer é te dar palmadas no bumbum, minha filha, porque eu sei que isso te faz bem e é para o seu próprio bem. Se eu não soubesse que as palmadas te fazem bem e você se sente melhor graças às palmadas, eu não te bateria no bumbum. Mas eu vejo que isso é bom para você, e fazer uma coisa boa para minha filha não me deixa incomodado.<br /><br />Eu fiquei tão comovida que abracei e beijei meu pai, três vezes, nos dois lados do rosto e na testa.<br /><br />Hoje, quando ele me despe o bumbum para me castigar, eu fecho os olhos e penso: “é meu papai, sou a filhinha do papai, ele não está olhando o bumbum de uma mulher qualquer mas sim o bumbum de uma menina que precisa ser castigada”. E eu adoro isso. Um pouco de vergonha, eu ainda tenho. Muito tesão, e orgasmos intensos enquanto eu apanho, também. Mas o que eu gosto mesmo é de saber que meu pai não me vê como uma mulher, mas como a filhinha dele, e não vai agir como um homem e sim como um pai, severo mas dedicado e carinhoso. Eu me sinto tão inocente, quando estou no colo dele, com o bumbum de fora, esperando as palmadas…<br /><br />Essa sensação de inocência, eu sei que não terei com outros homens, só com meu pai. Não é uma questão de me sentir segura, eu acho que há homens que também me dariam apenas palmadas, mas esses homens nunca deixariam de olhar meu bumbum com um desejo cínico, como é normal entre homens e mulheres que não são parentes próximos. O meu pai olha o meu bumbum como o bumbum de uma menininha que ele tem que castigar para ela ser feliz. Outro homem, por maior que seja sua boa vontade, nunca olharia assim para o meu bumbum. Por isso, eu evito os outros homens.<br /><br />Mas há ainda outra razão para eu evitar outros homens: eles foram covardes e me deixaram na mão quando precisei deles. Sabem, eu ando muito bonita nesses dias, muito mais bonita do que quando eu era adolescente e procurava, sem encontrar, um namorado corajoso o bastante para enfrentar meu pai. Como meu pai me faz feliz, é carinhoso e é dedicado, e me dá palmadas que me deixam calma e relaxada, eu me sinto muito bem vivendo com ele e acho que isso me faz mais bonita, dizem que a felicidade embeleza as pessoas. O fato é que hoje eu sou muito mais bonita que alguns anos atrás. Além disso, meu pai também está muito mais calmo estes dias do que quando eu era uma adolescente irritadinha e atrevida, acho que até porque eu o irrito muito menos e estamos felizes juntos, então ele tem menos necessidade de brigar com outras pessoas. Assim, eu estou mais bonita e meu pai está menos bravo, o resultado é que os moços agora estão com mais vontade de me namorar e menos medo do meu pai.<br /><br />Então, imagina se eles não tentam me seduzir! Volta e meia, ouço uma cantada aqui, um galanteio ali, na faculdade (estudo direito), nas festas das minhas amigas, em qualquer acontecimento social onde eu vou, nunca deixo de notar dois ou três ou até mais homens interessados em mim.<br /><br />Como eu os trato? Com frieza. Eles podem estar interessados em mim, mas eu não estou interessada neles. Eu tenho meu pai, e tenho orgasmos graças ao meu pai. Claro que um namorado poderia me dar palmadas. Mas a verdade é que um namorado não me deixaria tão à vontade nem me faria sentir tão inocente como quando estou apanhando do papai no bumbum.<br /><br />Além do mais, eu tenho raiva deles. Ora, quando eu precisei, eles em ignoraram. Eu queria namorar, eu tinha os meus hormônios me perturbando e precisava de sexo e orgasmos para aliviar as pertubações hormonais, e eles não me ajudaram, me ignoraram porque tinham medo do meu pai. Quer dizer, eles não brigam por mim. Mas meu pai sim, ele briga por mim, ele enfrenta qualquer homem atrevido que se meter comigo sem eu querer e se precisar ir ao inferno por mim, ele vai. Ele me ama de verdade, e ele luta pelo seu amor. Os candidatos a namorado que me aparecem, não. Só aparecem agora porque meu pai agora está mais manso e eu estou mais bonita. Mas estou mais bonita porque estou feliz com meu pai, ou seja, não preciso deles.<br /><br />Então, de um lado meu pai me dá o que eu preciso para ser feliz, me dá disciplina e me dá orgasmos. Do outro lado, esses homens não lutam por mim e não me amam o bastante para enfrentar meu pai, quer dizer, o fato é que meu pai me ama muito mais do que eles. Então, eles não são bons maridos. Pelo menos, não seriam para mim.<br /><br />Olhando friamente, alguns deles podem até serem bons amigos. Nenhum deles seria um bom marido. Nenhum deles poderia me fazer feliz como meu pai me faz feliz.<br /><br />Todas as surras que meu pai me dá, ele me dá porque eu quero. Todas as vezes que levo palmadas no bumbum, eu levo porque eu resolvi ser melhor assim. Eu sempre posso aceitar um castigo ou convencer meu pai a deixar o castigo para um outro dia, e às vezes faço isso. Mas outras vezes eu preferi realmente que meu pai me desse umas palmadas, e ele então acabei ficando com o bumbum vermelho. Quando apanho, é pra valer e é só no bumbum. E eu sempre fico mais ou menos dois dias precisando de uma almofadinha para poder sentar. É um tanto embaraçoso quando sinto que alguma amiga minha acha estranho eu usar uma almofada para sentar, mas é bom, eu penso nisso quando me toco depois de uma surra e isso me ajuda a ter um orgasmo mais rápido, ao me masturbar.<br /><br />Outro dia, eu fui a uma festa, e fiquei lá até o dia amanhecer, quando uma amiga me deixou em casa. Eu tinha dito para o meu pai que voltaria às três da madrugada, mas voltei às seis da manhã. Essa amiga que me deixou em casa, ela mora perto da minha casa, então não foi um problema para ela. Eu já sabia que ela me deixaria em casa as seis da manhã quando combinei com meu pai que chegaria em casa as três horas. Poderia ter dito logo ao meu pai que chegaria às seis da manhã, mas eu quis que meu pai tivesse um motivo para me castigar.<br /><br />Além disso, quando cheguei em casa eu estava meio bêbada. Não podia dirigir, no máximo caminhar. Até aí, tudo bem, minha amiga é que iria dirigindo. Mas isso seria mais um motivo de irritação para meu pai.<br /><br />Então, minha amiga me deixou na porta de casa e foi para a casa dela. Eu fiquei pensando nas palmadas que iria receber, e isso me deixava excitada. Fiquei pensando na cara que minha amiga iria fazer se soubesse que meu bumbum iria pagar por minha irresponsabilidade e por ter feito meu pai de bobo, e pensar nisso me fez dar uma risadinha meio safada e meio envergonhada, como só as meninas sapecas podem dar.<br /><br />Meu pai não me decepcionou. Quando cheguei em casa, ele estava me esperando preocupado, ele me abraçou e me beijou. Aí, sentiu o cheiro de bebida e viu que eu estava de fogo. Isso o fez fechar a cara.<br /><br />- Filha, você dirigiu bêbada para cá?<br /><br />- E se dirigi, qual é o problema?<br /><br />- Ora, é contra a lei, você pode ir presa, mas mesmo que não fosse, você poderia se machucar e machucar outras pessoas. <br /><br />- Pois dirigi sim, e daí? - disse, pondo a mão na cintura e desafiando o papai.<br /><br />Ele só balançou a cabeça, e disse:<br /><br />- Onde está seu carro, filha? Ele não está na garagem.<br /><br />- Ah, eu não sei… deixei na rua.<br /><br />- E a chave dele? Está com você?<br /><br />- Ah, não está não… acho que deixei nele.<br /><br />- Então vamos procurar o carro, ele não pode ficar na rua com a chave nele, vai ser roubado.<br /><br />Aí, eu vi que o papai ia sair, eu disse para ele:<br /><br />- Não papai, não precisa, o carro está na festa. Foi uma amiga minha que me deixou aqui.<br /><br />- E porque você não disse isso logo? Porque mentiu para mim?<br /><br />- Ora… você fica me fazendo perguntas como se eu tivesse que te dar satisfação. Eu resolvi te mostrar que não tenho que te dar satisfação.<br /><br />- Acontece que você tem mesmo que me dar satisfação. Eu sou seu pai e eu te amo.<br />E você chegou aqui muito depois do horário que combinamos.<br /><br />Fiquei calada, esperando o ele falar mais. É claro que a essa altura ele já sabia que o que eu queria era levar palmadas e estava só fazendo teatro.<br /><br />- Muito bem, menina. Como vai pegar seu carro amanhã?<br /><br />- Eu pego um táxi, vou até lá, e pego o carro.<br /><br />- Não, você vai a pé até lá. Não é tão longe assim, é só uma quadra, e amanhã e domingo.<br /><br />- Mas papai, você não vai me dar o dinheiro para o táxi?<br /><br />- Não, será esse seu castigo. Por chegar muito tarde em casa, por chegar bêbada e por mentir para mim.<br /><br />Eu abaixei a cabeça, e disse ao meu pai:<br /><br />- Papai, desculpa, eu não queria te deixar bravo, só fiquei irritada por você me cobrar satisfação.<br /><br />- Mesmo se não fosse isso, você ainda merece castigo, filha.<br /><br />- Ah, papai, então, me dê outro castigo. Eu vou acordar com ressaca amanhã, eu não quero ter que andar ainda por cima.<br /><br />- Bem, só há um outro castigo, e você sabe qual é.<br /><br />- Sim, papai, eu sei.<br /><br />Depois de um minuto de silêncio, ele olhando para mim com aquela expressão severa, eu olhando para ele com uma expressão envergonhada, ele afinal disse:<br /><br />- Então, filha, me espere no seu quarto. Eu já sei o que você precisa.<br /><br />E eu fui ao meu quarto, esperar pelas palmadas. Meu pai sabe, eu preciso disso. Preciso das palmadas dele, que me fazem gozar, que me provocam orgasmos, que expulsam de mim toda tensão, todo nervosismo, toda carência.<br /><br />Pouco depois, meu pai chegou, com o nosso velho amigo, o balde de gelo, que me dá tanto tesão só de olhar na mão dele. Meu pai se sentou ao meu lado, e me puxou para o colo dele, me deitando de bruços. Ele levantou minha saia e abaixou minhas calcinhas. E eu pensei: “agora eu fui muito malcriada, muito sapeca e muito atrevida… e eu nem precisava do dinheiro do táxi, meu pai tem razão, é perto e dá para ir a pé. Mas prefiro essas palmadas… elas me fazem gozar, e desta vez eu fiz por merecer… sou mesmo uma molequinha malcriada às vezes, e molequinhas malcriadas precisam apanhar no bumbum”.<br /><br />E logo, eu senti a primeira palmada, que espalhou uma onda de dor em meu corpo, enquanto o barulho dela chegava aos meus ouvidos. Logo, uma segunda, depois uma terceira, e uma quarta… o meu pai, naquele dia, preferiu me dar vinte palmadas fortes, e logo depois várias palmadas de leve… assim, a dor veio logo, enquanto as palmadas leves mantinham meu bumbum ardendo e me excitavam… quando meu pai passou a água gelada no meu bumbum, eu tive o primeiro orgasmo daquela madrugada. E ele continuou, voltou a me bater quando percebeu meu gozo, nem muito forte, nem muito fraco, mas o suficiente para aquecer meu traseiro e me levar a outro orgasmo, e ele sabia que, me batendo muito forte quando chega o orgasmo, isso me deixa pronto para mais um e me dá vontade de apanhar mais… sim, quanto mais ele me batia no bumbum, mais eu queria apanhar no bumbum…<br /><br />Surras assim, e orgasmos assim, eu tenho duas ou três vezes por mês, o que muito me faz bem e muito me agrada.<br /><br />Não, tenho meu pai, não vou querer um marido. Pelo menos, não agora. Será que meu pai teria ciúmes se eu arrumasse um namorado? Eu sei que eu teria muito ciúme se ele arrumasse uma namorada. Juro que seria muito mais brava do que ele jamais foi. Eu nem gosto de pensar nisso. Só peço a Deus que eu e meu pai continuemos assim por muito tempo.João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-11801391864376651102016-02-28T13:54:00.000-08:002016-02-28T13:54:04.671-08:00Hitler e a Donzela CiganaEu tinha 18 anos quando tudo começou. Os nazistas dominavam a Alemanha.<br /><br />Eles prenderam a mim e meus pais na fronteira com a Áustria. Os policiais nos levaram até o capitão e ele disse:<br /><br />- Vocês três são uma família de ciganos sujos que vieram estragar o sangue alemão, mas talvez eu tenha uma utilidade para essa mocinha, que é bonita e tem belas nádegas, lisas, grandes e redondas.<br />- Por favor, não, senhor capitão, nossa filha é virgem, poupe ela!<br />- Cale-se, cigano, você não tem condições de exigir nada, você é de uma raça inferior que veio roubar em nosso país.<br /><br />Meu pai se calou. Ele estava com medo. Todos nós estávamos com medo. Sabíamos que haviam campos nazistas onde as pessoas eram assadas em fornos crematórios até virarem cinzas. Sabíamos que era para lá que eles levavam as pessoas de raças inferiores ou inimigas do Estado, como judeus, ciganos, deficientes mentais, homossexuais e adversários políticos.<br /><br />- Talvez você salve sua vida, e as vidas de seus pais também. Tudo o que tem a fazer é cooperar. - disse o capitão.<br />- Eu… vou cooperar, senhor capitão.<br />- Veremos.<br /><br />E nesse dia eu fui afastada dos meus pais.<br /><br />Eles me levaram para um castelo medieval nas montanhas. Eu ganhei um quarto pequeno mas confortável e, para minha surpresa, ninguém me molestou no começo. Eu tinha roupas simples, mas agradáveis. Eu tinha um quarto só para mim, sem luxo, mas também sem desconforto. Duas vezes por semana, eu podia telefonar para minha família, que estava presa em um campo de concentração. Eles também tinham uma vida razoável, exceto por três coisas: 1) eles não podiam me ver e se preocupavam comigo; 2) eles estavam presos, isso sempre é chato; e 3) eles conheciam pessoas, colegas de prisão, que toda semana eram executadas, e tinham medo de serem os próximos a morrer. Eu comia com os criados, e eles evitavam conversar comigo, o que era um pouco constrangedor. E eu temia pelos meus pais, que podiam morrer a qualquer momento. Além disso, a vida era razoável e até monótona.<br /><br />Mas minha vida mudou depois de um mês no castelo, e para pior. Durante o almoço, eu fui proibida de beber o suco que eu bebia depois de comer, ou de beber qualquer coisa, inclusive água. Depois, o capitão que me levou ao castelo apareceu e me deu uma estranha ordem:<br /><br />- Cigana! Você acabou de almoçar, não? E não bebeu nada durante ou depois do almoço, certo?<br />- Certo, sim, senhor capitão, não bebi nada.<br />- Então, vamos esperar você sentir vontade de ir ao banheiro para urinar. Depois disso, iremos a uma sala. Por enquanto, fique sentada neste banco, e só saia para ir ao banheiro. Avise o guarda depois de ter urinado.<br /><br />Eu obedeci, sem entender nada. Não fiz perguntas, pois tinha medo. Fiquei sentada, vigiada por dois guardas, como se estivesse de castigo, mas não entendia nada, eu não tinha feito nada… aí, senti vontade, fui ao banheiro, urinei, falei para o guarda o que fiz e voltei a me sentar. O guarda foi avisar o capitão, que por isso voltou e me disse:<br /><br />- Agora, você vem comigo para uma sala deste castelo.<br /><br />Obedeci, é claro, pois não tinha alternativa. Mas eu estava achando tudo isso muito estranho.<br /><br />Ele me levou para uma sala do castelo que eu não conhecia. Estava cheia de móveis belos e luxuosos, quadros e estátuas clássicos e tapetes finos, cheios de desenhos e detalhes. Pensei que talvez fossem os famosos tapetes persas, que eu não conhecia e que via pela primeira vez. Claro que nunca ousei perguntar se eram. Mas, qualquer que fosse a origem dos tapetes, eles eram muito bonitos.<br /><br />O capitão me mandou sentar num sofá, e saiu. Cinco minutos depois, uma das portas se abriu, e quando eu vi quem tinha entrado eu gelei, fiquei totalmente pálida, senti dificuldade para respirar, comecei a tremer como um galho de árvore em dia de vento forte e quase desmaiei.<br /><br />Era ele, Hitler. Ele entrou na sala, com passos largos, queixo erguido, seu bigodinho arrogante, sua expressão séria. E quando ele me viu, me olhou com desprezo. Com desprezo, e também com ferocidade.<br /><br />Diante do olhar de Hitler, eu pensei: “Agora entendo porque me fizeram esvaziar totalmente a bexiga antes de me levarem para cá. Se não fosse isso, eu teria feito xixi de tanto medo, e teria molhado esse sofá luxuoso e esses tapetes finos e caros.”<br /><br />Hitler andou até ficar perto de mim, na minha frente. Eu, tremendo de medo, não ousava desviar o rosto mas sofria olhando para ele. Então, ele disse:<br /><br />- Você sabe porque está aqui?<br />- Não, meu führer? - respondi, e logo me arrependi, pois Hitler se aproximou mais de mim e seus olhos me fuzilavam.<br />- Eu não sou seu führer! Eu sou führer dos alemães! Você não é uma alemã! Você é uma mulherzinha inferior de uma raça inferior! Você é uma cigana desprezível! Será que você tem pelo menos o mínimo necessário de inteligência para entender isso, cigana?<br />- Sim, senhor führer dos alemães, eu tenho, sim, eu entendo, eu entendo, sim, senhor führer dos alemães.<br /><br />Ele se aproximou ainda mais de mim. E quanto mais perto ele chegava, mais eu tremia. Uma palavra, um gesto, uma simples piscadela poderia me custar a vida e as vidas dos meus pais. E Hitler disse:<br /><br />- Você está aqui porque meu médico disse que estou muito tenso e ele recomendou uma… atividade… para eu relaxar.<br /><br />Eu não respondi, qualquer coisa que eu dissesse poderia causar problemas. Hitler, então, se sentou ao meu lado no sofá e me disse:<br /><br />- Vou te deitar no meu colo, depois vou levantar sua saia e abaixar suas calçolas, cigana. Você quer que seus pais morram?<br />- Não, senhor führer dos alemães.<br />- Então, não resista!<br /><br />Por isso, eu não resisti quando Hitler me puxou para o colo dele e depois levantou minha saia e abaixou minhas calçolas, me deixando com o traseiro nu. Eu, que já estava tremendo de medo, comecei também a tremer de vergonha. Hitler ficou por um minuto admirando meu traseiro, e eu imaginava que daria prazer a ele de forma “normal”, e eu provavelmente não seria mais virgem por muito tempo. Para que meus pais não morressem, eu estava disposta a aceitar isso. Mas eu não imaginava o que Hitler queria dizer com a palavra “atividade”.<br /><br />Depois de admirar meu traseiro, Hitler deu um forte tapa nele. Doeu e me assustou. Fiz menção de por minha mão na frente do meu traseiro para me proteger, mas Hitler disse:<br /><br />- Você quer que seus pais vivam?<br /><br />E por isso eu baixei meus braços, não ousando tentar me proteger mais. Aceitei passivamente que ele espancasse meu traseiro, e logo Hitler deu um tapa mais forte no lado esquerdo, depois outro no lado direito, outro mais em cima, outro perto das coxas… eu não ousava me proteger e não ousava gritar, só gemia, gemia…<br /><br />“Ah, tomara que isso acabe logo”, pensei. Hitler batia e batia, e cada tapa era mais forte que o anterior. Não houve parte do meu traseiro que ficasse sem levar, pelo menos, uns vinte tapas, todos fortes. Cruel, Hitler era cruel. Bater assim numa donzela, que não fez nada, só fez nascer cigana, mas isso não era minha culpa…<br /><br />“Não é justo”, eu pensava, “eu não fiz nada, eu não fiz nada…” e, enquanto eu pensava assim, eu chorava. Minhas lágrimas logo ensopavam meu rosto, mas eu não chorava alto, apenas gemia, pois eu tinha medo de incomodar Hitler.<br /><br />Quando ele finalmente acabou, ele me levantou e se levantou depois. Se arrumou um pouco, e me disse:<br /><br />- Você é uma boa cigana. Com isso, seus pais ganharam mais uma semana de vida. Pode ir para seu quarto.<br />- Sim, senhor führer dos alemães.<br /><br />Eu andei então até meu quarto, de cabeça baixa e ainda chorando um pouco. Eu estava muito triste e envergonhada, porque um homem tinha visto meu traseiro, e batido nele, sem motivo, sem razão, exceto a necessidade de relaxar… mas que homem cruel pode relaxar com a dor e a humilhação dos outros?<br /><br />“Hitler”, pensei, “Adolf Hitler”.<br /><br />Eu me deitei, muito deprimida, de bruços. Não tive coragem de olhar meu traseiro no espelho, mas devia estar bem vermelho e cheio de hematomas. Passei uma pomada que tinham deixado em meu quarto, e senti com a mão que meu traseiro estava bem quente. Meu único consolo foi ter assim garantido uma semana de vida para meus pais.<br /><br />No dia seguinte, eu almocei, depois jantei. Os criados continuavam me evitando, mas eu achei bom, porque estava envergonhada demais para querer conversar com eles. Pensei em contar isso aos meus pais, mas eu resolvi que era melhor não. Eu tive medo. Não por mim, mas por eles. Se meu pai soubesse o que Hitler estava fazendo comigo, ele poderia tentar fugir e me resgatar, e se ele fizesse isso ele morreria. Quando conversamos por telefone naquela semana, ele notou tristeza em minha voz, mas eu disse que era por saudade. Eu disse que estava tudo bem e que eu era prisioneira, mas vivia confortavelmente. Ele não perguntou mais, talvez com medo de alguma ameaça. Anos depois, quando nos reencontramos, ele me disse que sentiu alguma coisa errada em minha voz, e que ficou muito preocupado comigo. Mas foi bom eu não ter contado para ele. Ele nunca poderia fazer alguma coisa contra a polícia de Hitler.<br /><br />Na outra semana, Hitler me chamou novamente a sua sala, e novamente espancou com a mão aberta o meu traseiro. E novamente na outra semana, e na outra, e na outra… Ele quase nunca falava comigo, apenas me mandava me aproximar dele quando se sentava, para que ele pudesse me puxar para seu colo, levantar minha saia e abaixar minhas calçolas antes de começar a me bater. Eu disse “quase nunca” porque alguns dias eram exceções. Como no dia em que eu fui chamada à sala de Hitler, e quando ele entrou para me bater no traseiro, ele disse, arrogante como sempre:<br /><br />- Então, você é a cigana insignificante que ajuda o Führer dos alemães a aliviar sua tensão. Está orgulhosa disso?<br />- Não, senhor Führer dos alemães.<br />- Pois devia! Você não sabe que milhões de moças de boa raça, loiras e de olhos azuis, adorariam estar em seu lugar, e serem surradas no traseiro pelo bem da Alemanha?<br />- Não, senhor Führer dos alemães.<br />- E o que poderíamos esperar de uma cigana, além de muita tolice? Pois trate de ficar orgulhosa, entendeu? Fique orgulhosa, pois apesar de ser uma cigana desprezível você foi escolhida para ajudar o Führer dos alemães a se aliviar do pesado fardo de levar a Alemanha à grandeza eterna.<br />- Sim, senhor Führer dos alemães.<br />- Bah!<br /><br />Hitler então me deitou de bruços no seu colo, levantou minha saia e abaixou minhas calçolas para me dar mais uma surra no traseiro. Mas antes de começar a me bater ele ainda disse:<br /><br />- E não ouse chorar nem gemer, cigana. Trate de se orgulhar de levar esses tapas!<br />- Sim, senhor Führer dos alemães.<br /><br />E ele me bateu então, por vários minutos, como sempre. Suas mãos eram quadradas, seu braço era forte, a pele de suas mãos eram duras, e cada tapa imprimia um desenho quadrado e rosado em meu traseiro, e logo o rosa se tornou vermelho. Ele nunca parava antes que meu traseiro estivesse completamente vermelho, a pele tão quente que eu sentia o calor antes de chegar a tocar, e eu ficasse incapaz de sentar sem a ajuda de uma almofada por dois ou três dias.<br /><br />Ele acabou e eu voltei ao meu quarto. Eu não cheguei a cobrir meu traseiro com a calçola, pois acabei adquirindo o habito de cobrir meu traseiro apenas com a saia depois das surras: assim ardia menos.<br /><br />Com o tempo, houve duas mudanças. A primeira foi quando Hitler me apresentou Eva Braun.<br /><br />Foi um dia em que fui chamada à sala onde Hitler me batia. Eu fui, triste e curiosa ao mesmo tempo: sempre havia um intervalo de uma semana entre uma surra e outra e a última vez que eu apanhara dele havia sido apenas três dias antes. Quando entrei na sala, Hitler estava com uma mulher e me apresentou a ela:<br /><br />- Essa é Eva Braun, cigana. Eu falei de você para Eva. E Eva me disse que gostaria de se divertir com você. E não é uma boa ideia? Você já levou muitos tapas no traseiro, deve estar acostumada.<br />- Sim, senhor Führer dos alemães.<br /><br />Eu tinha outra alternativa além de concordar?<br /><br />Assim, eu permiti que Eva Braun, que depois eu soube que era amante de Hitler, me deitasse no colo, abaixasse minhas calçolas e me desse vários tapas no meu traseiro. Depois, ela me visitou várias vezes, para me dar mais uma surra. Mas Eva Braun não vinha toda semana, como Hitler. Acho que ela não gostava tanto assim de surrar o traseiro de uma moça adulta, ou então ela tinha menos necessidade de aliviar suas tensões, já que afinal não era ditadora, só a amante do ditador. Mas mesmo assim apareceu muitas vezes, e então eu passei a ser surrada seis ou sete vezes por mês, já que às surras semanais que eu levava de Hitler se juntaram as surras eventuais que eu levava de Eva Braun.<br /><br />Eva Braun tinha um “estilo” diferente de Hitler para bater no meu traseiro. Ela tinha a mão mais fina e alongada, e deixava um sinal vermelho retangular e não quadrado, como os tapas de Hitler. Além disso, ela sempre admirava meu traseiro depois de sete ou oito tapas, para logo depois recomeçar a surra e de novo parar para admirar meu traseiro depois de sete ou oito tapas... Essas pausas nas surras que eu levava de Eva Braun era porque ela gostava de ver como meu traseiro passava de branco a rosado e de rosado a vermelho. Ela também alisava meu traseiro, principalmente quando ele já estava bem vermelho, para sentir como a pele do meu traseiro ardia depois de vários tapas.<br /><br />Depois de alguns anos (a minha rotina de apanhar no traseiro durou uns oito anos) eu percebi uma coisa diferente nas surras. Hitler, que nunca foi de falar muito comigo, ficou cada vez mais calado, chegando a ficar várias semanas sem me dirigir nenhuma palavra: ele simplesmente me puxava e me deitava no colo para me bater, em silêncio. E seus tapas ficaram cada vez mais forte, como se ele tivesse cada vez mais raiva e a necessidade de me surrar para aliviar sua raiva fosse cada vez maior. A cada surra, ele batia mais, com mais força e mais rápido, com cada vez mais vontade de me machucar, e eu sofria, pensando: “Deus, quando isso vai parar? Isso é injusto, meu Deus, eu não fiz nada, Hitler não é um homem, é um monstro, e esse monstro só quer me machucar por que tem prazer com isso, e cada vez ele piora mais e mais!”<br /><br />Mas meu sofrimento, pelo menos meu sofrimento moral, diminuiu muito no dia em que ouvi um dos guardas comentando: “nosso Führer está cada vez mais irritável e ansioso... são as más notícias da guerra, isso o deixa abalado e nervoso.” Então eu entendi porque ele me batia com cada vez mais raiva. É porque ele estava perdendo a guerra e descontava no meu traseiro toda a frustração de saber que no final seria derrotado. E quando maior a certeza de que no final seria derrotado maior a vontade de me bater, com cada vez mais força. Por isso eu apanhava mais e mais forte a cada semana. Acho que Eva Braun nunca soube o quanto a situação da Alemanha piorava na guerra a cada dia, ela não participava do governo de Hitler, então não tinha informações. De qualquer forma, ela nunca aumentou a quantidade de tapas que dava no meu traseiro, as surras da Eva Braun sempre foram iguais.<br /><br />Saber que Hitler ficava cada vez mais furioso e me batia com cada vez mais força por que a derrota da Alemanha era cada vez mais certa diminuiu meu sofrimento psicológico, embora aumentasse muito meu sofrimento físico, pois quando eu estava deitada no colo de Hitler, com a saia levantada, as calçolas abaixadas e meu traseiro completamente despido e levando cada vez mais tapas, eu no íntimo sorria. Sorria com maldade, porque estava vendo o fim cada vez mais próximo de Hitler e seu horrível regime. Ele me dava muito mais tapas do que antes, os tapas eram muito mais fortes do que antes, meu traseiro ficava dolorido e quente por mais e mais tempo, mas isso não me fazia infeliz. Pelo contrário, eu me sentia feliz, porque pensava: “Isso, senhor Führer dos alemães, bata, bata... bata cada vez mais forte e rápido, e dê cada vez mais tapas no meu traseiro, sim... mais, mais... eu quero mais porque eu sei que quanto mais tapas você me der, mais perto da derrota final você estará... muitos tapas quer dizer muitas notícias ruins para os exércitos da Alemanha, eu sei e você sabe... bata mais, senhor Führer dos alemães... isso só serve para me mostrar que você logo estará derrotado e humilhado, seu monstro nojento... Ah, como eu amo quando sou surrada com cada vez mais fúria!”<br /><br />Sim, eu estava certa: a fúria era sinal de desastres para Hitler, e por isso ele tinha necessidade de me surrar com cada vez mais força. No final, as surras me deixava até 5 dias sem sentar direito, mas então, um dia, quando me levaram para a sala onde Hitler batia no meu traseiro, eu o vi de pé diante de mim. Ele me olhava com ódio, como eu nunca tinha visto antes. Eu pensei: “a surra de hoje vai bater todos os recordes”. Mas não. Pela primeira vez depois de quase um ano e meio, Hitler falou comigo. Ele me disse:<br /><br />- Cigana desprezível, você tem sorte hoje. Eu acabo de receber uma mensagem importante. Eu preciso ir correndo a Berlim. Minha presença é exigida lá. Mas eu logo voltarei vitorioso, e para comemorar eu te darei a maior surra que você já levou na vida, eu juro.<br />- Sim, senhor Führer dos alemães.<br />- Eu te aconselho, cigana, a não ter nenhuma esperança na minha derrota. Mas se eu perder, saiba que isso não te será bom, em nenhuma hipótese. Porque você nunca ficará fora do alcance de minha ira. Se você tiver um marido, um namorado, um amante, qualquer homem que tire sua virgindade, eu voltarei para matar esse homem. E se você tiver um filho, cigana, eu matarei seu filho. Então, não deseje minha derrota, porque isso não será bom para você.<br /><br />Ele então saiu da sala e eu estava dispensada.<br /><br />Na semana seguinte, soldados americanos invadiram o castelo onde eu vivia. Todos os que estavam lá dentro foram presos. Eu soube então que Hitler tinha se suicidado depois de se casar com sua amante, Eva Braun, que também se matara. O casal que tanto tinha me atormentado estava morto, e eu estava livre. Psicologicamente, porém, eu ainda teria problemas por muitos anos.<br /><br />O capitão que comandava os americanos me chamou para um interrogatório, dois dias depois da tomada do castelo. Quando eu entrei, ele disse:<br /><br />- Senhorita, tenho que interrogá-la. Parece que você teve muitos encontros com Hitler, não?<br />- Tive sim, senhor capitão.<br />- E o que acontecia nesses encontros?<br /><br />Fiquei muito envergonhada. Ele precisava mesmo me obrigar a falar daquilo? Mesmo assim, respondi.<br /><br />- Ele... Hitler... ele me... maltratava.<br />- Ah, entendo.<br /><br />Rezei para ele não pedir detalhes. Eu não queria dizer que Hitler me dava tapas no meu traseiro nu. Mas ele olhou para mim com pena. Ele provavelmente já sabia o que Hitler fazia comigo. Devia ter interrogado os criados do castelo antes de me fazer perguntas, e eles devem ter dito aos americanos que eu estava lá para ser surrada no traseiro, porque isso aliviava o stress de Hitler. Acho que ele só queria confirmar comigo o que os criados diziam. Vendo meu jeito envergonhado, ele deve ter percebido que o que os criados diziam era verdade sem precisar de mais palavras. O capitão então disse:<br /><br />- Seus pais estão no Campo de Concentração, você deve saber. O Campo de Concentração também foi libertado pelas tropas aliadas, e seus pais estão vivos. Se você quiser, posso levá-la para ver seus pais.<br /><br />Eu fiquei muito feliz com essa notícia.<br /><br />- Sim, senhor capitão, quero sim, oh, muito, muito obrigada.<br /><br />Então, eu fui rever meus pais, depois de oito anos de separação, de contatos apenas por telefone e de muitas surras no meu traseiro, toda semana, as vezes duas vezes por semana... ah, que tormento, como sofri nas mãos de Hitler... e isso durante oito anos.<br /><br />Mas agora tudo estava acabado.<br /><br />Quanta alegria eu senti quando vi meus pais. Meu pai e minha mãe estavam muito magros e seus cabelos que antes eram negros agora estavam totalmente brancos, mas fora isso eles não mudaram nada. Eu os abracei, os beijei, enquanto chorava de felicidade. Hitler morreu, seu reino de terror acabou, todo o sofrimento acabara. Mas, então, depois de meia hora de beijos, abraços e choro, eu perguntei:<br /><br />- Pai, para onde iremos?<br />- Não sei, minha filha?<br /><br />Então, o capitão disse: <br /><br />- Que tal a América?<br />- Por que a América? - perguntou meu pai, surpreso.<br />- Porque – disse o capitão – quero pedir a mão de sua filha em casamento.<br /><br />O capitão disse que me conhecia a apenas dois dias, mas se apaixonara por mim, porque se comovera com minha triste história. Bem, eu aceitei, meus pais aceitaram, e fomos para a América com o capitão.<br /><br />Na América, depois de seis meses de noivado, eu me casei com o capitão em duas cerimônias, uma cigana, e outra protestante, na religião do capitão.<br /><br />Mas, então, se revelaram meus problemas psicológicos, provocados pela crueldade de Hitler.<br /><br />Na noite de núpcias, quando meu marido, o capitão, tentou tirar meu vestido de noiva para me deflorar, eu disse que não.<br /><br />- Por favor, não faça isso.<br />- Por que não, querida?<br />- Porque Hitler vai te matar se você tirar minha virgindade.<br /><br />Ele me olhou espantado, e disse.<br /><br />- Querida, Hitler morreu, ele se matou com a amante em Berlim, ele não pode te fazer mal.<br />- Mas ele pode te matar. Ele me disse que faria isso na última vez que falou comigo.<br />- Mas meu bem, ele está morto, seu corpo foi queimado, os russos levaram seu corpo carbonizado.<br />- Você tem certeza? Dizem que ele forjou a própria morte e está vivo.<br />- Dizem, mas é boato.<br />- Mas eu não tenho certeza, ele pode estar vivo. E ele disse que mataria você, se eu te der minha virgindade.<br /><br />Então, eu tive uma crise de choro e meu marido me abraçou. Ele não me deflorou naquele dia, nem no seguinte. Nem na semana seguinte. Nem no mês seguinte. Nem nos primeiros anos de nosso casamento. Quando ele tentava, eu tinha medo, eu chorava, e depois imagina Hitler aparecendo pela porta com seus soldados para matar meu marido, e aí chorava mais.<br /><br />Um dia, depois de anos de casamento sem sexo, meu marido me levou para um psicólogo. Foram preciso cinco sessões para contar como eu fui presa, depois separada da minha família, depois entregue a Hitler para que o ditador aliviasse suas preocupações como Führer dos alemães dando tapas e mais tapas no meu traseiro até minhas nádegas ficarem totalmente vermelhas, todas as semanas, durante oito anos, e agora, na América, eu me casei com o capitão que me libertou de Hitler, mas ainda era virgem, porque eu tinha medo de deixar meu marido me deflorar e Hitler aparecer para matar meu marido, e meu filho, se eu ficasse grávida…<br /><br />Depois da quinta sessão, o psicólogo disse para o meu marido:<br /><br />- Sua mulher está traumatizada, capitão.<br />- Isso eu sei, doutor. Eu quero saber é como superar isso. Estamos casados há anos e ainda não tivemos sexo, porque ela tem medo que Hitler apareça para me matar.<br />- Tempo e paciência, capitão. Ela precisa de tempo, e o senhor precisa de paciência.<br />- Ok, eu tenho tido paciência, eu amo ela. Mas isso vai funcionar, doutor?<br />- Não sei, mas temos que tentar.<br /><br />Então, eu passei a ter terapia duas vezes por mês, e meu marido tentava me acostumar com o sexo aos poucos. O doutor recomendou que ele me massageasse. A ideia era me acostumar ao toque dele. Lembro como eu tremia quando ele me massageou na primeira vez nas pernas. Eu estava vestindo um maiô muito recatado, e mesmo assim eu quase chorava, como se estivesse totalmente nua. Mas o tratamento funcionava, e eu acabei por me acostumar ao toque do meu marido nas pernas. Então, eu passei a usar um biquíni, como chamam ao maio de duas peças. A peça de baixo cobria todo o meu traseiro e parte das coxas, mesmo assim eu me sentia muito desconforto quando meu marido me massageava no ventre. Mesmo por cima da roupa de banho, porém, eu não suportava que meu marido encostasse no meu traseiro ou nos meus seios.<br /><br />Por isso, quando tivemos que passar para a fase seguinte, onde ele me massagearia no traseiro e nos seios com um biquíni menor, que revelava parte das nádegas, eu quase desmaiei, mas suportei o bastante para deixar que ele terminasse a massagem. Foi preciso que o psicólogo me desse um calmante para que eu relaxasse, mas eu superei o primeiro dia. Foi muito difícil para mim, mas aguentei firme e superei, e depois me acostumei também.<br /><br />Quando eu estava acostumada com a massagem do meu marido com um biquíni mais curto, o psicólogo disse:<br /><br />- Senhora, agora seu marido deve te massagear com a senhora vestindo apenas a peça de baixo do biquíni, deixando seus seios expostos.<br />- Meus seios? Mas, e o senhor, vai me olhar com os seios nus? - o psicólogo esteve sempre vendo meu marido me massagear por todos esses anos, devo dizer.<br />- Sim, senhora, eu vou. Eu sou seu analista, eu tenho que olhar a senhora para poder avaliar suas reações.<br /><br />Foi muito constrangedor, mas eu aceitei ser massageada pelo meu marido com meus seios expostos, e sendo vista pelo psicólogo. As primeiras sessões foram terríveis, mas eu me acostumei a ficar com meus seios de fora e se massageada.<br /><br />Então, depois de meses de massagem com os seios expostos, o psicólogo fez com que meu marido me massageasse totalmente nua. Eu me deitava e me marido me passava um óleo de massagens em meu corpo nu e ainda virgem, sob os olhares do psicólogo. Desta vez, eu levei mais tempo para me acostumar, mas afinal eu já aceitava a massagem com naturalidade, e depois dessas massagens eu ficava calma e relaxada.<br /><br />Então, o psicólogo disse para meu marido que agora ele deveria usar não apenas as mãos, mas também os lábios e a língua, e tentasse me dar prazer com seu toque, seus beijos e suas lambidas, tentando me levar ao orgasmo sem me tirar a virgindade. A essa altura, eu já tinha me acostumado ao toque do meu marido, e aceitei. Fiquei muito nervosa e tremia muito no começo, claro, mas eu estava querendo muito descobrir o prazer físico, por isso lutei para superar meus medos e meu trauma, trauma esse que foi provocado por Hitler e anos de surras terríveis no meu traseiro, apenas por que eu nasci cigana. Assim, meu marido passou a brincar com meu corpo como se eu ainda fosse uma menina. Imagina como eu me sentia. Eu era uma senhora de quase quarenta anos, mas ainda tinha que descobrir meu corpo e o corpo do meu marido como se fosse uma adolescente com o primeiro namorado.<br /><br />Aos poucos, eu comecei a ter prazer, e com meu marido tive vários orgasmos, mesmo sem ser penetrada. Eu aprendi que há várias maneiras de ter sexo sem perder a virgindade, e que esse sexo pode ser ótimo. Mas eu ainda não queria ser penetrada. Eu queria muito ter um filho, mas eu meus sonhos Hitler ainda aparecia, me dando vários tapas violentos no traseiro e ameaçando meu marido de morte se ele me deflorasse, e também meus filhos, se eu os concebesse.<br /><br />O psicólogo acompanhava todas essas mudanças e registrava minha evolução como paciente. Ele observava tudo, anotava tudo, analisava tudo.<br /><br />Um dia, durante uma sessão, quando eu estava acompanhada pelo meu marido, o psicólogo me disse:<br /><br />- Eu vou hipnotizar a senhora e fazê-la imaginar que está na Alemanha de Hitler. É uma experiência nova, vamos rezar para dar certo.<br /><br />Eu me vi de novo na Alemanha, no castelo onde eu vivi no tempo em que Hitler me dava tapas e mais tapas no meu traseiro. Eu me vi de novo indo para a sala onde eu era surrada até minhas nádegas ficarem vermelhas como maçã. Eu entrei na sala, e lá estava Hitler, com seus olhos frios e ferozes, cheios de ódio e desprezo por mim. Ele estava sentado, e me disse:<br /><br />- Assuma sua posição, cigana!<br /><br />Eu entendi o que deveria fazer: o medo e o hábito da obediência me fizeram levantar minha saia, abaixar minhas calçolas, e deitar no colo dele com meu traseiro a mostra, para que Hitler pudesse surrá-lo.<br /><br />E ele realmente começou uma boa surra. Ele deu vários tapas, um na nádega esquerda, um na nádega direita, alternando os locais mas sempre batendo com força, muita força, enquanto eu chorava, envergonhada com a humilhação que passava uma mulher de quase quarenta anos. Meu traseiro ficou rosado, depois vermelho, como nos malditos anos que eu vivi na Alemanha, e a surra durou até que, de repente, a porta se abriu, e meu marido, capitão do exercito americano, entrou com um revólver e gritou:<br /><br />- Tirano sanguinário, largue minha amada!<br />- Americano idiota! - disse Hitler - você acaba de assinar sua sentença de morte. Eu vou…<br /><br />Mas antes que terminasse, Hitler foi baleado no peito, que meu marido tinha disparado. O sangue manchava o uniforme de Hitler enquanto ele olhava incrédulo e surpreso o meu marido. Eu aproveitei para escapar do colo dele e fiquei fora da mira do revólver. Como eu estava ainda com as calçolas abaixadas e meu traseiro vermelho, eu senti minhas nádegas queimarem quando o tecido da saia encostou na pele do meu traseiro. Mas eu me sentia segura: meu marido me abraçava e Hitler estava sangrando e morrendo na minha frente. E meu marido me disse:<br /><br />- Querida, eu vim para te salvar!<br />- Oh, meu amado! - E eu o beijei.<br /><br />Nos abraçamos, nos beijamos. Ele começou a beijar meu pescoço, depois meus seios. Ele enfiou as mãos dentro do meu vestido, e sentiu meu traseiro vermelho e ardido. Ele pediu minha permissão para passar um creme em minhas nádegas, e eu deixei. O toque dele me excitava como nunca antes eu sentira na vida. Quando eu vi, estava deitada de bruços no sofá onde Hitler me batia, e ele então me viu excitada, e tirou as calças. Ele disse que naquele dia eu iria finalmente me tornar mulher dele, depois de quase quarenta anos de virgindade, e ele abriu minhas pernas, me ajeitando para me penetrar. Eu estava muito excitada, louca para ser deflorada, e quando ele entrou em mim eu senti dor, mas também prazer. Nos amamos por meia hora, pelo menos, e tive três orgasmos com meu marido, antes de adormecer nos braços dele.<br /><br />Quando acordei, eu realmente estava deitada ao lado do meu marido, e realmente estava sem calçolas por baixo da saia. Eu estava no consultório do psicólogo, e uma mancha de sangue sujava o lençol que cobria o sofá dele, e eu entendi que tinha sido deflorada ali. E havia um corpo no chão, com um buraco de bala. Mas quando olhei o corpo com atenção, eu vi que não era um corpo, e sim um boneco. Um boneco do tamanho de um homem, e muito parecido com Hitler. <br /><br />Então, eu entendi:<br /><br />- Meu marido… atirou no boneco.<br />- Sim, senhora – disse o psicólogo.<br />- E meu marido e eu… nós transamos.<br />- Sim.<br />- Então… o tratamento funcionou.<br />- Sim, funcionou, senhora. Eu vi que Hitler permanecia como um símbolo em sua psique, e para que a senhora superasse seu trauma e o bloqueio sexual resultante, era preciso que Hitler também tivesse uma morte simbólica. Bem, funcionou.<br /><br />Depois daquele dia, eu tratei de recuperar o tempo perdido. Pelos próximos anos eu quis ter sexo todos os dias, sempre que eu e meu marido estávamos disponíveis um para o outro. Muitas vezes duas vezes por dia, ou mais, e isso durou até a velhice, pois eu levava uma vida saudável e fui bela e bem-disposta por muitos anos. Tivemos quatro filhos, dois casais. São lindos, os quatro. Ás vezes, eu penso que valeu a pena sofrer o que sofri com Hitler, pois se não fosse isso eu não teria me encontrado com meu marido e não teria me casado com esse homem maravilhoso, que me ajudou a superar um trauma horrível e sempre teve paciência comigo.<br /><br />O psicólogo reuniu as anotações que ele fez sobre meu caso e ficou rico com um livro que publicou sobre meu caso. Ele é famoso entre os estudiosos de psicologia como o criador de uma nova técnica de superação de bloqueios sexuais, e de traumas psicológicos graves. Ele é amigo da família, e nos encontramos em muitos eventos sociais. Ele diz que graças a mim houve um grande avanço nas técnicas terapêuticas para tratar de bloqueios sexuais. Não sei se devo ficar orgulhosa...João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-5235190330025240722015-04-16T20:45:00.002-07:002015-04-16T20:48:10.535-07:00Paulo Pena e suas namoradas<div style="text-align: right;">
<i>Conto de <a href="https://www.facebook.com/joao.palmadas">João Palmadas</a></i></div>
<br />
<br />
Quem vê o Paulo Pena de cara amarrada, já sabe: foi a Sônia, ou a Rita, ou ambas.<br />
<br />
Paulo é um rapaz moderno, bem humorado, que acredita em liberalização de costumes, respeitando, é claro, os direitos dos outros, e sempre foi muito mulherengo. Ele sempre teve três, quatro namoradas de uma vez. Mas justiça seja feita: nunca enganou nenhuma.<br />
<br />
- Eu sempre disse para elas: quero apenas me divertir, sexo pra mim é a melhor diversão que existe, não quero compromisso sério, vou sempre procurar outras mulheres e vou sempre transar com toda mulher que quiser dar pra mim. Se quiser sair comigo mesmo assim, sairemos. Se quiser me namorar mesmo assim, namoraremos. Não espere me mudar. Pode ter outro homem também enquanto estiver comigo, não me importo. Mas não queira me controlar nem me crie problemas, quero só diversão. Disse isso para Rita e para a Sônia. Elas toparam. Portanto não têm nada que ter ciúmes uma da outra, e muito menos me criarem problemas.<br />
- Bom, e o que tem?<br />
- Tem que elas toparam mas parece que foi só da boca pra fora...<br />
<br />
De fato, elas tentavam mudar o Paulo, tentaram ser as únicas da vida dele, ficavam desesperadas por não conseguirem, não queriam largar o Paulo e pior, tinham o maior ciúme uma da outra. Tinham ciúmes de outras garotas também, mas como Paulo saia mais com essas duas, as duas, Rita e Sônia, tinham mais ciúmes uma da outra que das demais. Viviam querendo quebrar a cara uma da outra e cada uma provocava o maior escândalo toda vez que Paulo ficava com a outra.<br />
<br />
- Então, termina com uma, ou com ambas!<br />
- E pensa que é fácil?<br />
<br />
O Paulo muitas vezes quis terminar com as duas. Uma vez, a Rita tinha feito a maior cena por causa da Sônia, que tinha ela viu com o Paulo numa lanchonete. Ela foi até a casa de Paulo, esperou ele lá e quando ele chegou teve um ataque, xingando e chorando, reclamando fidelidade...<br />
<br />
- Mas eu não sou fiel, não quero ser fiel, e não serei fiel por causa de crise sua. Então, vamos terminar?<br />
<br />
Ai a Rita se desmanchou, chorou, e pediu mil perdões, e disse que isso não ia acontecer de novo. Até que por uns dias ela conseguiu manter a promessa.<br />
<br />
Outra vez foi a Sônia que apareceu na casa de Paulo, xingando meio mundo, querendo briga, e Paulo disse-lhe bem asperamente que ia terminar. A Sônia então disse que não, que se comportaria, que não podia ficar sem o Paulo, etc.<br />
<br />
- Bem, continuou contigo - disse Paulo para Sônia - mas veja lá, eu sempre disse que sairia com outras garotas e cê sempre teve o direito de sair com outros garotos, e não é porque te disseram que eu estava com a Rita no cinema que cê tem o direito de fazer esse escândalo todo...<br />
- Estava ou não estava?<br />
- Estava sim, e daí?<br />
<br />
Daí que as duas prometiam se comportar, ficavam uns dias sossegadas e depois eram umas pestes de novo...<br />
<br />
- E as famílias delas?<br />
- Uma vez terminei com a Rita. O pai da Rita primeiro ficou feliz porque a Rita não saia mais comigo, o velho me detesta, mas depois veio atrás de mim para reclamar que ela ficava o dia todo chorando e tentava se matar, e uma vez teve que se atendida por um médico, e me pediu: "volta pra ela, Paulo, ela tá sofrendo muito, ela jura que agora vai se comportar..."<br />
- E cê voltou?<br />
- Voltei sim, ela se comportou bem melhor, e até saia com outros rapazes. Sabe, eu acredito em relacionamento aberto, se estou com uma garota eu saio com outras garotas e minha garota pode sair com outros rapazes, mas essas duas foram criadas muito rigidamente por suas famílias, e então não são capazes de entender que estamos no século 21, que o mundo mudou... mas parecia que ela tinha se emendado, e então...<br />
- Então o quê?<br />
- A Rita e a Sônia arrumam uma briga, e na minha casa, na frente da minha família... nova crise, eu digo que vou terminar, mais promessas e juras, e eu não termino...<br />
- E com a Sônia, cê já tentou terminar também, né?<br />
- É, tentei... terminei, e ela continuou no meu pé. Como não tinha pai para pedir por ela, preferiu ficar se atirando na frente do meu carro, dizia que ia se matar pra me incriminar, que ia me arrumar mil problemas com a policia, vinha no meu local de trabalho arrumar escândalo...<br />
- E cê acabou voltando...<br />
- É...<br />
- E agüenta as duas...<br />
- É...<br />
- É ruim?<br />
- Já foi ruim...<br />
- E não é mais?<br />
- Ficou bom... deixa eu contar:<br />
<br />
"Foi numa ocasião em que um amigo meu me convidou para passar uns dias com ele na fazenda da família. Eu na época procurei a Rita e depois a Sônia e disse a ambas:<br />
<br />
- Vou viajar com um amigo meu. Não vou leva nenhuma das duas porque se fizer isso a outra vai querer ir, vai aparecer por lá para arrumar confusão e eu quero sossego. Por isso, me esperem e se comportem. Adianto que vou sair com as mulheres de lá, mas cê pode sair com os rapazes também. Como alias contratamos desde o início. Se não quiserem me esperar, se quiserem terminar, têm todo direito.<br />
<br />
Naturalmente não disse isso para as duas juntas, mas para uma de cada vez. E como sempre as duas concordaram, prometeram, juraram, etc. e tal... sempre da boca pra fora.<br />
<br />
A Sônia, ficou emburrada, mas topou. E a Rita, aparentou indiferença, sorriu distante, tentando dar a impressão de que isso não a interessava... mas eu conheço essas duas. Por isso não dei pra nenhuma meu endereço nem nada.<br />
<br />
Pois não é que as duas descobriram onde eu estava, e foram para lá? Quando as pessoas querem mesmo uma coisa, conseguem...<br />
<br />
Mas antes disso parecia que estava tudo bem. Era um lugar pequeno a cidade do meu amigo. Um rio, bom pra pescar. Moças bonitas e safadas, pra eu namorar. O povo, pacato e cuidando da própria vida. Férias boas, e merecidas.<br />
<br />
No terceiro dia, quem bate à porta? Rita.<br />
<br />
- Que cê faz aqui?<br />
- Não posso ficar longe de ti.<br />
- E se a Sônia aparecer?<br />
- Ela não tá aqui não, né?<br />
- Não, mas se cê arruma confusão, vou ter problemas, o povo daqui detesta confusão, eu tô com a família dum amigo...<br />
- Não vai ter confusão, o problema é a Sônia, né, e ela não tá aqui...<br />
- Não é ela, são todas, se não fosse a Sônia cê cismava com outra... eu aqui trepei com tudo quanto foi putinha do lugar...<br />
- Pois agora trepa comigo! - e tirou a roupa e pulou em cima de mim...<br />
<br />
Gostei, porque não? A Rita é gostosa pacas... e as moças de lá, por putas que fossem, eram bobas também, só faziam papai e mamãe... com a Rita, fodi pra valer, meti na frente, atrás, chupei e fui chupado... e pensei: 'bom, a Sônia não tá aqui, então não terá confusão.' Confusão é só quando as duas se encontram.<br />
<br />
Pois é, cantei vitória antes do tempo... a Sônia apareceu no dia seguinte. E antes d'eu abrir a boca, foi logo falando:<br />
<br />
- E aquela puta?<br />
- Meu Deus, Sônia!<br />
- Deus não tem nada com isso! Cê disse que não levaria nenhuma e levou aquela puta!<br />
- Não foi isso...<br />
- Como não? Eu vim aqui, vim para a casa desse seu amigo, o cara me disse que cê tava com uma namorada da capital, perguntei o nome e ele disse: 'Rita'.<br />
- Mas não fui eu que levei...<br />
- CÊ É UM MENTIROSO E ELA É UMA PUTA!<br />
- PUTA É QUEM XINGA!<br />
- Meu Deus...<br />
<br />
A Rita tinha aparecido, para começar uma briga. E meu amigo, desesperado, porque logo o prefeito ia aparecer com um monte de gente da política local, e o pai dele não queria de jeito nenhum confusão por lá...<br />
<br />
As duas se atracaram, rolaram pelo chão, estavam a puxar o cabelo uma da outra, e meu amigo:<br />
<br />
- Faz algo, Paulo!<br />
- Cê me ajuda a separar elas, mas não tenho como impedir um escândalo...<br />
- Pelo amor de Deus, o pai logo vai chegar aqui com um monte de gente!<br />
<br />
Então tive uma idéia, uma idéia que logo vi devia ter tido há muito tempo...<br />
<br />
Separamos aquelas duas, disse para o meu amigo segurar a Sônia com ele que eu ia dar um jeito na Rita, e depois na Sônia, e arrastei a Rita até meu quarto.<br />
<br />
No caminha a Rita chorava, gritava e me xingava, seu puto, mentiroso e puto, cê me enganou, ela estava aqui o tempo todo, e nhenhenhem...<br />
<br />
Eu nem respondi, quando cheguei até o quarto eu sentei e puxei ela para a colocar de bruços sobre meus joelhos. Ela ficou surpresa, mas logo estava me xingando de novo, e eu comecei a dar uns belos de uns tapas naquela bunda que há muito tempo precisava de uma boa surra: PLAFT, PLAFT, PLAFT...<br />
<br />
Ela sempre gritando e me xingando, seu puto PLAFT safado PLAFT cínico PLAFT cê vai ver comigo PLAFT... e eu ralhando com ela, perdi tempo PLAFT tentando ser PLAFT civilizado com cês duas PLAFT agora vai ser assim PLAFT na base PLAFT da palmada PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
Ela ainda tentava sair, pular fora, esperneava e esbracejava, sempre gritando e me xingando, e eu batendo, PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
Quando senti que ela estava começando a fraquejar, eu disse:<br />
<br />
- Que tal se eu levantar a saia?<br />
- Cê não tem coragem, não é homem pra isso!<br />
- Acha que não? Tá duvidando?<br />
<br />
E eu levantei a saia dela e ainda lhe tirei as calcinhas: PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
Ela ainda tentou cobrir a bunda com a mão, mas eu segurei a mão dela contra as costas e continuei a surra: PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
No final foram 5 minutos de surra em cima da saia e mais 5 na bunda pelada. E ela no final estava chorando a dor e a humilhação, afinal uma mulher grande (o que não quer dizer adulta...) apanhando na bunda...<br />
<br />
Acabei e a levantei, pois tinha que resolver o problema da Sônia também. Enquanto eu ia atrás da Sônia a Rita ficou em pé, chorando e soluçando, de dor, vergonha e raiva, com as calcinhas arriadas e a saia levantada, alisando com as mãos a bunda inchada que estava de fora.<br />
<br />
Quando vi a Sônia, ela estava chorando num canto, deixara de se debater quando eu levei a Rita dali, e ficou chorando e se lamentando, ao lado do meu amigo, que estava com o rosto todo marcado pelas unhadas dela.<br />
<br />
Quando ela me viu começou a me xingar, dizendo que eu era um grande putão, que eu enganava ela, levei a Rita e deixei ela na capital, nhenhenhem...<br />
<br />
Eu disse pro meu amigo que agora ia cuidar da Sônia e arrastei a Sônia para meu quarto onde já estava a Rita. A Sônia viu a Rita e quis partir pra cima dela, mas eu estava segurando, e a Rita, ao contrário de enfrentar a rival, o que sempre fazia, se encolheu, fugindo da Sônia. Isso me animou, a surra deu resultado.<br />
<br />
E comecei a dar à Sônia o remédio que tinha dado à Rita: deitei ela no colo e PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
A Sônia fez o mesmo que a Rita, chorava, gritava, esperneava e esbracejava, mas eu a tinha firme sobre os meus joelhos para apanhar no rabo: PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
Batia com a mão bem aberta, cada tapa mais forte e barulhento que o outro: PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
E o resultado foi o mesmo: primeiro gritaria, depois choradeira, depois soluços, e os tapas, que sofriam a concorrência dos gritos da Sônia, no final eram os únicos a serem ouvidos no quarto: PLAFT PLAFT PLAFT...<br />
<br />
Passaram-se 5 minutos, e eu então disse:<br />
<br />
- É Sônia, isso foi por ter aparecido aqui sem permissão e sem avisar.<br />
<br />
E levantei a saia dela, para bater na bunda pelada, dizendo:<br />
<br />
- E isso será pelo escândalo que cê e a Rita arrumaram.<br />
<br />
E tome PLAFT PLAFT PLAFT no traseiro nu da Sônia, que apanhando no bumbum pelado na frente da Rita, ficou com a cara quase tão vermelha quanto as nádegas, não sabia ainda que a Rita tinha levado uma surra no rabo também.<br />
<br />
Numa hora, a Sônia também quis proteger a bunda com a mão, mas como eu já estava meio cansado eu não a tirei, apenas passei a bater nas coxas, que ela não alcançava, e ela acabou desistindo de se proteger. Preferiu enxugar as lagrimas, que eram muitas.<br />
<br />
Bom, eu acabei e a deixei de pé, ao lado da Rita. Para terminar a lição, eu perguntei para Rita:<br />
<br />
- Cê veio aqui sozinha e sem permissão ou fui eu que te trouxe?<br />
- Vim sozinha - respondeu Rita, com voz baixa e chorosa.<br />
- E tu Sônia, como cê veio para aqui?<br />
- Descobri o endereço e vim... - disse Sônia, com a voz igual a da Rita.<br />
- Pois é, as duas desobedeceram, e qual foi o resultado? Apanharam na bunda. Agora me digam: foi bom uma surra nas nádegas?<br />
<br />
As duas disseram que não, e eu então disse:<br />
<br />
- Pois vão apanhar mais, e na frente dos convidados do dono desse lugar, no jantar que ele vai dar para o prefeito e os políticos locais, se não se comportarem. Cês agora serão duas amigas minhas da capital, e vão participar do nosso jantar de forma normal e civilizada. E cês já sabem o que vai acontecer daqui em diante quando cês passarem dos limites, não sabem?<br />
<br />
E elas participaram, e se comportaram como duas princesas. Sorriam tímidas, e teve até um convidado que me perguntou se as duas eram virgens, e eu respondi que não, pensando: 'se ele soubesse...'.<br />
<br />
No dia seguinte, as duas voltaram para a capital. Me disseram depois que foi muito difícil manobrar os carros com as respectivas bundas inchadas, mas chegaram bem lá.<br />
<br />
E eu, voltei uma semana depois. Nesse tempo, nunca trepei tanto, o papai e mamãe sem graça das putas locais, mas gozava rapidamente, pois pensava nas surras que dei naquelas duas. Não só gozava rápido, como também gozava até três vezes sem tirar o pau de dentro das xoxotas, e naquela semana eu trepei com 16 putinhas diferentes - sempre pensando em Sônia e Rita, os seus traseiro inchados e vermelhos e nas palmadas que levaram, muito merecidas. Perdi 11 quilos numa semana, voltei para casa magrinho.<br />
<br />
De volta a capital, procurei as duas, ainda tinha muito tesão para descarregar, e elas estavam com outros homens, mas deram para mim também. Eu não fiquei enciumado, acredito em relacionamento aberto, elas podiam ter casos com outros homens e eu tinha caso com outras moças. O ciúme é besteira barbara, de que eu pensei que elas estavam curadas..."<br />
<br />
- Mas não estavam?<br />
- Por uns meses, enquanto durou a lembrança da humilhação das surras, elas se comportaram, mas depois foram aos poucos voltando a antiga ciumeira idiota de sempre. E quer saber? Eu não reclamo não. Quer dizer, zangado a gente sempre fica, mas no fundo eu hoje acho é bom quando elas passam dos limites...João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-36560414222628748482015-01-31T23:55:00.000-08:002015-02-01T16:23:28.260-08:00SEGUNDO ENCONTRO COM O VAMPIRO DE CURITIBA - Conto de João Palmadas<div style="text-align: right;">
Conto de <a href="https://www.facebook.com/joao.palmadas">João Palmadas</a></div>
<br />
<i>NOTA: Esse conto é uma continuação de <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/2013/03/encontro-com-o-vampiro-de-curitiba.html">Encontro com o Vampiro de Curitiba</a>, da <a href="https://www.facebook.com/menininha.pequenininha">Menininha Malcriada</a>. Para entender bem esse conto é melhor ler a primeira parte.</i><br />
<br />
<br />
“Ele está atrás de você”, me disse Kate, em Curitiba. “Eu estou atrás de você”, disse-me ele, logo depois. Agora, em São Paulo, eu me sentia estranha: alguma coisa me deixava inquieta de dia, e com medo de noite.<br />
<br />
Isso tinha começado no fim de semana anterior. Eu simplesmente saí para me divertir com algumas amigas. Fomos para uma boate, e lá eu vi os dois: Kate e o Vampiro de Curitiba. Mas o que ele estava fazendo em São Paulo?<br />
<br />
Bebi de uma vez um copo de uísque que tinha nas mãos e corri atrás dos dois, mas quando cheguei aonde eles estavam, tinham sumido. Desapareceram no ar, simplesmente. Olhei ao redor, por vários minutos, até chamei “Kate” algumas vezes, porque eu não sabia o nome dele ainda, mas foi inútil, eles tinham sumido.<br />
<br />
“Então, ele está em São Paulo... atrás de mim?”, eu pensei.<br />
<br />
Mas enfim, desde esse dia, alguma coisa me deixava inquieta e com medo da noite. Uma sensação de perigo eminente, a impressão de que alguém me observava com hostilidade...<br />
<br />
Como se eu fosse uma caça na mira de algum feroz predador...<br />
<br />
Eu logo culpava o amo da Kate, o Vampiro de Curitiba que, eu sabia, estava em São Paulo, quem sabe para que? Ah, mas eu sabia que ele estava atrás de mim... pelo menos, tinha estado antes.<br />
<br />
E veio a lembrança das palmadas, de me sentir dominada e completamente controlada, mas ao mesmo tempo querida e amparada, e disciplinada, sim, mas acho que sabia que no fundo merecia e era bom para mim. Então, passei a sair todas as noites, com minhas amigas ou sozinha, ia a todas as boates que conhecia e algumas que não conhecia, para tentar encontrá-lo, abraçá-lo, beijá-lo, amá-lo... e quem sabe, se eu fosse pentelha o bastante, se ele não me daria mais palmadas, merecidas, dolorosas, mas gostosas... ah, esses pensamentos me faziam cada vez mais uma criatura da noite. Era quase como se eu não tivesse que trabalhar de dia. (Quanto ao trabalho, bem, eu trabalhava de dia, mas na hora do almoço, meio dia às duas da tarde, eu ia cochilar no meu carro, no estacionamento, no banco do carro forrado com almofadas que eu trazia de casa. Aí, eu saia do serviço as seis e meia da tarde e chegava em casa às sete horas, e dormia até as onze da noite, quando acordava para sair para mais uma balada até as cinco da manhã, e voltava para casa, dormia uma hora e meia, tomava um banho rápido e ia para o serviço sem café da manhã, já que eu levava um sanduíche natural na minha bolsa. Para compensar, dormia dez horas por dia sábado e domingo).<br />
<br />
Então, eu vivia inquieta, com medo de alguma coisa que não entendia e ansiosa para encontrar o meu Vampiro de Curitiba, que estava em São Paulo.<br />
<br />
Isso, até um dia em que tive um sonho. Eu cheguei em casa as sete da noite, caí na cama, cochilei, e vi ele o Vampiro, entrando no meu quarto. E o Vampiro disse:<br />
<br />
- Pare de sair a noite, Anna. Você não sabe, mas corre perigo.<br />
- Perigo? Como... - eu ia me levantar da cama, mas ele, com um gesto de suas mãos, me fez ficar paralisada e deitada, e ele disse:<br />
- Durma, querida, durma a noite toda, acorde descansada amanhã e não pense mais em sair pela noite atrás de mim. Eu também não gosto disso de você dormir mal durante a semana porque não quer descansar para trabalhar normalmente, já que prefere ir me procurar pelas boates da cidade. Eu irei até você, quando for seguro.<br />
<br />
Naquela noite, eu dormi profundamente, e quando acordei eram cinco e meia da manhã, quase a hora que eu chegava em casa nos outro dias. Acordei muito mais relaxada, mais disposta para trabalhar e com mais bom humor do que o normal. Mas também com medo, com muito medo. O que ele queria dizer com eu correr perigo?<br />
<br />
Então, eu fiquei cinco, seis dias sem sair a noite. Eu trabalhava, eu queria sair, mas quando anoitecia, eu tinha mais medo do que antes, queria ir para casa e ficar lá. Dormia cedo e acordava cedo, tomava café da manhã e chegava bem descansada no trabalho, onde tinha um rendimento melhor do que antes, com o novo regime de sono.<br />
<br />
Mas o tempo foi passando, e a impressão que o sonho tinha me deixado foi aos poucos se enfraquecendo, mas o desejo não, a vontade de encontrá-lo, não, e eu pensei: "será que foi só um sonho bobo? Se foi isso, não tenho do que temer, e isso é bom. E se foi de verdade que ele me mandou ficar em casa e parar de sair a noite? Então, se eu o desobedecer, ele pode ficar bravo e me dá mais algumas palmadas, e isso é melhor ainda!"<br />
<br />
Então, eu chamei um taxi por telefone, perguntei ao motorista se ele conhecia uma boa boate, ele me disse que sim, e eu pedi para ele me levar para lá. E lá fomos nós.<br />
<br />
Fomos por um caminho que eu não conhecia. Até aí, tudo bem, São Paulo é grande, acho que não conheço 90% da cidade e deve haver muitas boas boates por aí que eu nem imagino que existam. Só que eu reparei que o vento estava muito frio, o que era anormal naquela época do ano. Eu pedi para o chofer fechar a janela e ele me ignorou.<br />
<br />
“Mal educado”, pensei. Mas havia alguma coisa mais além de má educação, alguma coisa que me assustava, como o vento frio também me assustava. Então, passamos por uma rua totalmente escura, o que nunca seria normal, as luzes dos postes estavam todas apagadas, as casas estavam todas escuras. Como isso era possível? Mesmo quando os postes de luz estão escuros, ainda assim alguma casa ou loja sempre tem alguma luz... mas naquela estranha rua, não havia lojas, nem mesmo prédios, só casas escuras, milhares delas, até onde minha vista podia alcançar, e algumas estranhas árvores que pareciam homens desesperados se contorcendo de dor.<br />
<br />
Então, o chofer do taxi estacionou numa vaga e se virou para mim, sorrindo de um jeito assustador.<br />
<br />
- Eu não vejo nenhuma boate aqui – eu disse, tremendo de medo.<br />
- Não é para sua diversão, senhora, é para a nossa – ele respondeu, rindo de um jeito que arrepiou meus pelos e gelou minha barriga.<br />
<br />
Saí correndo do carro, e ele riu mais ainda, dizendo:<br />
<br />
- Corra, senhora, essa é a idéia!<br />
<br />
E de repente me vi cercada por quatro homens, que também sorriam para mim de um jeito assustador.<br />
<br />
- Quem são vocês? Onde eu estou?<br />
<br />
Eles riram e, rindo, me mostravam os dentes caninos, longos e pontiagudos...<br />
<br />
- Não, vocês são vampiros!<br />
<br />
Eu me virei para fugir, mas o chofer estava atrás de mim, rindo também e também com os longos e ameaçadores caninos típicos dos vampiros. Eu estava cercada, e os cinco vampiros se aproximavam de mim, com sorrisos ferozes que mostravam seus dentes de vampiro. Eu comecei a chorar e me ajoelhei, implorando por minha vida.<br />
<br />
- Não, por favor, poupem-me, eu não fiz mal a vocês, piedade...<br />
<br />
Mas eles não me davam atenção, e chegando cada vez mais perto eles deixavam bem claro o que queriam, beber todo meu sangue, quem sabe também me transformar numa escrava morta-viva deles...<br />
<br />
Só que isso não aconteceu porque, de repente, uma estaca de madeira atravessou o peito do chofer, e como acontece nesses casos o vampiro voltou a ser o que os vampiros devem ser, um cadáver.<br />
<br />
Os outros quatro vampiros se voltaram para a direção de onde tinha vindo a estaca. Eu também olhei para lá e vi o Vampiro de Curitiba, meu salvador. Ao lado dele, estava Kate, e um moço e uma moça que eu não conhecia. Deviam ser vampiros também, aliados ou servos do Vampiro de Curitiba.<br />
<br />
- Ele está morto, traidor, você matou um de sua própria espécie, e para que? Por uma mortalzinha que deveria servir como fonte de sangue, que é para isso que servem os mortais – disse um dos vampiros que queriam beber meu sangue, o mais alto deles.<br />
<br />
- Essa mortalzinha não servirá de fonte de sangue para vocês, cafajestes. Eu tenho planos para ela. E eu não matei ainda esse chofer traiçoeiro de vocês, só precisam remover a estaca. Deixem ela conosco e vocês poderão ir. Do contrário, vocês quatro contra nós quatro, veremos quem leva a melhor. Se vocês perderem, morrerão de vez, porque além de enfiar uma estaca em seus corações cruéis eu removerei suas cabeças e as queimarei. Será que vale a pena arriscar sua imortalidade por uma mortal?<br />
<br />
Os quatro vampiros se olharam, como se conferenciando em pensamento. O vampiro mais alto, que pelo jeito era o chefe, disse então.<br />
<br />
- Não, não vale. Pode ficar com sua amiguinha mortal desde que nós possamos levar o corpo de nosso companheiro em paz.<br />
<br />
Eles se afastaram de mim e eu corri para ele, para o Vampiro de Curitiba, meu salvador. Eu estava chorando ainda, mas desta vez de alívio e felicidade. Ele simplesmente disse:<br />
<br />
- Você tem dormido pouco e isso que aconteceu deve ter te cansado, Anna. Por isso, durma – e eu dormi.<br />
<br />
Acordei na minha cama, em casa, pouco antes da hora de ir trabalhar. Foi o despertador que me acordou. Eu me sentei na cama e falei sozinha:<br />
<br />
- Um pesadelo, foi só um pesadelo...<br />
<br />
Mas quando eu estendi a mão para desligar o despertador eu senti que tinha um papel debaixo do relógio. Surpresa, peguei o papel e vi que era um recado para mim. Eu li, e me apavorei com o que estava escrito:<br />
<br />
“Você me desobedeceu e quase perde a vida por isso. Saiba que estou em São Paulo em missão, combatendo vampiros perversos. Eles me vigiam e eu os vigio. Quando você me viu na boate e depois me chamou e chamou a Kate, eles começaram a desconfiar que houvesse alguma coisa entre nós. A intenção deles era te capturar para usá-la contra mim. Por isso te mandei ficar longe da vida noturna, para te proteger. Custava esperar uns dias, até eu dizer que era seguro? Mas você me desobedeceu. E eu não tolero isso. Quando mando em você, quero ser obedecido, porque quando mando em você, mando para seu bem. Para ter certeza que da próxima vez eu serei obedecido, eu te castigarei quando minha missão terminar. Até lá, não saia de noite e durma cedo.”<br />
<br />
Bem, agora eu sabia duas coisas: primeiro, que não fora um pesadelo o que eu tinha passado na noite anterior, mas real, bem real, o que me encheu de medo. Quantos monstros andam pela noite, nas grandes cidades, e transportam suas vidas para ruas estranhas de cidades fantasma? Por que é claro que a rua para onde o chofer vampiro tinha me levado não era de São Paulo, mas de algum lugar terrível e mal-assombrado para o qual eu tinha sido transportada de alguma maneira mágica e sinistra. E saber que isso não tinha sido um pesadelo me assustou.<br />
<br />
Mas o pior foi saber que eu ia levar umas boas palmadas, de novo! Era isso que ele queria dizer quando falava em me castigar. Me deitar de bruços em seu colo, levantar minha saia, abaixar minhas calcinhas (ou abaixar minha calça ou meu short e minhas calcinhas junto, se eu não usasse uma saia, tanto faz) e dar tapas e tapas e mais tapas, encher meu bumbum de palmadas, palmadas fortes e rápidas, dessas de me deixar com a bunda inchada, vermelha e vários dias sem poder sentar.<br />
<br />
Com isso na cabeça, eu tomei um banho rápido, me arrumei e fui trabalhar. Enquanto trabalhava, eu não conseguia tirar da cabeça o que ele iria fazer comigo. Quando seria? No dia seguinte, na semana seguinte, talvez no mês seguinte. Talvez até mais tarde. O certo é que eu iria apanhar no bumbum. E de novo. Pois eu desobedeci e por isso quase morri. Ela não perdoaria isso, porque ele queria ter certeza que na próxima vez eu obedeceria. Me sentia como uma menininha que tinha feito uma travessura e iria apanhar por isso, sabendo que não tinha como escapar, então desejava que a surra viesse logo.<br />
<br />
Eu tentei me concentrar no trabalho, tentei evitar pensar na surra certa que iria levar no bumbum, mas era impossível. Uma colega até reparou no meu jeito e perguntou:<br />
<br />
- Anna, aconteceu alguma coisa?<br />
- Oi? Não, nada demais.<br />
- Você está com uma esquisita expressão de vergonha...<br />
- Vergonha? Não, eu estou pensando em alguns problemas na família, só isso.<br />
<br />
Expressão de Vergonha! Sim, devia estar. É constrangedor uma mulher da minha idade apanhar no bumbum como uma menininha... isso me deixava mesmo envergonhada. E quando eu pensava na surra que iria levar, eu acho que o constrangimento aparecia nas minhas expressões.<br />
<br />
Eu guardei o bilhete dele na minha bolsa. Peguei, reli. Não, não era um pesadelo, era real, estava lá, na minha mão. E ele dizia: “eu te castigarei quando minha missão terminar”. Sim, me castigará. Se ele diz que faz uma coisa, ele faz. E se ele diz que me castigará, e isso quer dizer que me dará palmadas no bumbum. Mas quando?<br />
<br />
Por muitos dias, eu só pensava nisso. Eu passei a me comportar super bem: dormia cedo, acordava cedo. Do trabalho ia pra casa e da casa ia para o trabalho. Não quis saber de diversão noturna, só quando ele dissesse que eu poderia. Lembrei-me de um momento da infância, quando fiz uma travessura no carro e minha mãe disse que iria me bater, então fiquei quietinha até chegar em casa e aí mamãe falou que não adiantava nada ficar quieta, eu iria apanhar do mesmo jeito. Sim, eu era de novo uma garotinha esperando as palmadas.<br />
<br />
Nesses dias, quando me deitava na cama para dormir, eu pensava na surra que ele me daria. Eu tentava pensar na primeira surra que ele me deu, em Curitiba. E que também foi por desobediência. E como ele deixou meu bumbum rosado, depois vermelho, e me fez prometer que não desobedeceria mais... promessa que não mantive.<br />
<br />
Eu ficava ansiosa e nervosa pensando na surra que levaria, mas havia também algo estranho: eu também ficava excitada, até mesmo molhadinha em certa parte do meu corpo, uma parte que ficava perto do bumbum que iria apanhar... uma parte de mim temia a dor e a humilhação, outra parte esperava por um orgasmo ou algo assim... e nada disso estava sobre meu controle. Mesmo que uma parte de mim gostasse das palmadas e até estivesse ansiosa por uma boa surra no bumbum, isso não tinha importância. Eu apanharia mesmo se detestasse, porque eu não ia apanhar no bumbum porque queria ou porque deixava de querer, ia apanhar no bumbum porque desobedeci mais uma vez.<br />
<br />
Um pouco para esquecer essa confusão de sentimentos, um pouco porque a expectativa das palmadas me transformaram numa boa menina (mesmo sabendo que era inútil, a surra vinha de qualquer maneira e pronto, pensar nas palmadas me faziam mais comportada), eu me dedicava cada vez mais ao trabalho. O chefe percebeu isso e passou a me mandar a reuniões e mais reuniões, onde eu representava a empresa e discutia com gerentes de bancos, empresários, advogados, etc. Um dia, eu fui até a sala de reuniões da matriz de uma multinacional aqui em São Paulo, e...<br />
<br />
... e lá estava ele, o Vampiro de Curitiba. Eu tinha que admitir que ele melhorou muito em relação ao nosso último encontro, naquela rua estranha que ficava dentro de São Paulo mas não era em São Paulo, e sim em algum lugar mágico aonde seres sobrenaturais levavam suas vítimas humanas. Na multinacional, o Vampiro vestia um elegante terno que lhe caia bem, calçava sapatos importados, usava um relógio negro e dourado que se podia ver que era caríssimo. Uma pasta negra, parecida com a que James Bond usa em alguns filmes, estava sobre a mesa. Alto, de ombros largos, com olhar sério e determinado, ele tinha a aparência de força e autoridade que todo disciplinador deve ter.<br />
<br />
- Você... como...?<br />
- Primeiro, Anna, eu quero dizer que você não precisa se preocupar com seu chefe nem com seu emprego. Aqui está o contrato que o presidente desta multinacional no Brasil deveria assinar. É um contrato bom para sua empresa. O presidente da multinacional passará o resto da vida achando que teve uma reunião com você e foi convencido a assinar o contrato. Ele dirá isso ao seu chefe que não terá motivos para duvidar, é claro. É mesmo capaz que seu chefe te promova. Bem, nada disso é difícil para quem tem poderes especiais.<br />
- Ah, obrigada... – eu disse, quando peguei o contrato. Eu tremia desde que o vi. Ele me pegou totalmente de surpresa. Será que as palmadas seriam nessa sala de reuniões? Ah, tomara que não, eu morreria de vergonha se algum estranho entrasse e me visse apanhando no bumbum nu, deitada de bruços no colo dele... mesmo se apenas ouvissem o barulho das palmadas, isso já seria o bastante para eu chorar de vergonha.<br />
<br />
Como se tivesse lido os meus pensamentos, ele disse:<br />
<br />
- Não se preocupe com os funcionários dessa multinacional nem com ocasionais visitantes. Eles não entrarão nessa sala nem ouvirão o barulho feito aqui dentro, portanto você pode gritar, chorar e espernear o quanto quiser. Isso também é por causa dos poderes especiais. A propósito, eu não quis te esperar na sua casa porque eu não quero que meus inimigos vampiros saibam onde você mora.<br />
- Seus inimigos vampiros... sua missão não terminou?<br />
- Ah, terminou e foi um sucesso. Um dia te conto os detalhes, pois hoje eu não posso. Mas se quiser ter uma idéia, pense num filme de detetive com vampiros, bruxos, fantasmas e lobisomens em vez de policia e bandido, é mais ou menos assim. Mas mesmo minha missão tendo terminado, eu não te visitarei em sua casa por medida de segurança.<br />
- Ah, sim, entendo...<br />
- E entende também o que farei hoje, espero. Agora, venha comigo até o sofá que está no canto. O sofá não é dessa sala, sabe? Mas eu fiz trazerem ele para cá para você se sentir mais confortável.<br />
<br />
Eu obedeci e fui com ele até o sofá. Mas não parei de tremer nem por um instante. Tremia de medo e um pouco de vergonha, mas também de excitação. O que aumentava a vergonha, eu estava indo apanhar como criança contra minha vontade, de um homem que se achava no direito de surrar meu bumbum quando achasse que eu precisava e merecia, como isso podia me deixar excitada?<br />
<br />
Quando chegamos ao sofá, ele se sentou, agarrou meu braço e me puxou, me deitando de bruços em seu colo. Ele desabotoou minha calça e a abaixou até os joelhos. Depois, abaixou minhas calcinhas, com calma, olhando com prazer meu bumbum grande, redondo, liso e branco. Ele achou meu bumbum lindo, sem dúvida nenhuma.<br />
<br />
Ainda fiz um débil protesto:<br />
<br />
- Por favor, você não precisa fazer isso...<br />
- Eu quero ter certeza de que se eu te der uma ordem você vai obedecer – ele respondeu, com sua voz firme e séria. E me deu a primeira palmada:<br />
<br />
SMACK<br />
<br />
Foi bem forte, me acertando no lado direito do bumbum. A outra foi no lado esquerdo.<br />
<br />
SMACK<br />
<br />
Ele parou, vendo como minha pele branca ficava vermelha. E ele me deu mais oito palmadas, quatro em cada lado, às vezes um pouco acima, às vezes um pouco abaixo, de modo que as dez palmadas cobriram todo o meu bumbum.<br />
<br />
- Agora, Anna, você vai dizer essas palavras: “Obrigada pelas palmadas, senhor vampiro. Eu preciso aprender a obedecer, senão eu posso perder minha vida, e levar palmadas no bumbum é a melhor maneira de aprender obediência. Muito obrigada”.<br />
- Que? Tenho que falar isso também?<br />
- A cada dez palmadas, sim.<br />
<br />
E eu pensei: “Então serão muitas palmadas? Ele vai dar muito mais que dez?”<br />
<br />
- E se eu não falar?<br />
- Então, pego o chinelo.<br />
- Tudo bem, eu falo. Obrigada pelas palmadas, senhor vampiro. Eu preciso aprender a obedecer, senão eu posso perder minha vida, e levar palmadas no bumbum é a melhor maneira de aprender obediência. Muito obrigada.<br />
- Boa menina.<br />
<br />
E ele então me deu mais dez palmadas, cinco fortes no lado direito do meu bumbum, cinco fortes no lado esquerdo:<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
E ele então parou, mas sem me soltar. Eu vi que ele estava me esperando falar e eu falei:<br />
<br />
- Obrigada pelas palmadas, senhor vampiro. Eu preciso aprender a obedecer, senão eu posso perder minha vida, e levar palmadas no bumbum é a melhor maneira de aprender obediência. Muito obrigada.<br />
<br />
Ele me ouviu com uma cara bem séria, e aprovou o que eu disse com a cabeça. E me deu mais dez palmadas:<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
E eu tive que agradecer de novo pelas palmadas, para ele me dar mais dez:<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
E eu agradeci de novo, para levar mais dez palmadas de novo e de novo agradecer e de novo levar palmadas no bumbum… E eu não sei quantas palmadas levei, mas foram mais que 100, com certeza. Eu estava em lágrimas na última vez que agradeci:<br />
<br />
- Uiii, snif... ui, ui, snif... obrigada pelas palmadas... snif, senhor vampiro, snif, snif. Eu preciso... snif... aprender a obedecer, senão... snif... eu posso perder minha vida, snif... e levar palmadas no bumbum... snif é a melhor maneira de aprender obediência, snif, snif... Muito obrigada, snif.<br />
- Você é uma boa menina.<br />
- snif, snif...<br />
<br />
Ele me levantou, me beijou na testa. Eu gostei do beijo dele e sorri, embora ainda chorasse um pouco e meu bumbum estivesse em chamas. Eu alisei bem de leve meu bumbum, e ardeu como se eu tivesse passado ferro em brasa nele. Mesmo sem tocar, só com a mão perto, dava para sentir como estava quente. Eu olhei para a janela cujo vidro servia com espelho, e levei um susto: nunca imaginei que ele pudesse ficar tão vermelho, com marca de dedos nos lados, principalmente onde as nádegas se encontravam com as coxas. Dois tomates inchados era o meu bumbum, naquele momento.<br />
<br />
- Anna – Ele me disse – agora vamos ver se você aprendeu a obedecer. Você ficará de castigo naquele canto, em pé, os braços abaixados e as mãos cruzadas para frente, sem permissão para olhar para trás, até eu tirar você do castigo. Seu bumbum ficará a mostra, e você não deve cobri-lo, entendeu?<br />
- Sim, senhor vampiro – eu respondi.<br />
<br />
Ele tinha feito um cartaz de cartolina onde estava escrito: “estou de castigo”. Quando eu fui para o canto, ele grudou o cartaz nos meus ombros com durex, e também com durex ele prendeu minha camisa de modo que ela não cobrisse meu bumbum. Minhas calças e minhas calcinhas ficaram abaixadas.<br />
<br />
Então, o vampiro foi até a porta e disse:<br />
<br />
- Podem entrar, colegas. Espero que não tenha esperado muito.<br />
- Oh, não, acabamos de chegar – disse uma voz de homem.<br />
<br />
Então, ele tinha marcado uma reunião com os outros vampiros ali? E eles todos veriam meu castigo? Eu morri de vergonha, e quase tive uma crise muito maior de choro do que antes. Uma voz feminina disse:<br />
<br />
- Ui, que vermelho mais vivo! Posso passar um cremezinho nela?<br />
<br />
“Kate! Essa é a voz de Kate!”, eu pensei, ficando com mais vergonha ainda, embora isso seria de se esperar, ele estava com Kate em São Paulo, estavam juntos na missão, ela também é vampira, e ela devia saber como são os castigos dele...<br />
<br />
- Agora não, Kate – disse o vampiro – depois da reunião, talvez.<br />
<br />
Ainda ouvi alguns risinhos, que me deixaram com mais vergonha ainda, e os vampiros então passaram a discutir os assuntos da reunião, como se eu não estivesse ali, na mais humilhante situação da minha vida.<br />
<br />
- Nossos inimigos vampiros fugiram de São Paulo – disse um deles.<br />
- Não temos certeza ainda – respondeu uma vampira que não era Kate – eles podem estar escondidos, esperando a gente voltar para nossas cidades.<br />
- Se for isso, eles têm alguém nos vigiando.<br />
- E nós já teríamos percebido isso, porque ninguém pode vigiar um vampiro sem que este perceba.<br />
- Eles não precisam nos vigiar. Eles sabem que gostamos de hotéis de luxo, então só precisam hipnotizar um empregado do hotel e perguntar se o estranho hospede que nunca aparece de dia, só a noite, ainda está lá.<br />
- Isso tem dois lados. Também podemos hipnotizar um empregado e perguntar se alguém andou fazendo pergunta.<br />
- Vocês se esquecem que eles têm informantes nas nossas cidades? Se aparecemos lá, isso quer dizer que não estamos aqui e eles saberão.<br />
- É um dilema: se ficamos aqui, eles somem. Se sairmos daqui, eles voltam. E se eles voltam mais fortes, podem nos derrotar na próxima vez.<br />
- E eles sabem que vamos ter que voltar um dia para nossas cidades. E esse dia não vai demorar muito.<br />
- Mas não podemos deixá-los tomar São Paulo. Se fizerem daqui sua base, eles serão o bando de vampiros mais forte de toda América do Sul.<br />
- Não, não podemos. A situação é essa: Não podemos deixar nossas cidades, quando sairmos eles voltarão e voltarão mais fortes. Teremos que voltar de novo, e desta vez mais fortes também.<br />
- Proponho que fiquemos em São Paulo até entrarmos em acordo com outro bando de vampiros. Eu tenho contatos com vampiros argentinos. Eles podem se juntar a nós, para impedir que um único bando de vampiros domine São Paulo.<br />
- É uma boa idéia. Ficaremos aqui até entrarmos em acordo com os argentinos. Quando voltarmos para nossas cidades, teremos que brigar com outros invasores, mas podemos fazer isso, desde que nossos inimigos não dominem São Paulo. Mas temos que ter certeza de que, quando precisarmos voltar para São Paulo, os argentinos virão conosco. Assim, pegaremos os vampiros inimigos de surpresa. Eles estão só esperando a gente sair para voltar, com toda certeza.<br />
- E nesse momento, devem estar reunidos em algum lugar, pensando em como voltar mais fortes.<br />
<br />
Os vampiros falaram sobre isso, a política interna dos vampiros, durante umas três horas. Eu ouvi, mas não ousei olhar para eles. Eu não queria desobedecer o Vampiro de Curitiba de novo, e além do mais estava morrendo de vergonha e não queria mostrar a cara. Eu com vergonha e os vampiros pareciam não ligar mais para mim, preocupados com os assuntos deles. Devem ter vistos muitos bumbuns vermelhos de mulheres mortais desobedientes. Quando falo vampiro, quero dizer vampira também. Havia mais vozes femininas que masculinas, naquela reunião. Eu não sei se é porque mulheres falam mais que homens, mas parecia que dois terços dos presentes eram vampiras, entre elas Kate.<br />
<br />
Mas enfim, depois de três horas a reunião terminou. Eu estava com os joelhos doendo, embora meu bumbum doesse muito mais, e doida para ir ao banheiro. Mas a reunião terminou e aí Kate veio até mim, para passar um creme no meu bumbum. E ela disse:<br />
<br />
- Está melhor, Aninha? Você está gostando disso, eu passar o creme no seu bumbum?<br />
- Sim, Kate, estou, do jeito que você passa é gostoso, muito gostoso...<br />
- Foi uma surra e tanto, pelo jeito... Mas é bom, porque agora você vai obedecer e não correrá mais risco de vida, não é, Aninha?<br />
- Sim, Kate, foi bom por isso.<br />
<br />
“E também foi bom pela dor, pela humilhação, por ter sido exposta numa situação embaraçosa para um bando de estranhos, por ter ficado de castigo e pelo controle que ele passou a ter sobre mim”, eu pensei, “tudo isso foi muito excitante, e eu sinto vontade de gozar. Eu sei que a intenção dele foi me castigar e não me excitar, mas isso só aumenta o prazer”.<br />
<br />
- Pode sair do castigo, Anna – disse o Vampiro de Curitiba – você deve estar querendo ir ao banheiro. Pode ir, e pode se vestir também.<br />
- Obrigada, senhor vampiro.<br />
<br />
Eu fui ao banheiro e me aliviei. Depois, eu me vesti. O meu bumbum ardeu quando entrou em contato com o tecido das minhas calcinhas, e eu quase chorei de novo.<br />
<br />
- Anna – disse-me o vampiro – espero que você não se importe se eu aparecer em sua casa, num momento melhor.<br />
- Não, não senhor vampiro – eu disse, excitada com a idéia – pode vir me visitar, quando quiser.<br />
- Bem, como não sei direito a situação de meus inimigos, não irei hoje, mas um motorista desta multinacional te deixará lá. Você irá com ele para sua casa, por uma questão de segurança.<br />
- Sim, senhor vampiro, eu entendo.<br />
- Hmmm... agora você obedece... isso é bom.<br />
<br />
E o motorista me levou para casa. Eu tive dificuldade durante o caminho, porque sentar no carro era muito doloroso para mim, mas agüentei bem, no final das contas. Uma vez em casa, tomei um banho e caí na cama. Dormi nua e com o bumbum vermelho para cima.<br />
<br />
No outro dia, fui trabalhar, de saia, porque uma calça ainda era muito dolorida para meu bumbum. Eu também fui usando uma calcinha mais sexy, tipo fio dental, embora não fosse porque eu queria ser sexy, mas por outro motivo. E também levei uma almofadinha para a cadeira. Como o Vampiro disse, o meu chefe me elogiou por ter conseguido um bom contrato e prometeu me indicar para uma promoção.<br />
<br />
E quando voltei para casa, encontrei um outro bilhete, que dizia: “Voltaremos a nos encontrar na próxima semana, querida. Eu tenho que voltar para Curitiba para resolver alguns problemas. Mas agora que você me convidou, eu posso entrar na sua casa quando quiser, porque um vampiro só pode entrar na casa de um mortal quando é convidado. Sabe, eu não entrei na sua casa quando te salvei, eu hipnotizei um mortal e ele te deixou na sua casa por mim. Mas da próxima vez eu entrarei, e prometo que nos divertiremos muito”.<br />
<br />
E eu acredito nele, ele me prometeu um castigo e cumpriu, como meu bumbum é testemunha. Agora, ele promete diversão, e eu fico pensando como será. Tenho certeza que será bom.João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-68351310001070360152015-01-12T05:52:00.000-08:002015-01-12T06:27:52.474-08:00O PRECEPTOR PARTE 2 - de GABRIELA VENTURA<span style="background-color: #fff2cc;"><span style="color: #333333; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 14px; line-height: 21.7350006103516px; text-align: right;"> Conto de </span><a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura" style="color: #aa0033; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 14px; line-height: 21.7350006103516px; text-align: right; text-decoration: none;">GABRIELA VENTURA</a></span><br />
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<br />
<br />
Recomeço minha história de onde parei, pois em 2007 aconteceu uma grande virada em minha vida!<br />
<br />
Meu pai finalmente acordou do coma!<br />
<br />
Ele se recuperou em alguns meses e a primeira providencia que tomou quando voltou para casa foi reassumir os negócios e me cuidar de verdade como ainda não tinha feito. Providenciou uma faculdade para mim (administração é claro), me passou ações para quando eu me formasse, enfim, deixou de ser tão frio como pai.<br />
<br />
Mas veio a parte ruim também que era as cobranças, os exageros nos cuidados e a pior parte que foi quando o Rodrigo foi embora, pois com meu pai de volta ele agora só era necessário na empresa.<br />
<br />
Senti tanta falta dele inclusive das surras que me faziam explodir de tesão a ponto de me masturbar sozinha várias vezes(sem meu pai sequer imaginar é claro) até que não agüentei mais e chamei o Rodrigo lá em casa e contei para meu pai sobre nosso namoro o que deixou ele surpreso mas no fundo feliz pois se eu casasse com ele os negócios da família estariam garantidos.<br />
<br />
Mais 2 anos se passaram e muita coisa mudou, eu agora estava estagiando na empresa do meu pai, estava noiva do Rodrigo de casamento marcado e tudo! Agora eu tinha colegas de trabalho, mil coisas pra fazer e mal podia transar á vontade com Rodrigo mas eu recompensava ele deixando ele me surrar a vontade como e onde ele quisesse!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-QqdRk_6pCG4/VLPSy-waS7I/AAAAAAAAArA/TQMjtMvSJm8/s1600/095_1024x1024.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-QqdRk_6pCG4/VLPSy-waS7I/AAAAAAAAArA/TQMjtMvSJm8/s1600/095_1024x1024.jpeg" height="116" width="320" /></a></div>
<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-th8B0OXPCN0/VLPTcEca6aI/AAAAAAAAArI/Azon0Tdg254/s1600/.2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-th8B0OXPCN0/VLPTcEca6aI/AAAAAAAAArI/Azon0Tdg254/s1600/.2.jpg" /></a>Em 2010 finalmente me casei com Rodrigo numa cerimônia linda! Com decoração própria na igreja, flores, orquestra pra marcha nupcial e tudo do bom e do melhor na recepção para 500 convidados entre amigos nossos, empresários, familiares meus e dele.<br />
<br />
E como não poderia deixar de ter, na nossa lua-de-mel, claro que levei umas palmadas (por ter me atrasado como noiva, obviamente uma brincadeira só nossa)usando ainda o vestido de noiva, no colo dele, de saia levantada, ainda de calçinha (bem transparente claro).<br />
<br />
Não foi uma grande surra como ele já havia me dado, foi mesmo só para esquentar! E como! Aquelas palmadas esquentaram meu bumbum e a minha "periquita", ou seja, minha noite de núpcias foi sexualmente inesquecível!<br />
<br />
O tempo foi passando e as coisas foram melhorando.<br />
<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-g2g-i1DzYBo/VLPUDiH7qEI/AAAAAAAAArQ/PS7i-9BDLkg/s1600/images%2B(1)_1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-g2g-i1DzYBo/VLPUDiH7qEI/AAAAAAAAArQ/PS7i-9BDLkg/s1600/images%2B(1)_1.jpg" height="200" width="149" /></a>Cada dia que passava nosso casamento se "exaltava" cada vez mais, transávamos todo dia e toda hora e claro eu provocava ele e ganhava várias surras na bunda!<br />
<br />
Ele me bateu com todos os tipos de instrumentos como nos tempos de colégio interno. Destaque para o chinelo brasileiro, a slipper americana, a cane e a padlle de volta! Sem deixar de lado a mão dele claro! E ainda teve uma novidade: durante uma viagem ao Brasil (cidade de Goiânia), eu mostrei a ele um pouco da nossa vegetação e ele resolveu "experimentar" umas varas em mim.<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-yl-x5CToQnk/VLPWMznvlrI/AAAAAAAAArc/bFDTXpgOi4Y/s1600/DSC_7216.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-yl-x5CToQnk/VLPWMznvlrI/AAAAAAAAArc/bFDTXpgOi4Y/s1600/DSC_7216.jpg" height="170" width="200" /></a>E la fui eu abaixar as calças com calçinha e tudo e tomar uma surra que me deixou com a bunda listrada e bem ardida pois apanhei de vara de marmelo,goiabeira e laranjeira!<br />
<br />
Em 2012 começamos a explorar as novidades do mundo do spanking através da internet!<br />
<br />
Tudo que víamos de novidade fazíamos igual sempre com uma dose de sexo depois!<br />
<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-CKPhq_FpUOk/VLPWqO5lWqI/AAAAAAAAArk/WWttRmIvWN8/s1600/1-wr-aufils.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-CKPhq_FpUOk/VLPWqO5lWqI/AAAAAAAAArk/WWttRmIvWN8/s1600/1-wr-aufils.jpg" height="200" width="150" /></a>Um dia aconteceu uma situação embaraçosa, pois estávamos em nossa casa "brincando" pra variar: eu estava de blusa normal, mas já com a metade da calça abaixada aparecendo a calcinha quando meu pai chegou de surpresa e quase nos pegou no flagra!<br />
<br />
Ele trouxe alguns convidados e o jantar correu normalmente até chegar a hora da sobremesa quando Rodrigo me chamou no canto da sala e me contou que sabia de um grupo interessado em nossas "brincadeiras", na hora não sabia o que fazer, mas ouvi com muita atenção e fiquei espantada com a proposta dele...<br />
<br />
A proposta era a seguinte: Viajar para os EUA conhecer atores de spanking ao vivo e aproveitar para sermos introduzidos neste mundo de uma vez por todas!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-aoAFFmctptA/VLPXAsjyhhI/AAAAAAAAArs/2ozGbU9UKKo/s1600/Ninfeta.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-aoAFFmctptA/VLPXAsjyhhI/AAAAAAAAArs/2ozGbU9UKKo/s1600/Ninfeta.jpg" height="213" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
A proposta partiu de um amigo de meu pai que percebeu pela movimentação o que estava acontecendo, mas claro não contou nada ao meu pai.<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-oQ2L7p1S39M/VLPXNtbqmtI/AAAAAAAAAr0/3ZREsVy5AcM/s1600/inthecorner.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-oQ2L7p1S39M/VLPXNtbqmtI/AAAAAAAAAr0/3ZREsVy5AcM/s1600/inthecorner.jpg" height="200" width="150" /></a>Viajamos e conheci atrizes spankees e atores spankers de todo o mundo!<br />
<br />
Com eles pude aprender mais coisas além das que eu já sabia como truques de posicionamento, reações adversas a algum determinado tipo de surra, expressões faciais (como por exemplo quando fazer beicinho <br />
de menininha que merece palmadas quando apronta ou então fazer cara de mulher fatal antes de uma boa surra de cinto) e o mais importante como provocar meu marido sempre que quiser levar uma deliciosa surra de prazer e vem funcionando tão bem que só para enumerar todas, esta história teria que ter até a décima parte continuada mas vamos lá:<br />
<br />
Provoquei ele de diversas formas:<br />
<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-NmmOMbf-Liw/VLPX3Mnc2nI/AAAAAAAAAr8/-JXUEUm84oY/s1600/af09cf73.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-NmmOMbf-Liw/VLPX3Mnc2nI/AAAAAAAAAr8/-JXUEUm84oY/s1600/af09cf73.jpg" height="320" width="215" /></a>Primeira: andando de bicicleta de sainha pequenininha e mostrando a calcinha branquinha no quintal da nossa casa da toscana (presente de casamento de uns parentes dele) o que me rendeu umas palmadas em plena rua! Aquilo em deu um fogo...<br />
<br />
Segunda: em plena reunião de negócios me fiz de distraída e me abaixei uma hora pra pegar uns documentos e deixei o "cofrinho" branquinho de fora (começo da bunda) o que me rendeu umas chineladas na sala dele na empresa o que me "queimou" muito!<br />
<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-dSQBi9TSo2o/VLPYhIzHndI/AAAAAAAAAsE/ozY1mJHLodI/s1600/16.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-dSQBi9TSo2o/VLPYhIzHndI/AAAAAAAAAsE/ozY1mJHLodI/s1600/16.jpg" height="200" width="176" /></a>Terceira: em plena viajem nos Alpes suíços fiz umas bolas de neve pra uma guerrinha particular com ele (parece coisa de criança) mas o perdedor teria que pagar um preço e claro que eu perdi pois ele é bem mais forte de que eu, e o pagamento foi levar umas palmadas de bunda de fora em plena montanha deserta de gelo pelo menos pude curar o meu bumbum ali na hora mesmo refrescando ele na neve e chupando meu marido logo depois!<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-2u5B0w4XTGw/VLPY5KJYJ2I/AAAAAAAAAsM/iwT6wvJif54/s1600/monella_anna_ammirati_tinto_brass_011_jpg_qtyj.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-2u5B0w4XTGw/VLPY5KJYJ2I/AAAAAAAAAsM/iwT6wvJif54/s1600/monella_anna_ammirati_tinto_brass_011_jpg_qtyj.jpg" height="125" width="200" /></a>Quarta e última das principais: no Brasil eu levei ele num hotel perto de uma favela e entrei no clima do lugar e aprendi a dançar funk e claro para provocá-lo resolvi mostrar como eu aprendi a dançar o quadradinho de quatro, resultado: enquanto dançava levei uma gostosa e prolongada surra com cane, paddle, cinto e várias daquelas varas da viagem á Goiânia! Fiquei sem poder sentar por dias!<br />
<br />
Resultado: nessas quatro vezes transamos tanto que na última dessas aventuras eu engravidei e nós dois viramos um casal aparentemente normal e comum, mas como pra tudo da-se um jeito...<br />
<br />
Nossa felicidade está garantida para sempre neste maravilhoso mundo do spanking aonde fui introduzida oficialmente pelo meu amado preceptor!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-qVlDonGSraE/VLPZVQX_TrI/AAAAAAAAAsU/YTp6I4uuqFw/s1600/BFPgg7XCAAEotdZ.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-qVlDonGSraE/VLPZVQX_TrI/AAAAAAAAAsU/YTp6I4uuqFw/s1600/BFPgg7XCAAEotdZ.jpg" height="195" width="320" /></a></div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-42226104836865461502014-11-30T17:25:00.000-08:002014-12-13T16:45:46.771-08:00FALTANDO NO EMPREGO - Conto da Menina Travessa<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: 'Courier New';">Lá estava eu de
volta ao trabalho depois de algumas faltas, não podia mais adiar tinha que
voltar senão acabaria perdendo o emprego e isso me faria levar uma boa surra em
casa, pois iria ter que explicar direitinho e voltar ao trabalho também me
custaria um bom castigo.</span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">O chefe não
deixaria barato, mesmo eu tendo bolado uma boa desculpa pra justificar, ele não
deixaria passar em branco esse episódio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu sabia que iria
apanhar, um chefe rigoroso enérgico feito ele não perdoaria mesmo justificando
a falta, então vesti um fio dental preto bem pequeno, pois já que ia levar uma
surra então seria mais um motivo... <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Comecei o dia de
trabalho tranquila, checando os emails e esperando ler algum ou até mesmo
vários do chefe mas para minha surpresa não havia nenhum. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Bom, resolvi não
me preocupar, pois uma hora ele iria aparecer ou acabaríamos nos encontrando
nos corredores.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Segui minha rotina,
fazendo tudo o mais perfeitamente possível, entregando relatórios, checando
isto e aquilo e acabei bem vendo a hora passar, saí para o almoço, retornei e
ainda tinha muita coisa pra fazer afinal o serviço acumulou muito mas eu estava
indo muito bem dando conta de tudo sem sufoco. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">A tarde foi
passando e nada dele aparecer, comecei a me perguntar se ele não achava mais necessário
castigar os erros de suas funcionárias, esse pensamento me deixou triste, não
iria mais ter graça aquele trabalho rs pensava meu inconsciente... <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">As horas se
passaram e quando o expediente acabou e todos saiam eu fiquei para trás
guardando alguns papéis na gaveta. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu estava sozinha
na sala, minha mesa ficava no fundo, eu já estava de pé, mas ainda de costas
para entrada da porta, mas pude notar quando ele chegou lá e ficou parado,
observando tudo. Ele se aproximou e veio até minha mesa, olhou, e não havia
mais nenhum papelzinho sequer em cima dela, tinha feito tudo até mais, tinha
adiantado um pouco do trabalho para o dia seguinte, e quando me virei para encará-lo
eu tinha um leve sorriso de satisfação no meu rosto pelo dever cumprido. Ah,
engano meu, não importava a ele o trabalho feito, mas sim o bom motivo que ele
tinha para me dar uma surra, mas ali? Será? Fiquei me perguntando e agora será
que ele vai me bater? Claro que vai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele bateu palmas
olhando pra mesa e depois me olhou fixamente e disse: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-2wt2bROVij8/VIzbMw0WN_I/AAAAAAAAAp4/0u7tBaYvfys/s1600/12764_023.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-2wt2bROVij8/VIzbMw0WN_I/AAAAAAAAAp4/0u7tBaYvfys/s1600/12764_023.jpg" height="213" width="320" /></a><span style="font-family: "Courier New";">- Muito bem,
apesar de ficar ausente por uns dias colocou seu trabalho em ordem. Mas isso
não significa que eu lhe perdoe por deixar seu posto vago, e as palmas para sua
mesa serão batidas nesse seu traseiro só pra começa seu castigo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Gelei. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Mais direto que
isso impossível. Ele me olhou, ainda estávamos de pé, frente a frente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-71DOLZuaGTM/VIzbd-VHxyI/AAAAAAAAAqA/aS-Z0loCYGY/s1600/ImageProxy.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-71DOLZuaGTM/VIzbd-VHxyI/AAAAAAAAAqA/aS-Z0loCYGY/s1600/ImageProxy.jpg" height="320" width="240" /></a><span style="font-family: "Courier New";">Ele enfiou as
mãos nos bolsos da calça e tirou algo de cada uma delas, adivinha só o que
eram...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">De um bolso ele
tirou o cinto, levantou no alto e disse, vou te bater com isto, e depois com
isto, mostrando a palmatória que ele tirou do outro bolso, um em cada mão. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu não disse uma
palavra, não ia adiantar, ele ficou em silêncio o dia todo de propósito pra me
deixar mais agoniada ainda. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele não esperou
mais, me mandou tirar a calça e virar de costas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Fiquei de fio
dental e blusinha, ele foi caminhando na minha direção e eu chegando mais para
trás, mais e mais até que caí sentada na minha cadeira e ele balançou a cabeça
negando, dizendo, não senhora, eu sento aí e você aqui, num segundo ele estava
na cadeira e eu estava deitada no seu colo, e jogando o cinto e a palmatória na
mesa ele disse, antes vou te bater com isto, e começou a encher minha bunda de
palmadas, muitas palmadas, plaft plaft plaft plaft<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-dhhGvL-eJAs/VIzb0vOn2rI/AAAAAAAAAqI/3shGlumI52o/s1600/Tiffany%2Bscolded%2B%26%2Bspanked.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-dhhGvL-eJAs/VIzb0vOn2rI/AAAAAAAAAqI/3shGlumI52o/s1600/Tiffany%2Bscolded%2B%26%2Bspanked.jpg" height="262" width="320" /></a></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele estava batendo
pra valer, nos primeiros minutos já sentia minha bunda começar a arder... <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele estava com
pressa, olhava o relógio vez ou outra e depois ia batendo cada vez mais forte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">E mais palmadas,
plaft plaft plaft plaft e depois de alguns minutos ele parou e abaixou minha
calcinha até as coxas e pegou o cinto...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Nossa! Ele não
estava dando uma pausa, deu mais umas palmadas, e logo em seguida começou a
acertar várias cintadas, uma atrás da outra, o cinto estralando na minha bunda
e o barulho das cintadas ecoavam na sala agora onde estavam só nos dois. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu deitada no
colo dele de bumbum de fora, levando depois de umas palmadas, umas boas
cintadas. Minha bunda já estava tão quente, ele pagava pesado comigo naquele
dia. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">E toma mais
cintadas... Hmmm... minha bunda pegava fogo e eu pensava o quanto estava com
saudade daquilo, de levar uma boa surra do chefe. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-VqdeDz1dme4/VIzcRtzlGHI/AAAAAAAAAqQ/KyrKYbTCa_k/s1600/Tiffany%2Bgetting%2Bpaddled%2Bby%2BDad.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-VqdeDz1dme4/VIzcRtzlGHI/AAAAAAAAAqQ/KyrKYbTCa_k/s1600/Tiffany%2Bgetting%2Bpaddled%2Bby%2BDad.jpg" height="256" width="320" /></a><span style="font-family: "Courier New";">Ele bateu mais
alguns minutos com o cinto estralando sem dizer nada. Eu já estava prestes a
gozar de tão gostoso mas não podia deixar ele saber disso. Continuei bem
quietinha. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Depois das
cintadas ele disse:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Agora levanta e
tira totalmente a calcinha porque vou te acertar bem forte com a palmatória e
quero ver sua bunda peladinha pra isso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu fiz o que ele
mandou, e toda molhada depois de uma surra gostosa (e bem merecida, confesso),
terminei de tirar a calcinha e me coloquei de pé.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-RGzTp25py-4/VIzcnNV3_9I/AAAAAAAAAqY/H-YmGNccx2c/s1600/tumblr_ms1a3sMTAP1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-RGzTp25py-4/VIzcnNV3_9I/AAAAAAAAAqY/H-YmGNccx2c/s1600/tumblr_ms1a3sMTAP1suzvb1o1_500.jpg" height="320" width="257" /></a><span style="font-family: "Courier New";">Ele me virou de
costas para ele, me colocou apoiada na mesa e mandou-me segurar firme... <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Fiquei morrendo
de medo quando ele disse isso... Me segurei, fechei os olhos, senti o primeiro
golpe, nossa, queimou feito fogo mas foi tão gostoso, tanto, que empinei minha
bunda e comecei a receber uma seqüência de golpes, hmmm..., aquilo queimava,
ardia, pegava fogo onde acertava e depois de uns 20 golpes eu podia apostar que
minha bunda estava vermelha feito um pimentão porque ela estava muito quente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele olhou
novamente para o relógio me deu mais uma palmada em cada lado da bunda e disse:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Agora se vista
mocinha, vá para casa e não se atreva a faltar mais uma vez sequer senão não
respondo por mim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele me deu mais
duas palmadas, uma de cada lado e ordenou:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-LUk4Y8YHkF4/VIzdfOLEP3I/AAAAAAAAAqg/zuNM2OC-wdk/s1600/image07.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-LUk4Y8YHkF4/VIzdfOLEP3I/AAAAAAAAAqg/zuNM2OC-wdk/s1600/image07.jpg" height="318" width="400" /></a></div>
<span style="font-family: "Courier New";">- Agora vá que
tenho uma reunião interna em 5 minutos, antes que alguém te veja a bunda
vermelha de fora e eu tenha que te bater outra vez. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<span style="font-family: 'Courier New';">Fiz o que ele
mandou e fui ora casa com a bunda pegando fogo e ardendo, mal podia me sentar
e...</span>João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-47343100262368519932014-10-12T19:57:00.001-07:002014-10-12T20:02:04.623-07:00O Duque, a Governanta e as Quatro Donzelas<div style="text-align: right;">
<i>Conto de <a href="https://www.facebook.com/joao.palmadas">João Palmadas</a></i></div>
<br />
<br />
<div class="MsoNoSpacing">
Esta história aconteceu há muito tempo atrás, em um reino
muito distante, onde havia muita guerra. Mas muita guerra mesmo. E quando havia
guerra o rei convocava todos os nobres para lutar pela coroa em batalhas e mais
batalhas. Então, o Duque abandonava seu castelo para acompanhar o rei e deixava
uma pessoa de confiança tomando conta do lugar. Naquela vez, o Duque deixou uma
governanta tomando conta do castelo.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Quando eu voltar da guerra, meu povo, perguntarei a
todos se tudo correu bem na minha ausência. Perguntarei se o Castelo foi bem
administrado, se todos tiveram seus direitos respeitados, e se alguém tem
queixa de alguma injustiça – disse o Duque. E partiu para a guerra.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Depois de seis meses, o Duque voltou da guerra. O pessoal
do castelo fez um grande banquete para homenageá-lo, o Duque e seus soldados
contaram várias histórias sobre suas proezas em batalha, houve música e dança,
o bobo da corte do Duque divertiu a todos com suas piadas, os bardos cantaram
várias canções alegres, todos comeram muito e beberam mais ainda, e isso durou
uns três dias. No quarto dia, o Duque ficou deitado curtindo a ressaca, assim
como a maioria do pessoal do castelo. No quinto dia, o Duque concedeu
audiências para ouvir quem tinha queixa da administração da governanta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Quatro donzelas que trabalhavam no castelo pediram para
falar. Elas se chamavam Renata, Chiquinha, Gabriela e Júlia. Elas eram bonitas
de rosto e de corpo. Renata era loira e tinha olhos verdes, Chiquinha era
morena e tinha olhos escuros, Gabriela e Júlia tinham cabelo castanho escuro e
olhos azuis. “Elas têm 17 ou 18 anos, mas se eu não as conhecesse, não
acreditaria. Elas aparentam menos...”, pensou o Duque, olhando as donzelas.
“São mulheres, mas parecem crianças. Crianças que apanham no bumbum...”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Vocês têm queixa da administração de minha governanta?
– perguntou o Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Temos, senhor Duque – disse Renata – a governanta nos
castigou sem termos culpa!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Conte-me como foi, Renata.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E a Renata contou sua história:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
“Eu sou uma moça séria, e não tenho namorado. Mas tenho
um irmão e ele veio me visitar um dia. Fiquei conversando com ele por uma
tarde, depois ele voltou para casa e eu para minhas tarefas. Então, a
governanta me chamou para seu gabinete e eu fui, sem entender o que poderia
ser. Ela me acusou de ter passado a tarde com um namorado no Castelo e isso é
contra as regras.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas ele não é meu namorado, é meu irmão!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Como pode ser seu irmão, donzela, se você é loira,
baixinha e magra e ele é alto, moreno e musculoso?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- É que ele parece com meu pai e eu pareço com minha mãe.
Meu pai é moreno, alto e forte, minha mãe é loira, pequena e magra. E eu sou
como a mamãe, meu irmão é como o papai. Por favor, senhora governanta, não me
castigue, eu não tenho namorado.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Cale-se. Eu não acredito em você e vou te dar vinte
palmadas por namorar na propriedade do senhor Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, por favor, ele é meu irmão...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Cale-se, se não eu te dou duas surras, uma por namorar
e outra por mentir.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Então eu me calei. A governanta então me mandou ficar na
posição, e eu obedeci, porque senão era pior. Eu levantei meu vestido, abaixei
minhas calçolas, deitei numa mesa com o bumbum nu para cima, e me submeti às
palmadas da governanta. E ela me bateu bem forte, e rápido, o que foi muito
doloroso. Me deu dez palmadas no lado esquerdo do meu bumbum, e depois deu a
volta na mesa para me dar dez palmadas no lado direito do meu bumbum. Eu fiquei
com o bumbum vermelho, e a governanta então me deixou ir para o meu quarto, pois
já era hora de dormir. Dormi de bruços, e no outro dia eu evitei sentar porque
meu bumbum doía quando eu sentava. Mas eu chorei na cama, com meu bumbum
dolorido, não por causa das palmadas, mas porque eu apanhei sem merecer. Sou
uma donzela e nunca tive um namorado, senhor Duque. Só tenho meus pais e meu
irmão.”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E você pode provar que o homem era mesmo seu irmão?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Posso sim, senhor Duque – disse a Renata – eles estão
aqui, meu pai, minha mãe e meu irmão.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
O Duque olhou para uma família que estava num canto da
sala de audiências. Realmente, era como a Renata disse: Uma senhora loira,
pequena e magra, parecida com a Renata, e um senhor e um rapaz, os dois
morenos, fortes e altos, parecidos um com o outro. O Duque então perguntou para
a governanta:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Esse é o rapaz que você viu com a Renata?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sim, senhor Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E você achou que ele era namorado da Renata?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Achei, senhor Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas ele é o irmão dela.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- É, realmente...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Então, você bateu nela sem que ela tivesse culpa?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Bom, parece que eu cometi um engano...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Conversaremos sobre isso depois, governanta. Agora, é a
vez da Chiquinha e da Gabriela. Vocês apanharam juntas e dizem que foram
injustiçadas, não?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sim, senhor Duque, foi uma injustiça – respondeu a
Chiquinha.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- A governanta pensou que estávamos de sem-vergonhice,
mas estávamos com medo – disse a Gabriela.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Medo do que?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Dos monstros da Floresta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
O Duque franziu a testa, fazendo uma cara de espanto.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Monstros da Floresta?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sim, senhor Duque, estávamos com medo dos monstros que
moram na floresta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Contem como foi! – ordenou o Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sim, senhor Duque, vamos contar.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E Chiquinha e Gabriela contaram sua história:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
“Todos sabem que a floresta que fica ao norte, perto do
Castelo, é assombrada, senhor Duque. E todos sabem pelo menos uma história
sobre os monstros que moram lá. Daí, quando terminamos nosso serviço no
Castelo, antes da hora de dormir, nós, empregados do seu castelo, nos
distraímos ao redor da fogueira, no pátio, contando histórias sobre os monstros
que moram lá, os vampiros, lobisomens, bruxos e demônios, e as terríveis
maldições que destroem os pobres coitados que caem nas armadilhas que essas
criaturas fantásticas armam para os seres humanos.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Naquele dia, um rapaz da estrebaria contou uma história
medonha de um lobisomem, que se apaixonou por uma donzela camponesa e a
seqüestrou. O pai da moça foi buscá-la, mas quando soube que ela não era mais
virgem e estava esperando um filho do lobisomem, ele a matou de ódio, pois não admitia
uma filha dele transando sem casar primeiro. Quando o pai da moça voltou para
sua casinha feita de barro e palha, como são as casas dos camponeses, ele disse
para a família que o lobisomem tinha matado a moça e todos deveriam sair para
matá-lo no dia seguinte. Então, eles foram dormir, preparados para a caçada ao
lobisomem no dia seguinte. Mas durante a noite, enquanto dormiam, um bando de
lobos arrombaram a porta e invadiram a casinha do camponês. Eles eram
comandados por um lobo enorme de três metros que andava sobre as duas patas
traseiras, como se fosse humano, e o camponês viu que era o lobisomem que
engravidou sua filha. Eles estraçalharam
o camponês e toda sua família, e hoje seus fantasmas vagueiam pelo bosque
procurando a alma penada da moça que morreu esperando um filho do lobisomem
para pedir perdão.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Então, ficamos com muito medo da história do rapaz da
estrebaria, e quando fomos dormir não conseguimos, porque toda vez que a gente
fechava os olhos víamos os lobos estraçalhando o camponês e sua família e os
fantasmas deles vagando pela floresta. Então a Gabriela me pediu para dormir na
minha cama, porque estava com medo de dormir sem ninguém para abraçar ela. Como
eu também estava com medo por causa da história que ouvimos, eu deixei. E
dormimos juntas, abraçadas, para espantar o medo.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
De manhã, fomos acordadas aos gritos pela governanta:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Que falta de vergonha é essa?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- O que, senhora? Que falta de vergonha? Não sabemos.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sabem muito bem, duas moças na mesma cama se abraçando!
Isso é muita falta de vergonha!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não senhora, não, é que estávamos com medo...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Medo de que?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Dos monstros da floresta...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
A governanta riu na nossa cara.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Vocês são tão bobas que nem conseguem inventar uma boa
mentira.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas é a verdade, senhora, juro que é!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Calem-se. Vocês serão castigadas pela sua sem-vergonhice!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas senhora...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Calem-se! Por se esfregarem eu darei vinte palmadas em
cada uma. Mintam para mim e vão levar quarenta!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Ficamos com medo de levar mais palmadas, então nos
calamos. Nós ficamos de bruços, levantamos nossas camisolas e abaixamos nossas
calçolas, para a governanta poder bater nos nossos bumbuns, e ela deu vinte
palmadas em cada uma de nós. Ela deu cinco palmadas no lado esquerdo do bumbum
de uma, depois cinco no lado esquerdo do bumbum de outra. Mais cinco no lado
direito do bumbum de uma e mais cinco no lado direito do bumbum de outra.
Depois bateu novamente no lado esquerdo, cinco palmadas em cada uma, para
terminar surrando o lado direito de cada
uma de nós com cinco palmadas. Isso deixou-nos com o bumbum bem vermelho,
senhor Duque, e ficamos o resto do dia sem poder sentar, e além disso ficamos
tristes, cabisbaixas, porque foi uma surra que não merecíamos. Não estávamos de
sem-vergonhice, estávamos com medo, por isso dormimos abraçadas.”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Quando Chiquinha e Gabriela terminaram de contar sua
história, o Duque perguntou à governanta:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Senhora governanta, você chegou a ver essas duas
donzelas fazendo alguma coisa?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, senhor Duque, ver eu não vi, mas quando uma moça
donzela dorme abraçada com outra, isso é um sinal de sem-vergonhice.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Então você não tem prova nenhuma?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, prova mesmo, não, mas é difícil de acreditar que
duas moças de 18 tenham que dormir abraçadas porque elas têm medo de histórias
de monstros, senhor Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Bem, vamos investigar esse medo. Chamem o moço da
estrebaria! – ordenou o Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Quando o moço chegou, ele confirmou que tinha contado uma
história de lobisomem e que os serviçais do Castelo gostavam de contar essas
histórias de noite, para se distraírem. Havia uma competição para saber quem
tinha a história mais medonha para contar.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Quem contar a melhor história ganha uma semana de
cerveja grátis na taverna, senhor Duque, os outros pagam. Eu ganhei, e fique
bebendo cerveja de graça por uma semana.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E além do mais – disse o Duque – muita gente realmente
acredita nos monstros da floresta, há casos de pessoas desaparecidas e também
mortos em circunstâncias misteriosas... houve mesmo a família de um camponês
que foi morta por lobos durante uma noite, se bem me lembro, meu avô costumava
contar uma história assim, e ele jurava que era verdade... e era uma história
apavorante, de fato... então, governanta, é possível que a Chiquinha e a
Gabriela estejam falando a verdade. A história delas não é tão absurda assim, e
eu acho que elas apanharam sem merecer – O Duque então passou para o último
caso do dia – Agora, vamos ouvir a Júlia. Me diga, mocinha, você também se
considera uma injustiçada?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sim, senhor Duque – disse Júlia</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E você pode nos contar sua história?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Posso, senhor Duque, mas espero que me perdoe se eu
ficar um pouco sem jeito, afinal é constrangedor o que aconteceu comigo, já que
sou uma moça de 18 anos...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- O que, levar palmadas no bumbum?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, senhor Duque, isso acontece muito em casa, e não
só comigo, mas até com minhas irmãs mais velhas, já que meu pai é severo e
minha mãe é mais severa ainda.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Então, o que te constrange, donzela?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- É que... o motivo... sabe, o motivo...?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, não sei. É melhor contar sua história.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Está bem, senhor Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
“Bem, eu trabalho aqui há anos, e como todos os serviçais
do Castelo eu gosto de ouvir as histórias de horror e mistério sobre o que
acontece na floresta assombrada que fica ao norte do Castelo. Eu ouvi uma
história sobre um antigo proprietário deste Castelo que teve uma morte horrível
e virou vampiro, e fiquei com muito medo por causa da história. Então, de
noite, eu estava tremendo com medo da escuridão, e ainda por cima os lobos
faziam muito barulho na floresta com seus uivos... a história que eu ouvi dizia
que os lobos eram o arauto do nobre vampiro, e com seus uivos eles anunciavam a
chegada do mestre deles, para beber todo o sangue de uma donzela. E eu pensei
em pedir para uma moça me deixar dormir abraçada com ela, mas eu sabia que se
fizesse isso iria apanhar no bumbum, porque foi isso que a governanta fez com a
Chiquinha e a Gabriela. Então, eu dormi sozinha, mas eu tive um pesadelo
horrível com lobos que me agarravam com seus dentes e suas garras e me
ofereciam ao nobre vampiro para eu ser sugada e morrer em agonia... </div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Depois da noite de pesadelo, eu acordei com a governanta
me sacudindo e me chamando de moça porca e suja que precisava ser castigada.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu não entendi, na hora, eu ainda estava meio dormindo, e
sentia um cheiro desagradável mas não sabia de que... então, passei a mão nos
lençóis e vi que estavam molhados, me levantei e vi que eu estava com a
camisola ensopada: eu fiz xixi na cama, com 18 anos!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E a governanta me olhava com uma cara bem severa:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você é uma moça adulta, Júlia, ou uma menininha porca?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Eu sou uma moça adulta, senhora governanta – disse,
muito envergonhada – isso não foi por querer, eu tive um sonho muito ruim...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oh, teve um sonho ruim! Oh, todos os que fazem uma
besteira tem uma desculpa, parece...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas não foi minha culpa, senhora governanta, eu estava
dormindo!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oh, não tive culpa, não tive culpa... Pois eu digo,
Júlia, se uma moça adulta age como uma menininha porca, ela deve ser tratada
como uma.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Então você vai me tratar como uma menininha porca,
senhora governanta? Vai me dar palmadas?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Vou, Júlia, eu vou bater no seu bumbum. Serão vinte
palmadas, para você não molhar mais a cama. É o que acontece quando uma moça
adulta age como uma menininha porca. Agora, Júlia, vire de bruços, levante sua
saia e abaixe suas calçolas. Vai ter mesmo que tirar suas calçolas, elas devem
estar ensopadas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Realmente estavam, senhor Duque, foi muito humilhante,
para uma moça da minha idade. Eu obedeci, envergonhada, e fiquei com meu bumbum
nu, esperando as palmadas da governanta. E foi como as outras, vinte palmadas,
dez em cada lado do meu bumbum. Com uma mão rápida, que batia muito forte. O
som das palmadas foi tão alto, senhor Duque, que um moço que passou perto da
janela pensou que era um martelo batendo numa madeira. Eu depois olhei meu
bumbum no espelho, e me assustei com o quanto ele tinha ficado vermelho.
Encostei minha mão, e estava bem quente. Meu bumbum ardia quando eu vesti outra
calçola, depois de tomar um banho. Foi lavar a camisola, o colchão e os
lençóis, quase chorando, por causa da vergonha que me aconteceu, e também por
ter levado palmadas sem merecer. Eu não tive culpa, senhor Duque, como posso
impedir um pesadelo? Se eu tivesse dormido com uma amiga na minha cama, não
teria sido tão terrível o sonho, mas aí a senhora governanta ia me dá palmadas
do mesmo jeito, porque não iria acreditar que não era sem-vergonhice de duas
donzelas.”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você é muito severa, governanta – disse o Duque – você
acha mesmo que a Júlia merecia umas palmadas?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Talvez ela não tenha merecido uma surra no bumbum –
disse a governanta – mas mesmo assim eu acho bom ela ter apanhado, como um
exemplo para as outras moças. Elas devem saber que serão punidas por molharem a
cama dormindo, para não beberem demais numa festa, ou se tiverem preguiça de se
levantar e ir à latrina se aliviar antes de dormirem...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
O Duque balançou a cabeça, desaprovando, e depois disse:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Donzelas, eu acredito que vocês apanharam sem merecer.
Por isso, darei a cada uma de vocês uma moeda de ouro, para compensar a
injustiça que sofreram – e o Duque atirou uma moeda de outro para cada uma das
donzelas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Obrigada, senhor Duque, obrigada! – disseram as
donzelas. Elas pegaram as moedas e saíram felizes da sala de audiência. Uma
moeda de ouro era mais do que elas ganhavam em um ano de trabalho, pois naquele
tempo o ouro era mais valioso do que hoje.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você, governanta, você terá uma conversa comigo sobre
todas essas palmadas injustas, quando terminamos as audiências – disse o Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
As audiências terminaram muito depois de ter escurecido,
e as últimas foram feitas à luz de velas. Depois, o Duque despachou seus
serviçais, ficando com apenas a governanta na sala. Havia muitos assuntos que o
Duque e a governanta precisavam acertar. Mas antes de qualquer assunto, o Duque
e a governanta se abraçaram e se beijaram, ele colocou a mão nos seios dela e
ela começou a desabotoar os cordões da camisa dele. O Duque e a governanta eram
amantes. Enquanto se abraçavam e exploravam o corpo um do outro, eles
conversaram.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Minha linda governanta...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Senhor Duque, meu senhor, meu senhor...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Por que você é tão malvada?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- O senhor me chama de má, excelência...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Por que você é.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oh, senhor...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você surrou os bumbuns de quatro donzelinhas que não
mereciam. Você foi injusta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Hmmm... eu bati nos bumbuns de outras sete moças
também, que não reclamaram.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Essas mereceram, governanta, eu quero saber das quatro
que não mereceram.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ah, eu sabia que elas iam acabar ganhando uma moeda de
ouro, o senhor Duque é generoso.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não foi isso que perguntei, governanta. Por que você
surrou os bumbuns delas? Não foi porque queria que eu desse uma moeda de ouro
para elas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ah, senhor, Duque, o senhor estava na guerra e eu aqui,
sozinha, carente...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E...?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E eu resolvi que iria bater no bumbum de uma das donzelinhas
que trabalham neste castelo de vez em quando, para me consolar de sua ausência,
meu senhor Duque.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E assim você ficou inventando desculpas para bater nos
bumbuns de quatro donzelas que não mereciam... – disse o Duque, balançando a
cabeça.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Elas estão bem, senhor Duque. Pode ter certeza que elas
preferem apanhar no bumbum e ganhar uma moeda de ouro do que não apanhar.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Isso pode resolver o problema delas, querida, mas e o
seu?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- O meu?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sim, minha querida amante governanta. Você errou, deu oitenta
palmadas injustamente, e por isso é justo que seja castigada. Se você deu
oitenta palmadas injustamente, eu acho justo que receba oitenta palmadas agora.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oh, senhor Duque, oitenta palmadas doem muito mais do
que vinte. E além do mais, a mão de um guerreiro é muito mais pesada do que a mão
de uma governanta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas em compensação as quatro donzelinhas são crianças,
ou quase, e você é uma mulher adulta, muito mais experiente e vivida. Além do
mais, no caso delas foi injusto, e elas sofreram porque apanharam sem merecer. Você
terá merecido as palmadas, então não sofrerá as dores morais que elas sofreram.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Mas a dor física é muito grande mesmo assim, senhor Duque.
Por favor, não me dê oitenta palmadas no meu bumbum, isso seria muito pesado.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E, querida, eu não aceito seus argumentos. Sabe por quê?
Porque, se uma das donzelinhas do Castelo quisesse argumentar, você também não
aceitaria, como não aceitou os argumentos das quatro. Então, serão oitenta
palmadas no seu bumbum e pronto.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oh, senhor Duque...!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, querida, sua carinha de choro é bem comovente, mas
eu sou um homem endurecido pelas guerras do meu rei. Um homem endurecido, e
disposto a praticar justiça em meu castelo.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Então, o Duque, num mesmo gesto, se sentou rápido sem
deixar de abraçar sua amada, o que a colocou no colo dele com o bumbum para
cima quase no mesmo instante. Ela estava usando um vestido longo, como era comum
naqueles tempos, e quando o Duque levantou sua longa saia o tecido chegou até a
nuca dela. Ele começou a abaixar as calçolas de sua governanta, e aí ela disse:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oh, senhor Duque, serão oitenta palmadas no meu bumbum
pelado? Isso é humilhante para uma dama de 39 anos.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você bateu no bumbum pelado das donzelinhas?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Bati, sim, nos lindos e virginais bumbuns peladinhos
delas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Então já tem sua resposta, querida.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E o Duque abaixou as calçolas da governanta até metade
das coxas dela, o que a deixou com seu grande e belo bumbum totalmente pelado.
E nesse momento o Duque começou as palmadas:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
SMACK SMACK SMACK SMACK</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Foram quatro palmadas que atingiram completamente a nádega
esquerda, e depois:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
SMACK SMACK SMACK SMACK</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mais quatro palmadas, desta vez avermelhando toda pele da
nádega direita.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Depois, o Duque respirou um pouco, se ajeitou, ajeitou a
amante em seu colo, e mandou mais oito palmadas:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
SMACK SMACK SMACK SMACK na nádega esquerda e SMACK SMACK SMACK
SMACK na nádega direita.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
A mão do Duque era mesmo muito mais dura e forte que a
mão da governanta, e era maior, também. Mesmo o bumbum da governanta sendo
muito grande, a mão do Duque podia castigá-lo totalmente com oito palmadas.
Isso, e o fato do Duque bater forte e rápido, fizeram a governanta começar a
chorar baixinho depois das primeiras dezesseis palmadas. Mas o Duque ainda
tinha mais sessenta e quatro palmadas para dar. A governanta não se esqueceu de
contar, e o Duque também não, então, novamente, o Duque deu quatro palmadas, SMACK
SMACK SMACK SMACK, na nádega esquerda, e depois quatro palmadas, SMACK SMACK SMACK
SMACK, na nádega direita.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
A governanta gemia, mas seus gemidos não eram apenas de
dor. Ela também começava a ter prazer. O Duque conhecia isso muito bem, ele
sabia que sua amante gostava de apanhar tanto quanto de bater. E justamente por
isso ele batia forte, sem piedade. Deu mais quatro palmadas, SMACK SMACK SMACK SMACK,
na nádega direita, e mais quatro palmadas, SMACK SMACK SMACK SMACK, na nádega
esquerda.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
A cada série de oito palmadas, o Duque sempre parava um
pouco, respirava fundo, e recomeçava novamente, sério, concentrado, sem raiva
mas com a expressão determinada de um homem que quer cumprir o seu dever. Ele
não mudou a expressão durante as palmadas. E deu novamente mais oito, como
sempre fazia, quatro na nádega esquerda, SMACK SMACK SMACK SMACK, e mais quatro
na nádega direita, SMACK SMACK SMACK SMACK .</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
A governanta, sim, mudava muito de expressão. Primeiro,
chorosa, implorando por piedade, tentando fazer chantagem com a expressão
sentida. Depois, mais chorosa ainda, por estar apanhando. E depois, com gemidos
de prazer, como se cada golpe doloroso no bumbum fosse uma hábil mão a
masturbando... as palmadas tinham, para ela, o efeito de uma masturbação, e
também lhe davam vontade de se masturbar. Ela percebeu que ainda estava na
metade da surra, faltando mais quarenta palmadas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ai, senhor Duque, já são quarenta, ai, ai, aiiii... eu
já vou ficar o dia todo amanhã sem poder sentar, senhor Duque, por favoooor...
Ai!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
O Duque, sem fazer caso da governanta, deu mais oito
palmadas, e a governanta, acompanhou cada golpe desta vez: SMACK... <span lang="EN-US">Ai! SMACK... Ai! SMACK... Ai! SMACK...
Ai! SMACK... Ai! SMACK... </span>Ai! SMACK... Ai! SMACK... Ai!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Então, o Duque fez outra pausa para respirar um
pouquinho, o bastante para a governanta pensar consigo mesma: “Ai, meu Deus,
como é que pode, eu tenho 39 anos, sou uma mulher vivida e trabalhadora, com
autoridade e experiência de vida, eu administro esse castelo, eu mando em
centenas de servos do campo e em dezenas de serviçais desta casa, todos me
obedecem, e mesmo assim, quando o senhor Duque quer me castigar ele me deita no
colo, levanta minha saia, abaixa minhas calçolas e me dá palmadas no bumbum nu,
como se eu fosse uma menininha malcriada...! como é que pode, meu Deus, como é
que pode? E o pior... o pior é que eu acho isso bom, eu acho isso delicioso, as
palmadas me faze gozar, eu adoro, eu deliro, eu gemo de prazer, eu adoro
apanhar como uma moleca com 39 anos na cara... como é que pode, meu Deus, como
é que pode...?”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E o Duque deu mais oito palmadas, e depois mais oito, e
mais oito de novo, e ainda mais oito, e então disse:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Acabou!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Sempre com a expressão séria, determinada, como um homem
que estivesse cumprindo o seu dever, não um amante brincando com a amada. Era
assim que funcionavam as coisas entre eles: o Duque resolvia quantas palmadas
seriam, e a governanta aceitaria. Quando ele nomeou a amante como governanta,
ele disse para ela: “Querida, você como governanta vai administrar meu castelo
e será como meu braço direito. Todos irão te obedecer e todos irão te
respeitar. Mas fique sabendo: qualquer errinho seu, e eu te castigarei. Te castigarei
com palmadas. E não serão palmadas como costumamos fazer, quando nós brincamos
e você apanha o quanto quiser, e eu paro quando você quer. Não. As palmadas que
eu te darei, eu decidirei quantas serão, te explicarei porque eu acho que
precisam desse tanto de palmadas, e aí eu te baterei o número que eu tiver
escolhido. Você terá que apanhar até o fim, e nenhum choro, nenhum pedido de
perdão, nenhuma queixa, nenhuma promessa, nenhum protesto ou ameaça, nada disso
me fará dá menos do que o número que eu tiver escolhido de palmadas. Por que,
minha querida, você não estará praticando um jogo sensual entre amantes: você
estará sendo realmente punida. Se você quiser ser minha governanta, terá que
aceitar isso. Você quer?”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
“Sim, eu me lembro... ai, ai, como dói o meu bumbum...
ele me explicou como seria e eu aceitei, porque eu queria experimentar, saber
como é... ser punida de verdade, apanhar como um castigo de verdade, sem teatro
nem brincadeira nem nada combinado... eu queria ser submetida a uma disciplina
severa de verdade, apanhando segundo a decisão dele, sem que eu pudesse fazer
nada para influenciar o castigo... e eu gostei disto, eu gosto de me sentir como
uma moleca totalmente a mercê de um pai disciplinador, que acredita em palmadas
no bumbum por qualquer coisinha... É muito humilhante para uma senhora de 39
anos, com uma posição social respeitável, mas eu gosto disso também, de
imaginar o que as pessoas que me respeitam e me obedecem diriam se soubessem
que com o Duque eu apanho no bumbum! Ai, eu me excito com as palmadas, mas eu
gozo mesmo de imaginar que cara as pessoas fariam se soubessem disso...”</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas enfim, a surra terminara, e o Duque então levou sua
governanta para o quarto. Ele iria possuir a amante, por certo, mas primeiro
passou um óleo refrescante no bumbum dela. Enquanto massageava delicadamente o
bumbum grande da governanta, o Duque falou no ouvido dela:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Será que é justo eu fazer isso, amor? Digo, massagear
com óleo o seu bumbum grande e lindo? Você afinal não massageou o bumbum das
quatro donzelas, depois das surras que você deu nelas...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ah, eu tenho certeza que alguém passou óleo no bumbum
delas, ou alguma coisa parecida... quando uma donzela do castelo apanha, ela
mostra o bumbum para as amigas... as amigas passam alguma coisa para aliviar a
dor... quando eu era uma donzela adolescente e minha mãe me castigava, eu
mostrava o bumbum para as amigas, elas passavam uma lama branca que aliviava a
ardência e eu achava isso muito, muito gostoso... Mas meu pai nunca me deu uma
moeda de ouro quando mamãe me dava uma surra injusta... Ele dava palmadas na
minha mãe quando achava que eu apanhei injustamente, mas nunca quis me
compensar.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- E você levava muitas palmadas injustas da sua mãe,
quando era donzela?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Hmmm... Algumas. Poucas. Eu aprontava muito, quando era
uma donzela adolescente, e mereci quase todas as surras que a mamãe me deu. Mas
umas poucas palmadas que levei no bumbum foram injustas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E o Duque balançou a cabeça.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing">
- Muitas palmadas deixaram seu bumbum inchado, querida.
Por isso hoje ele é grande e bonito.</div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-9792651611398541272014-08-31T16:59:00.000-07:002014-08-31T17:22:29.213-07:00O PRECEPTOR, por Gabriela Ventura<div style="text-align: right;">
Conto de <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura">GABRIELA VENTURA</a></div>
<br />
<br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-FIRHLWoC298/VAOvTe1VHEI/AAAAAAAAAmc/ZZOzlqbb17k/s1600/z_tumblr_n66wzwjvTx1suzvb1o4_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-FIRHLWoC298/VAOvTe1VHEI/AAAAAAAAAmc/ZZOzlqbb17k/s1600/z_tumblr_n66wzwjvTx1suzvb1o4_500.jpg" height="320" width="232" /></a>A história que vou contar aconteceu a 10 anos em 2004. Me chamo Juliana Fonseca Windsor. Na época eu tinha 18 anos e morava na Inglaterra. Sou filha de uma doméstica brasileira que morreu no parto quando nasci e de um empresário inglês que sempre foi muito frio como pai, diga-se de passagem, mas muito rico também o que ajudou muito na minha educação embora ate os 10 anos eu tenha estudado no Brasil com ajuda dos meus avôs maternos. Bom com 11 anos meu pai me<br />
levou para Inglaterra e me colocou na <i>High School of Lancaster</i> uma escola-alojamento (muito comum na Inglaterra) e também muito rígida, pois em pleno século 21 ainda usava castigos físicos como forma de punição a indisciplina. No começo eu estranhei um pouco porque aqui no Brasil é comum nas casas das famílias as crianças apanharem de chinelo e ouvirem gritos de seus pais enquanto apanham, mas lá na Inglaterra é diferente pelas regras deles.<br />
<br />
Primeiro: é tudo feito com muita calma e sem grito, só se o disciplinador for pego se surpresa.<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-nZ8cm3nM8DM/VAOwFoO5oEI/AAAAAAAAAmk/x9_9wxU1y8o/s1600/tumblr_mp83aqD0oi1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-nZ8cm3nM8DM/VAOwFoO5oEI/AAAAAAAAAmk/x9_9wxU1y8o/s1600/tumblr_mp83aqD0oi1suzvb1o1_500.jpg" height="200" width="151" /></a>Segundo: eles têm um "arsenal” de objetos para castigo: uma <i>padlle </i>(parecida com uma palmatória aqui no Brasil), uma <i>cane </i>(parecida com uma bengala aqui no Brasil), uma <i>strap </i>(uma cinta dupla de couro), também batiam com o <i>slipper </i>(nosso calçado de estudante que é uma mistura de chinelo com tênis) e claro com a mão forte do disciplinador mesmo na posição otk (<i>over the knee</i> que significa sobre o joelho).<br />
<br />
Terceiro: tinham regras até para os próprios castigos, ou seja, tinha que se cometer tal infração para ganhar tal punição e a única era que o membro a levar o castigo ficaria nu (no caso o bumbum) e não poderia gritar chorar sim e gritar não. E a pergunta que não quer calar: como eu sei de tudo isso? Simples! Eu vivenciei tudo isso dos 12 aos 18 anos de idade porque foi só os professores lerem os meus documentos e verem que sou filha de Richard Windsor e Maria de Fátima Dornelles e pronto! Começou a implicância! Os ingleses não gostam muito dos brasileiros, pois dizem que são muito indisciplinados.<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-wsitBoc_b1o/VAOxHK-PbRI/AAAAAAAAAmw/FWC9-7da0Jg/s1600/tumblr_n5xtdfznHJ1suzvb1o6_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-wsitBoc_b1o/VAOxHK-PbRI/AAAAAAAAAmw/FWC9-7da0Jg/s1600/tumblr_n5xtdfznHJ1suzvb1o6_500.jpg" height="320" width="212" /></a><br />
Nas primeiras semanas me trataram com muito respeito e me mostraram tudo do jeito que era as regras de convivência que eram lembradas toda hora foram as primeiras coisas a serem ensinadas e logo eu estava ambientada e tinha até amigas não só da escola e da biblioteca, mas também do dormitório. Até que um dia uma amiga nossa chamada Dorothy foi chamada á sala da direção para levar o corretivo como eles diziam, na hora estranhei, mas não dei bola (tinha esquecido aquela<i>"my ass very hot!”</i> e então nós todas do dormitório fomos ver e ela estava com a calcinha na mão e levantou a saia nos mostrando sua bunda completamente vermelha que chegava a brilhar se olhada contra a luz e ela nos disse que havia levado 20 golpes com a strap por ter discutido com a cantineira. Dorothy foi tomar banho e depois dormir de bruços. Bom eu senti raiva disso naquela hora e tive a infeliz ideia de ir confrontar quem não devia...<br />
<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-08LwoyXTh4o/VAOx88evVQI/AAAAAAAAAm4/kzI1veCgApk/s1600/tumblr_mwat3gXgvH1sip9joo1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-08LwoyXTh4o/VAOx88evVQI/AAAAAAAAAm4/kzI1veCgApk/s1600/tumblr_mwat3gXgvH1sip9joo1_500.jpg" height="320" width="224" /></a>Bom continuando eu peitei de frente os disciplinadores dizendo que não poderiam fazer aquilo e etc. E eles com toda a calma e no idioma deles (inglês que eu já dominava muito bem) me disseram que eu estava sendo mal-educada, mal-criada, grosseira e intrometida, pois o assunto não me interessava e que por todas essas infrações eu iria receber meu primeiro corretivo e já foram trancando a porta. Eles estavam entre dois: Mister Baville <i>and </i>mis<br />
ter Harth, mas eu só gelei de medo quando ouvi o trinco da porta se fechando e mister Harth veio me segurar pelos braços e me explicar como seria e me disse que como era a minha primeira infração eu deveria levar umas palmadas no modo otk como advertência, mas como eu havia agravado as coisas pelo assunto não ser meu (o que eu acho que era uma desculpa por eu ser brasileira) eu iria ser castigada com a slipper num total de 30 golpes <i>bare bottom</i> (traseiro nu) também em modo otk. Quando ele acabou de dizer aquilo eu o empurrei e corri para a porta, mas não adiantou nada e acho que até piorou, pois mister Baville me conteve já com bastante raiva (embora ele não gritasse), eu notei isso ao ver seus olhos faiscando de tão contraídos que estavam (eu <br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-3lzY_14PoDE/VAO1_90aKjI/AAAAAAAAAnE/njPPtjg0QrI/s1600/tumblr_n696nnLGSJ1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-3lzY_14PoDE/VAO1_90aKjI/AAAAAAAAAnE/njPPtjg0QrI/s1600/tumblr_n696nnLGSJ1suzvb1o1_500.jpg" height="320" width="212" /></a>logo iria sentir essas faíscas no meu bumbum) então ele me pegou pela cintura e me jogou em seu colo com uma força e uma rapidez que mal tive tempo de gritar e já estava no colo dele com a saia levantada, calcinha abaixada e levando uma surra na poupança com o slipper. Eu gritei tanto, mas não adiantava. Mais eu gritava mais ele batia e mais ele batia mais ardia e doía minha bunda daí que eu gritava mais até que ele cansou de bater, me colocou de pé, mister Harth abriu a porta e me mandaram de volta para o dormitório.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Quando eu cheguei ao dormitório e contei o que tinha acontecido todas me abraçaram igual tinham feito com Dorothy e eu fui tomar um banho (frio, por causa do rabo ardendo de chinelada) e passar um creminho no popô para dormir melhor (mal sabia eu que iria repetir esse ritual muitas vezes e por muitos anos) e dormi de bruços é claro!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-rB_jjYI8F38/VAO2ju3qgwI/AAAAAAAAAnM/CJZLniNsEvM/s1600/ztumblr_liwgasX6uS1qi8u3zo1_400.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-rB_jjYI8F38/VAO2ju3qgwI/AAAAAAAAAnM/CJZLniNsEvM/s1600/ztumblr_liwgasX6uS1qi8u3zo1_400.jpg" height="212" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
Depois da minha primeira surra naquele ano, praticamente fui surrada todos os anos sendo que nos dois primeiros anos eu nem tinha culpa das coisas que me acusavam, mas depois como eu sabia que iriam me castigar mesmo daí eu mesma comecei a dar motivos para os corretivos. Vou destacar os piores corretivos que levei para resumir a história:<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-o6URPj2W93Q/VAO3IF_YDLI/AAAAAAAAAnU/IruhUG0uGMQ/s1600/ztumblr_mo8s28gXxC1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-o6URPj2W93Q/VAO3IF_YDLI/AAAAAAAAAnU/IruhUG0uGMQ/s1600/ztumblr_mo8s28gXxC1suzvb1o1_500.jpg" height="288" width="320" /></a><br />
<br />
<br />
Aos 13 anos apanhei no modo otk 50 palmadas por supostamente ter ameaçado um professor, ardeu <br />
muito!<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Aos 14 levei minha primeira surra com a strap por supostamente ter quebrado o aro da cesta de basquete, fiquei com a bunda dolorida por uma semana mal conseguia sentar!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-gpQIIla7VL4/VAO3aNa4IDI/AAAAAAAAAnc/k1nBRKCueXQ/s1600/apanhando%2B1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-gpQIIla7VL4/VAO3aNa4IDI/AAAAAAAAAnc/k1nBRKCueXQ/s1600/apanhando%2B1.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
Aos 15 fiquei conhecendo a cane (mas aí com motivos), pois empurrei o diretor dentro da piscina, meu bumbum doía muito e ficou listrado de vergões!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-TXA4iopA8ek/VAO30tnBlcI/AAAAAAAAAnk/xFZOIpf-7rA/s1600/ztumblr_n6awosxKYE1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-TXA4iopA8ek/VAO30tnBlcI/AAAAAAAAAnk/xFZOIpf-7rA/s1600/ztumblr_n6awosxKYE1suzvb1o1_500.jpg" height="320" width="226" /></a></div>
<br />
<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-W-sVVK3iFyA/VAO4bXWigYI/AAAAAAAAAnw/9Sz21o9tjz8/s1600/tumblr_msvcw3iAiy1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-W-sVVK3iFyA/VAO4bXWigYI/AAAAAAAAAnw/9Sz21o9tjz8/s1600/tumblr_msvcw3iAiy1suzvb1o1_500.jpg" height="200" width="185" /></a>Aos 16 anos apanhei com a padlle por começar uma guerra de comida no refeitório. Foi uma das piores dores que as minhas nádegas já sentiram!<br />
<br />
Aos 17 apanhei de novo com o slipper por olhar fotos de homens nus na sala de aula e aquilo queimou meus glúteos!<br />
<br />
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<br />
Bom a grande surpresa aconteceu exatamente um mês depois que eu completei 18 anos e recebi a noticia de que meu pai estava em coma,ou seja,alguém teria que assumir os negócios dele, só que pelas leis inglesas a maioridade feminina é com 21 anos (puro machismo europeu),assim sendo eu não poderia assumir nada! Mas me informaram que meu pai tinha nomeado um preceptor (uma espécie de administrador só que para assuntos pessoais do patrão também) porém como eu estava no último ano do ensino médio o tal preceptor havia decidido que eu terminaria o colégio e depois iria me buscar para ir me ensinando tudo sobre exportação e importação. Resumindo faltava dois meses para ir para a casa de meu pai na Inglaterra, em Londres mais precisamente (meu aniversário é em outubro).<br />
<br />
Minhas notas estavam tão boas quanto às das minhas colegas e já pensávamos na cerimônia de formatura!<br />
<br />
Mas de última hora decidiram que não haveria formatura pois para isso deveria ter no mínimo 20 alunas aprovadas e na nossa turma única só 18 alunas contando comigo foram aprovadas!<br />
<br />
Minhas amigas (incluindo a Dorothy) e eu ficamos revoltadas por não ter formatura que resolvemos protestar indo com cartazes até a diretoria gritando e xingando os organizadores mas de algum modo eles descobriram (algo até hoje estranho pra mim) e com ajuda dos seguranças eles nos cercaram e começaram a discursar sobre regras e regulamentos até que disseram que iriam punir só as lideres do protesto então eu tive a ideia de dizer que nós não podíamos mais levar castigo por que não éramos mais alunas mas eles rebateram dizendo que aquele era o último dia de aula sim, mas que até a meia noite ainda éramos alunas por contrato, ou seja, podíamos levar um corretivo sim e que se eu estava falando eu devia ser uma das líderes e a outra era Dorothy (de fato éramos nós duas) e que nós duas seríamos castigadas. O diretor mandou os seguranças levarem as outras para os alojamentos delas e quanto a Dorothy e eu fomos levadas por misters Harth e Baville para a sala de castigo para levarmos nossa última surra!<br />
<br />
Nesse exato momento estava chegando ao colégio o tal preceptor: o Doutor em administração Rodrigo Santana. Ele procurou por mim no colégio todo e lhe disseram a verdade que eu estava na sala de castigo pelo protesto e ele foi até lá.<br />
<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-uCqlrjho9Tc/VAO54wWfNqI/AAAAAAAAAn8/n6g6tIcacMc/s1600/tumblr_moj2431nmC1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-uCqlrjho9Tc/VAO54wWfNqI/AAAAAAAAAn8/n6g6tIcacMc/s1600/tumblr_moj2431nmC1suzvb1o1_500.jpg" height="320" width="212" /></a>Mas até ele achar a tal sala eu e Dorothy já havíamos sido castigadas: mister Baville aplicou 15 golpes com a <i>padlle bare bottom</i> em Dorothy (o que a deixou com a bunda bem vermelha),e mister Harth aplicou 30 golpes com a <i>cane </i>também <i>bare bottom</i> (o que deixou a minha bunda bem marcada de listras) e saíram da sala os dois disciplinadores levando Dorothy para o alojamento e me deixando sozinha e de castigo inclinada na mesa de mãos na cabeça e bumbum de fora (nova tática de castigo para eu pensar bem no que eu tinha feito!),o problema foi que quando saíram deixaram a porta aberta e uns 5 minutos depois entrou por aquela porta sem eu perceber o doutor Rodrigo e mesmo estranhando a minha situação não hesitou em perguntar se eu era a senhora Juliana Windsor e eu claro respondi que sim toda envergonhada e tentando ficar de frente pra ele com cuidado mas mesmo assim encostei a bunda na mesa o que me fez fazer uma careta de dor que ele percebeu e disfarçou (enquanto eu tapava a parte da frente e abaixo da cintura),bom ele se identificou e disse que estava ali para me levar para casa do meu pai em Londres e que já que eu tinha terminado o colégio eu podia pensar na ideia <br />
de fazer a faculdade de administração, mas enquanto eu não o decidia iria me ensinando algumas coisas básicas sobre os negócios que um dia irão ser meus!<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-6Tp3E7PHP9E/VAO6uX1ADhI/AAAAAAAAAoE/Ows-1cWcSBE/s1600/bunda%2Bno%2Bgelo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-6Tp3E7PHP9E/VAO6uX1ADhI/AAAAAAAAAoE/Ows-1cWcSBE/s1600/bunda%2Bno%2Bgelo.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
Mas continuando ele disse para eu ir até o alojamento negar as minhas coisas enquanto ele iria até a secretaria ver se tinha alguma pendência para resolver. Eu só levantei a saia e agradeci a ele e fui ao alojamento e peguei meus livros,cadernos,maquiagens,acessórios e as poucas roupas que eu tinha que não eram uniformes escolares e joguei tudo em uma mochila e duas malas,me despedi das garotas e de todo mundo e fui para o estacionamento com as minhas coisas e quando cheguei lá ele já estava com as portas do carro abertas e pronto para me ajudar a guardar as minhas coisas no porta-malas. Ele foi muito educado e depois de tudo guardado ele me perguntou como estava o meu traseiro (ele queria dizer bumbum eu acho) eu disse que ainda estava dolorido e um pouco ardido então ele me mostrou o banco do passageiro com uma almofada e uma bolsa de gelo para eu me sentar sem sentir dor o que eu prontamente fiz e agradeci, (eu ainda estava sem calcinha e sentei de bunda de fora para sentir um alivio maior) e suspirei bem alto ao refrescar o meu popô (termo que ele desconhecia até então) e claro tapei “a minha parte da frente" com a saia e enfim ele me levou para casa.<br />
<br />
Quando chegamos eu praticamente não reconheci aquela casa pois só me lembrava daquela casa de quando eu era muito pequena mesmo,ela era grande,bonita,imponente que parecia um palácio de tão majestosa que era.<br />
<br />
Ele me mostrou aonde iria ser o meu quarto e pegou sozinho as minhas coisas para o meu quarto no segundo andar da casa mas como um bom cavalheiro que ele era ele disse que eu fosse na frente pois o quarto era meu e deveria ser a primeira pessoa a vê-lo.<br />
<br />
Então eu comecei a subir as escadas e só quando eu já estava quase no segundo andar que me lembrei que ainda estava só de saia e sem calcinha, ou seja, ele que estava bem atrás de mim viu de novo meu bumbum branco e surrado e talvez tenha visto até algo a mais da parte da frente o que justifica ele ter ficado sem jeito quando eu olhei para trás, mas seguimos nosso caminho normalmente até o quarto e quando abri a porta dei de cara com um quarto de princesa: bem colorido,grande como um <i>closet </i>gigante cheio de roupas para eu usar nas ocasiões sociais como ele mesmo disse.<br />
<br />
E a cama?! Que coisa maravilhosa! De tão grande com um colchão macio eu não resisti e comecei a pular em cima da cama igual criança!<br />
<br />
Até cair sentada e gemer de dor pois a bunda ainda latejava de dor da última surra que levei ao que ele prontamente perguntou se eu não queria passar uma pomada ou creme e se não queria que eu chamasse uma das empregadas (que eu ainda não conhecia pois elas chegaram depois de nós) então eu tive uma atitude ousada e pedi para ele passar em mim!<br />
<br />
Ele ficou surpreso e intimidado mas acabou aceitando então eu tirei da minha mochila um tubinho de pomada que eu usava no colégio e pedi para ele sentar na beirada da cama e depois me deitei de bruços no colo dele,levantei a saia e pedi para ele passar com cuidado. E foi exatamente o que ele fez! Passou uma camada generosa nas duas mãos e começou a passar no meu bumbum massageando bem o que me fez dar duas gemidas "ai,ui". Então eu levantei do colo dele e deitei na cama de bunda pra cima,o agradeci e pedi para ficar sozinha no quarto e ele saiu todo sem jeito.<br />
<br />
Foi só ele sair que eu comecei a sentir um calor na minha parte da frente e quando percebi estava brincando com "ela" o resto da tarde toda. Depois que "tudo" passou tomei um banho e relaxar pois minha vida mudou radicalmente nas últimas 24 horas!<br />
<br />
A partir daquele dia comecei a aprender tudo sobre negócios de exportação e importação além de certos "macetes" sociais para reuniões e coisas deste tipo.<br />
<br />
Eu conheci todos os empregados de uma só vez: o mordomo Howard, a cozinheira Lucy e as empregadas domésticas Shayane e Luene. O mordomo aparentava uns 40 anos, a cozinheira uns 30 e poucos e as empregadas uns 20 e poucos, todos bem de aparência e sempre bem cuidado.<br />
<br />
Isso era o máximo de sociabilidade que eu tinha em casa além do preceptor Rodrigo claro! Mas também tinha os auditores, chefes de setor e várias pessoas com quem eu tinha que lidar na empresa mas nenhum me chamava a atenção mais do que o Rodrigo pois ele foi o primeiro homem que vi fora da escola, era solteiro, bonito e fora que ele já tinha visto a minha bunda, ou seja,o mínimo de intimidade a gente já tinha!<br />
<br />
Mas ainda faltava um momento nosso e mal sabia eu que ele estava perto de chegar!<br />
<br />
E chegou bem quando menos esperava!<br />
<br />
Uma noite depois de uma reunião muito cansativa nós estávamos jantando só nos dois quando depois de um olhar bem profundo nos beijamos de verdade e fomos correndo pra casa aproveitando que os empregados já estavam em seus quartos e fomos para o meu e perdemos a vergonha um do outro (no meu caso perdi a virgindade mas ele sabendo disso foi muito carinhoso comigo) e transamos como um casal comum e não mais como a garota da escola e o cara de negócios.<br />
<br />
A partir daquele dia a nossa intimidade ficou evidente para todo mundo ver e claro se não tivesse alguma "estranheza" não teria graça.<br />
<br />
Pois um belo dia errei por distração uma coisa num relatório e ele disse: "isso não vai ficar assim" mas disse meio irônico então não levei a sério e dei uma risadinha disfarçada que ele viu e me mostrou a palma da mão dizendo uma palavra que na hora não entendi e seguimos o dia normalmente. Até chegar a noite já em casa no escritório ele pediu para eu ler uns documentos de exportação e importação e encontrar o erro,e isso demorou 36 minutos (já vou explicar porque do número exato) e quando encontrei o erro ele me explicou que se eu tivesse enviado o tal relatório assim teríamos um grande prejuízo financeiro pois errei num detalhe financeiro e que eu precisava de um bom corretivo como nos tempos do colégio!<br />
<br />
Na hora que ele disse isso eu gelei mas resolvi aceitar o castigo.<br />
<br />
Então como no colégio ele se sentou na cadeira me puxou pro seu colo,abaixou minha calça com calcinha e tudo e me deu 36 palmadas bem fortes no meu bumbum até ele ficar bem vermelho e quente! Depois eu levantei do colo dele ainda esfregando a bunda e não resisti e dei um beijo nele e quando vi já estávamos transando!<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-V1JEL-1uTWA/VAO7qFYUYsI/AAAAAAAAAoM/B2mTm7gPs-M/s1600/foto%2Bblog3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-V1JEL-1uTWA/VAO7qFYUYsI/AAAAAAAAAoM/B2mTm7gPs-M/s1600/foto%2Bblog3.jpg" height="241" width="320" /></a></div>
<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-E7nnF0NStZY/VAO8Bc-vFeI/AAAAAAAAAoU/eWYDooXmzGc/s1600/tumblr_n62j3srCm51suzvb1o1_400.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-E7nnF0NStZY/VAO8Bc-vFeI/AAAAAAAAAoU/eWYDooXmzGc/s1600/tumblr_n62j3srCm51suzvb1o1_400.jpg" height="320" width="228" /></a>Depois daquele dia ele entendeu que eu ficava excitada quando apanhava na bunda e começou a explorar isso,eu de minha parte comecei a provocá-lo de tudo quanto era jeito!<br />
<br />
Simplificando: fizemos loucuras de todo modo em vários lugares mas tudo comigo apanhando muito na bunda!<br />
<br />
Eu vou resumir minhas principais surras: eu provocava tanto ele que apanhei bastante principalmente com a mão e com o chinelo (nesse caso chinelo mesmo e não a slipper), apanhei de calça, saia, calcinha, short e claro de bunda de fora, apanhei na sala, quarto, e até na cozinha e no banheiro! Apanhei reclinada sobre alguma coisa, de pé e na maioria das vezes no colo dele para facilitar as coisas depois da surra quando queríamos transar!<br />
<br />
<br />
<br />
Passei o duplo 2005-2006 apanhando,transando e administrando os negócios do meu pai,até tudo mudar. . . (continua)<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-9b74DCh3QmE/VAO8NvdIGCI/AAAAAAAAAoc/uiysIV2ZLXc/s1600/tumblr_n6avse5Yug1suzvb1o1_500.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-9b74DCh3QmE/VAO8NvdIGCI/AAAAAAAAAoc/uiysIV2ZLXc/s1600/tumblr_n6avse5Yug1suzvb1o1_500.jpg" height="256" width="320" /></a></div>
<br />João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-28789615326907691162014-05-11T21:05:00.000-07:002014-05-11T21:05:18.539-07:00POR CAUSA DO MALDITO DINHEIRO<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Já tem alguns anos que o maldito ricaço me enche a bunda
de tapas uma vez por semana, exceto quando ele viaja, o que felizmente acontece
dois ou três vezes por ano, porque ele gosta de se divertir e tem dinheiro
bastante para isso. Mesmo assim são nove ou dez meses por ano que ele estala
forte e muito forte a mão pesada dele no meu rabo. Ele não gosta que eu use
essas palavras. Prefere que eu fale palmadas e bumbum, como se eu fosse
criança. Eu falo quando estou com ele e porque ele me paga, mas agora eu não
estou com ele e nem sendo paga, então que o ricaço se foda!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu tenho que admitir que a primeira vez que apanhei na
bunda foi por minha culpa. Eu era uma moça boba quando fui trabalhar lá na
mansão dele. Homem de meia idade, com um bigode um pouco grisalho mas só um
pouco, meio careca, de óculos, mas ainda assim muito bonito. Depois eu soube
que ele nasceu feio, mas fez plástica. Pouco importa, natural ou não, ele não
precisaria pagar para ter mulheres se não tivesse alguns gostos pouco naturais,
como dar fortes tapas num traseiro de mulher.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas eu dizia que a primeira surra foi por minha culpa.
Pois é, eu era uma moça em meu primeiro emprego, criadinha bobinha na casa do
patrão ricaço. Fui bem encomendada: minha mãe também é empregada doméstica, e
adoeceu. Para se tratar, precisa de dinheiro. Para ganhar dinheiro, todos os
meus irmãos foram trabalhar. A antiga patroa da minha mãe, até que é uma
senhora boazinha, não é rica mas é amiga de algumas mulheres ricas. Ela me
recomendou para uma amiga dela casada com o ricaço que gosta de surrar minha
bunda. Se desse certo, eu ganharia um bom salário, ótimo para quem está no
primeiro emprego. </div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu só tinha que me comportar e fazer o que me mandavam.
Eles me pagavam bem, e não me tratavam mal. Por que, meu Deus, eu tinha que ser
revoltada e gananciosa? Acho que isso é defeito de todo jovem. Sabem como é, eu
trabalhava, eu ganhava o meu dinheiro, meus patrões me tratavam bem, mas tudo
ia para o tratamento da minha mãe, eu nunca tinha nada para me divertir, puxa,
eu trabalhava e nunca podia me divertir, isso era injusto, e eu achei que
merecia mais, e merecia mesmo: a primeira surra que ele me deu na bunda. É,
admito. Eu mereci.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E a primeira surra, como todas as outras, foi por causa
do maldito do dinheiro.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
É que o ricaço tem amigos ricaços. Ele gosta de farra, os
amigos dele, é claro, também gostam. E eles gostam de exibir sua riqueza,
também. Eles gostam de ir a restaurantes caros, a boates caras, a lugares da
moda, e gostam de dar grandes gorjetas para os garçons, sempre com notas
grandes. Dizem que ricos não andam com dinheiro no bolso, mas só com cartões de
crédito. É meia verdade, quando eles querem se exibir eles andam com dinheiro
no bolso. A primeira nota que peguei não foi roubada, foi achada. Foi perto do
portão da garagem do ricaço, onde estavam estacionados os rolls royces, as
mercedes, as limusines e os jaguares dos amigos ricaços do ricaço. Oh, gente
fina! Eles nem notam quando perdem uma nota de 100 reais. Se notassem,
provavelmente pensariam que deram para alguém de gorjeta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu peguei, e quase urinei nas calças de tanto medo quando
peguei. Será que não tinha ninguém olhando, será que eles não iriam reparar?
Bem, ninguém falou nada, e coloquei a nota no bolso, e no fim-de-semana
seguinte eu muito me diverti com minhas amigas depois de muito tempo. Ah, foi
bom. E eu não tive culpa de nada. Achado não é roubado.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas não ficar contente com o achado é burrice.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas puxa, eu era jovem, quer dizer, eu sou jovem, mas
naquele tempo eu era mais jovem ainda, e boba, e trabalhava e tudo era para
cuidar da mamãe, nada para mim, e não era justo, eu não me divertir nem um
momento com o dinheiro que eu ganhava porque nunca sobrava nada. Não, a vida
não era justa comigo. E aí apareceu o bando de ricaços que nem notavam quando o
dinheiro faltava na carteira deles... o que eles nem notavam para mim era um
fim de semana na farra. E eu quis mais, ainda mais. E aí...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Aí um dia, eles votaram de mais uma farra gostosa e
caíram bêbados no salão. Isso era comum. Muitas vezes, eu não podia lá entrar
para trabalhar porque tinha gente dormindo no salão, embora eles não se
incomodassem muito com o barulho, não sei que tipo de droga eles tomaram além
de álcool e nem quero saber, mas o que quer que fosse era bom para se divertir
e depois dormir e não acordar por horas, nem com o maior barulho do mundo. Por
várias vezes eles tinham desmaiados na casa do ricaço depois de muita farra por
aí, e por várias eu tinha resistido à tentação, mas naquele dia não deu. Entrei
de mansinho no salão e peguei uma nota de cem da carteira de cada um deles,
eram seis, roubei seiscentos reais. Para cair na farra, só isso, eu achava que
merecia, eles nem iriam dar pela falta. Eles não acordaram, eu peguei o
dinheiro e me diverti naquele fim de semana, me diverti demais, como nunca
antes na minha vida, eu e minhas amigas... Ah, eu precisava...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E na segunda feira seguinte eu fui trabalhar. Ninguém
falou nada. Meu roubo não foi notado, eu pensei, e estava errada. Mas na hora eu
não percebi. E ninguém falou nada na terça feira. Nem na quarta feira. Aí, na
quinta feira, o ricaço me chamou ao seu escritório. Lá estava ele: sério, em
pé, bem vestido, um pouco careca, bigode grisalho, na meia idade mas ainda
bonito. Não um homem feito para paixões arrebatadoras, mas para amar com
delicadeza e paciência. E realmente ele falou comigo com delicadeza e depois
agiu com muita paciência. Um homem inteligente e mau, ele.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oi, Ítala. </div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oi, doutor.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Eu vou te contar algo que você não sabe. Temos câmaras
internas nessa casa gravando tudo. E elas gravaram o que você fez na semana
passada.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu congelei.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Quanto você roubou, Ítala?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- 600 reais, senhor. Por favor, não chame a polícia, por
favor...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não vou chamar, Ítala. Vou te castigar de outra
maneira.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
O ricaço pegou uma cadeira e veio com ela até mim. Então,
ele se sentou ao meu lado e com um puxão me colocou de bruços no colo dele, aí
levantou minha saia e eu só entendi o que ele queria dizer com “castigar de
outra maneira” quando ele começou a abaixar minhas calcinhas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, doutor, por favor, não faça isso! – nossa, eu me
lembro até hoje que antes que meu traseiro ficasse vermelho a minha cara ficou como
um pimentão.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Eu acho que seria pior se eu te demitisse e te levasse
até a polícia com essas fitas – aí o ricaço se aproximou do meu ouvido e disse
– se eu fizer isso, você perde o emprego, não arruma outro e ainda vai para a
cadeia. Eu acho melhor umas palmadas.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Aí, o ricaço terminou de abaixar minhas calcinhas e
mandou um forte tapa na minha bunda. Eu dei um gritinho e ele deu outro, na
outra nádega. E depois mais outro, e outro, e outro...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
Ele parou, olhou para meu rabo que se avermelhava, e me
perguntou:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você vai roubar de novo, Ítala?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não doutor, não.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Acho bom!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu pensei que a surra terminaria aí, mas ele deu mais
tapas na minha bunda: SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Aí, os tapas doíam... e o sádico perguntou de novo:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você vai roubar de novo, Ítala?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, não vou não.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Acho bom!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E deu mais seis tapas no meu traseiro, três numa nádega,
três na outra, todos fortes, todos rápidos: SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK,
SMACK...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E perguntou de novo:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você vai roubar de novo, Ítala?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, não vou, pare de me dar essas palmadas, doutor!</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ah, você acha que manda? Você acha que está em condição
de mandar em alguma coisa? Você tem muito o que aprender, Ítala.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E me bateu na bunda de novo. Deu seis tapas rápidos e
fortes: SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Aí, eu pensei que ele ia me perguntar de novo e preparei
uma resposta bem humilde, mas acho que ele quis me pegar de surpresa, porque em
vez de perguntar deu mais doze tapas:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span lang="EN-US">SMACK,
SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E só então ele me perguntou de novo:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Você vai roubar de novo, Ítala?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, não vou, eu juro que aprendi a lição, eu juro –
uma lágrima rolava pelo meu rosto, só queria que ele parasse.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas ele não parou. Ele bateu de novo e perguntou. De
novo, e perguntou de novo, e de novo os tapas e a pergunta, e de novo, de novo,
de novo...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu não sei quantos tapas ele me deu exatamente, mas foram
mais de 60. Só sei que minha bunda doía cada vez mais e eu chorava cada vez
mais. E quando ele finalmente acabou, me colocou de pé e nada falou quando eu
coloquei as calcinhas de volta. Quando o tecido das calcinhas encostou na minha
bunda, ardeu tanto que eu pensei que minhas calcinhas eram feitas de ferro em
brasa.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
O ricaço então tirou da carteira seis notas de cem reais,
o mesmo tanto que eu roubei naquele dia, e me deu. E ele disse:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Pode ir para casa, Ítala. Mas se não voltar para
trabalhar amanhã, eu irei à polícia.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu lavei o rosto para não dá bandeira que andei chorando
e voltei para casa. Eu fiquei de pé no ônibus no caminho de volta, pois não
conseguia sentar sem chorar. Não estava zangada, estava triste. “Eu mereci”,
pensava, “eu roubei para me divertir com o dinheiro dos outros, eu mereci os
tapas que ele me deu na bunda. Devia ser grata por ele não ter chamado a
polícia, porque eu merecia cadeia, mas ele foi bom e só me deu uns tapas no
traseiro e ainda me deu mais dinheiro”.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu era uma boba, achava que ele tinha sido bom. Achava
que ele tinha me castigado para me disciplinar e não para seu prazer sádico. E
eu achava justo o que ele me fez. Acho que seria justo, se fosse só aquela
surra.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas não foi.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Um mês depois, ele me chamou para seu escritório. Eu fui,
envergonhada, porque ainda me lembrava dos tapas que ele me deu e que ele viu
minha bunda enquanto me batia, para mim isso era um grande motivo de vergonha,
se dependesse de mim eu nunca mais apareceria lá, mas eu tinha que trabalhar e
não teria outro emprego tão cedo, então continuei indo lá para trabalhar, e aí
ele me chamou para se encontrar com ele no escritório e eu fui.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Quando entrei, ele me perguntou:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ítala, você gastou bem o dinheiro que eu te dei quando
dei palmadas no seu bumbum?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu corei, e respondi:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Eu... eu gastei para comprar remédios para minha mãe,
doutor, e também me diverti um pouco, alguns dias depois...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Gastou bem. Você gostaria de mais mil reais para
gastar?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Gostaria sim, doutor – respondi, intrigada. No que ele
estava pensando?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Muito bem, eu te darei mais palmadas no seu bumbum e
depois mil reais.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Ele andou na minha direção, mas eu falei:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Não, doutor, por favor, eu não fiz nada agora.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Eu sei que você não fez nada. Mas você quer o dinheiro?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Quero, mas não quero apanhar, por favor.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Então, vamos fazer o seguinte: você terá um tempo para
pensar e depois eu vou perguntar de novo.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu voltei para casa, pensando: “Ricaço filho da puta, ele
sabe que estou com problemas em casa”. Ele devia saber. Minha mãe doente tinha
dado uma piorada naqueles dias. Ela precisava de um remédio caro que tínhamos
que encomendar no exterior. E pagamos, mas isso significava deixar de pagar
água, luz e telefone por um bom tempo, e comendo só macarrão, ovo e banana por
um mês. Mil reais resolveriam muita coisa...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Quando cheguei lá, minha mãe estava triste.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- O que foi, mamãe?</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Seu tio.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Meu tio sofria de gota, e deixou de comprar o remédio
dele para emprestar o dinheiro para minha mãe. Agora, ele estava gemendo em
casa, sem poder andar. E minha mãe estava triste por ele. Eu também fiquei, eu
gostava do meu tio. Depois, meu irmão comentou que o sacrifício do meu tio não
bastava, teríamos de ficar dois meses sem pagar as contas da casa, e não só um.
Minha irmã e meu cunhado comentavam que tentariam convencer a concessionária a
não tomarem o carro deles. As prestações estavam atrasadas e ficariam ainda
mais. Toda minha família estava cheia de
problemas, mas mesmo assim todos se sacrificavam um pouco para ajudar a pagar o
tratamento da minha mãe. Mas acho que o que decidiu mesmo foi pensar no meu
pobre tio, com uma doença dolorosa, gota, e mesmo assim ele aceitou sofrer em
seu canto para arrumar um pouco de dinheiro para minha mãe.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
No dia seguinte, quando fui trabalhar, eu procurei o
ricaço em seu escritório. Ele estava lendo um e-mail que tinha acabado de
imprimir. (Porque ele não gosta de ler na tela do computador, prefere mandar imprimir
– o que não falta é dinheiro para ele gastar o quanto quiser em tinta e papel).
Logo que me viu ele percebeu que eu tinha aceitado sua proposta de apanhar por
dinheiro.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oi, Ítala.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Oi, doutor. Acho que o senhor sabe por que eu vim aqui.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Sei. Espere só um minuto.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Ele se levantou, e foi até uma cadeira. Colocou a cadeira
perto de mim, e eu fiquei esperando ele se sentar, me puxar e me deitar no colo
para me bater, mas antes de se sentar ele pegou a carteira, tirou 15 notas de
100 reais e colocou na mesa, para eu contar, e contei 1500 reais. Daí, eu disse
para o ricaço:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Doutor, você só me prometeu mil reais.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- É, mas eu soube que você está com problemas. Eu resolvi
ser generoso e aumentar a proposta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Muita bondade sua, doutor.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Ele então se sentou, e me puxou para cima de seu colo, me
deitando de bruços. O ricaço levantou minha saia e abaixou minhas calcinhas, e
alisou meu rabo um pouco antes de começar a me bater. Eu só pensava: “Não vou
chorar, não vou. Vou agüentar firme”.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E eu não chorei. Eu fiquei vermelha de vergonha quando
ele me arriou as calcinhas. Eu me arrepiei quando ele levantou a mão. Eu senti
uma grande onda de dor quando ele me deu o primeiro tapa. Eu senti todo o meu
corpo se esfriar quando ouvi o barulho do tapa, SMACK, quase que imediatamente
junto com o sentimento da dor. Depois do primeiro tapa, ele olhou minha bunda
branca, milha pele branca... ele devia está olhando o vermelhão que ele tinha
acabado de provocar. Mas o vermelho não dura muito, para isso é preciso uma
série de tapas, então ele recomeçou, com vontade: SMACK, SMACK, SMACK, SMACK, SMACK...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Ele ainda Mas eu não chorei. Eu mordi a língua, para
tentar enganar a dor. Eu ouvi o barulho dos tapas, SMACK, SMACK, SMACK e SMACK,
e pensava: não vou chorar, não vou, não vou. Eu senti seu membro endurecer
dentro de suas calças, porque a surra o deixava excitado. Eu o odiei muito
naquele momento, filho da puta, goza com a minha dor e minha humilhação... mas
ainda assim não chorei. Não, ele não me paga para chorar, então não vou dar a
ele esse trazer. Não. De jeito nenhum. Não vou chorar...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E mesmo depois de vários minutos de tapas na minha
bunda... quantos? Acho que cinco ou seis. Na hora, me pareceram
intermináveis... eu só queria que aquilo acabasse logo, e também conter minhas
lágrimas. E eu me segurei. Apanhei, mas não chorei. Não, ele não viu minhas
lágrimas. Que se contente em ver o meu rabo vermelho e inchado. Eu não vou
chorar, não sou mulher de chorar, ele não me fará chorar. Não mais, nunca
mais...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas enfim ele parou. Deixou minha bunda em brasa, e eu
senti uma nova onda de dor me invadindo novamente quando o tecido da minha
roupa tocou na pele da minha bunda. Claro que não poderia me sentar por vários
dias, teria que ir de pé no ônibus até minha casa... Mas pelo menos a surra
tinha acabado.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E eu não chorei.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Então, peguei o dinheiro e me preparei para voltar para
casa. Ele me disse que eu estava dispensada de trabalhar no resto do dia. Mas
ele também disse:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Ítala, semana que vem tem mais.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
E quando eu olhei assustada para ele, o ricaço sorriu e disse:</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- A não ser que você não queira mais esse dinheiro.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Baixei os olhos, pus o dinheiro na bolsa e voltei para
casa.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Quando cheguei, eu entreguei a minha mãe.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
- Consegui mil e quinhentos, mamãe. Isso vai ter que
ajudar.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Minha mãe me olhou com uma expressão estranha. Fiquei
esperando ela perguntar como eu consegui o dinheiro. Mas ela não perguntou. Nem
na hora, nem depois. Eu também nunca perguntei o que ela imagina que eu faço
para conseguir esse dinheiro... Se um dia ela perguntar, eu vou mentir. Se
tenho que apanhar na bunda para arrumar dinheiro para casa, que seja. Mas eu
não tenho que contar para ninguém.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Bem, o dinheiro resolveu muita coisa. Meu tio não
precisou deixar de comprar o remédio dele, nem minha mãe os dela. Podemos hoje
comer bem e pagamos todas as contas. E isso porque... apenas porque...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Eu disse que não chorei naquele dia, não foi? Sim,
realmente eu não chorei naquele dia. No dia da segunda surra. Chorei na
primeira, quando eu apanhei porque mereci, mas não na segunda surra. Nem na
terceira. Mas eu chorei na quarta.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Por que eu tinha aceitado levar mais uma surra por dinheiro.
Mais mil e quinhentos para ajudar em casa. Na semana seguinte. E na outra
também. E na outra... e quase todas as semanas, até agora. Só não quando o
ricaço está viajando.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Então, eu apanhei de novo na semana seguinte, fiquei com
a bunda toda inchada e vermelha, o ricaço ficou com o pinto duro e me deu mil e
quinhentos. Sem chorar, eu apanhei uma terceira vez.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
Mas na quarta vez... uma semana depois da terceira. E eu
estava pensando como as surras agora seriam semanais... semanais... uma vez por
semana. Toda semana, a mesma coisa, ele me bate, eu fico com o rabo todo
machucado e recebo dinheiro... mil e quinhentos por semana... seis mil por mês.</div>
<div class="MsoNoSpacing">
E foi quando eu pensei que receberia seis mil por mês,
quase todos os meses, eu chorei. Eu chorei alto, amargamente. Eu chorei porque
eu percebi que nunca poderia dispensar aquele sacrifício, nunca poderia dizer
que não quero mais tapas na minha bunda nunca poderia deixar de ficar com o
rabo inchado toda semana. Porque eu nunca, nunca na vida, iria encontrar um
emprego que pagasse seis mil reais por mês. Nem que eu estudasse e conseguisse
um diploma, nem que eu passasse num concurso... só se eu ganhar numa loteria. Passei
a jogar toda semana em alguma loteria, sabem cheguei perto de ganhar algumas
vezes, mas ainda não ganhei. Então, toda semana na casa do ricaço...</div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing">
E foi isso que me fez chorar na quarta surra que ele me
deu. Eu saber que na outra semana eu teria que deixar ele me deitar no colo,
levantar minha saia e encher minha bunda de tapas e mais tapas... até ficar
toda vermelha. E isso é o melhor que eu poderia esperar na vida. E eu chorei,
mas não por apanhar, não pela humilhação, e não porque eu não merecia. Eu
apanhava mesmo porque eu merecia. Eu era uma fracassada. Eu sou uma fracassada.
Só posso ganhar dinheiro me submetendo aos caprichos sádicos de um homem que
odeio. Não vou ganhar o dinheiro que eu ganho de outra forma. Por isso, eu
mereço mesmo apanhar. E foi porque eu percebi isso, na quarta surra, que eu
chorei. E chorei muito.</div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-84361363205138440352014-01-18T17:40:00.000-08:002014-02-03T20:15:11.440-08:00O PRAZER DE UMA BOA SURRA PARTE 2 - Gabriela Ventura<div style="text-align: right;">
<i>Conto de <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura">Gabriela Ventura</a></i></div>
<br />
5 Anos depois de ter acontecido minha primeira surra de casada eu meu marido estávamos ainda mais juntos do que nunca!<br />
<br />
Levávamos uma vida normal até ele ser chamado para um congresso de sua profissão (Carlos Eduardo é publicitário) e eu fiquei com o apartamento todo pra mim então tive uma idéia: chamar prima Justina e minha melhor amiga Sofia para uma conversinha animada sobre nosso assunto preferido: PALMADAS.<br />
<br />
Elas chegaram, bebemos um pouco de vinho, comemos brigadeiro (sem se importar com os gases de prima Justina), vimos vídeos eróticos e, claro, "brincamos" uma com a outra até que tivemos uma idéia: contar as nossas melhores histórias sobre nossas surras mais memoráveis, digamos assim. Sofia resolveu contar primeiro:<br />
<br />
"-Tudo aconteceu com o meu namorado Beto, ele dizia que o apartamento dele era o seu "refúgio" e que <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-P9XBW-XVVxM/UvBl_lMt78I/AAAAAAAAAWU/ujgks85hESo/s1600/001.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-P9XBW-XVVxM/UvBl_lMt78I/AAAAAAAAAWU/ujgks85hESo/s1600/001.jpg" height="234" width="320" /></a></div>
queria sempre organizado seu local mais sagrado, digamos assim, mas ai, um certo dia...<br />
<br />
Bom eu estava de aniversário e resolvi dar uma festa para comemorar mais ai faltava o lugar, pois minha casa era muito pequena, a casa dos meus pais eu não tinha mais a chave e eu não tinha tanto dinheiro assim (ou seja, o suficiente para alugar um salão de festas), resultado: tive a infeliz idéia de fazer a festa na casa do meu namorado! Não preciso dizer que foi um desastre!<br />
<br />
Acho que se fosse num lugar meu não teria tido tanta bagunça e sujeira quanto lá e o pior eu acabei me preocupando tanto com a limpeza que lá pelas tantas resolvi beber um pouco antes de limpar e perdi o controle tanto que só "acordei" quando a maioria de todo mundo já estava praticamente fora do apartamento e o Beto estava me olhando com uma cara zangada que até então ainda não tinha visto ele assim, mal sabia eu o que me esperava...<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-w-eltGDHCqs/UvBmK-w6WzI/AAAAAAAAAWc/Zcv45KOUVs4/s1600/003.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-w-eltGDHCqs/UvBmK-w6WzI/AAAAAAAAAWc/Zcv45KOUVs4/s1600/003.jpg" height="320" width="205" /></a></div>
<br />
Ele primeiro me olhou bem de cima abaixo (eu estava nem sei como de shortinho e blusinha mini), depois olhou pro estado do apartamento e só disse uma frase:<br />
<br />
- Isso não vai ficar sem um castigo!<br />
<br />
E, dito isso, me virou de costas me segurou com uma das mãos pelo cangote enquanto a outra abaixava de uma só vez meu short. Então me deu um giro de corpo de 180 graus e me deitou em seu colo de bunda pra cima e começou a me bater tão rápido que parecia até um robô... Com as primeiras palmadas gritei de susto, mas com as outras eu gritei de dor mesmo, porque ele tem a mão pesada e logo meu bumbum começou a arder muito. Então comecei a gritar que nunca mais mexeria em seu apartamento e coisa e tal até ele finalmente me largar e sair bufando pro quarto...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-V1eCYKUfq7E/UvBmV709nwI/AAAAAAAAAWk/OqxdcWwHIDU/s1600/006.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-V1eCYKUfq7E/UvBmV709nwI/AAAAAAAAAWk/OqxdcWwHIDU/s1600/006.jpg" height="320" width="244" /></a></div>
Fiquei uns minutos na sala esfregando meu bumbum, que se eu não fosse negra ele estaria muito vermelho, com certeza, mas mesmo assim estava ardendo e muito. Resumindo: meu namorado me deu uma surra na bunda de aniversario só porque baguncei o apartamento dele! Claro depois fizemos as pazes, mas nunca esqueci daquele dia pois naquela noite mesma gozei muito lembrando daquilo tudo."<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-XB-AHFVuKrE/UvBmgpr99zI/AAAAAAAAAWs/ljjyJEDXIwQ/s1600/017.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-XB-AHFVuKrE/UvBmgpr99zI/AAAAAAAAAWs/ljjyJEDXIwQ/s1600/017.jpg" height="320" width="202" /></a></div>
<br />
Eu e prima Justina estávamos loucas com aquilo tudo que ela tinha contado mas continuamos "brincando" e a próxima a contar sua história foi justamente prima Justina:<br />
<br />
"-Minha história foi diferente de vocês com certeza! Eu cresci apanhando então meu marido me dar uns tapas na bunda de vez em quando não era nada mas um dia...<br />
<br />
Bom o Alexandre, meu marido, claro, tinha uma camisa do América um time da cidade dele, de colecionador e não me deixava nem sequer tocar nela, mas teve esse dia que isso não foi possível: Nós tínhamos que fazer uma faxina geral na casa, pois os pais dele iriam nos visitar no fim de semana, então tava tudo indo bem até eu encontrar a tal a camisa numa caixa no fundo do baú das coisas de infância dele, então eu abri a caixa com todo o cuidado e tirei a caixa, quando deu um barulho no corredor com uma caixa caindo da mesinha e eu me assustei e deixei a camisa cair dentro do balde com alvejante. Resultado: a camisa que era vermelha ficou rosa!<br />
<br />
Quando o ale viu aquilo não teve outra reação senão gritar comigo:<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-y7STOc09PC0/UvBm2G1YUkI/AAAAAAAAAW0/b47KveDEjFA/s1600/images.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-y7STOc09PC0/UvBm2G1YUkI/AAAAAAAAAW0/b47KveDEjFA/s1600/images.jpg" /></a>- Sua anta! Olha o que você fez! Esta camisa era a única coisa que me sobrou do meu avô e agora tá rosa! A mas isso não fica assim! Vem cá!<br />
<br />
Claro que não fui. Muito pelo contrário eu corri dele como o diabo da cruz até ele conseguir me pegar e me jogar no sofá dizendo:<br />
<br />
- Abaixe esta calça já! Senão eu vou te dar uma surra de vara!<br />
<br />
Ele disse isto porque no nosso pátio tinha um pé de espinheira e as vezes dava umas varas boas.<br />
<br />
Bom, voltando ao assunto, eu abaixei minha calça com calcinha e tudo enquanto ele tirava o cinto, então me virou de costas pra ele e começou a me dar a pior surra de cinto que eu já tomei na vida!<br />
<br />
Cada cintada fazia com que eu fosse pra frente e desse um gritinho tipo "ai" e "ui" toda hora então ele me puxou pra perto dele e deu as ultimas 10 cintadas com rapidez e me jogou no sofá chorando.<br />
<br />
Logo depois da surra ele me explicou porque fez isso aquela vez e esperava ser a ultima, pois agora ele já não tinha mais a única lembrança do avô dele e me fez entender que eu merecia aquela surra!<br />
<br />
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-qQgAufDpuc0/UvBnRvMJSOI/AAAAAAAAAW8/QR9vzzHe6zU/s1600/jennifer-torrance-bare-bottom-tawsed-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-qQgAufDpuc0/UvBnRvMJSOI/AAAAAAAAAW8/QR9vzzHe6zU/s1600/jennifer-torrance-bare-bottom-tawsed-2.jpg" height="240" width="320" /></a>Resumindo: ele cuidou de mim e tudo mais, mas os pais dele perceberam que eu tava sentando de lado e com uma almofada então eu disse que tinha caído (acho que eles acreditaram), e no fim da noite eu vi minha bunda ardida e dolorida no espelho e tinha umas marcas de tiras horizontais aonde estava bem dolorido mesmo, e ele passou um creminho refrescante no meu bumbum até o meu único calor ser o da minha b... Vocês entendem, não é então preciso nem dizer o que aconteceu depois, não é mesmo?... Com pais dele na casa e tudo, foi uma loucura!"<br />
<br />
Eu e Sofia estávamos nos refrescando com gelo já quando Justina terminou sua historia então chegou a minha vez:<br />
<br />
"Minha história é bem simples, mas sei que vocês vão gostar...<br />
Bom, primeiro quero dizer que nesta situação que vou contar só aconteceu o básico e foi o seguinte:<br />
<br />
Carlos Eduardo e eu tínhamos um casal de padrinhos, a Vera e o Silvio.<br />
<br />
Eles eram meio neuróticos com esse lance de limpeza então quando marcaram um jantar lá em casa o Cadu pediu pra deixar o apartamento o mais arrumado possível, mas não deu pois eu estava enrolada ajudando minha mãe e não pude fazer absolutamente nada!<br />
<br />
Resumindo: Eles chegaram e repararam na casa que não estava um "brinco" e claro, Cadu já reagiu cochichando no meu ouvido:<br />
<br />
- Isso não vai ficar assim, prepara teu bumbum pra você sabe o que!<br />
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-cm-0DwO6YFI/UvBoEoqJslI/AAAAAAAAAXI/IYGjI8djEuA/s1600/images+(3).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-cm-0DwO6YFI/UvBoEoqJslI/AAAAAAAAAXI/IYGjI8djEuA/s1600/images+(3).jpg" /></a><br />
Na hora eu gelei então comecei a fazer sala pras visitas até enjoarem, não desgrudava deles pra nada.<br />
<br />
Mas nada dura pra sempre então tive que antes de terminar o jantar ir pegar uma travessa nos fundos da casa e eis ai a chance de Cadu: eu saí e peguei a travessa, então, enquanto voltava pelo corredor pra sala, <br />
Cadu me pegou pelo cangote me levou pro quarto e disse:<br />
<br />
- Sem um pio, senão tem mais!<br />
<br />
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-EQIhtLVBb5w/UvBoXuzYSLI/AAAAAAAAAXQ/FMwP_x6Cz1I/s1600/images+(1).jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-EQIhtLVBb5w/UvBoXuzYSLI/AAAAAAAAAXQ/FMwP_x6Cz1I/s1600/images+(1).jpg" /></a>Dito isto me deitou no colo, levantou minha saia, abaixou minha calcinha e me deu 30 palmadas seguidas sem parar, e logo me pôs de pé e disse pra eu ir pra cozinha de volta. Eu estava meio tonta, mas o bumbum tava quente como se eu tivesse sentada num braseiro e eu tive que agir com a maior naturalidade, mas tudo bem consegui, o jantar rolou com muita naturalidade, pois me sentei de lado e eles nem perceberam, mas ai <br />
tive que lavar a louça e a Vera foi no banheiro e o Silvio foi olhar os encaixes do dvd então Cadu de surpresa pegou uma colher de pau e pediu pra eu fazer silencio, perguntei porque e ele disse pra eu entender a lição de uma vez por todas e me deu 60 colheradas na bunda sem pausa com saia e tudo mesmo. Olha, eu agradeci a deus quando eles foram embora pois pude abrir a geladeira e colar o meu bumbum numa forma de gelo sem ninguém falar nada!<br />
<br />
Quando tudo passou olhei minha bunda no espelho do banheiro e vi que estava bem vermelha alem de dolorida!<br />
<br />
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-uF4aK0ud7Rk/UvBonlYA7CI/AAAAAAAAAXY/ISjbF7ryW-s/s1600/OTK_Spanking0_tn.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; display: inline !important; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: center;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-uF4aK0ud7Rk/UvBonlYA7CI/AAAAAAAAAXY/ISjbF7ryW-s/s1600/OTK_Spanking0_tn.jpg" height="320" width="255" /></a>Mas Cadu me olhou com ternura e tesão e lógico transamos muito então cada vez que ele me olha e faz um sinal com um dedo, e já sei lá vem calor e dor no bumbum claro com uma boa dose de sexo depois!"<br />
<br />
Minhas amigas e eu bebemos e rimos tanto que acabamos dormindo e sonhando por incrível que pareça com a mesma coisa: Nós três apanhando na mesma hora e no mesmo lugar, resultado acordamos "molhadas" e rindo muito e com uma leve pinicação no bumbum, mas claro tudo na base da amizade pois somos AS MELHORES AMIGAS DO MUNDO SOBRE O ASSUNTO PALMADAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!<br />
<br />
Três dias depois nossos maridos e namorados resolveram viajar com nós três juntas claro e, bom, não precisa imaginar o que rolou nesta viagem...<br />
<br />
E pensar que tudo isto começou na adolescência e passou pela vida adulta com nossas valorosas amizades...<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-rjzJ-Cfr5B8/UvBpKKnZ5_I/AAAAAAAAAXo/cgDSDQSBPj4/s1600/images+(5).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-rjzJ-Cfr5B8/UvBpKKnZ5_I/AAAAAAAAAXo/cgDSDQSBPj4/s1600/images+(5).jpg" /></a></div>
<br />
QUE TODAS AS FORMAS DE AMOR SEJAM VALIDAS PARA SEMPRE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-bc1p0oj6l6I/UvBo5t8AGeI/AAAAAAAAAXg/cFdBFO7rEYM/s1600/weekend_paddle3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/-bc1p0oj6l6I/UvBo5t8AGeI/AAAAAAAAAXg/cFdBFO7rEYM/s1600/weekend_paddle3.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
<br />
<br />João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-63364289075147855722013-12-02T15:57:00.003-08:002013-12-02T15:58:06.553-08:00O PRAZER DE UMA BOA SURRA - PARTE 1<div class="MsoPlainText" style="text-align: right;">
<span style="font-family: 'Courier New';"><br /><i>Conto de <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura">Gabriela Ventura</a></i></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: 'Courier New';"><br /></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: 'Courier New';">Vou começar este
conto deixando claras as minhas reais intenções: narrar histórias á respeito de
um tema nada divulgado na sociedade que é a tara ou fetiche por apanhar no
bumbum.</span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Sou uma mulher de
25 anos, casada, sem filhos ou vícios. Chamo-me Angélica. Descobri este meu
fetiche na adolescência vendo filmes ou novelas com cenas deste tipo e ficava
fascinada quando a moça que apanhava não conseguia sentar depois da surra, aquilo
de alguma maneira me excitava e muito! Na época não sabia "muito" bem
o que acontecia, pois sonhava com a tal cena e acordava toda molhada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Só aos 17 anos
descobri de uma certa forma o que era todo aquele fogo que corria dentro de mim
quando via uma coisa daquelas e foi de uma maneira surpreendente!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Foi durante as
minhas férias de inverno do colégio do terceiro ano do ensino médio, eu fui
passar as duas semanas de férias na fazenda de um tio-avô meu do interior e
aproveitei para rever a minha prima Justina (que também se descobriu apaixonada
por palmadas, digamos assim... outro dia, quem sabe...), que era tão
adolescente quanto eu, mas que foi criada na roça acostumada a obedecer sempre
o pai e a mãe dela (tio Leôncio e tia Laura) caso contrário levava uma boa "piza",
como dizia. Eu cheguei lá fui muito bem recebida por todos eles, me instalei no
quarto de Justina, almocei, passeei, colhi frutas, eu e Justina nadamos no
riacho, enfim coisas normais de um dia no campo pra uma garota urbana como eu
fazer, até chegar o jantar foi quando aconteceu "aquilo"...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Tio Leôncio chamou
tia Laura, Justina e eu e disse:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Hoje vem nus
visitá o vereador Dutra e sua sinhora, purtanto quero oceis tudu muito
comportada pois tô tentando consigui uma indicação di patrocini pru agrunegocio
da região, intenderam?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Em coro nós três
dissemos sim. Então à noite o tal vereador chegou com a mulher dele e fizemos
as honras da casa e fomos muito bem educadas como tio tinha ordenado até a hora
do jantar...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Durante o jantar,
conversa vai, conversa vem, tudo normal até que de repente nós começamos a
sentir uma cheiro estranho na mesa, um cheiro ruim diga-se de passagem e por um
instante eu pensei que fosse uma coisa mas não poderia ser porque o cheiro
vinha do canto da Justina e da tia Laura, então todos se olharam como se
suspeitassem do mesmo que eu, mas ninguém disse nada mas eu achei estranho o
jeito como tio Leôncio olhou pra prima Justina, mas deixei pra lá e seguiu o
jantar e as conversas normalmente até umas 10:30 da noite, quando o vereador e
a sua mulher foram embora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Tia Laura foi pra
cozinha lavar a louça com as empregadas e depois foi deitar, tio Leôncio
parecia nervoso então se trancou no escritório e não deu nem boa noite, eu e Justina
fomos pro quarto dormir e colocamos nossos pijamas, mas ai quando eu fui deitar
Justina disse que tinha esquecido uma coisa e que ia descer pra pegar e saiu do
quarto, eu fiquei curiosa e a segui até onde ela foi.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ela chegou no
escritório e viu seu pai sentado na poltrona. Eu só fiquei vendo e ouvindo:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sua prima já ta
na cama, Justina?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sim senhor.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Ótimu. Agora
nóis, mocinha... ocê sabi muito bem qui num podi comê coisas cum leite qui ti
da gais, num sabi?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sei sim papai,
mas é qui adoru molho branco i...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Chega mocinha!
Ocê sabia qui essi jantá era muitu importanti pra mim i num si comporto,
sortando gais na janta, certu? Pois bem, sabi qui mereci um daqueles castigo,
num sabi?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sei sim papai.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Pois intão
deita aqui... qui vo isquentá teu trasero com umas parmadas pra aprendê a nunca
mais fazê issu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-eVBQCZNTszM/Up0d4qrBC7I/AAAAAAAAAVQ/sL_TJXX9Wu8/s1600/unnamed+(1).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://3.bp.blogspot.com/-eVBQCZNTszM/Up0d4qrBC7I/AAAAAAAAAVQ/sL_TJXX9Wu8/s320/unnamed+(1).jpg" width="320" /></a><span style="font-family: "Courier New";">E dizendo isso
foi colocando Justina em seu colo de bunda pra cima, abriu a parte de trás de
seu pijama (no interior é comum as pessoas usarem pijamas com abertura nos
"fundilhos" pra necessidades) desabotoando-o rapidamente deixando a
bunda branca de Justina toda de fora e logo começou a lhe dar palmadas. Essa
primeira parte da surra durou uns dez minutos depois ele tirou o chinelo e
deu-lhe mais uns quinze minutos de surra. Justina não gritava nem dizia nada, parecia
não esboçar reação nenhuma durante a surra a não ser chorar. Resumindo: parecia
acostumada a apanhar no bumbum.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Terminada a surra
tio Leôncio simplesmente fez sinal para ela subir para o quarto e eu claro subi
correndo e me deitei na cama fingindo que não sabia de nada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Prima Justina
subiu para o quarto secando as lagrimas e esfregando o bumbum então chegou ao
quarto e se deitou na cama de bruços mostrando que ainda não tinha fechado o
pijama, ela naquela posição começou a chorar de novo e eu perguntei por que ela
tava chorando e ela me explicou tudo e eu fiquei muito surpresa!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-toKAhH3asio/Up0eHSyeczI/AAAAAAAAAVY/x_D4DYz8hT8/s1600/unnamed.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/-toKAhH3asio/Up0eHSyeczI/AAAAAAAAAVY/x_D4DYz8hT8/s1600/unnamed.jpg" /></a><span style="font-family: "Courier New";">Ela tinha
apanhado porque ela tinha um problema no intestino grosso desde pequena e não
podia comer nada com leite e o molho branco do jantar tinha leite, ou seja, deu
gases nela na hora do jantar e ela não conseguiu se controlar e soltou puns na
mesa e claro o pai dela percebeu e a castigou por isso com aquela surra!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ela me contou
enquanto eu passava uma pomada que eu tinha trazido da cidade para emergências
femininas, digamos assim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Notei que
enquanto passava e massageava o bumbum ardido dela eu ficava muito, mas muito
excitada, tanto que terminei de passar o creme e fui correndo pro banheiro me
masturbar, e gozei como louca naquela noite incrivelmente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">O resto das
férias foram normais nos 2 primeiros dias pós-surra de Justina ela se sentava
de lado ou com uma almofada mas depois tudo se normalizou digamos assim, então
terminada as férias voltei pra cidade grande e retomei minha vida normal de
estudo mas nunca esqueci da surra de prima Justina, pois foi o meu primeiro
contato com as surras de uma maneira mais sexual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Prima Justina se
casou dois anos depois com um médico da cidade e também descobriu o prazer de
apanhar na bunda (mais isso fica para outro conto).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Por falar em
casamento, três anos depois eu também me casei com o Carlos Eduardo em São
Paulo, terra da garoa.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Foi uma cerimônia
linda, lua-de-mel impecável e tudo mais de bom que pode se ter num casamento, e
aos poucos fui deixando meu marido saber de minha tara, até um dia que eu sem
querer estraguei o violão dele e ele disse com um olhar meio sádico:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Mereces umas
boas palmadas...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Pois dê se for
homem!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele me pegou me
deitou no colo, arriou minha calça com calcinha e tudo e me deu a minha
primeira surra de casada!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">A cada palmada
que ele me dava eu me agarrava nas pernas dele controlando meu gozo pois meu
bumbum estava esquentando e esse calor irradiava para a parte da frente do meu
corpo, até que ele terminou com a surra deixando minha bunda muito dolorida e
quente o suficiente para eu pular de seu colo e na rapidez dar um beijo em meu
marido bem molhado tirando as nossas roupas e indo pra cama pra me saciar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-5uomrVZFbj8/Up0eTcIBtKI/AAAAAAAAAVg/Y_kHzddN4s8/s1600/unnamed+(2).jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-5uomrVZFbj8/Up0eTcIBtKI/AAAAAAAAAVg/Y_kHzddN4s8/s320/unnamed+(2).jpg" width="223" /></a><span style="font-family: "Courier New";">Gozei muito como
na noite da surra da prima Justina, e dormimos um pouco até ele me chamar pra
jantarmos fora e eu disse que sim. Então enquanto ele ia tomar banho eu ia me
arrumar, mas antes dele entrar no chuveiro ele disse:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- E você fique
com o bumbum de fora para se refrescar, pois se você não conseguir sentar na
pizzaria e me fazer pagar mico vai levar umas chineladas até sua bunda ficar
ardendo pra valer, entendeu?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Entendi sim
senhor!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">E assim fiquei de
bumbum de fora "tomando um vento" esperando meu marido amado que
sabia perfeitamente como me dar prazer através de uma boa surra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">(continua...)</span></div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com12tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-457118538642983942013-08-18T16:30:00.000-07:002013-08-18T16:39:00.125-07:00Inverno Europeu<div class="MsoNoSpacing" style="text-align: right;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;"><i>Conto de <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura">Gabriela Ventura</a></i></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif;">Me
chamo Amélia tenho 18 anos sou filha de uma secretária brasileira e um
agricultor russo.</span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Bem
minha história começa mais ou menos assim: Quando eu era criança quase não via
o meu pai, mas ele sempre dava um jeito de estar presente, ou seja, pagava
sempre a pensão, mas não vinha muitas vezes ao Brasil (inclusive foi por isso
que meus pais não deram certo, minha mãe não queria sair do Brasil e meu pai
não queria sair da Rússia) e claro como secretária ganha pouco tive que
economizar durante anos pra poder viajar pra Rússia encontrar meu pai e
finalmente este dia chegou...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Viajei
de avião pela primeira vez. Foram horas de viajem, mas correu tudo bem cheguei
em moscou antes do esperado e logo reconheci meu pai o senhor Dimitri. Ele
parecia mais velho do que nas fotos, mas não liguei muito pra isso. O que achei
estranho foi o modo de vida dele, sabe, um tanto rústico carro antigo, casa de
madeira (dele mesmo, não alugada como no Brasil), mas uma certa generosidade
que eu de certa forma ainda não conhecia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Nos
primeiros dias ele foi me ensinando a fazer algumas coisas que eu ainda não
sabia como, por exemplo, pegar lenha e depois corta-la, acender o fogão a lenha,
lavar roupa na mão (sempre tive maquina), e tinha muita paciência comigo. Teve
alguns momentos em que ele parecia querer recuperar a minha infância me levava
pro chuveiro como se fosse criança e queria tirar as minhas roupas e me dar
banho mas eu claro não deixava apesar de ser meu pai ele nunca sequer limpou a
minha bunda quando eu era nenê!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Ele
estava sendo apesar de tudo um bom pai naquele momento, mas como todos os pais
ele só tinha uma regra: se tratando de Rússia NUNCA se descuidar do frio. estar
sempre agasalhada e não sair de casa depois de uma nevasca sem necessidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Foi
ai que tudo começou...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Aconteceu
num dia que começou normal meu pai e eu fizemos tudo normal naquela manhã, mas
eu finalmente tinha feito uma amizade: uma moça chamada Lorelayne (era
americana e eu sabia falar inglês), e ela tinha me convidado pra ir à casa dela
naquela tarde, mas na noite anterior tinha tido uma nevasca das grandes, então
papai "me proibiu" de sair naquele dia por causa do frio, mas quem
disse que eu liguei?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Eu
saí assim que meu pai saiu e fui lá à casa dela, sim! Vimos filmes, acessamos a
internet e conversamos claro, mas ficou tarde demais então ai pelas 3:00 da
tarde voltei pra casa, mas o frio da rua estava muito forte resultado: minhas
articulações estavam dormentes. Bom, tive que esquenta-las de algum jeito então
fui pra perto do fogão a lenha e me aqueci um pouco: mãos, pés, joelhos e
cotovelos e o mais incrível: a minha bunda estava congelada também (devia ser
de tanto ficar sentada na casa da Lorelayne) então resolvi aquecer ela também e
me posicionei pra isso: me virei de costas pro fogão e arquei um pouco as
pernas perto do fogão pra dar uma aquecida, digamos assim, mas ai de repente
deu um pé-de-vento surpresa e bateu a porta me assustando um pouco o que fez
com que eu desses dois passos para trás e encaixasse o bumbum exatamente na
portinha do fogão que eu tinha deixado aberta para o calor das brasas me
aquecer mais depressa e agora estava mesmo me aquecendo!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-edUSxmL8MKo/UhFZZWcivPI/AAAAAAAAAN8/LTQw9phRqSs/s1600/mic_co004.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://4.bp.blogspot.com/-edUSxmL8MKo/UhFZZWcivPI/AAAAAAAAAN8/LTQw9phRqSs/s320/mic_co004.jpg" width="320" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">AI
que dor! Eu gritei e sai correndo pela porta então cheguei perto da neve e me
sentei nela dando um suspiro de alivio muito grande. Mas aí, depois de estar
aliviada, fui para casa cuidar dos meus ferimentos, digamos assim, porque meu
bumbum não ficou queimado, só meio "chamuscado".<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Meu
pai chegou uma hora depois disso tudo e veio logo me xingando dizendo que sabia
o que eu tinha feito: a saída de tarde e que um vizinho tinha contado pra ele
que eu estava andando de traseiro de fora pelo pátio da nossa casa então
expliquei o que tinha acontecido e a única coisa que ouvi mal dita em português
foi:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">-BEM
FEITO PELO QUE ACONTECEU COM VOCÊ NO FOGÃO! VOCÊ MERECIA MESMO E POR FALAR
NISSO VOCÊ DEVE ESTAR COM FRIO AINDA ENTÃO DEIXA QUE EU TE ESQUENTO COM O MEU
CHINELO!!!!!!!!!!!!!<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span>
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">E foi
pegando o chinelo misturado de couro e borracha que ele tinha e correu atrás de
mim até me alcançar e me deitar em seu colo arriando minha calça e depois
minhas calçinhas e começando a me dar a maior surra que alguém pode ter levado
(eu acho).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Meu
bumbum é naturalmente branco (puxei o lado russo da família), mas agora contando:
a queimadura do fogão e a surra de chinelo ele já devia estar MUITO vermelho, quase
roxo de tanto apanhar isso sem contar a temperatura: estava ardendo muito
mesmo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Eu me
debatia e gritava para ele me soltar, mas parecia que quanto mais eu gritasse
mais ele batia então só me restava chorar e foi o que fiz até a surra terminar.
Quando acabou a surra a minha bunda estava ardendo como nunca parecia que tinha
saído das brasas de novo só que dessa vez de verdade e muito, mas muito
dolorida!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Meu
pai me mandou levantar, me beijou a testa e disse para eu ir até o corredor da
casa ficar de castigo no </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-FHxMBBSpKbs/UhFZ23ptVDI/AAAAAAAAAOE/gl6lWFkq00s/s1600/IMG_6858c.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-FHxMBBSpKbs/UhFZ23ptVDI/AAAAAAAAAOE/gl6lWFkq00s/s320/IMG_6858c.JPG" width="251" /></a></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">canto olhando pra parede de preferência de bumbum á
mostra pra refrescar as coisas pelos fundos como ele mesmo disse. Pois bem, eu
estava sentindo tanta dor e ardência na minha pobre bunda que quando meu pai
foi tomar banho tomei coragem e sai de novo de casa (meu segundo erro no dia).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Fui
até o quintal novamente, mas desta vez eu mesma fiz um “montinho" de neve,
aproveitei que já estava de calças arriadas mesmo e me sentei confortavelmente
naquele montinho de neve e como meu bumbum estava em chamas acho até que ouvi
um sssssssshhhhhhh e tive a impressão de sentir uma fina camada de neve
derretendo!Então decidi me levantar e caminhar um pouco estava mais aliviada do
que nunca então de brincadeira subi em uma cerca de ferro que tinhas nos fundos
do terreno e mostrei a bunda pro vento como se quisesse provoca-lo! Triste
erro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Depois
de ter levado um gostoso vento no bumbum olhei para trás e vi meu pai me
olhando com cara de poucos amigos e gritando:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">-VOCÊ
NÃO APRENDEU NADA COM A SURRA DE CHINELOS NÃO É MESMO? POIS VAI APRENDER COM O
CINTO!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-h-7shdP___U/UhFaDz8Lw9I/AAAAAAAAAOM/a3RAIDbql5w/s1600/556998_107055866106798_1510713358_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-h-7shdP___U/UhFaDz8Lw9I/AAAAAAAAAOM/a3RAIDbql5w/s320/556998_107055866106798_1510713358_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Disse
isso tirando o cinto e me pegando pelo braço e me arrastando pra dentro de casa
onde me jogou de bruços contra a mesa da cozinha e me deu dez cintadas sem
parar na minha bunda pelada e me pegou pelas orelhas (como um pai faz com uma
criançinha mesmo) e me levou até o quarto dele e me mandou ficar de castigo no
canto de novo!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">QUANTA
HUMILHAÇÃO!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Fiquei
quieta desta vez só chorando e soluçando isso fora esfregar a minha bunda
dolorida e totalmente destruída!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Se
passaram uns quinze minutos e meu pai me mandou descer:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">-AMÉLIA
QUERIDA DESÇA AGORA, MAS ASSIM COMO VOCÊ ESTA!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Estremeci
ao ouvir isso, mas desci corajosamente e vi meu pai de costas pra mim no balcão
da cozinha segurando alguma coisa (algo que já me deu medo!) e logo fui
desabafando:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">-Paizinho,
por favor, chega de me castigar! Meu pobre bumbum já não aguenta mais nenhuma
surra!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-tOXBdm6Cu44/UhFaV694RkI/AAAAAAAAAOU/rfjFoOyaLIg/s1600/IMG_6866a.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-tOXBdm6Cu44/UhFaV694RkI/AAAAAAAAAOU/rfjFoOyaLIg/s320/IMG_6866a.JPG" width="216" /></a></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">E
nisso ele respondeu:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">-Calma
eu não vou mais te bater! Muito pelo contrário vou cuidar de você!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Ele
disse isso e cumpriu!Me virou de costas pra ele e colocou uma bolsa de gelo no
meu bumbum e disse que as duas vezes que eu precisei de cuidado nas
"nádegas" era isso que eu devia ter feito e se ele tinha me surrado
bastante era para me ensinar lições importantes como:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">-Não
sair no frio congelante sem necessidade, não mostrar a "poupança” por ai
como uma desavergonhada. (Milagre, ele sabia dizer esta palavra inteira!). E,
por último, respeitar enquanto for preciso as ordens de meu pai (isso ele disse
por eu ter ido refrescar o meu traseiro na rua, quando era pra ficar de
castigo).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-OvgPjsaYVoY/UhFaiUgEUbI/AAAAAAAAAOc/WSsiUFDmXgE/s1600/IMG_6868a.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-OvgPjsaYVoY/UhFaiUgEUbI/AAAAAAAAAOc/WSsiUFDmXgE/s320/IMG_6868a.jpg" width="227" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Passei
aquela noite de bruços tentando dormir, e também pensando em tudo que papai
havia me dito, e eu via que ele tinha razão naquilo tudo e que eu realmente ás
vezes precisava de limites, mesmo em forma de corretivos como aqueles...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNoSpacing">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Passei
o resto desta temporada toda sendo obediente com papai e tudo deu certo, até
chegar o dia de voltar para o Brasil e esse dia chegou infelizmente logo, mas
tudo correu normalmente na despedida, e chegando ao Brasil senti aquele bafo
quente desta terra e por incrível que pareça senti saudade daquele frio europeu
elegante e que me fez levar a minha única e maior surra da minha vida no meu
bumbum brasileiro que agora, assim como todo meu corpo, sabia o que era ter um
pai.<o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-TkiUMnq9xq0/UhFavLPDL6I/AAAAAAAAAOk/OQgbKdhJxrM/s1600/IMG_6871a.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-TkiUMnq9xq0/UhFavLPDL6I/AAAAAAAAAOk/OQgbKdhJxrM/s320/IMG_6871a.jpg" width="207" /></a></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-z0M60c1Y-xE/UhFa3r1Ak8I/AAAAAAAAAOs/YoK0ND9Z0jE/s1600/IMG_6872a.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-z0M60c1Y-xE/UhFa3r1Ak8I/AAAAAAAAAOs/YoK0ND9Z0jE/s320/IMG_6872a.JPG" width="320" /></a></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><br /></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i><br /></i></span>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif";"><i>Clique nas imagens para vê-las no tamanho real.</i></span></div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-37862252738414020052013-08-08T16:56:00.001-07:002013-08-08T16:56:31.554-07:00Tecnologia a Serviço da Disciplina<div style="text-align: right;">
<i>Conto da <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura"><b>Gabriela Ventura</b></a></i></div>
<br />
<br />
Me chamo Eulália tenho uma menina-mulher de uns 20 anos e tenho um namorado:o Marco Antonio ele é um cientista e professor de robóticas muito inteligente mas que passa muito tempo trabalhando nessas engenhocas e menos tempo comigo então resolvi me "vingar" disso mas o resultado não foi bem o esperado...<br />
<br />
Bom para começar tentei atrapalhar tudo quanto foi projeto dele: apagava do computador os protótipos,trocava as peças,mexia nos circuitos e danificava o máximo que podia tudo aquilo.No começo até funcionou e ele voltou a agir como um namorado normal mas ai um fim de semana as coisa começaram a mudar.<br />
<br />
Pra começar um projeto de cerca elétrica "diferente" conseguiu escapar das minhas mãos e ele teve que fazer uma apresentação na universidade em um sábado! Fiquei p... da vida com ele então resolvi partir pra ignorância e destruir tudo que eu visse q ia atrapalhar nosso namoro e agora estava decidida...<br />
<br />
Comecei de novo as sabotagens até que um dia ele me pegou quebrando um circuito inteirinho com os meus pés e disse bem assim pra mim:<br />
<br />
-VOCÊ ACHA QUE BRINCO DE TRABALHAR?ESTOU MUITO DECEPCIONADO COM VOCÊ SUA IRRESPONSÁVEL! SE PEGAR VOCÊ ESTRAGANDO MINHAS COISAS DE NOVO VOU PERDER A CABEÇA E NEM SEI O QUE VOU FAZER COM VOCÊ!!!!!!!!!!<br />
<br />
Então eu retruquei:<br />
<br />
- Poxa!Amor eu só fiz estas coisas pra você reparar um pouco mais em mim! Você só liga pra esses robôs! Então você me promete me dar mais atenção?<br />
<br />
E ele respondeu:<br />
<br />
- Pensando bem querida você tem razão! Vou prestar mais atenção em você e no nosso namoro e mais, vou construir um robô do amor pra ti que tal?<br />
<br />
E eu respondi:<br />
<br />
- Que bom querido vou te amar cada vez mais!<br />
<br />
Eu devia ter desconfiado! Ele ficou calmo e concordou comigo rápido demais!<br />
<br />
Passadas algumas semanas ele realmente mudou seu comportamento comigo, mas alguma coisa estava errada:<br />
<br />
Ás vezes quando ele ia lá em casa me buscar ele e meu pai ficavam conversando baixo como se não quisessem que ninguém os escutasse!<br />
<br />
Nós saímos tudo normal e tal até finalmente o dia da apresentação do tal robô do amor, e eu estava ansiosa por isto, mas aconteceu de uma maneira tão natural que não suspeitei de nada. Pra começar ele me levou pra garagem dele onde estava o tal robô e claro aconteceu uns amassos mais quentes digamos assim,porque ele era um nerd mas tinha pegada e sabia me deixar louca!Tanto que não percebi quando ele levantou minha saia e abaixou minha calcinha.<br />
<br />
Ele já tinha tudo planejado: ele me levou até embaixo de duas hastes de metal ligadas por uma haste no teto que ele disse que era onde estava a surpresa e me mandou fechar os olhos foi quando aconteceu tudo:ouvi um barulho e senti sendo erguida pela cintura por alguma coisa magra achei q era ele com seus braços mas eram os braços da máquina de castigo como ele chamou ela e quando vi estava presa pela cintura no meio daquelas hastes que agora estavam fechadas de bunda completamente de fora e sem saber o que fazer foi quando marco Antonio chamou meu pai e perguntou se poderia começar e claro ouvi um sim e de repente do resto da parte de trás da máquina saíram duas chapas de metal uma de cada lado e começaram a bater na minha bunda sem nenhuma pausa!<br />
<br />
Comecei a gritar como louca pois o metal frio das hastes logo esquentou com o calor da minha bunda que com quinze golpes já estava em brasas e começou a queimar meu bumbum como se eu estivesse sentada numa fogueira e claro começou com certeza a ficar vermelha pois sou muito branca e qualquer coisa ardente me deixa vermelha e tudo que ouvi foram meu pai e marco rindo de mim dizendo que agora estava tendo o castigo que sempre mereci...<br />
<br />
O castigo durou uma meia hora, mas para mim foi como uma eternidade...<br />
<br />
Quando terminou as hastes laterais me soltaram e corri a me recompor e chorar ajoelhada pois no fundo sabia que eles estavam certos e eu errada e que como nunca apanhei quando era criança eu merecia aquele corretivo.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-thFQJ0RLmbI/UgQwGpX2BpI/AAAAAAAAAM0/v3SRtWtV9qc/s1600/cuidadoconwindows_800.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="242" src="http://3.bp.blogspot.com/-thFQJ0RLmbI/UgQwGpX2BpI/AAAAAAAAAM0/v3SRtWtV9qc/s320/cuidadoconwindows_800.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
Meu pai me abraçou e marco me disse que tinha feito aquilo para o meu bem pois se trabalhava demais era para juntar dinheiro para se casar comigo no outro ano mas eu estava adiando os planos atrapalhando os serviços dele e que me amava muito logo depois me dando um longo beijo que me deixou acesa também na parte da frente mas me contive por meu pai estar na porta me esperando pra me levar pra casa,e assim aconteceu,fui pra casa e chegando lá peguei uma forminha de gelo e fui para o meu quarto e como estava sem calcinha pois ela ficou la na garagem dele de lembrança(kkkkk) só levantei minha saia e me sentei direto na forminha e senti aquele alivio que me fez fazer uma aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh!<br />
<br />
Meu bumbum ficou dolorido por alguns dias e precisei de uma almofada para me sentar algumas vezes inclusive na frente do marco mas fora isso a ardência do primeiro dia já tinha passado,mas minha vontade de ser feliz falou mais alto por vários dias,meses e anos até me casar com o marquinho(assim chamo ele agora),ser muito feliz e deixar uma certa maquina de castigo que me lembra do dia em que meu verdadeiro e único amor me falou em casamento pela primeira vez na garagem da nossa casa de casados pra segundo ele mesmo diz:"quando quiser lembrar o nosso namoro eu ligo ela com você embaixo".<br />
<br />
E assim sei que serei muito feliz com meu marido muito disciplinador!João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-43748429687065035052013-05-30T12:42:00.000-07:002013-05-30T12:45:09.549-07:00ASSISTENTE PESSOAL<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Conto de <a href="http://palmadasnobumbum.blogspot.com.br/search/label/Gabriela%20Ventura">Gabriela Ventura</a></span></span><br />
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span>
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Bom começando a contar minha história
quero deixar aqui registrado que só tenho conhecimento prático do assunto há
pouco tempo por isso não estranhem como vou contar o que me aconteceu.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #222222;"> Chamo-me
bruna e sou uma moça rica de uma família tradicional e por isso talvez nunca
tenha encontrado minha verdadeira vocação nesta vida na</span><span style="color: #222222;"> </span><span style="color: #222222;">minha infância sempre tinha tudo na adolescência mesma coisa inclusive
certos exageros digamos assim mas sempre com muita liberdade até chegar aos 20
anos de idade e meu pai começar a notar que eu ainda não tinha encontrado um
rumo na vida pois ja não era mais uma adolescente e precisava decidir o que
fazer da minha vida:ou me casava com um herdeiro de outra fortuna e teríamos
filhos milionários ainda mais ou fazia alguma faculdade pra "tocar"
os negócios da família ou ainda simplesmente fazia uma faculdade e tinha uma
profissão que me desse o sustento então decidi pela segunda opção.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="color: #222222;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> MAL SABIA
EU O QUE ME ESPERAVA.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Fui começar
um curso de administração e precisava estagiar então nada mais natural do que
trabalhar com meu pai na empresa da família. Porém os trabalhos que ele me
passava era de uma secretária e não de uma aprendiz de administradora então
começamos a discutir e ele sempre me falava em responsabilidades e tudo mais
até ai tudo normal até um dia em que me meti numa reunião importantíssima de
negócios e atrapalhei legal o assunto e depois que os investidores foram embora
ele me disse uma coisa que nunca tinha falado antes:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> -Mais uma
dessas e eu vou te castigar como nunca fiz sua garota irresponsável!<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Não levei a
sério na hora mas depois pensei melhor e achei que o castigo seria tirar o meu </span></span><span style="color: #222222; font-family: inherit;">cartão de crédito,tirar o motorista,me proibir de ir nas baladas,enfim qualquer
coisa menos AQUILO.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Se passaram
2 semanas depois do primeiro incidente e eu estava indo bem no escritório foi
quando meu pai chamou todo mundo pra uma reunião e explicou que um grupo de
investidores iria passar pelo escritório pra assinar um contrato milionário na
manhã seguinte e que nada podia dar errado.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Mas eles só
estariam na cidade um dia ou seja no dia seguinte portanto se não assinassem o
contrato a empresa perderia dinheiro.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> E lá fui eu
fazer besteira de novo!na dita cuja manhã seguinte o tal contrato por obra do
destino veio parar nas minhas mãos e eu acabei derrubando café nele,depois
tentei limpar mais sujou mais tentei tirar um xerox mas sujei a máquina que
acabou estragando resumindo:os empresários não assinaram o contrato,xingaram o
meu pai de incompetente e foram embora irritados.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Meu pai
ficou perplexo o dia todo mas no meio da tarde olhou as câmeras e me viu
fazendo minhas trapalhadas então teve uma ideia:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Ligou para
minha mãe mandou fazer compras no shopping mais longe,mandou meu irmão treinar
polo no clube mais caro e deu folga para os empregados.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Era 3:00 da tarde e ele já estava
indo embora e claro me dando uma carona.chegamos em casa e estava tudo silencio
eu só ouvi o trinco da porta da frente sendo fechado a chaves por meu pai e
aquilo me deu um nó na garganta então ele começou a falar:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> -Sua
irresponsável!achou mesmo que não ia ver as suas trapalhadas? Isso que dá mimar
os filhos mas agora isso acabou...<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-YKj2H6hiihg/UaerWqTnNdI/AAAAAAAAAL0/4xh8oPsblAs/s1600/ajrint.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="212" src="http://3.bp.blogspot.com/-YKj2H6hiihg/UaerWqTnNdI/AAAAAAAAAL0/4xh8oPsblAs/s320/ajrint.jpg" width="320" /></a><span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Ele mal
terminou de falar e me puxou para o seu colo de bunda pra cima e arriou minhas
calças e calcinhas para logo começar as palmadas...palmadas essas que eu nunca
tinha levado e agora estavam esquentando meu bumbum,meu pobre bumbum branquinho
e bem malhado agora estava sendo severamente castigado com a mão dura de meu
pai...<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> Ele me
puniu durante meia hora calado sem dizer uma só palavra e depois que terminou
mandou me levantar de seu colo e disse com voz mais tenra e suave:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"> -Minha
filha deves aprender que no mundo dos negócios vale tudo MENOS PERDER
DINHEIRO!!!!!!!! </span></span><span style="color: #222222; font-family: inherit;">Por isso te
castiguei hoje porque o contrato que perdemos hoje por sua causa nos custou milhões,
mas espero que você tenha aprendido a lição?</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Respondi afirmativamente com a cabeça
pois estava muito envergonhada por estar pelada da cintura pra baixo visto que
sempre foram os empregados que trocaram minhas fraldas.acho que meu pai nunca
tinha visto meu corpo assim.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">Terminado tudo isto fui para meu
quarto refrescar meu bumbum numa banheira de água gelada em meu quarto e pensar
bem no que disse meu pai...<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">O restante da semana foi normal mas ninguém
mais tocava no assunto do contrato perdido la na empresa.segui com minha
carreira de administradora e hoje estou me formando com ótimas notas e um cargo
garantido na empresa da família mas sem esquecer do que diz o meu pai:<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">-NÃO PERCA DINHEIRO SENÃO PERDERÁS
POR UNS DIAS TAMBEM A CAPACIDADE DE SENTAR como daquela vez...<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; margin-bottom: 0.0001pt; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #222222;"><span style="font-family: inherit;">E assim sei que serei uma ótima dona
de empresa um dia!</span></span></div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-86771219197950697532013-03-31T14:10:00.000-07:002014-05-12T14:02:12.404-07:00As Duas Donzelas, a Bruxa da Montanha e o Bruxo Cafajestão<br />
<div class="Section1" style="page: Section1;">
<div align="right" class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: right;">
<i>Conto de <a href="http://www.facebook.com/joao.palmadas?ref=tn_tnmn">João Palmadas</a><o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Não sei como eu te deixei me convencer a vir aqui, Alice.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Ai, sossega Débora, estamos quase chegando.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Cansadas, Alice e Débora subiam um monte por uma trilha. Diziam que naquela montanha morava uma bruxa com o dom da adivinhação.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Quase no topo, junto a uma ladeira, ficava a casa da Bruxa. Era uma casa de tamanho médio, pequena para uma grande família<span class="GramE"> mas</span> boa para um casal e mais que suficiente para uma <span class="GramE">mulher</span> solitária.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Alice e Débora bateram palmas:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Oi, tem alguém na casa?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Na casa não, mas aqui tem!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
As duas se assustaram, olharam para trás e viram a Bruxa da Montanha. A Bruxa era uma mulher bonita, que aparentava ter entre 35 e 40 anos. Ela vestia-se bem, uma camisa azul clara e uma saia cinza escura que passava dos joelhos, mas era bem justa. Podia-se ver que a Bruxa da Montanha tinha belos seios e nádegas grandes e redondas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Oi, dona Bruxa.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Oi Alice. Oi Débora.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você sabe os nossos nomes?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="GramE">Claro, menina</span> boba, eu sou bruxa.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- E... <span class="GramE">você</span> não usa vassoura?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
A Bruxa estava flutuando no ar em cima de um aspirador de pó.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Isso foi na Idade Média, donzela. Hoje em dia voamos por aí em confortáveis aspiradores japoneses. Além do mais, o bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>poderia achar uma boa idéia usar o cabo das vassouras para surrar suas seguidoras... <span class="GramE">é</span> melhor não provocar.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- O que, o bruxo <span class="SpellE">cafajestão</span>?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>! É melhor não errar o nome dele, porque ele não gosta disso. E ele adora quando tem uma desculpa para surrar o bumbum de uma bruxa indisciplinada ou uma donzelinha boba.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="SpellE">Cafajestão</span> é um país da Ásia Central...</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- É o nome de um bruxo também e é <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>! O bruxo e o país! Depois ele aparece do nada e surra seu traseiro igual os pais de vocês faziam até pouco tempo, não é? Se vocês ficarem errando o nome dele, acontecerá isso.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Alice e Débora ficaram espantadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- O que, dona Bruxa? Nossos pais nos davam umas <span class="SpellE">palmadinhas</span> quando éramos pequenas, mas isso tem tempo...</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você – ela disse à Débora – levou uma boa surra de palmadas no bumbum com 18 anos e meio e você – ela disse à Alice – levou outra com 19 anos. E sabem que se vacilarem vão apanhar de novo, que seus pais são bravos.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
As duas donzelas ficaram mais espantadas ainda, e um pouco envergonhadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Como você sabe disso?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu sou bruxa, queridinha, eu tenho o dom da adivinhação. E eu também sei <span class="GramE">porque</span> vocês me procuraram: querem saber se seus noivos são fieis a vocês. Eu posso descobrir isso, mas vocês têm que entrar na casa comigo. Concordam?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Concordamos.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Querem mesmo saber isso? Olhem que talvez vocês não gostem do que eu vou exigir em troca.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Queremos, sim.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Têm certeza!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Absoluta!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Muito bem.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
No segundo seguinte elas e a bruxa estavam dentro da casa da montanha. As duas moças levaram um susto tremendo com a mudança de ambiente. Logo ficaram brancas de tanto medo, e tremiam.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Como foi isso?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Ai, ai, ai... <span class="GramE">vocês</span> são lerdinhas mesmo, hein? Essa é a terceira vez que explico: sou bruxa.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Ainda tremendo, a Alice disse:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Dona Bruxa, <span class="GramE">vamos discutir</span> o pagamento...</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Que pagamento?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Não esperamos que você nos <span class="GramE">ajude</span> de graça – disse a Débora.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Não vou. Vocês vão me pagar com uma coisa que gosto muito!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- O que?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Seus bumbuns, para eu surrar.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Alice e Débora olharam uma para a outra.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Como assim, surrar?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Vocês duas ficarão deitadas de bruços, com seus bumbuns de fora.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- E vai doer?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Como na última vez que seus pais deram palmadas em vocês.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Então não queremos! – disseram as duas, assustadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Agora é tarde. Já estão na minha casa e só sairão daqui depois das palmadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Nós... <span class="GramE">nós</span> não sabíamos disso, não é justo.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Poderiam ter perguntado quando eu disse que talvez vocês não fossem gostar do que eu exijo em troca, mas não perguntaram. O ciúme de vocês é muito grande e não pensaram nisso. Ficaram impressionadas com minha capacidade de adivinhar e doidas para conhecer melhor a intimidade dos noivos de vocês. Agora, donzelas, estão na minha casa e daqui só sairão depois de umas palmadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Podemos pagar em dinheiro!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Se eu quiser, transformo vocês duas em estátuas de ouro e mando derreter. Se eu quiser, transformo tudo nessa casa em ouro e fico rica. Aliás, eu sou rica. Só trabalho como bruxa por causa do meu pacto com o bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>... <span class="GramE">e</span> porque gosto de surrar um bumbum também.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você não tem pena, Dona Bruxa? Não tem bondade?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Ah, tenho. E esse é o problema: eu sou visada pelo bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>, nosso chefão, porque tenho sido boazinha, e uma bruxa não pode ser boazinha. É contra as regras.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Ai, dona Bruxa, nem uma pequena bondadezinha?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="GramE">É,</span> outro dia eu fiz uma pequena bondadezinha... <span class="GramE">vou</span> contar uma história para vocês:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # <span style="font-size: 11pt;"># # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
“Eu estava voando em meu aspirador de pó japonês, como uma boa bruxa moderna, quando vi a mata se incendiando.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Era na estação seca, com um mês sem chuva, e toda vegetação estava ressecada. O vento forte ajudava a espalhar o fogo, e todos os animais corriam o mais que podiam. Sorte deles que havia um rio perto.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Eu assistia o incêndio, fascinada pelo espetáculo dos animais em fuga. Os veados, lobos, onças, antas, emas, pacas, tatus e outros bichos, todos correndo pelo mato para alcançar o rio e se salvarem... Era realmente fascinante.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Eu gosto de bichos, sabem? Eu gosto de vê-los na natureza. Eu estava aliviada porque todos alcançavam o rio e se salvavam.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Então, eu vi que uma raposa chorava, uivando desesperada. Eu achei estranho, porque ela estava a salvo, na outra margem do rio. Eu me aproximei dela, e percebi outra raposa também chorava, mas era um choro de criança. Em cima de uma árvore em chamas estava um filhote de raposa, no último galho. Quase toda a árvore estava em brasa, e ao redor dele só havia fogo. Ele não tinha chance de pular para um lugar seguro e muito menos de alcançar o rio. E a raposa mãe dele chorava pelo filhote que estava condenado.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Eu gosto muito de animais, já disse, então fiquei com muita pena do filhotinho. Aí, fiz um feitiço: o filhote flutuou no ar, por cima do fogo, e veio pousar junto da mãe dele, em segurança, na outra margem do rio, longe do fogo. Acho que a raposa mãe percebeu que foi uma magia minha, porque ela olhava para mim com uma expressão agradecida.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Então, no segundo seguinte, eu não estava mais na floresta. Eu estava no gabinete do bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>, que olhava para mim com uma cara nada simpática.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você usou seus poderes mágicos para uma boa ação, Dona Bruxa da Montanha.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Sim, para salvar um bichinho, uma raposinha.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você sabe que as bruxas têm que ser malvadas e não podem usar a magia para fazer algo bom para criatura nenhuma – a não ser que seja parte de um pacto com um humano.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Isso também vale para um bichinho?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Está no contrato: não podem usar a magia para fazer algo bom para criatura nenhuma! Isso ficou bem claro.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Sim, mestre bruxo. Foi bem claro.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Então, não vamos mais perder tempo.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Ele se sentou num sofá e me fez flutuar no ar até o colo dele, como eu havia feito o filhote da raposa flutuar no ar até a mãe dele. Mas antes que eu pousasse no colo dele, ele fez minha saia levantar e minhas calcinhas abaixarem até os joelhos, de forma que eu me vi com o bumbum de fora, pronto para as palmadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Ele deu quatro palmadas, olhou meu traseiro, e recomeçou.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
O Bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span> batia com firmeza, com uma expressão fria, calma, exceto quando dava uma pausa e alisava um pouco meu bumbum para sentir o calor da pele vermelha, quando então ele sorria, um sorriso discreto e cínico. Mas logo depois ele recomeçava, e batia ainda mais forte:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
O Bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span> é um bruxo malvado. Ele gosta de sentir o calor das palmadas em um bumbum. Ele gosta de ver a pele de um bumbum vermelha por causa <span class="GramE">dos tapas</span>. Ele gosta de admirar as marcas de seus dedos e o contorno de sua mão num bumbum bem redondo. Ele gosta de imaginar a humilhação de uma mulher adulta apanhando no bumbum como se fosse uma moleca levada.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Quando enfim ele terminou, ele me mandou me levantar.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você sabe o que acontece quando você faz uma boa ação para qualquer ser humano, animal ou qualquer outra criatura. E isso vale para as criaturas sobrenaturais, como vampiros, fadas, anjos, lobisomens, bruxos, fantasmas, etc. A não ser que seja uma exceção prevista no pacto que você fez quando se tornou uma bruxa. Trate de agir como uma bruxa malvada de agora em diante.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Sim, bruxo mestre <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
E no segundo seguinte eu já não estava no gabinete dele, e sim na minha casa. Ele me transportou até lá com magia. Cansada, eu me sentei sem pensar numa cadeira.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="SpellE">Aiiii</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Eu dei um pulo imediatamente. Tinha esquecido que meu bumbum estava todo dolorido. Então, tirei a saia e as calcinhas, e me olhei no espelho. Eu sempre fico com o bumbum todo vermelho e dolorido, cheio de hematomas, mas sempre me espanto quando olho no espelho o resultado das palmadas. Bem, nada havia a fazer a não ser passar uma pomada no bumbum e deitar de bruços. E não <span class="GramE">esquecer de</span> colocar uma almofadinha na cadeira para poder sentar.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
E fiquei pensando no que o bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span> tinha me dito.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- “Trate de agir como uma bruxa malvada de agora em diante”, “Trate de...”, <span class="SpellE">hahaha</span>! Conversa fiada! Ele quer é que eu faça mais e <span class="GramE">mais boas</span> ações! Assim ele se diverte me dando palmadas e eu passo toda a vida de bruxa sem poder sentar direito!”</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # <span style="font-size: 11pt;"># # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #</span></div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<br />
- <span class="GramE">Nossa, dona</span> Bruxa, você levou uma grande surra no bumbum! – disse Alice.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- E a senhora não é adolescente mais, deve ter uns 35 anos, não? – disse Débora.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Tenho 523 anos. Você acha que estou bem conservada?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- 523? - as duas disseram espantadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu sou bruxa, ora, eu vivo muito tempo ainda. Para uma bruxa, sou considerada muito nova, se querem saber.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Mas poxa, dona bruxa, você fez uma coisa bacana, você salvou a vida do pobrezinho do filhote de raposa...</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Justamente, para os bruxos as boas ações são erradas, temos que fazer só travessuras. A moral, para os bruxos, é o contrário da moral para os humanos. Mas às vezes eu dou uma de boazinha, como vocês às vezes fazem travessuras, e aí eu apanho no bumbum.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Mas nós não apanhamos no bumbum mais.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Mas vão apanhar hoje.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Dona Bruxa, você não vai nos perdoar?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Se eu fizer isso, o bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span> aparece aqui e me surra de novo, porque eu terei sido boazinha.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- E se a gente quiser desistir do negócio?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Agora não podem, entraram na casa, já era. Só saem daqui depois das palmadas. Sabendo ou não o que queriam saber, se seus noivos são fieis. E eu garanto uma coisa: não vou apanhar no bumbum no lugar de vocês duas. O bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span> tem uma palmada bem forte.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Alice e Débora olharam uma para a outra com uma expressão triste.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Bem, se é assim, queremos saber se nossos noivos são fieis ou nos enganam.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Isso é fácil. Vocês se tornaram noivas no mesmo dia, <span class="GramE">há dois meses atrás</span>, não foi?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Sim, foi – disse Alice, que quase perguntou como a Bruxa da Montanha sabia disso, mas aí se lembrou que ela era uma bruxa adivinhadora. Então Alice perguntou:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Como ficaremos sabendo?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Vocês se deitarão na minha cama e verão, em sonho, a vida dos noivos de vocês de dois meses até hoje.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Agora?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="GramE">É,</span> agora.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
E logo que a Bruxa da Montanha disse isso, as duas donzelinhas estavam deitadas, dormindo e sonhando. No sonho, elas reviram seus noivos pedindo as mãos delas em casamento. E reviram os noivos saindo com elas para o cinema, o teatro, os bailes, as reuniões familiares, essas coisas. Também, elas viram os noivos quando eles estavam trabalhando ou se divertindo com os amigos, sem elas. E nisso elas não viram qualquer sinal de traição, pelo contrário, eles sempre diziam, quando tinham chance de sair com qualquer outra mulher, que eram noivos e amavam suas futuras esposas. E nos sonhos, elas viram que os noivos se comportaram bem durante todo o noivado e seus ciúmes eram infundados.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Quando viram isso, elas acordaram ao mesmo tempo, numa cama de casal onde estavam deitadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Duas bobas ciumentas, é o que vocês duas são. Se eu tivesse um noivo como os de vocês quando era ser humano, eu não teria virado bruxa. Merecem mesmo umas palmadas bem fortes nos bumbuns.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Elas ainda estavam meio sonolentas e iam ainda pedir para deixar o castigo passar, mas antes mesmo que pudessem articular direito o pensamento elas se viram deitadas de bruços na cama, e perceberam que não podiam se mexer.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Como!<span class="GramE">!?</span> Estamos presas, sem cordas nem correntes, não podemos nos levantar nem nos virar... <span class="GramE">mas</span> não há nada nos segurando, como é isso?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu sou bruxa, digo pela quarta vez! Mas tudo bem, já <span class="GramE">vi</span> que com vocês vou mesmo ter que repetir muito e muito...</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Assim como a magia mantinha as duas donzelas presas na cama, a magia fez as saias e as calcinhas delas simplesmente desaparecerem, e a Bruxa da Montanha se sentou ao lado delas, pronta para dar boas palmadas nos dois bumbuns das duas ciumentas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-mrbMqf72nbI/URuAv35v4CI/AAAAAAAAAJI/HttRcl2qDuQ/s1600/Malteste_01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-mrbMqf72nbI/URuAv35v4CI/AAAAAAAAAJI/HttRcl2qDuQ/s320/Malteste_01.jpg" height="223" width="320" /></a>- E não <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="GramE">reclamem</span>, vocês <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="GramE">até</span> que estão <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="GramE">confortáveis</span>. <span class="SpellE">Smack</span>! Eu, quando apanho, <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="GramE">fico</span> toda sem jeito <span class="SpellE">Smack</span>!<span class="GramE">no</span> colo <span class="SpellE">colo</span> <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="GramE">do</span> bruxo <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span>. <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Então, a Bruxa da Montanha interrompeu as palmadas para dizer:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="GramE">Sabem</span>, eu fico tão sem jeito quando apanho deitada no colo que minha coluna dói quase tanto quanto meu bumbum. Vocês não terão esse problema. – e logo a bruxa recomeçou as palmadas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
As duas donzelas choravam e gemiam, um pouco pela dor, mas muito mais pela vergonha e pela impotência. Nem mesmo proteger os bumbuns com as mãos elas podiam, presas que estavam pela magia da Bruxa.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
A Bruxa da Montanha batia na nádega direita da Alice: <span class="SpellE">Smack</span><span class="GramE">!,</span> <span class="GramE">e</span> depois na nádega esquerda da Alice: <span class="SpellE">Smack</span>! Aí, batia na nádega direita da Débora: <span class="SpellE">Smack</span><span class="GramE">!,</span> <span class="GramE">e</span> depois na nádega esquerda da Débora: <span class="SpellE">Smack</span>! E, se o Bruxo <span class="SpellE">Kafaajaesstão</span> ainda tinha batido com um pouco de seriedade quando surrou o bumbum da Bruxa da Montanha, a Bruxa da Montanha não tinha seriedade nenhuma: ela sorria quando dava as palmadas, às vezes até ria.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
As duas donzelas não conseguiam conter as lagrimas. Elas bem que tentavam, afinal não queriam dar à bruxa o prazer de vê-las chorando, mas a situação era muito humilhante e dolorosa, ainda mais pela impotência. Elas choravam de dor, de vergonha e de raiva.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span class="SpellE">Smack</span>! <span lang="EN-US">Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! Smack! </span><span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>! <span class="SpellE">Smack</span>!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
E a Bruxa batia, batia, batia que parecia que nunca iria terminar… mas terminou. Terminou quando sentiu a mão doendo demais para continuar. Olhou bem para os bumbuns das duas donzelas: estavam bem vermelhos. Aqui e ali, se <span class="GramE">podia</span> ver alguns sinais ainda mais vermelhos, quase roxos: eram as marcas dos dedos finos da mão da Bruxa da Montanha, que tinha marcado por pelo menos três dias os bumbuns redondos e lisos das duas donzelas.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu tenho uma coisa boa para dizer para vocês, mocinhas: seus bumbuns, que já eram lindos, ficaram mais bonitos ainda com as palmadas que eu dei.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
As duas donzelas, ainda presas por magia na cama, ficaram com muita raiva quando a Bruxa da Montanha disse isso, mas esta disse:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Ah, estão zangadinhas?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
E levantou a mão, como que para bater de novo, mas não bateu. Preferiu ver as duas donzelas se encolherem, tremendo de medo. A Bruxa da Montanha então deu uma grande gargalhada e, no segundo seguinte, as duas donzelas se viram fora da casa, bem vestidas, e pronta para voltarem para casa, agora que já tinham conseguido o que queriam.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Nossa, Alice, será que foi um sonho?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
A Alice encostou a mão no bumbum, fez uma careta e disse:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Não, Débora, não foi, foi tão real que acho que vou ficar dois ou três dias precisando de um travesseiro para sentar.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
A Débora também fez uma careta quando tocou no bumbum. O tecido das calcinhas fazia a pele arder como se estivesse sentada numa fogueira.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Felizmente, o caminho de volta, sendo uma descida, era mais fácil.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
Durante a descida, Débora e Alice viram um pequeno riacho, e Débora teve uma idéia.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Alice, eu acho que vou tomar um banho nesse riacho.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Ué, para que?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Para molhar meu bumbum nessa água fria.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
E Débora tirou a saia e as calcinhas, e entrou no riacho. Não era muito <span class="GramE">fundo, a água</span> batia justamente na cintura dela. Alice viu o bumbum de Débora, e se arrepiou, imaginando que seu próprio bumbum devia estar tão <span class="GramE">vermelho</span> quanto o de Débora. Mas a Alice também achou uma boa idéia refrescar o bumbum com a água fria do riacho, então ela também tirou a saia e as calcinhas e entrou depois da amiga. As duas conversaram um pouco enquanto a água aliviava a pele ardida de seus bumbuns.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Sabe, Débora, eu acho que valeu a pena.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Que isso, Alice! Valeu a pena, como?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Agora, sabemos que podemos confiar nos nossos noivos, sabemos que essa Bruxa da Montanha é mesmo poderosa e sabemos como conseguir os serviços dela.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Não me diga que você está disposta a deixá-la surrar seu bumbum de novo!</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Se for para alguma coisa importante, será que não vale a pena? Nossos bumbuns estarão bem em alguns dias no máximo, mas podemos ter problemas que incomodarão a vida inteira.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- E se ela achar que a gente gostou das palmadas?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Você gostou?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
A Débora parou e a Alice parou junto. A Débora pensou um pouco, suspirou e disse:</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Olha, Alice, eu até gostei um pouquinho... <span class="GramE">não</span> sei explicar o que eu senti, eu senti muita raiva e muita vergonha, mas também um pouco de excitação, uma grande vontade de abraçar meu noivo e fazer coisas com ele... <span class="GramE">você</span> sabe, aquelas coisas que uma moça decente só pode fazer com um moço depois de casar com ele... <span class="GramE">as</span> palmadas me deram uma grande vontade de fazer coisas com meu noivo... <span class="GramE">mas</span> pelo amor de Deus, Alice, não conte isso para ninguém, senão vão achar que sou alguma depravada.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu também senti isso, Débora, a mesma coisa... <span class="GramE">as</span> palmada me deram uma grande vontade de casar logo com meu noivo, queria que a lua de mel fosse logo hoje... <span class="GramE">e</span> sabe qual é o meu medo?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Qual?</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu procurar a Bruxa da Montanha quando tiver que resolver algum problema, ela querer me dar mais palmadas jogar na minha cara que sabe muito bem que gosto das palmadas... <span class="GramE">eu</span> acho que disso eu teria muita vergonha.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- Eu também, Alice, eu também... Bom, se um dia eu precisar dos serviços da Bruxa, <span class="GramE">veremos</span> o que vai ser.</div>
<div class="MsoNormal" style="font-family: Calibri, sans-serif; font-size: 11pt; line-height: 17px; margin: 0cm 0cm 10pt;">
- <span class="GramE">É,</span> nesse dia nós veremos. Pra que sofrer por antecipação? Vamos ver quando o dia chegar. Se chegar.</div>
</div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-56981665447011389832013-03-19T17:45:00.000-07:002013-03-20T13:23:28.858-07:00Encontro com o vampiro de Curitiba<i>Conto da <a href="http://www.facebook.com/menininha.pequenininha">Meninha Malcriada</a></i><br />
<i><br /></i>
<br />
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Já fazia um bom
tempo que eu tinha prometido á Kate, ir ate Curitiba para vê-la. Éramos grandes
amigas, e devido a cursos em diferentes áreas, fomos obrigadas a nos separar.
Talvez pudesse ser o trabalho, a faculdade com todas as suas chatices, ou ate
mesmo o que costumavam falar sobre a cidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Maldito cabelo
- Eu pensava enquanto a atendente, sem muita pressa, pegava a minha passagem.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Então vai
conhecer a misteriosa Curitiba? Ela me perguntou, tirando minha atenção de um
folheto sobre financiamento de carros. - Indo ver uma
amiga, somente. Respondi seca, tomando a paragem das mãos dela com mais força
que deveria. Algo me incomodava nessa viajem, era como que se algo muito ruim
fosse me acontecer. E infelizmente, eu estava certa. Enquanto isso o avião
ganhava os ares, sob um céu quase limpo de são Paulo, e parece que eu ouvia quase
que silenciosamente:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não desembarque
desse avião, volte Ana Carolina, volte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Duas longas horas
haviam se passado infelizmente, e foi sob um céu chuvoso, com trovões quase que
escolhidos para ocasião, que encontrei Kate, com um sorriso leve no rosto,
cabelos molhados, e roupas um pouco amassadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aninha, querida
bem vinda a cidade, onde os desejos mais ocultos , se tornam realidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Kate , querida,
que saudades. Respondi, abraçando-a com lagrimas quase silenciosas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ficamos ali
abraçadas no meio da chuva, quando que por uma fração de segundo, um homem
tenta tirar a bolsa de Kate, que em resposta, segura o braço do ladrão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Kate, Kate, não
faça isso, deixe ele ir, Kate! - Eu implorava.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Solta cretina.
O ladrão repetia, com os olhos já meio assustados. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Kate em menos de
segundos o segurou pelo ombro e o bateu contra o pilar de concreto que estava atrás
de nos, o ladrão deu um grito abafado, enquanto eu olhava para Kate, chocada e
abismada ao mesmo tempo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Agradeça àqueles
olhos castanhos. Kate disse apontando para mim, soltando o ombro do ladrão. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu já não tinha
reação, na verdade estava parada encarando os olhos verdes de Kate, sem me
desviar para outro lugar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Kate... voce...
Mal conseguia falar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Tudo ao seu
tempo, Aninha. Foi somente o que ela me disse, me puxando, ainda nervosa em
direção ao carro, enquanto um pouco atrás de nos um homem sorria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">No carro mal nos
falamos, Kate ora ou outra expirava o ar com força, e suas mãos apertavam o
volante, pois infelizmente eu já tinha percebido que havia algo de muito errado
com a minha melhor amiga.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Entramos em seu
apartamento, alguns segundos depois, e ela nada disse apenas foi se trocar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Enquanto eu me
sentava no imponente sofá vermelho da sala, algo se mexeu atrás da porta da
cozinha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Kate, acho
que... Kate querida? Eu perguntei olhando fixamente para a porta, e logo senti
olhos, em chamas sobre mim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Me levantando com
as pernas tremendo, andei ate a porta da cozinha lentamente, não sei se foi as
cortinas brancas ou apenas a meia luz da sala, ou o fato de...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aninha. Kate me
chamou de perto do sofá, sem que eu tivesse visto ela chegar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Kate precisa me
contar o que esta acontecendo... Perguntei olhando uma faixa de seda enrolada
em seu braço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Kate sorriu muito
vagamente para mim, e andava como se fosse me interrogar, dando voltas na sala
quase escura.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Misteriosa essa
cidade não? - Ela perguntou parando de frente, para uma janela, olhando a noite
com olhos mais calmos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Porque esta me
dizendo isso? - Rebati a pergunta olhando para os lados, segura que não estávamos
sozinhas ali.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Cheia de lendas
urbanas... - Kate me disse apenas ignorando a minha pergunta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- O que esta
querendo me contar? - Me levantei e comecei a caminhar na direção dela,
enquanto sentia mais uma vez, os olhos famintos de alguém sobre mim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Por acaso já
ouviu falar no vampiro de Curitiba? - Ela me perguntou enquanto as cortinas
brancas começavam a balançar ao encontro do seu vestido, e os trovões faziam
mais barulho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não acredito em
historias assombradas, Kate, já passei dessa fase há algum tempo. - Eu dei um sorrisinho,
que passou despercebido pela minha melhor amiga.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Então você não
acredita. - Disse ela, vindo em minha direção, e tirando carinhosamente a faixa
do braço, enquanto o espanto e o medo invadiam o meu rosto.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Oh meu Deus, Kate.
- Eu gritei, apavorada, quando olhei para a marca de mordida em seu braço.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- O encontrei,
logo que cheguei aqui, Aninha, ele me transformou, mas isso não muda a nossa
ami... - Ela tentou falar, mas eu a interrompi.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não, você não
pode estar falando serio. - Disse pegando a minha mala e minha bolsa, mais que
depressa, caminhando sem olhá-la.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Ele está atrás
de você. - Kate disse com uma voz triste quando eu cheguei perto da porta.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Um longo arrepio
me percorreu todo o corpo, e de repente, talvez por medo, abri a porta e sai,
deixando para trás os olhos tristes e sem vida de Kate, e talvez a nossa
amizade, de alguns longos anos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Enquanto eu
andava em direção ao elevador, na sala de Kate, um homem apenas fazia um carinho
na cabeça dela, enquanto corria seus dedos gelados, por entre a cicatriz no
braço dela, dizia:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Tudo bem,
querida, você foi ótima.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Já dentro do
elevador eu me xingava mentalmente, por depois de tanta insistência ter
aceitado fazer essa viagem, mas parte de mim não esquecia as palavras de Kate.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">“Ele está atrás
de você.” As palavras se repetiam em minha mente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Térreo, por
favor. Quase sussurra um homem muito arrumado que entra elevador adentro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- O painel é logo
ali. Aponto o dedo, mostrando que estou com cara de poucos amigos, e sem jeito
me viro de costas para ele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">As luzes se
apagam por um momento, e assustada me agarro as paredes do elevador.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Assustada,
menina? Pergunta o estranho, enquanto o elevador chega lentamente ao térreo, e
sem olhá-lo saio rapidamente, sentindo um olhar intenso sobre mim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Nas ruas escuras,
a chuva só tornava a minha caminhada mais difícil, e depois de ser informada
sobre um hotel ali perto, vou andando com certa dificuldade quando as minhas
pernas me traem me levando a uma queda feia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Ah, que ótimo,
era tudo que eu precisava agora. - Grito e antes que eu pudesse perceber, uma
mão havia se estendido para mim, e em segundos, meus olhos se encontraram com
os do estranho do elevador.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Deixe que eu te
ajudo, menina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não, não precisa,
estou bem. Reagi empurrando a mão dele, me levantando devagar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não seja mal
educada, garota. O estranho disse pegando a minha mala do chão. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Tomei a mala dele
num puxão,e mais que depressa me afastei, pensando em correr a qualquer
momento, se fosse o caso. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Estou atrás de você.
Ele gritou quando eu tomei certa distancia, dando um leve sorriso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Assim que as
palavras de Kate cruzaram mais una vez, eu deixei minha mala cair no chão
lentamente, e percebi que tudo fazia sentido, a força de Kate com o ladrão, a
marca de mordidas, os olhos que eu sentia sobre mim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Era ele o vampiro
de Curitiba.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">As minhas pernas
como se tivessem vida própria, andaram ate ele, enquanto os trovões iluminavam o
céu.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Acho bom
acreditar em historias assombradas, Aninha. Está vivendo uma. – disse ele.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Quando olhei para
as poucas pessoas que passavam na rua, elas estavam todas paralisadas. De um
momento para o outro, ele me imobilizou com seus braços gelados, e depois de um
impulso eu gritei a plenos pulmões e cai sem sentido em seus braços.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Algumas horas
ficaram perdidas em minha mente, e enxergando com dificuldade eu pedi:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Água... preciso
de água. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aqui está,
menina levada. - O vampiro disse rindo sentado aos pés da cama. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Assim que
coloquei os olhos nele, me encolhi na cama.
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Onde... Onde
estou? - Perguntei assustada olhando para os lados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Isso não
importa, Aninha, o que realmente importa é que agora voce é minha, me pertence.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele disse tirando
o blazer e colocando sobre a cama.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Com muita tontura
e derrubando algumas coisas, eu disparei em direção a porta, mas estava
trancada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não ira sair,
menina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Socoroooo! Socorooo!
- Eu gritava descontrolada e socava a porta. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não gosto de
gritos, venha, venha aqui. Ele disse se aproximando e me puxando pelo braço<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sabe Aninha,
tenho te observado, já tem um tempo, e não tenho gostado nada, nada do seu
comportamento, briga com todo mundo, e se alguma coisa não sai como você quer,
apronta um escandalo. - Ele falava e dava voltas ao redor de onde eu estava
sentada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Me observando?
Estava me espionando? - falei com um pouco de medo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sou um vampiro
menina, não ha nada que eu não possa fazer. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Bem devagar me
aproximei de uma estante que havia no quarto, com vários vasos, e comecei a
jogar todos em cima do vampiro, que em resposta , parava os objetos com um
movimento das mãos, e os direcionava para a parede.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não me provoque
menina. - Ele disse com os olhos faiscando para mim. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Apenas me deixe
ir. - Choraminguei encostada na parede.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Vais ser minha
Aninha, mas eu não permitirei que seja tão levada assim. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele repuxou um
sorriso, e de repente, como num passo de mágica, dos meus desejos e segredos
mais ocultos ele ficou sabendo. O vampiro sorria, os olhos fechados, saboreando
cada pensamento, e cada segredo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Então é disso
que você tem mais medo? - Ele sorriu satisfeito.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- O que esta
fazendo comigo? – Gritei, colocando as mãos na cabeça, e me ajoelhando
lentamente, enquanto uma forte dor de cabeça me invadia.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Quando ele me
liberou do encanto, ele me ajudou a levantar e em meu ouvido sussurrou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Comigo, vais
ser a minha doce princesinha, porque se assim não for, eu te esquentarei o
bumbum com umas boas palmadas, todos os dias, agora venha aqui, menina.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu ouvi ele me
chamar, mais a menina levada dentro de mim, decidiu me dar esse ultimo golpe.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não, eu não
vou. - Eu disse, me afastando mais um pouco.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Se eu tiver que
ir ate ai te buscar... - As palavras dele ecoavam em minha mente mais uma vez,
e quando abri os olhos, ele já estava bem perto de mim sorrindo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Sei de sua
mente, Aninha, e como você tem sido malcriada. Eu vou ter o prazer de te
ensinar a se comportar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Mais eu não
queeeerooo. - Fiz um beicinho e o vampiro balançou a cabeça, e logo seu rosto já
ficava com uma expressão seria, e ali de pé mesmo, desceu a mão em meu bumbum. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aiiii que
is..aiiii aiii<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Venha Aninha,
venha aqui. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Eu pulava a cada
palmada, mas foi assim que ele me levou ate a cama, onde se sentou e me jogou
de bruços em seu colo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- O que eu te
disse? - O vampiro irritado me perguntou.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span lang="FR" style="font-family: "Courier New"; mso-ansi-language: FR;">- Aiihe par... aiii paraaa aiii. </span><span style="font-family: "Courier New";">Eu sentia meu bumbum esquentar a cada
palmada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- O que eu te
disse Anínha? Ele me perguntou mais uma vez.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aiaaiii que era
aiii pra mim aiii ir ate aiiii vocêee... - Eu gritava e esperneava em seu colo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- E o que voce
fez? <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aiiih droga
...aiihi ta doendo aiiii eu desobeci aiiii<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Sentia cada
palmada estalando forte no meu bumbum, enquanto o vampiro, com muita facilidade,
abaixou as minhas calças, e lentamente abaixou a minha calcinha, olhando meu
bumbum já bem rosado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; mso-ansi-language: EN-US;">Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Isso é para
voce aprender, menina levada. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; mso-ansi-language: EN-US;">Plaft Plaft
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; mso-ansi-language: EN-US;">- Aiaiii meu bumbum aiaiiih aiiii paraaa aiiii. </span><span style="font-family: "Courier New";">Eu gritava esperneando o mais que podia, mas
o vampiro me segurava bem firme, observando meu bumbum se colorir de vermelho.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaff Plaft Plaft
Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não vai mais
responder.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Plaft Plaft Plaft
Plaft<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Não vai mais
ser mimada. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aiii snif aieh
snif snif snif snif eu prometoooo. - Eu apenas assentia enquanto as mãos dele
tratavam do meu bumbum .<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; mso-ansi-language: EN-US;">Plaft Plaft Plaft Plaft Plafl Plaft Plaft Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Vamos querida
fale o que você esta pensando agora. - O vampiro me pediu muito calmamente. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span lang="EN-US" style="font-family: "Courier New"; mso-ansi-language: EN-US;">Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Eu aiii snif eu
acredito no snif snif no vampiro snif snif de Curitiba. - Eu disse entre choro
e soluços.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Ele então parou e
com um leve sorriso no rosto, me levantou do colo. Eu apenas esfregava meu
bumbum, com as duas mãos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Quero esse
narizinho encostado aqui na parede, está de castigo, meia hora com esse bumbum
a mostra.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Caminhei ate a
parede lentamente ate a parede e me virei, sabendo perfeitamente que o vampiro
estava me vigiando. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Quando enfim pude
sair do castigo, ele sentado novamente na cama me disse:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">- Aninha, não se
trata de vida ou morte, mas de respeito ou bondade, a minha vida foi tirada de
mim por crueldade, mas quanto a sua...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">O olhei com
desespero enquanto ele se aproximava de mim, já abrindo a sua boca, em direção
ao meu pescoço...<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Molhada e com
muito frio acordei em uma das ruas de Curitiba, com um bilhete nas mãos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">No outro dia
enquanto o avião do aeroporto de Curitiba ganhava movimento, eu me ajeitava
lentamente em cima de uma almofadinha em forma de coração, e relia o bilhete
escrito em vermelho, me dizendo que aquilo não era um sonho. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">"Ainda serás
minha, Aninha." <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<div class="MsoPlainText">
<span style="font-family: "Courier New";">Sim. Isso era uma
promessa!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoPlainText">
<br /></div>
<span style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">(conto dedicado ao
meu amigo </span><span style="font-family: "Courier New"; font-size: 11.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><a href="http://facebook.com/joao.palmadas">João</a></span><span style="font-family: "Courier New"; font-size: 10.5pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">)</span>João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-4823862802013671872013-01-19T05:23:00.003-08:002013-01-19T05:23:46.322-08:00EDUCAÇÃO NA ROÇA - Gabriela Ventura<br />
Não sou uma spankee propriamente dita mas gosto de uns tapinhas na hora "h"(no bumbum eh claro), bom me chamo Zulmira e minha primeira experiencia recebendo um toque de um homem sem ser pra sexo propriamente dito foi quando eu tinha uns 15 anos e foi também a minha primeira surra de toda a minha vida.<br />
<br />
Bom sou filha de um advogado da cidade grande cuja família educa seus filhos com conversa ou castigo mas nunca batendo,e de uma cabocla da roça onde a família dela educa os filhos batendo neles não importa a idade deles.bom tudo aconteceu quando eu tinha 15 anos e fui"intimada" a passar as férias na fazenda dos parentes da minha mãe lá no interior mesmo e chegando lá vi um mundo bem diferente: senhor e senhora pra cá e pra lá, muita educação, ar puro, animais, plantas, casas de madeira...<br />
<br />
E na casa dos parentes tinha muito trabalho pra fazer: lavar, passar, cozinhar, limpar, organizar enfim coisas que normalmente eu não faço. Até chegar o domingo que foi quando tudo aconteceu: bom eles foram na missa bem cedo e eu não fui pois estava cansada demais pra isso,então tomei o café da manhã e sai pra dar uma volta pela fazenda de pijama,e vi uma mangueira com frutas muito bonitas que estavam quase me chamando então eu me lembrei de quando eu era pequena e não me deixavam subir nas árvores pois diziam que eu podia cair e me machucar,mas agora não tinha ninguém olhando e eu subi na árvore sem perceber que embaixo dela tinha um pé enorme de espada-de-são-jorge cheinho de espinhos pontudos pra cima, e lógico que me desequilibrei e cai sentada bem em cima dos espinhos dando um grito de dor que espantou pássaros á um quilometro de distancia donde eu estava. E sem ter outra escolha tive que arrias as calças do pijamas por que ele era bem caipira mesmo, colado no corpo inclusive,e para tirar os espinhos só sem roupa mesmo mas não vi que um homem estava vendo tudo de perto e quando chegou perto de mim gritou:<br />
<br />
-EU NUM ACREDITO QUE UMA MENINA DA CIDADE VEM AQUI PRA FAZE MULECAGE DESSE TIPO PRA NÓIS! OCÊ VAI LEVA UM CORRETIVO PRA APRENDE A NUM MOSTRA MAIS O TRASERO PROS OTRO SUA DESAVERGONHADA!<br />
<br />
Eu só estava assustada por alguém me ver naquela situação(de bunda de fora catando espinhos) e pior pelo irmão do meu padrinho ou seja corria o risco do resto da família saber então tentei correr mas com as calças no calcanhar eu só conseguia pular mas ele foi mais rápido e me pegou pela cintura e disse:<br />
<br />
-NUM FOGE QUE É PIOR PROCÊ!<br />
<br />
E se sentou numa pedra que tinha na beira da estrada e me jogou no seu colo de bunda espinhada pra cima, tirou sua sandália de couro e me surrou ali mesmo, cada golpe estalava e afundava os espinhos que eu ainda não tinha conseguido tirar fora a dor da própria surra mesmo que por si só já era doída! Eu gritava feito louca mas parece que quanto mais eu gritava mais ele batia e assim foi até o fim da surra quando ele me botou de pé e eu ainda estava tonta de tudo que tinha acontecido. Ele não contente com tudo que me fez ainda disse que ia contar tudo pra meus pais!<br />
<br />
Eu fui correndo pra casa antes que todos chegassem e retirei o resto dos espinhos que pra tirar e tomei um banho de assento com salmoura pela surra que levei e consegui nunca ninguém daquela fazenda descobriu nada apenas estranharam que nos dias seguintes á surra eu sentava com uma almofada, mas fora isso tudo estava normal.<br />
<br />
Voltei pra casa e descobri que o seu Chico (era assim que ele se chamava) não se dava com o resto da família e por isso não contaria pra ninguém o que aconteceu entre eu e ele.<br />
<br />
Bom os anos passaram, tive namorados minha primeira vez e tal mas nunca esqueci do meu primeiro contato com a pele de um homem que foi justamente com um parente afastado me batendo mas mesmo assim como eu já disse anteriormente gosto de levar umas palmadas na bunda mas só na hora "h" pra esquentar as coisa, ainda bem que meu marido entende isso...<br />
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-22104589017223334712013-01-03T18:52:00.002-08:002014-05-12T14:02:41.508-07:00Minhas Notas Baixas e meu Pai<br />
Era muito vergonhoso para mim, no final da adolescência e no começo da minha vida adulta, levar surras de palmadas no bumbum como se ainda fosse criança. E também era muito doloroso. Meu pai é um senhor que faz tudo para o bem dos filhos. O problema é que ele acredita que surrar uma moça no bumbum pode ser uma coisa muito boa para ela. E eu não podia reclamar, pois isso tudo começou por minha culpa.<br />
<br />
Eu também tinha meus defeitos: era preguiçosa e irresponsável. Por isso, eu “bombei” no segundo ano do ensino médio. Naquela época eu tinha 17 anos e detestava estudar. De física, química e matemática eu tinha aversão. Por isso, eu nunca tirava nota boa nessas matérias. Mas foi uma surpresa para meu pai quando ele soube que eu tinha que repetir o segundo ano.<br />
<br />
- Poxa vida, como é possível? Você não faz nada na vida além de estudar!<br />
<br />
Ele foi para a escola para confirmar, e ver se havia ainda algum recurso. Mas não havia. E ele voltou para casa bravo como nunca antes eu tinha visto.<br />
<br />
- Filha! Venha para o meu quarto!<br />
<br />
Eu fui, imaginando que levaria a maior bronca do mundo. Era para uma grande bronca que eu estava preparada. Por isso foi uma grande surpresa quando o meu pai me deitou de bruços no seu colo, levantou minha saia, abaixou minhas calcinhas e, comigo tendo 17 anos na cara, encheu meu bumbum de palmadas.<br />
<br />
Eu tentei protestar, mas ele gritou para eu me calar e eu não ousei desobedecer. Nunca tinha visto ele tão bravo antes.<br />
<br />
Então eu chorei, mas o som das palmadas abafou o meu choro, que elas eram muitas e fortes, e tão barulhentas que eu nem mesmo podia ouvir meus próprios gemidos de dor e de vergonha.<br />
<br />
Quando meu pai terminou, ele me colocou em pé. Minhas pernas estavam bambas por causa das palmadas, e eu quase desabei no chão. Ele ficou na minha frente, eu nua da cintura para baixo porque ele tinha pego minhas saia e minhas calcinhas, e ele ordenou:<br />
<br />
- Olhe para mim, menina!<br />
<br />
Eu estava de cabeça baixa, com muita vergonha. Não ousava olhar para o meu pai. Mas ele disse que se não olhasse para ele eu levaria outra surra, e eu olhei, tremendo de dor, medo e vergonha. Olhando nos meus olhos cheios de lagrimas, meu pai me disse:<br />
<br />
- No ano que vem você vai repetir o segundo ano e eu não quero ouvir falar de nota baixa. Se tirar uma nota abaixo da média, você já sabe o que vai acontecer, não sabe?<br />
<br />
Eu não respondi. Eu só soluçava, não falava.<br />
<br />
- NÃO SABE? - Gritou meu pai.<br />
- Sim, papai, eu sei. - disse eu, por puro medo de apanhar mais no bumbum.<br />
- Ainda bem, porque eu sei que assim você vai estudar de verdade.<br />
<br />
Ele me mandou para o meu quarto sem saia e sem calcinhas, e quando cheguei lá eu vi meu bumbum no espelho. Ele estava todo vermelho e as marcas dos dedos do papai estavam por toda parte, parecia que algumas dessas marcas estavam inchadas, e a visão do meu bumbum tão castigado me fez ter outra crise de choro. Adormeci com meu travesseiro todo molhado de tantas lagrimas.<br />
<br />
Semanas depois, a família se reuniu para as festas de fim de ano, e o meu pai contou que eu bombei e por isso ele me deu palmadas, assim ele teria certeza que eu iria estudar daí em diante. E vocês pensam que alguém me defendeu? Os moços (e principalmente as moças) riram de mim, enquanto que os velhos apoiavam meu pai, dizendo que ele fez muito bem: filho vagabundo que toma bomba porque não quer estudar precisa mesmo é de muitas palmadas. Vários outros casos entre meus parentes foram lembrados, alguns bem recentes. A minha família sempre foi severa.<br />
<br />
Bom, então começou o outro ano, e eu já tinha 18. Comecei o segundo ano do ensino médio de novo, e até era fácil, porque desta vez eu estudava mesmo, e porque eu estava revendo a mesma matéria do ano precedente. Mas eu tinha um problema com física, química e matemática: eu detestava essas três matérias.<br />
<br />
Eu também tinha outro problema: meu pai falou com a direção do colégio e eles decidiram que toda prova e trabalho que eu fizesse eles entregariam a nota para mim e também para o meu pai. Quer dizer, uma nota baixa, em qualquer matéria, significaria uma coisa só: palmadas!<br />
<br />
E eu tinha 18 anos!<br />
<br />
Bem, eu estudei muito química, física e matemática, inclusive quando eu não tinha uma prova marcada ou um trabalho urgente, porque eu queria tirar uma nota acima da média. Assim, eu não apanharia. E eu estudei, estudei, estudei... química, física, matemática, matemática, química, física, física, matemática, química, e formula, e mais formula, e mais teoria, e lei disso, lei daquilo, etc. e tal, todo tempo que eu tinha livre, para meu bumbum de moça de 18 anos não ser surrado e eu não me envergonhar e poder sentar sem uma almofada para me proteger da dor...<br />
<br />
Resultado: estudei tanto física, química e matemática que esqueci de estudar as outras matérias e acabei com uma nota baixa em literatura, que eu gostava muito.<br />
<br />
Aí, eu recebi minha nota baixa em literatura, que nem foi tão baixa assim, faltou pouco para ficar acima da média e voltei preocupada para casa. O que será que meu pai iria fazer?<br />
<br />
Eu cheguei, fui almoçar. Ele tinha chegado do trabalho, estava com pressa, almoçou rápido, e voltou para seu trabalho. Eu tinha até a noite para pensar no que aconteceria. Talvez meu pai deixasse passar, talvez ele não pensasse mais no assunto... mas não, no fundo eu sabia que eu iria apanhar. Passei a tarde toda pensando no meu bumbum vermelho, na vergonha de ser surrada como uma menininha malcriada na minha idade.<br />
<br />
Eu estava na sala, vendo televisão, quando meu pai chegou. Já era de noite. E ele me disse:<br />
<br />
- Venha para o meu quarto.<br />
<br />
Eu já achava que ia apanhar no bumbum por causa da nota em literatura. Eu já sabia disso, mas eu tive certeza quando eu ouvi meu pai, e quando percebi o tom que ele falou, áspero e severo. Eu fui até o quarto dele apanhar, e pensando “que vergonha, meu Deus, e como vai ser ruim, vai doer muito e ainda vou ficar dois ou três dias com o bumbum dolorido, sem nem poder sentar direito...”<br />
<br />
Eu entrei no quarto do meu pai, ele estava sentado na cama como no dia em que eu tomei bomba com 17 anos.<br />
<br />
Com o mesmo tom áspero e severo, meu pai me disse:<br />
<br />
- Você tirou uma nota baixa, e você sabe o que significa tirar uma nota baixa, não sabe?<br />
- Sim, papai, eu sei.<br />
- Então venha cá!<br />
<br />
Eu fui, como poucos meses antes, quando eu ainda não tinha 18. E quando eu cheguei perto, meu pai me deitou de bruços no colo, levantou minha saia, abaixou minhas calcinhas e me encheu o bumbum de palmadas por causa da minha nota baixa em literatura. Como antes, as palmadas foram fortes, rápidas e barulhentas. Mas meu pai não tinha mais a raiva de antes, pelo contrário, estava calmo, e solene, me surrando o bumbum como se estivesse cumprindo o dever de pai. Por outro lado, eu não gemi nem chorei como antes. Deixei escapar algumas lágrimas, mas muito menos do que na surra de quando eu tomei bomba.<br />
<br />
Eu me lembrava muito bem de como meu bumbum ficou quando ele me deu palmadas com 17 anos. Eu vivia sonhando com meu bumbum todo vermelho, um menino bonito me namorando e passando um cremezinho para me consolar... era com isso que eu sonhava (eu não tinha namorado na vida real, só tinha namorado em sonho mesmo, porque os moços da cidade tinham medo do meu pai, que era mesmo muito bravo, e por isso meu pai era o único homem que via meu bumbum pelado, quando me surrava, o que aumentava muito minha vergonha quando eu levava palmadas). Com 18, a surra sendo igual, meu bumbum deveria ter ficado igual: todo vermelho, cheio de hematomas com as formas dos dedos do meu pai. Ele me mandou para o meu quarto, onde, na falta de outra pessoa, eu mesmo passei um creme no meu bumbum, e sentia ele todo dolorido, e bem quente. Eu não tive coragem de olhar no espelho, para não chorar mais. Felizmente, era uma sexta-feira, e eu não precisei ir com um travesseiro para poder me sentar nas cadeiras da escola. Tive o sábado e o domingo para me recuperar. Na segunda-feira meu bumbum ainda ardia, mas já dava para eu me sentar na aula e engolir a ardência. Voces acham que foi difícil prestar atenção na aula com meu bumbum pegando fogo na cadeira? Pelo contrário: com o traseiro em brasa, eu sabia bem direitinho o que ia acontecer se eu não prestasse atenção na aula, e por isso prestei atenção dobrada.<br />
<br />
Esse foi o primeiro mês.<br />
<br />
No outros meses, eu seguia a rotina: estudar, estudar e estudar. Sempre e sempre mais. Para não ter nenhuma nota baixa. Para não apanhar no bumbum com 18 anos. Não queria um dez, claro, embora tirasse alguns. Queria só notas acima da média em todas as matérias, por que uma só me deixaria com o bumbum pegando fogo. E por isso eu estudava como uma louca todo dia. Mas, ah, como eu odiava física, química e matemática! Eu tinha que estudar dobrado, só para tirar notas acima da média, e eu nem sempre conseguia! E ás vezes eu relaxava com outra matéria e tirava notas boas em química, matemática e física mas tirava uma nota ruim em outra matéria – e eu sabia, meu pai sabia e você que está lendo essa história sabe o que quer dizer uma nota baixa em qualquer matéria, mesmo que tire nota 10 em todas as outras matérias: palmadas! Humilhantes e dolorosas palmadas no meu bumbum nu! Palmadas que me lembravam que posso ter 18 anos, mas na casa do meu pai isso era o mesmo que ter apenas 8: ele decidiu que notas baixas são punidas com palmadas e não havia mais o que conversar.<br />
<br />
No ano em que vivi meus 18 anos, todos os meses menos janeiro, o mês de férias, eu apanhei no bumbum pelo uma vez. Às vezes duas, porque às vezes eu tirava nota baixa em duas matérias no mesmo mês.<br />
<br />
Assim, cheguei a dezembro, passando em todas as matérias, menos física. Eu me esforcei muito, mas toda a turma ficou de recuperação final em física. O meu pai decidiu que uma média ruim era uma nota ruim e levei outra surra, pela recuperação. Mas, felizmente, eu passei de ano. A última prova, com a matéria que eu tinha praticamente decorado na vã tentativa de salvar meu bumbum da dura mão de meu pai, foi a minha melhor nota de física na vida e a melhor nota da turma. Tirei 8.<br />
<br />
Nas festas de fim de ano com a família, meu pai estava orgulhoso de mim. Ele dizia que as palmadas foram a melhor solução que tinha encontrado para eu me tornar uma moça séria, estudiosa. E não pensem vocês que algum parente meu disse para ele que era excesso de severidade. Pelo contrário, todos concordavam com meu pai, todos diziam que ele tinha feito muito bem, e até que ele deveria continuar, porque, afinal, eu não tinha terminado ainda o ensino médio.<br />
<br />
- E quem disse que não vou continuar? As palmadas funcionaram, ela passou de ano! E ela ainda tem que passar de ano mais uma vez! Parar agora para que? Quando eu parar de pagar a escola dela, aí talvez...<br />
<br />
Eu só suspirei. Lá vou eu, 19 anos e apanhando no bumbum!<br />
<br />
Mas é claro que eu tentei evitar isso. Antes mesmo das aulas começarem eu já estava com os detestados livros de química, física e matemática na mão, fazendo exercícios e mais exercícios, tentando de todo o jeito ficar sem dúvida nenhuma para as provas e os trabalhos, pensando em alguma maneira e fazê-los o melhor possível. Não, eu não iria apanhar no bumbum no terceiro ano com 19 na cara! Não e não. E o único jeito era estudando. Eu nunca conseguiria convencer meu pai a não me surrar quando ele achava que era o caso – e tirar nota baixa, para ele, era o caso. Tudo porque eu bombei no segundo ano. E também porque as palmadas me fizeram passar quando repeti o segundo ano.<br />
<br />
E eu estudei, e prestei atenção a todas as aulas, e me esforcei ao máximo – mas era difícil. Quem gosta de química, física e matemática não entende como isso pode ser horrível para quem detesta essas matérias! Eles acham que o esforço faz você gostar, mas não, isso é mentira. O esforço me fazia tirar notas razoáveis de vez em quando. Não mais que isso. Era terrível, eu tinha aversão pela química, pela física, pela matemática... mas me esforçava.<br />
<br />
Mesmo assim, era difícil impedir uma nota abaixo da média de vez em quando. No primeiro mês do terceiro ano eu consegui notas razoáveis e meu bumbum escapou ileso no primeiro mês, mas no segundo os professores resolveram apertar a classe, e todo mundo tirou nota baixa em física. A minha nota foi a maior da turma mas ainda assim era uma nota abaixo da média. E eu fui para a casa pensando na humilhação de levar palmadas do papai, deitada no colo com o bumbum de fora, tendo 19 anos de idade. O que me afligia era a humilhação, pois com a dor mesmo, com a frequência das surras, eu já tinha até acostumado. Mas a humilhação... isso era terrível.<br />
<br />
Mas pior que a humilhação era a espera. Eu já tinha resolvido contar minha nota para meu pai no almoço, mas ele teve um dia muito ocupado no trabalho dele e não almoçou em casa. Droga, eu pensei, vou para a sala, ver televisão, me distrair... podia estudar, mas estava com muita raiva das matérias. Com ódio mesmo. Eu ia apanhar por culpa dessas matérias que ninguém sabe para que servem!<br />
<br />
E eu esperei as palmadas. Pensei que outra moça teria uma conversa muito séria com o pai dela e o convenceria que aos 19 anos não tem cabimento apanhar no bumbum por causa de notas ruins na escola. Mas o meu pai não era um pai normal. Era mais severo, mais bravo, muito mais autoritário, e principalmente, ele teve sucesso dando palmadas no meu bumbum, ele me fez passar de ano e me fez virar uma moça muito estudiosa. Para que ele vai parar? Não enquanto eu estivesse no ensino médio.<br />
<br />
E eu acabei me conformando. Ia apanhar naquele dia e em alguns outros também até o fim do ano. Só havia uma solução, a que eu estava tentando: estudar para não apanhar e se isso não resolvesse me conformar. Uma surra no bumbum de vez em quando não mata ninguém. É a maior vergonha para uma moça de 19, mas eu vou sobreviver. E se é tão humilhante assim, o jeito é ficar quieta e apanhar. Era o que eu ia fazer.<br />
<br />
Aí, meu pai chegou em casa. Estava com a cara severa de quando vai me surrar no bumbum, uma cara que não admite discussão nem argumentação.<br />
<br />
- Vá para o meu quarto! - Ele mandou com a voz áspera.<br />
<br />
E eu fui, obediente, para apanhar no bumbum de novo.<br />
<br />
Ele entrou logo atrás de mim, sentou na cama, me deitou de bruços no colo, levantou minha saia, abaixou minhas calcinhas e SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
Lá vieram as palmadas, fortes, barulhentas, dolorosas, humilhantes, no meu bumbum.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
As palmadas que eu conhecia muito bem, que eram o maior incentivo ao meu estudo, e que eu odiava, quase tanto quanto as matérias chatas que tinha que estudar.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
O rosto do meu pai era o de um homem severo, sério, determinado. O rosto de um homem que estava cumprindo o seu dever. Nem raiva, nem prazer, nenhuma emoção naquele rosto. Ele achava que fazia o que um pai deve fazer ao surrar meu bumbum com palmadas e mais palmadas.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
E eu, quieta, apanhando. Não tentava me proteger, não protestava. Aceitei meu castigo injusto mas inevitável como uma prova imposta pelo destino. Doía muito, mas eu não tinha vontade de chorar. Eu já sabia como as palmadas doem, e já sabia que o melhor era me conformar com elas.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
Pelo menos eu terminaria o ensino médio naquele ano, e meu pai não pagaria mais colégio nenhum. Aí, as palmadas do papai acabariam.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
- Levante-se!<br />
<br />
A surra acabou. O meu pai, como sempre, me tomou as calcinhas e a saia.<br />
<br />
- Vá para o seu quarto!<br />
<br />
Eu obedeci. Eu andei pela casa com meu bumbum vermelho a mostra até o meu quarto. Eu acho que choraria se algum estranho me visse daquele jeito. Mas nenhum estranho me viu e eu andei até o meu quarto salva de olhares curiosos. Lá, eu olhei para o meu bumbum no espelho. Antes, eu não fazia muito isso, mas naquele dia, era estranho, eu me sentia atraída pela visão... quando eu passei o creme no meu bumbum, para aliviar a ardência, eu senti uma espécie de prazer... Ah, eu pensei, como seria bom se eu tivesse um namorado para poder brincar com ele... quem sabe até transar pela primeira vez... se eu tivesse um namorado... mas os bobos moços da cidadezinha onde morava não tentavam nada comigo por puro medo do meu pai, o bravo, violento, duro e perigoso velho cuja fama de surrar a filha de 19 anos aumentava ainda mais o respeito e o temor que inspirava na cidadezinha pequena mas decente onde eu morava... e, pela primeira vez, eu pensei como as palmadas poderia ser prazerosas, se eu ao menos tivesse um namorado...<br />
<br />
E assim foram os meus 19 anos: eu tentava, eu me esforçava, eu lutava, eu fazia o que era possível, eu engolia meu ódio e meu rancor, tudo para tentar tirar notas razoáveis em todas as matérias... eu não corri risco de bombar em nenhuma, mas todo mês eu tirava uma ou duas notas baixas demais. E todo mês eu ia para o quarto do meu pai, onde ele me deitava no colo, levantava minhas calças, abaixava minhas calcinhas e<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
Uma correção: não foram todos os meses. Nos meses de setembro e outubro eu não apanhei no bumbum porque o colégio esteve em greve. Então, as aulas e as provas de recuperação foram em janeiro do ano seguinte.<br />
<br />
Só que em janeiro eu já tinha feito 20 anos. Mas ainda estava no ensino médio. E o meu pai ainda pagava a escola. E eu fiquei de recuperação.<br />
<br />
E não adiantou em nada eu já ser uma jovem adulta com 20 anos na cara. Eu apanhei no bumbum porque fiquei de recuperação.<br />
<br />
Essa última surra, certamente, foi a mais inesquecível dentre todas as que levei. Eu pensei em não ir ao quarto, em me negar a obedecer, e dizer de uma vez por todas, não, eu sou uma mulher adulta e não vou apanhar do papai no bumbum de jeito nenhum.<br />
<br />
Mas o jeito do meu pai me olhar calou qualquer protesto que eu pudesse fazer. E lá fui eu para o quarto do meu pai.<br />
<br />
Lá, meu bumbum de 20 anos recém-feitos aguardou as palmadas. Em vez de começar logo depois de me levantar a saia e abaixar minhas calcinhas, o meu pai ficou olhando por um tempo onde teria que bater. Minhas nádegas, brancas, perfeitas, redondas e virgens, que melhor serviriam para serem acariciadas, talvez – mas um pai nunca poderia fazer isso. Será que foi nisso que ele pensou enquanto olhava o meu bumbum demoradamente, o que nunca tinha feito antes? Eu sei que ele deu um suspiro, não sei se de tristeza por ter que cumprir um dever duro de um pai, ou de tristeza por ser obrigado a ser um pai e nada mais ao surrar meu bumbum. O fato é que quando ele deu a primeira palmada:<br />
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SMACK<br />
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Ele continuou a surra como sempre tinha feito antes: severo, sério, duro, sem palavras mas determinado a cumprir o seu dever. E seu dever era bater no meu bumbum porque tirei uma nota baixa.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
E meu pai cumpriu o seu dever.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
E eu pensava, ele bate na direita, bate na esquerda, bate no meio do bumbum, bate no comecinho da coxa...<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
Batia em todo o meu bumbum, todo ele, e todo ele ficou vermelho, dolorido, quente... e inchado, em alguns lugares.<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
20 anos, eu pensava enquanto as palmadas estalavam forte e sonoras, 20 anos! Eu tenho 20 anos! E apanho no bumbum! Do meu pai! Do papai! 20 anos e sou a menininha do papai... ai, ai...<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
Indefesa, dominada, submetida a disciplina severa de um homem severo e duro... qualquer tentativa de me proteger era inútil. Qualquer tentativa de escapar era inútil... só me restava prender a respiração e morder a língua para suportar a dor e não chorar, porque nada me salvaria das palmadas... as palmadas...<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
E no entanto, a sensação de ser dominada, a sensação de ser controlada por um homem que queria o meu bem e me mantinha a salvo dos problemas de um mundo duro e terrível, a sensação de poder me despir e me mostrar a um homem confiando que ele não se aproveitaria de mim, já que esse homem era meu pai, essas sensações se misturavam a dor das palmadas e ao constrangimento de apanhar no bumbum com 20 anos e essa mistura acabou por me fazer dar um gemido que não era de dor... ai, ai, ai... aahanhanhaaaaiii...<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK...<br />
<br />
Eu não sei se papai percebeu meu gemido... e nem mesmo sei o que eu achei que era o meu gemido... eu só sei que quando a surra acabou eu me sentia relaxada, tranquila, em parte por saber que aquela era a última surra, já que eu terminaria de vez o ensino médio, em parte por saber que, de ora em diante, eu não sentiria apenas dor e humilhação ao apanhar no bumbum. Se um dia fosse apanhar de novo no bumbum.<br />
<br />
Quando o meu pai me mandou para o meu quarto, eu obedeci como sempre, mas desta vez sem pressa e sem recear que alguém visse o meu bumbum. Eu disse “sim, papai”, e andei devagar, nua da cintura para baixo, com meu bumbum todo vermelho a mostra. Devagar, bem devagar, como se estivesse desfilando.<br />
<br />
Eu não ousei me virar para ver se papai me acompanhou com os olhos, mas me divertiu imaginar que sim. Eu não temi que algum estranho pudesse me ver. Eu sabia que meu pai era um homem cuidadoso e nunca correria o risco de um estranho pudesse compartilhar de algo tão intimo entre velho pai e sua jovem filha, ou seja, uma boa surra no bumbum dela e depois o recolhimento ao seu quarto de donzela com o bumbum vermelho totalmente exposto. Mas eu fechei os olhos e imaginei que curiosos estivessem me espiando, e isso me excitou um pouco... a cena me encantou e me excitou... eram muitas emoções reprimidas que vinham à tona. Eu não podia controlá-las e, pensando bem, acho que não as controlaria se pudesse: eu estava gostando.<br />
<br />
Foi a última surra que meu pai me deu.<br />
<br />
Logo eu fiz a prova de recuperação e passei em primeiro lugar. Fim do ensino médio, o meu pai já não tinha que pagar escola para mim. Então, controlar minhas notas para me dar palmadas se eu ameaçasse tirar uma nota baixa já não tinha nenhum sentido.<br />
<br />
Mas eu acho que o mais importante é que meu pai fez por mim o máximo que um pai pode fazer. Chegamos ao limite quando eu tinha 20 anos. Daí por diante, somente um outro homem poderia seguir adiante, nunca meu pai.<br />
<br />
Eu achei esse outro homem pouco tempo depois. Quando me formei, comecei a estudar para passar em um concurso e passei. Aí, fui morar na capital do estado, primeiro em casa de parentes, depois em uma pensão de família. O meu pai chorou quando eu parti, eu o beijei e chorei também. Mas nós dois sabíamos que era o melhor a fazer, nos separar. Logo depois, levei meu primeiro namorado para ele conhecer. Ele tinha que dizer que era meu noivo, mas para mim era só o primeiro namorado. Não direi aqui como era minha vida com meu primeiro namorado, é assunto para outro conto, se eu escrever. Só digo que meu primeiro namorado foi o homem que fez o que meu pai nunca poderia ter feito: me deu palmadas para me dar prazer. Meu pai chegou muito perto disso, mas não poderia nunca passar de um certo ponto.<br />
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Conto de <a href="http://www.facebook.com/joao.palmadas">João Palmadas</a>João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-86093318295599306952012-12-29T13:47:00.001-08:002013-03-20T13:24:33.917-07:00O Professor - Conto da Menininha Malcriada.Eu era uma garota de 18 anos recém completados, e estava para prestar vestibular naquele ano,queria entrar para uma das mais importantes faculdades de São Paulo, que era onde eu morava e era conhecida pelos meus olhos castanhos fortes e expressivos, e pela minha teimosia. Chamada de Aninha pelos mais íntimos.<br />
<br />
Bom, o vestibular estava chegando, e meu pai no corre corre, enchia o meu quarto de livros, que por sinal, eu nem tocava. Ele estava muito entusiasmado, mais eu só sabia ir ao shopping, namorar, passear, não queria saber de livros.<br />
<br />
_ E os estudos filha? Meu pai perguntava ,me olhando de canto, enquanto eu descia as escadas apressada para sair.<br />
_ Ah pai, eu compenso, amanha. Dizia eu sem lhe dar atenção saindo.<br />
<br />
Ate que um dia o conheci.<br />
<br />
Minhas amigas tinham me convidado para uma festa. Eu já estava descendo as escadas, colocando um brinco que faltava,passando um brilho nos lábios, e mal segurando a minha bolsa.<br />
<br />
_ Aninha venha ate a sala querida. Chamava meu pai.<br />
_ Paizinho, estou atrasadinha. Gritei.<br />
_ Ana Carolina, venha ate a sala, ou você vai estar encrencadinha. Meu pai gritou um tanto alterado.<br />
<br />
Cheguei na sala, arrumando o cabelo pelo espelho de parede, quando os meus olhos se cruzaram com os dele, azuis gelados.<br />
<br />
_ Oi, Aninha. O estranho disse quase sussurrando.<br />
_ Não me chame assim, eh Ana carolina pra você. Lhe respondi, não me deixando abalar. Afinal se tratava de um homem de quase dois metros de altura, com um perfume fantástico, e olhos azuis gelados.<br />
_ Aninha, olha você não se lembra do Júlio, ele eh professor , meu melhor amigo, e vai te ajudar com o vestibular. Meu pai disse.<br />
_ O que? Gritei chocada.<br />
_ Isso mesmo Aninha, eu... ele não terminou de falar.<br />
_ Significa que ELE vai me dar aulas pai? Perguntei revoltada para o meu pai. <br />
<br />
Gritei, xinguei, pois eu nem vi onde foi sapato, bolsa, presente, e sai pisando fundo, quase explodindo de raiva. Meu pai e o Júlio me seguiram ate o pé da escada.<br />
<br />
_ Acho bom você se acostumar com a ideia, mocinha. Gritou meu pai, tentando parecer serio, e o tal de Júlio, só balançou a cabeça e da um leve sorriso com os cantos dos lábios.<br />
<br />
A manha daquele ensolarado dia de abril ,estava perfeitamente arrumada,linda e perfumada, pela lavanda colocada em minhas roupas de cama. Meio grogue desci as escadas, disposta a acordar com o cafe, quando passo por um homem sentado em minha sala de estar.<br />
<br />
_Bom dia. Digo e continuo meu trajeto ate a porta da cozinha e me paraliso. _ Aninha. Júlio me comprimenta, sem sorriso algum.<br />
_ Eu repito, não me chame assim. lhe respondi, olhando para os lados, percebendo que não havia um único empregado na casa.<br />
<br />
E ele de repente me encarou,serio mesmo, me intimidando.<br />
<br />
_ O que VOCE. esta fazendo aqui. Eu perguntei bem mal educada mesmo. _ Seu pai me contratou. Júlio tirou os óculos...<br />
_ Não acredito em você.<br />
_ Você ouviu tudo ontem,mocinha. Ele sorriu brevemente e colocou alguns livros em cima da mesa, balançando a cabeça enquanto eu me sentava emburrada no sofá.<br />
_ Larga de preguiça, são só algumas horas. Ele me disse estralando os dedos.<br />
_ Algumas horas??<br />
_ Isso, mocinha.<br />
_ Mais que droga. Disse fazendo beicinho.<br />
_ Eu serei seu professor, nos vamos estudar, você querendo ou não. Disse com a voz quase num sussurro.<br />
<br />
Eu apenas o olhava com aquela famosa carinha de nojo, que só as meninas mimadas conseguem fazer,e sem esperar decidi me impor,pois ele não me mandava,eu faria oque eu quisesse.<br />
<br />
_ Eu nao quero que "você" me dê aulas. Eu disse me sentindo poderosa demais.<br />
<br />
Mais o Júlio permaneceu serio, com os olhos azuis gelados, me olhando apenas um pouco mais bravo.<br />
<br />
_ Foi seu pai que me contratou para lhe ensinar, quer seja pelo seu gosto menina, ou pelos meus termos.<br />
_ E que termos você vai usar se eu não quiser? Perguntei sentindo aquele friozinho na espinha e aquela famosa vozinha "não brinca com fogo".<br />
<br />
Foi ai que o primeiro choque aconteceu,quando os meus olhos castanhos tiveram certeza, que viram o Júlio, tirar de sua mochila, uma daquelas réguas de madeira bem antigas,e coloca la em cima da mesa com muita força.<br />
<br />
_ Estes. Completou ele com um misto de excitação e raiva ,deixando o azul dos olhos mais intensos.<br />
_ O que você vai fazer? Não pude deixar de perguntar. Ele deu um leve sorriso e caminhou ate a mesinha bem devagar, e pegando a régua, se sentou bem próximo de mim.<br />
_ Me dê a sua mão.<br />
<br />
Ele me pediu com calma, estava sereno, já eu estava gelada, o medo me paralisava.<br />
<br />
_ Não, você não pode fazer isso. Gritei assustada, fechando os olhos por um momento, mais Júlio já tinha pegado a minha mão.<br />
_ Malcriada. Foi a ultima coisa que ouvi, antes de tudo ficar paralisado, o perfume dele, o rosto serio e a régua subindo no ar.<br />
<br />
O impacto em minha mão, causou um choque, e eu exagerada como sou gritei mais que devia.<br />
<br />
_ Aiiiiiiiiiii<br />
_ Me prometa que agora você vai ser boazinha, e que vamos estudar. Ele me pediu com calma.<br />
<br />
A tensão era tanta que tudo aconteceu automaticamente, que de um momento para o outro, eu já estava fora de mim, e arrancando a régua das mãos do Júlio a quebrei.<br />
<br />
_ Quem você pensa que é? Gritei jogando os pedaços da régua nele, que como alguém que esperava por isso caminhou bem devagar em minha direção.<br />
_ Eu penso que sou alguém que vai te ensinar bons modos, sua menina malcriada.<br />
<br />
Júlio disse me puxando para perto do sofá, onde se sentou e me jogou sobre seu colo de bumbum pra cima.<br />
<br />
_ Júlio, me solta, me soltaaaaa. Eu gritei.<br />
_ Não, não vou te soltar, antes de deixar esse bumbum bem vermelho, com as palmadas que você merece. Júlio me disse agora bravo de verdade, já levantando a minha saia e arrancando a minha calcinha e jogando a longe.<br />
_ Palmadas? Não, você... você vai me machucar.<br />
_Deveria estar com medo mesmo. Ele sorriu balançando a cabeça.<br />
<br />
Foi quando eu senti um silencio, dai eu já tinha certeza que ele estaria olhando o meu bumbum, quando ouvi um barulho seguido do ardor da primeira palmada.<br />
<br />
Plaft<br />
<br />
_ Aiiiiii, me soltaaa. Eu estava perdida.<br />
_ Aninha, calada! Ou sera pior. Júlio sussurrou no meu ouvido.<br />
<br />
Plaft Plaft Plaft<br />
<br />
_ Aiiie, aiii aiai. Eu gritava muito, e esperneava para tentar escapar das palmadas.<br />
_ Tá Plaft Plaft vendo Plaft Plaft o que acontece Plaft Plaft com as meninas Plaft Plaft malcriadas Plaft Plaft? Dizia Júlio, a cada duas palmadas em meu bumbum, alternando os lados.<br />
_Droga... aiaiii Júl... aiaiai par... aiaiai tá doen... aiii. Eu já estava para chorar, mais não queria dar esse gostinho a ele.<br />
_ Oh que gracinha, a menininha, tá de bumbum vermelho é? Ele sussurrava mais uma vez.<br />
<br />
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft<br />
<br />
_ Aiih para, aiii por fav.. aiaiie , ta doen... aiii. Eu ja sentia o bumbum arder de verdade.<br />
_ Ta doendo, tá?<br />
<br />
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaf<br />
<br />
_ Espero Plaft não Plaft ter Plaft que Plaft fazer Plaft isso Plaft de novo.<br />
<br />
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft<br />
<br />
E enfim ele parou, mas ficou um bom tempo observando meu bumbum todo vermelho, com marcas de dedos e ardendo muito. Quando ele me levantou, só viu um beicinho e uma cara emburrada no meu rosto, e percebeu que eu estava segurando.<br />
<br />
_ Ah! Não chorou a menininha?<br />
<br />
Eu o olhava assustada fazendo beicinho, então ele me deitou no colo e me deu mais seis palmadas estraladas no bumbum.<br />
<br />
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft<br />
<br />
_ Aiii Eu não faço mais, aiii vou me comportar, aiiiii eu ... eu... buaaa buaaa buaaaaaa...<br />
<br />
Entre soluços eu me desculpava e chorava, e senti que só com as minhas lagrimas, Júlio estava satisfeito, completo.<br />
<br />
Eu ate hoje não sei bem quanto tempo a surra durou. Quando me dei por mim, estava sentada no colo dele de ladinho, esfregando os olhos molhados, com ele me olhando serio.<br />
<br />
De repente ele me levanta do colo, se levanta e pega algumas folhas de papel e me entrega.<br />
<br />
_ Irá escrever aqui. "Eu não vou ser malcriada, vou obedecer ou já sei o que aguarda meu bumbum" Por 600 vezes.<br />
_ O que? Eu quase não acreditava.<br />
_ Você me ouviu bem. Disse me puxando ate o meu quarto, nua da cintura para baixo.<br />
<br />
Com muito medo dele me deitei em minha cama de bruços e comecei a escrever. Escrevi, escrevi, ate não aguentar mais, nem sei por quantas vezes, quando adormeci em minha cama lentamente, em meio a folhas de papel escritas, com os cabelos soltos, sendo vigiada por ele, sentado em minha poltrona cor de rosa com aqueles olhos azuis gelados.<br />
<br />
Júlio se levantou, chegou bem perto da cama, apreciou meu bumbum vermelho ainda a mostra, passou a mão de leve, sentindo que ainda ardia.<br />
<br />
_ Esta segura em seus sonhos minha menininha malcriada, segura por enquanto.João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-37510579607902168382012-11-18T15:47:00.001-08:002013-01-19T05:24:15.120-08:00TEMPOS ANTIGOS PARTE 2 - Gabriela<br />
Bom continuando minha história sobre minha tara por palmadas,eu disse da última vez sobre como a história da minha bisavó havia me excitado e que estava tentando fazer meu namorado me punir deste jeito tão excitante mas não foi bem isso que aconteceu...<br />
<br />
Ele era meio timido e sério em relação ás taras e brincadeiras sexuais e não queria saber dessas coisas de punição de jeito nenhum então pesquisei na internet como irritar um homem a ponto dele me bater deste jeito mesmo sabendo que seria dificil conseguir isso mas segui adiante com meu plano.<br />
<br />
Fiz coisas inacreditáveis como manchar a camisa dele,estragar documentos do trabalho dele(ele é técnico contábil),colocar musicas que ele odeia no mp3 dele,fiz comida ruim,me metia nas conversas dele com os chefes dele enfim coisas deste tipo e o máximo que ele fazia era gritar comigo.<br />
<br />
Cheguei até o ponto de não me cuidar mais:cabelo desgrenhado,soltava pum,arrotava,não trocava de calçinha depois do banho(isso quando tomava banho) tudo na frente dele pra ver se ele tomava alguma atitude mas nada ele só fazia me xingar.<br />
<br />
Eu já tinha perdido as esperanças até que um dia ele pediu pra eu posar na casa dele e estava tudo normal tirando o fato de que a casa dele estava meio revirada por causa de um vazamento na pia da cozinha dele e ele disse que o encanador ia na casa dele consertar tudo naquele dia e por isso precisava que eu estivesse lá pra receber o cara pra ele fazer o conserto.<br />
<br />
O balcão de pia dele tinha um buraco bem grande na parte de trás que ele mesmo havia quebrado achando que ele podia consertar(que prejuizo pois ia ter que comprar outro tambem),bom ele tinha uma reunião muito importante no trabalho e por isso não podia faltar então fuiquei na casa dele sozinha.fiz tudo normal:mexi na internet no meu notebook,almoçei,lavei a louça no tanque,e fui tomar um banho relaxante no chuveiro de 4 tempos dele,mal sabia eu que aquele banho ia ser o começo da minha fantasia...<br />
eu sai do banho e fui ler umas revistas(bem dondoca mesmo),e quando vi ja era umas seis da tarde e Carlos Eduardo(meu namorado)chegou espumando de raiva como eu nunca tinha visto antes eu perguntei o houve e ele disse:<br />
<br />
- Ana Lucia agora não!chega de conversa!quero quebrar algumas coisas...<br />
<br />
E chutou o sofá...<br />
<br />
Ele respirou fundo e disse que discutiu com o chefe dele por "questões menores" do serviço e quase foi demitido após quase dar um soco na cara do chefe dele e saiu correndo pra cozinha pra ver se tinha sido consertado o vazamento e viu que estava tudo do mesmo jeito e me perguntou:<br />
<br />
- O encanador não veio?<br />
- Não.respondi eu sem saber de nada.<br />
<br />
Ele pegou o celular e ligou pro encanador pra perguntar o por que do bolo dado em nós e ficou mais irritado ainda com a resposta...<br />
<br />
O idiota do encanador foi na casa dele na hora em que eu estava tomando banho e ainda disse que estava saindo vapor do banheiro ou seja banho quente e demorado o que deixou ele muito enfurecido e gritando comigo:<br />
<br />
- Sua irresponsável!olha a burrada que voce fez!<br />
- Eu não tenho culpa!e não vim aqui pra ser ofendida,estou indo embora!<br />
<br />
Virei as costas e deixei ele gritando sozinho enquanto eu corria pro quarto dele pra arrumar minha mala,foi ai que aconteceu...<br />
<br />
Ele correu atras de mim e gritou que estava irritado demais por tudo e que eu estava pedindo um castigo por não ajuda-lo e complicar a vida dele foi quando ele disse:<br />
<br />
-EU TENTEI ME CONTROLAR MAS VOCE ESTA PEDINDO ESTE CORRETIVO HÁ MUITO TEMPO...<br />
<br />
Me pegou pelo braço e me jogou no colo dele aproveitando que eu estava de vestido curto o levantou arriou minha calçinha com as duas mãos e me deu palmadas muito doídas que fizeram meu bumbum doer e esquentar rapidamente mas não era calor de excitação e sim de dor mesmo então tirando forças de não sei de onde consegui me soltar e correr pra cozinha com ele atras de mim então resolvi me esconder até a raiva dele passar e entrei no balcão de pia dele mas de um jeito todo torto com as mãos apoiadas na frente do balcão(por dentro é claro)e de costas nas costas do balcão(esse foi meu erro) pois quando ele viu que eu estava dentro do balcão ele empurrou o balcão com a porta da frente contra a parede pra eu não poder sair e disse:<br />
<br />
- Sua ingenua,voçe não reparou que o balcão esta com um rombo atras? E você esta com o bumbum de fora completamente exposto neste rombo... logo seu castigo vai continuar!<br />
<br />
Ele pegou uma tabua de cortar carne(correspondente á padlle nos sites de spanking) e me deu 40 golpes com ela.<br />
<br />
Meu bumbum ficou vermelho,meio vinho quase roxo e ardendo como se eu estivesse saindo de brasas quando ele me liberou do balcão e claro eu sai correndo desesperada com raiva dele e urgencia em cuidar de minhas feridas e fui pra casa sem falar com ele.<br />
<br />
Dormi de bruços com um saco de gelo na bunda pelada.<br />
<br />
Depois de uma semana ele me procurou me implorando desculpas e dizendo que nunca mais ia fazer aquilo foi ai que me lembrei de ter me masturbado na noite da surra meio dormindo meio não e nas noites seguintes também então disse a ele que aquilo era uma tara minha e que ele havia realizado mas não do jeito que eu queria então que ia pensar se voltava com ele ou não.<br />
<br />
Isso aconteceu há três anos e hoje estamos casados e felizes com ele realizando sempre minhas fantasias ou seja esquentando minha bunda pra eu não poder sentar por uns dias mas ter muito prazer com meu marido!João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-65453981119075377762012-11-11T17:50:00.000-08:002012-11-11T17:50:05.496-08:00CHEGA DE REINAR, PRINCESA! - Conto da Princesa AnneEu anseava por algo, mas não sabia o que era... Todos temos nossos vagos da alma, certo? Eu não sabia o que fazer com o meu...<br />
<br />
Sim, eu havia sido um pouco mimada na infância e adolescência, não sabia o significado da palavra não... E se bico não funcionasse com certeza uma ameaça de me cortar, ou tomar remédios demais funcionariam. Assim eu ganhava aquela sandalinha cara... Aquela roupinha mais cara ainda... e por aí vai...<br />
<br />
Isso não mudou quando eu o conheci.<br />
<br />
Diógenes e eu estávamos namorando havia um ano. E eu a mesma... Bem, em cinco anos de amizade ele pôde me conhecer, então que não me pedisse para mudar!<br />
<br />
- Eu nasci pestinha e vou morrer assim, amorzão! Não tem jeito!<br />
<br />
Eu dizia enquanto pegava sua camisa e escondia no freezer. Ele me olhava e não dizia nada. Mas quando me olhava com cara de bravo... Seus olhos faiscavam , e ficavam ainda mais belos... Depois apenas suspirava. Nada dizia, sem reação. E eu me irritava! Não tinha idéia do que queria, mas por que ele não reagia?!<br />
<br />
Num outro dia eu dizia:<br />
<br />
- Eu quero te morder! Você é meu chocolate!<br />
<br />
E o mordia, mas não era de leve, era pra marcar. Ele não esboçava uma reação sequer. Eu esperneava! Droga!<br />
<br />
Certa vez ele me deu uma bronquinha... Aquilo me deixou inconformada (e com uma sensação deliciosamente indescritível...).<br />
<br />
- Amor, você não pode falar assim comigo! Por que está falando assim comigo? Eu vou ficar aqui no cantinho!<br />
<br />
E virei para o canto.<br />
<br />
Adivinhem o que aconteceu? Terminou a bronca e eu pedi colinho... E então ele disse:<br />
<br />
- Ok, mas você vai ficar quietinha no colinho?<br />
- Hummm, não! Eu sou louca! Rs Eu disse.<br />
- Eu preciso da Super girlfriends nanny! Ele respondeu.<br />
- Você é terrível, amor!<br />
- Sou mesmo, Roberto fez aquela música pra mim, sabia? Rsrs<br />
<br />
O único motivo pelo qual ele às vezes se decepcionava comigo era o fato de eu correr risco às vezes para ajudar as pessoas. Tipo, subir morro para ajudar os menos favorecidos e quase levar tiro por querer defender pessoas e por aí vai. Ele dizia:<br />
<br />
- É perigoso amor! E as pessoas não reconhecem o que se faz por elas, quase nunca.<br />
<br />
Mas eu sou das ciências humanas. Ele é da área empresarial... é fogo! Vivemos um pouco da música que amamos que diz que somos contrários, mas nos ‘completamos completamente’.<br />
<br />
O tempo passava e eu cutucando, dando tapinhas, mordendo, fazendo birras de sentar no chão e ficar dizendo “Eu quero agora!”. E ele nada. Só me “punia” com uns amassos super fortes, nos quais me deixava completamente sem fôlego. Nem eu entendo como eu não tinha medo de um rapaz tão grande e forte... Mas não tinha. Só queria provocar. Super girlfriends nanny nunca existiu mesmo...<br />
<br />
- Eu quero!<br />
- Está aqui, amor. Pronto.<br />
- Não quero mais!<br />
- Tudo bem, totosinha, eu levo embora.<br />
- Não! Deixa aqui, agora eu quero!<br />
- Vou fazer um curso de psicologia pra te entender, garota!<br />
- Não entende, me beija? Me amassa que é melhor! Te amo mozão lindo!<br />
<br />
Foi assim durante um ano. E eu amava, e odiava. Odiava ser contrariada, odiava não ser contrariada. E amava muito o Diógenes, cada dia mais. Meu namorado romântico e paciente...<br />
<br />
- Amor, me leva na faculdade, e fica lá, e depois me busca que eu estou deprimida hoje!<br />
- Sim, meu bem, claro. Passo aí e te pego.<br />
- Te amo lindo.<br />
<br />
Ele então me buscou em casa e fomos para mais uma aula.<br />
<br />
Na ida eu dei um tapinha na perna dele enquanto ele dirigia.<br />
<br />
Reação: Nenhuma.<br />
<br />
- Amor, eu quero uma coisa!<br />
- O que você quer amor?<br />
- Eu não sei!<br />
<br />
Nada.<br />
<br />
Na volta, eu disse:<br />
<br />
- Mozão, tô com fome.<br />
<br />
Ele não disse nada, só virou o carro e foi em direção de uma lanchonete.<br />
<br />
- Eu tô passando mal, não vou conseguir chegar viva!!!<br />
<br />
Quando chegamos na porta...<br />
<br />
- Eu quero comida lá de casa...<br />
<br />
Ele começou a ficar um pouquinho nervoso.<br />
<br />
Interessante.<br />
<br />
Voltando pra casa eu disse:<br />
<br />
- Por que você não faz o que eu quero nunca?<br />
- O quê? Eu te trato maravilhosamente bem, te faço todos os gostos, menina!<br />
- Não faz! Você é ruim!<br />
<br />
Dizendo isso dei um tapinha na perna dele.<br />
<br />
- Não faça isso outra vez.<br />
<br />
Uau, ele respondeu! Pensei, e fiz de novo.<br />
<br />
- Eu vou parar esse carro - Ele disse num tom muito sereno.<br />
<br />
Eu observei a estrada, estava vazia. E eu nasci pestinha, né?<br />
<br />
- Então pare agora! Eu disse e mexi no braço dele. O volante virou, o carro quase rodou.<br />
<br />
Eu gritei. Ele não, apenas tentou controlar o carro, e conseguiu.<br />
<br />
Eu chorava. E estava assustada.<br />
<br />
- Amor, está tudo bem contigo? Ele perguntou ainda calmo.<br />
- Sniff, tá sim. Aiii quase morremos! Que susto me deu! E que dor no coração!<br />
- Eu não quero saber de dor nesse coração, tá bem?<br />
- Sim. E me acalmei um pouco.<br />
<br />
Ele virou o carro e me levou em outra direção.<br />
<br />
- Amor, onde estamos indo?<br />
- No parque, querida.<br />
- Jura? Viva!<br />
<br />
Ele parou na porta do nosso motel preferido. Estava sério.<br />
<br />
Entramos. Ao chegar no quarto. Nenhum beijinho. Nenhum abraço.<br />
<br />
- O que viemos fazer aqui?<br />
- Viemos conversar, princesa.<br />
- Conversar sobre o que?<br />
- Sente-se. AGORA!<br />
- Ai mô, não fala assim comigo!<br />
<br />
Ele me pegou pelo braço e me colocou sentada em sua frente. Me olhou nos olhos e disse:<br />
<br />
- Amor, eu preciso falar. Você definitivamente passou dos limites! Quase nos matou! Você enlouqueceu de vez?! Olha, meu bem, as coisas têm limite, sabia? Eu sinto muito que seus pais não tenham ensinado isso pra princesinha que deixou os cabelos deles brancos, mas eu não vou me casar com uma moça tão mimada assim! CHEGA DE REINAR, princesa! Se eles não te ensinaram eu ensino!<br />
<br />
Eu muito assustada disse:<br />
<br />
- Mas amor, eu sou louca! Você sabe disso!<br />
<br />
Era a minha forma de tentar escapar de tudo, alegar loucura funciona nos tribunais, certo?<br />
<br />
- Ah é? Ficou louca de repente? Ah não... Eu sei que você usa essa desculpa para não levar bronca... Mas o caso aqui não é bronca, amor. Eu estive pesquisando e vi como curavam seu tipo de loucura antigamente... Você é minha bebezinha, certo? Ahhh, está amolecendo, pensei. Ficando terno e carinhoso.<br />
- Sou sim, mô, você ama sua bebezinha, certo?<br />
- Amo sim. Senta aqui.<br />
<br />
E me puxou pra sentar em seu colo. Me olhou nos olhos e perguntou:<br />
- O que é que eu faço com você, Amor?<br />
<br />
Eu olhei pra ele e fiz cara de “tadinha de mim”<br />
<br />
Ele me olhou com cara de bravo. Cara de “tadinha de você mesmo, menina!”<br />
<br />
- O que as meninas mimadas merecem? Hã? O que as malcriadas merecem?<br />
<br />
Quando eu ia dizer beijinho...<br />
<br />
Ele rapidamente me virou de bruços no seu colo.<br />
<br />
- O que é isso, amor? Vai fazer o que?<br />
<br />
Sim, eu desconhecia completamente a posição “ vai levar palmadas”, meus pais nunca tinham me batido.<br />
<br />
- Eu vou te ensinar a me respeitar como marido, amor.<br />
<br />
SMACK.<br />
<br />
- Amor, quê isso? Ai! A primeira palmada pegou em cheio meu bumbum.<br />
<br />
SMACK<br />
<br />
- Eu estou te mostrando o que é dor. Só isso. E vou te fazer sentir o que eu sentia quando me mordia, me batia, me irritava e por aí vai. Será uma conversa interessante, amor.<br />
- Aiiiiiiiiiii, me solta, me solta, me solta!!!! Isso dói! Aaaii, eu malho esse bumbum na academia direto pra ele ficar lindo pra você e você me faz isso! Tá doendo!<br />
- Eu vou te mostrar o que é dor! SMACK SMACK. Uma palmada de cada lado do bumbum.<br />
- Socorroooooooo!<br />
- Vamos conversar? Aliás, você só vai repetir. E se não cumprir o que disser, está tendo uma demonstração do que vai acontecer de agora em diante. - SMACK SMACK - Vamos repetir então:<br />
<br />
- Eu SMACK nunca mais SMACK vou dizer SMACK que sou SMACK louca. SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK.<br />
<br />
Eu já chorava. Ele me ouvira chorar e ria.<br />
<br />
- Está calor aí, princesa? Rsrs Onde está minha moça terrível agora?<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
Eu chorava mais. Ele ria de mim. Mas não era só isso. De repente, parou.<br />
<br />
E eu:<br />
<br />
- Ai sniff sniff... Acabou?<br />
- Não, você vai levantar e baixar as calças agora.<br />
- Não!!! Não!!<br />
- EU DISSE AGORA!<br />
<br />
Levantei e baixei as calças. Vi no espelho que meu bumbum já estava vermelho. E vi nos olhos dele que não acabaria tão cedo... Me puxou de novo pro colo. Comecei a pedir desculpas.<br />
<br />
- Amor?<br />
- Sim, amor. SMACK<br />
- Aaaaaaaaiiiiii, me desculpa!<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
- Desculpar por quê?<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
- Aaaiiiiiii!!! Porque eu fui malcriada!<br />
- Estou ouvindo. Mas você, meu bem, foi malcriada e mimada por um ano, e me aporrinhou durante todo esse tempo. Merece mais palmadas do que está levando com certeza!<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
Meu bumbum pegava fogo!!!<br />
<br />
- Ai mô, eu vou desmaiar! Vou desmaiar! Tá doendo demais!!<br />
- Ótimo! Isso nos leva a outra coisinha que você vai repetir! Agora! Eu SMACK não SMACK serei mais SMACK tão dramática SMACK.<br />
<br />
- Nossa amor, seu bumbum está super vermelho. Como fogo, sabe? Agora pode dizer que é quente! Rs<br />
<br />
E eu: Buáááááááááááááááááááááááááá....<br />
<br />
Não saía mais nada da minha boca a não ser choro e gemidos!<br />
<br />
E ele:<br />
<br />
- hahahahaha Cadê a princesa que salva os outros? Não pode salvar seu bumbum, princesa?<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
- É isso SMACK que acontece SMACK com meninas SMACK mimadas SMACK e malcriadas SMACK. Chega, ouviu? SMACK Chega de tanta malcriação SMACK não vai mais fazer pirraça SMACK nem espernear SMACK nem responder os pais na minha frente SMACK. Chega SMACK chega SMACK chega SMACK chega SMACK.<br />
- Buáááááááááááááááááááááááááá.... chega, desculpa eu nunca mais faço nada disso! Desculpa eu reconheço, eu reconheço que não tenho sido boazinha...<br />
- Desculpas aceitas SMACK. Agora eu quero que pense no seguinte. TODAS AS VEZES QUE VOCÊ SE COMPORTAR MAL VAI APANHAR ASSIM! ENTENDEU?<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
Eu só chorava...<br />
<br />
- Acho que entendeu sim. Essas últimas seis são para você se lembrar enquanto não consegue sentar direito por uma semana!<br />
<br />
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK<br />
<br />
Eu chorava tanto, e meu traseiro queimava a ponto de não perceber que ele tinha parado de bater. Eu só gemia pedindo desculpas ininteligíveis...<br />
<br />
- Agora vai ficar de castigo no cantinho. Lembra da pirraça que fez quando te dei aquela bronquinha? “Vou ficar aqui no cantinho!” Menina manhosa! Aquele dia eu me segurei pra não encher esse bumbum de palmadas! Agora, não me seguro mais! Vá ficar naquele cantinho ali.<br />
<br />
Eu simplesmente obedeci. Fiquei em pé no cantinho, soluçando por 10 minutos enquanto ele olhava e dizia:<br />
<br />
- Oh dó. Tadinha da bebezinha... Viu o que acontece com as loucas? E com as malcriadas? Vá pensando em tudo que fez! E eu vou pensando que seu bumbum está irresistível vermelhinho assim... humm<br />
<br />
Depois de dez minutos ele veio, e começou a fazer carinho no meu bumbum... Em outras partes da minha anatomia, para onde o calor do bumbum se irradiava... E eu estava tão relaxada, tão calminha, tão molhada... Como nunca! Demos uns amassos, mas não punitivos... Esses pareciam recompensa... Uau!<br />
<br />
No carro ele me olhou, me beijou e disse:<br />
<br />
- Eu te amo, totosa.<br />
- Eu também te amo, mozão! Sniff Te amo mais que nunca.<br />
<br />
E então eu senti falta de uma coisa...<br />
<br />
O VAZIO. Ele simplesmente não estava mais ali. Eu era feliz.João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-28055990.post-37347526958492321982012-10-30T19:04:00.001-07:002013-01-19T05:24:37.429-08:00Tempos Antigos - conto de Gabriela Ventura<br />
<div class="western">
Eu me chamo Ana Lúcia e tenho 30 anos,sou
solteira por escolha minha mas também tenho minhas diversões. Tenho
taras,fantasias,desejos como qualquer ser humano normal especialmente
um fetiche que descobri sem querer que sou fascinada: PALMADAS.</div>
<div class="western">
<br /></div>
<div class="western">
Descobri no ano passado enquanto revirava um bau
velho deixado de herança por minha vó que minha mãe despachou pra
minha casa "por não ter mais espaço" na casa dela. Dentro
dele achei muitas coisas do século passado: jaquetas de couro dos
anos 50, sapatos de salto alto e grosso dos anos 70, enfim só
bugiganga mesmo, mas tinha também um diário que pela data pertenceu
á minha bisavó e nele encontrei minha inspiração pelo fetiche das
palmadas. Contava uma história de um dia em que minha bisavó se deu
mal, digamos assim, por ter preconceitos em relação aos negros no
inicio do século passado. Bom, vou contar como estava escrito:</div>
<div class="western">
<br /></div>
<div class="western">
"Dia 26/07/1899-neste dia nunca fui tão
humilhada em toda minha vida!!!! Deveria pegar minhas coisas e voltar
para PARIS para continuar aproveitando a belle époque do frio
europeu! E por falar em frio que falta faz um pouco daquele gelo pra
colocar em meu pobre traseiro de donzela castigada, como
arde!!!!!!!!! E pensar que tudo começou por justamente eu estar
viajando e não receber noticias do Brasil! Pois bem eu retornei de
viajem ontem e fui direto do porto de santos para o trem que me
levava ao Rio de Janeiro onde minha família tem uma bela casa, pois
somos da aristocracia carioca há muitas gerações, mas as coisas
estão mudadas, não mais imperador, nem títulos de nobreza e muito
menos escravos! A tal princesa em um ato de loucura os libertou.</div>
<div class="western">
<br /></div>
<div class="western">
Enquanto estava em paris eu não tinha
conhecimento disso mas quando cheguei ao Brasil tive esta surpresa! E
da pior maneira possível!</div>
<div class="western">
<br />
Cheguei em casa e me deparei com um negro em minha
sala, estava todo alinhado com terno e gravata, mas achei que meu
irmão tivesse lhe dado estas roupas, então o tratei como um escravo
e mandei guardar minhas malas, me preparar o jantar, e que limpasse
tudo como achei que era de suas tarefas. (Minha família estava
viajando e achei que tivessem levado a mucama). Ele tentava me falar
algo mas eu não deixava só lhe dava ordens e teve um momento em que
me tranquei no quarto para me trocar e ainda o chamei de "tição
insolente e teimoso". Aquilo parece que lhe fez perder os
sentidos, ele arrombou a porta do quarto e com muita raiva me disse
que não era meu escravo e que não faria nada daquilo que lhe
mandei. Então eu o ameacei de contar para meu pai para que ele lhe
pusesse no tronco. Foi então que ele disse chega!</div>
<div class="western">
<br />
- A senhorita tem se comportado como uma criança
mimada, merece um bom castigo e eu mesmo vou aplicá-lo!</div>
<div class="western">
<br />
Comecei a dar risada e ele então fez o que eu não
imaginava: aproveitando que eu estava somente de calçolas, ele me
pegou pela cintura sentando em minha cama e me posicionando bem em
seu colo começou a me dar palmadas. Foi tudo tão rápido que não
tive tempo de me defender apenas comecei a gritar para que ele
parasse. Então ele me contou tudo: os escravos já tinham sido
libertados e ele não queria me obedecer, mas não por insolência e
sim por não ser escravo mesmo!</div>
<div class="western">
<br />
Até ele me explicar tudo eu já tinha levado 50
palmadas. Ele dizia que fazia aquilo pra me ensinar "boas
maneiras" e confessou que um pouco era pra se vingar de sua mãe
que foi para o tronco varias vezes em sua frente. Ele então disse
que aquilo foi pouco (meu traseiro já em chamas e claro eu chorando
muito que nem criança o que foi vergonhoso para uma moça de 25
anos) ele então abaixou contra minha vontade as minhas calçolas pra
deixar meu traseiro sem proteção alguma e me deu mais 25 palmadas
bem fortes. Logo em seguida ele disse:</div>
<div class="western">
<br />
- Espero que tenha aprendido a lição. Se seu pai
perguntar diga-lhe que estive aqui e que passei mais tarde para
conversar com ele, certo? Boa tarde.</div>
<div class="western">
<br /></div>
<div class="western">
Fiquei com tanto ódio que levantei para ir atras
dele para lhe dar ao menos um tapa mas com as calçolas nos pés
tropecei e cai sentada. Um suplicio!</div>
<div class="western">
<br />
Pois bem, fui tomar banho com todo cuidado e me
aprontei pra quando meus pais chegassem eu contaria tudo pra eles.
Mas eles chegaram só de noite e mesmo assim muito cansados e
perguntaram se o advogado esteve em casa procurando por meu pai. Foi
ai que perguntei se ele era negro e eles confirmaram. Meu pai disse
que confiava muito nele, pois assim que foi assinada a lei áurea ele
logo pode estudar se formando um ótimo advogado. Naquela mesma noite
ele reapareceu em minha casa mas não disse que tinha me castigado e
a esta altura eu também preferi ficar calada mesmo me sentando com
uma almofada na mesa de jantar e tendo que por salmoura pra aliviar a
ardência.</div>
<div class="western">
<br />
Foi o dia mais ultrajante da minha vida!"</div>
<div class="western">
<br />
Eu me senti estranhamente excitada lendo aquela
história mesmo sendo de minha bisavó. Por isso sempre me encantava
pelos negros da escola! É de família!</div>
<div class="western">
<br />
Por ora estou tentando convencer o cara com quem
estou saindo a me punir deste jeito tão excitante! Se ele fizer isto
talvez deixe de ser solteira!</div>
<div class="western">
<br /></div>
<div class="western">
(CONTINUA)...</div>
João Palmadashttp://www.blogger.com/profile/08774881449760218640noreply@blogger.com0