Eu era uma garota de 18 anos recém completados, e estava para prestar vestibular naquele ano,queria entrar para uma das mais importantes faculdades de São Paulo, que era onde eu morava e era conhecida pelos meus olhos castanhos fortes e expressivos, e pela minha teimosia. Chamada de Aninha pelos mais íntimos.
Bom, o vestibular estava chegando, e meu pai no corre corre, enchia o meu quarto de livros, que por sinal, eu nem tocava. Ele estava muito entusiasmado, mais eu só sabia ir ao shopping, namorar, passear, não queria saber de livros.
_ E os estudos filha? Meu pai perguntava ,me olhando de canto, enquanto eu descia as escadas apressada para sair.
_ Ah pai, eu compenso, amanha. Dizia eu sem lhe dar atenção saindo.
Ate que um dia o conheci.
Minhas amigas tinham me convidado para uma festa. Eu já estava descendo as escadas, colocando um brinco que faltava,passando um brilho nos lábios, e mal segurando a minha bolsa.
_ Aninha venha ate a sala querida. Chamava meu pai.
_ Paizinho, estou atrasadinha. Gritei.
_ Ana Carolina, venha ate a sala, ou você vai estar encrencadinha. Meu pai gritou um tanto alterado.
Cheguei na sala, arrumando o cabelo pelo espelho de parede, quando os meus olhos se cruzaram com os dele, azuis gelados.
_ Oi, Aninha. O estranho disse quase sussurrando.
_ Não me chame assim, eh Ana carolina pra você. Lhe respondi, não me deixando abalar. Afinal se tratava de um homem de quase dois metros de altura, com um perfume fantástico, e olhos azuis gelados.
_ Aninha, olha você não se lembra do Júlio, ele eh professor , meu melhor amigo, e vai te ajudar com o vestibular. Meu pai disse.
_ O que? Gritei chocada.
_ Isso mesmo Aninha, eu... ele não terminou de falar.
_ Significa que ELE vai me dar aulas pai? Perguntei revoltada para o meu pai.
Gritei, xinguei, pois eu nem vi onde foi sapato, bolsa, presente, e sai pisando fundo, quase explodindo de raiva. Meu pai e o Júlio me seguiram ate o pé da escada.
_ Acho bom você se acostumar com a ideia, mocinha. Gritou meu pai, tentando parecer serio, e o tal de Júlio, só balançou a cabeça e da um leve sorriso com os cantos dos lábios.
A manha daquele ensolarado dia de abril ,estava perfeitamente arrumada,linda e perfumada, pela lavanda colocada em minhas roupas de cama. Meio grogue desci as escadas, disposta a acordar com o cafe, quando passo por um homem sentado em minha sala de estar.
_Bom dia. Digo e continuo meu trajeto ate a porta da cozinha e me paraliso. _ Aninha. Júlio me comprimenta, sem sorriso algum.
_ Eu repito, não me chame assim. lhe respondi, olhando para os lados, percebendo que não havia um único empregado na casa.
E ele de repente me encarou,serio mesmo, me intimidando.
_ O que VOCE. esta fazendo aqui. Eu perguntei bem mal educada mesmo. _ Seu pai me contratou. Júlio tirou os óculos...
_ Não acredito em você.
_ Você ouviu tudo ontem,mocinha. Ele sorriu brevemente e colocou alguns livros em cima da mesa, balançando a cabeça enquanto eu me sentava emburrada no sofá.
_ Larga de preguiça, são só algumas horas. Ele me disse estralando os dedos.
_ Algumas horas??
_ Isso, mocinha.
_ Mais que droga. Disse fazendo beicinho.
_ Eu serei seu professor, nos vamos estudar, você querendo ou não. Disse com a voz quase num sussurro.
Eu apenas o olhava com aquela famosa carinha de nojo, que só as meninas mimadas conseguem fazer,e sem esperar decidi me impor,pois ele não me mandava,eu faria oque eu quisesse.
_ Eu nao quero que "você" me dê aulas. Eu disse me sentindo poderosa demais.
Mais o Júlio permaneceu serio, com os olhos azuis gelados, me olhando apenas um pouco mais bravo.
_ Foi seu pai que me contratou para lhe ensinar, quer seja pelo seu gosto menina, ou pelos meus termos.
_ E que termos você vai usar se eu não quiser? Perguntei sentindo aquele friozinho na espinha e aquela famosa vozinha "não brinca com fogo".
Foi ai que o primeiro choque aconteceu,quando os meus olhos castanhos tiveram certeza, que viram o Júlio, tirar de sua mochila, uma daquelas réguas de madeira bem antigas,e coloca la em cima da mesa com muita força.
_ Estes. Completou ele com um misto de excitação e raiva ,deixando o azul dos olhos mais intensos.
_ O que você vai fazer? Não pude deixar de perguntar. Ele deu um leve sorriso e caminhou ate a mesinha bem devagar, e pegando a régua, se sentou bem próximo de mim.
_ Me dê a sua mão.
Ele me pediu com calma, estava sereno, já eu estava gelada, o medo me paralisava.
_ Não, você não pode fazer isso. Gritei assustada, fechando os olhos por um momento, mais Júlio já tinha pegado a minha mão.
_ Malcriada. Foi a ultima coisa que ouvi, antes de tudo ficar paralisado, o perfume dele, o rosto serio e a régua subindo no ar.
O impacto em minha mão, causou um choque, e eu exagerada como sou gritei mais que devia.
_ Aiiiiiiiiiii
_ Me prometa que agora você vai ser boazinha, e que vamos estudar. Ele me pediu com calma.
A tensão era tanta que tudo aconteceu automaticamente, que de um momento para o outro, eu já estava fora de mim, e arrancando a régua das mãos do Júlio a quebrei.
_ Quem você pensa que é? Gritei jogando os pedaços da régua nele, que como alguém que esperava por isso caminhou bem devagar em minha direção.
_ Eu penso que sou alguém que vai te ensinar bons modos, sua menina malcriada.
Júlio disse me puxando para perto do sofá, onde se sentou e me jogou sobre seu colo de bumbum pra cima.
_ Júlio, me solta, me soltaaaaa. Eu gritei.
_ Não, não vou te soltar, antes de deixar esse bumbum bem vermelho, com as palmadas que você merece. Júlio me disse agora bravo de verdade, já levantando a minha saia e arrancando a minha calcinha e jogando a longe.
_ Palmadas? Não, você... você vai me machucar.
_Deveria estar com medo mesmo. Ele sorriu balançando a cabeça.
Foi quando eu senti um silencio, dai eu já tinha certeza que ele estaria olhando o meu bumbum, quando ouvi um barulho seguido do ardor da primeira palmada.
Plaft
_ Aiiiiii, me soltaaa. Eu estava perdida.
_ Aninha, calada! Ou sera pior. Júlio sussurrou no meu ouvido.
Plaft Plaft Plaft
_ Aiiie, aiii aiai. Eu gritava muito, e esperneava para tentar escapar das palmadas.
_ Tá Plaft Plaft vendo Plaft Plaft o que acontece Plaft Plaft com as meninas Plaft Plaft malcriadas Plaft Plaft? Dizia Júlio, a cada duas palmadas em meu bumbum, alternando os lados.
_Droga... aiaiii Júl... aiaiai par... aiaiai tá doen... aiii. Eu já estava para chorar, mais não queria dar esse gostinho a ele.
_ Oh que gracinha, a menininha, tá de bumbum vermelho é? Ele sussurrava mais uma vez.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft
_ Aiih para, aiii por fav.. aiaiie , ta doen... aiii. Eu ja sentia o bumbum arder de verdade.
_ Ta doendo, tá?
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaf
_ Espero Plaft não Plaft ter Plaft que Plaft fazer Plaft isso Plaft de novo.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft
E enfim ele parou, mas ficou um bom tempo observando meu bumbum todo vermelho, com marcas de dedos e ardendo muito. Quando ele me levantou, só viu um beicinho e uma cara emburrada no meu rosto, e percebeu que eu estava segurando.
_ Ah! Não chorou a menininha?
Eu o olhava assustada fazendo beicinho, então ele me deitou no colo e me deu mais seis palmadas estraladas no bumbum.
Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft Plaft
_ Aiii Eu não faço mais, aiii vou me comportar, aiiiii eu ... eu... buaaa buaaa buaaaaaa...
Entre soluços eu me desculpava e chorava, e senti que só com as minhas lagrimas, Júlio estava satisfeito, completo.
Eu ate hoje não sei bem quanto tempo a surra durou. Quando me dei por mim, estava sentada no colo dele de ladinho, esfregando os olhos molhados, com ele me olhando serio.
De repente ele me levanta do colo, se levanta e pega algumas folhas de papel e me entrega.
_ Irá escrever aqui. "Eu não vou ser malcriada, vou obedecer ou já sei o que aguarda meu bumbum" Por 600 vezes.
_ O que? Eu quase não acreditava.
_ Você me ouviu bem. Disse me puxando ate o meu quarto, nua da cintura para baixo.
Com muito medo dele me deitei em minha cama de bruços e comecei a escrever. Escrevi, escrevi, ate não aguentar mais, nem sei por quantas vezes, quando adormeci em minha cama lentamente, em meio a folhas de papel escritas, com os cabelos soltos, sendo vigiada por ele, sentado em minha poltrona cor de rosa com aqueles olhos azuis gelados.
Júlio se levantou, chegou bem perto da cama, apreciou meu bumbum vermelho ainda a mostra, passou a mão de leve, sentindo que ainda ardia.
_ Esta segura em seus sonhos minha menininha malcriada, segura por enquanto.
Eu sou homem, meia idade, divorciado, três filhos, muitos quilos, poucos cabelos e experiências gratificantes com spanking. Se alguma moça quiser praticar spanking, ou publicar um conto, ou só conversar sobre o assunto, deixe seu e-mail nos comentários desse blog ou através do Gab ou do twitter. Aceito contos de leitores homens, mas só pratico spanking com mulheres. De qualquer forma, boa sorte a todos.
Saturday, December 29, 2012
Sunday, November 18, 2012
TEMPOS ANTIGOS PARTE 2 - Gabriela
Bom continuando minha história sobre minha tara por palmadas,eu disse da última vez sobre como a história da minha bisavó havia me excitado e que estava tentando fazer meu namorado me punir deste jeito tão excitante mas não foi bem isso que aconteceu...
Ele era meio timido e sério em relação ás taras e brincadeiras sexuais e não queria saber dessas coisas de punição de jeito nenhum então pesquisei na internet como irritar um homem a ponto dele me bater deste jeito mesmo sabendo que seria dificil conseguir isso mas segui adiante com meu plano.
Fiz coisas inacreditáveis como manchar a camisa dele,estragar documentos do trabalho dele(ele é técnico contábil),colocar musicas que ele odeia no mp3 dele,fiz comida ruim,me metia nas conversas dele com os chefes dele enfim coisas deste tipo e o máximo que ele fazia era gritar comigo.
Cheguei até o ponto de não me cuidar mais:cabelo desgrenhado,soltava pum,arrotava,não trocava de calçinha depois do banho(isso quando tomava banho) tudo na frente dele pra ver se ele tomava alguma atitude mas nada ele só fazia me xingar.
Eu já tinha perdido as esperanças até que um dia ele pediu pra eu posar na casa dele e estava tudo normal tirando o fato de que a casa dele estava meio revirada por causa de um vazamento na pia da cozinha dele e ele disse que o encanador ia na casa dele consertar tudo naquele dia e por isso precisava que eu estivesse lá pra receber o cara pra ele fazer o conserto.
O balcão de pia dele tinha um buraco bem grande na parte de trás que ele mesmo havia quebrado achando que ele podia consertar(que prejuizo pois ia ter que comprar outro tambem),bom ele tinha uma reunião muito importante no trabalho e por isso não podia faltar então fuiquei na casa dele sozinha.fiz tudo normal:mexi na internet no meu notebook,almoçei,lavei a louça no tanque,e fui tomar um banho relaxante no chuveiro de 4 tempos dele,mal sabia eu que aquele banho ia ser o começo da minha fantasia...
eu sai do banho e fui ler umas revistas(bem dondoca mesmo),e quando vi ja era umas seis da tarde e Carlos Eduardo(meu namorado)chegou espumando de raiva como eu nunca tinha visto antes eu perguntei o houve e ele disse:
- Ana Lucia agora não!chega de conversa!quero quebrar algumas coisas...
E chutou o sofá...
Ele respirou fundo e disse que discutiu com o chefe dele por "questões menores" do serviço e quase foi demitido após quase dar um soco na cara do chefe dele e saiu correndo pra cozinha pra ver se tinha sido consertado o vazamento e viu que estava tudo do mesmo jeito e me perguntou:
- O encanador não veio?
- Não.respondi eu sem saber de nada.
Ele pegou o celular e ligou pro encanador pra perguntar o por que do bolo dado em nós e ficou mais irritado ainda com a resposta...
O idiota do encanador foi na casa dele na hora em que eu estava tomando banho e ainda disse que estava saindo vapor do banheiro ou seja banho quente e demorado o que deixou ele muito enfurecido e gritando comigo:
- Sua irresponsável!olha a burrada que voce fez!
- Eu não tenho culpa!e não vim aqui pra ser ofendida,estou indo embora!
Virei as costas e deixei ele gritando sozinho enquanto eu corria pro quarto dele pra arrumar minha mala,foi ai que aconteceu...
Ele correu atras de mim e gritou que estava irritado demais por tudo e que eu estava pedindo um castigo por não ajuda-lo e complicar a vida dele foi quando ele disse:
-EU TENTEI ME CONTROLAR MAS VOCE ESTA PEDINDO ESTE CORRETIVO HÁ MUITO TEMPO...
Me pegou pelo braço e me jogou no colo dele aproveitando que eu estava de vestido curto o levantou arriou minha calçinha com as duas mãos e me deu palmadas muito doídas que fizeram meu bumbum doer e esquentar rapidamente mas não era calor de excitação e sim de dor mesmo então tirando forças de não sei de onde consegui me soltar e correr pra cozinha com ele atras de mim então resolvi me esconder até a raiva dele passar e entrei no balcão de pia dele mas de um jeito todo torto com as mãos apoiadas na frente do balcão(por dentro é claro)e de costas nas costas do balcão(esse foi meu erro) pois quando ele viu que eu estava dentro do balcão ele empurrou o balcão com a porta da frente contra a parede pra eu não poder sair e disse:
- Sua ingenua,voçe não reparou que o balcão esta com um rombo atras? E você esta com o bumbum de fora completamente exposto neste rombo... logo seu castigo vai continuar!
Ele pegou uma tabua de cortar carne(correspondente á padlle nos sites de spanking) e me deu 40 golpes com ela.
Meu bumbum ficou vermelho,meio vinho quase roxo e ardendo como se eu estivesse saindo de brasas quando ele me liberou do balcão e claro eu sai correndo desesperada com raiva dele e urgencia em cuidar de minhas feridas e fui pra casa sem falar com ele.
Dormi de bruços com um saco de gelo na bunda pelada.
Depois de uma semana ele me procurou me implorando desculpas e dizendo que nunca mais ia fazer aquilo foi ai que me lembrei de ter me masturbado na noite da surra meio dormindo meio não e nas noites seguintes também então disse a ele que aquilo era uma tara minha e que ele havia realizado mas não do jeito que eu queria então que ia pensar se voltava com ele ou não.
Isso aconteceu há três anos e hoje estamos casados e felizes com ele realizando sempre minhas fantasias ou seja esquentando minha bunda pra eu não poder sentar por uns dias mas ter muito prazer com meu marido!
Sunday, November 11, 2012
CHEGA DE REINAR, PRINCESA! - Conto da Princesa Anne
Eu anseava por algo, mas não sabia o que era... Todos temos nossos vagos da alma, certo? Eu não sabia o que fazer com o meu...
Sim, eu havia sido um pouco mimada na infância e adolescência, não sabia o significado da palavra não... E se bico não funcionasse com certeza uma ameaça de me cortar, ou tomar remédios demais funcionariam. Assim eu ganhava aquela sandalinha cara... Aquela roupinha mais cara ainda... e por aí vai...
Isso não mudou quando eu o conheci.
Diógenes e eu estávamos namorando havia um ano. E eu a mesma... Bem, em cinco anos de amizade ele pôde me conhecer, então que não me pedisse para mudar!
- Eu nasci pestinha e vou morrer assim, amorzão! Não tem jeito!
Eu dizia enquanto pegava sua camisa e escondia no freezer. Ele me olhava e não dizia nada. Mas quando me olhava com cara de bravo... Seus olhos faiscavam , e ficavam ainda mais belos... Depois apenas suspirava. Nada dizia, sem reação. E eu me irritava! Não tinha idéia do que queria, mas por que ele não reagia?!
Num outro dia eu dizia:
- Eu quero te morder! Você é meu chocolate!
E o mordia, mas não era de leve, era pra marcar. Ele não esboçava uma reação sequer. Eu esperneava! Droga!
Certa vez ele me deu uma bronquinha... Aquilo me deixou inconformada (e com uma sensação deliciosamente indescritível...).
- Amor, você não pode falar assim comigo! Por que está falando assim comigo? Eu vou ficar aqui no cantinho!
E virei para o canto.
Adivinhem o que aconteceu? Terminou a bronca e eu pedi colinho... E então ele disse:
- Ok, mas você vai ficar quietinha no colinho?
- Hummm, não! Eu sou louca! Rs Eu disse.
- Eu preciso da Super girlfriends nanny! Ele respondeu.
- Você é terrível, amor!
- Sou mesmo, Roberto fez aquela música pra mim, sabia? Rsrs
O único motivo pelo qual ele às vezes se decepcionava comigo era o fato de eu correr risco às vezes para ajudar as pessoas. Tipo, subir morro para ajudar os menos favorecidos e quase levar tiro por querer defender pessoas e por aí vai. Ele dizia:
- É perigoso amor! E as pessoas não reconhecem o que se faz por elas, quase nunca.
Mas eu sou das ciências humanas. Ele é da área empresarial... é fogo! Vivemos um pouco da música que amamos que diz que somos contrários, mas nos ‘completamos completamente’.
O tempo passava e eu cutucando, dando tapinhas, mordendo, fazendo birras de sentar no chão e ficar dizendo “Eu quero agora!”. E ele nada. Só me “punia” com uns amassos super fortes, nos quais me deixava completamente sem fôlego. Nem eu entendo como eu não tinha medo de um rapaz tão grande e forte... Mas não tinha. Só queria provocar. Super girlfriends nanny nunca existiu mesmo...
- Eu quero!
- Está aqui, amor. Pronto.
- Não quero mais!
- Tudo bem, totosinha, eu levo embora.
- Não! Deixa aqui, agora eu quero!
- Vou fazer um curso de psicologia pra te entender, garota!
- Não entende, me beija? Me amassa que é melhor! Te amo mozão lindo!
Foi assim durante um ano. E eu amava, e odiava. Odiava ser contrariada, odiava não ser contrariada. E amava muito o Diógenes, cada dia mais. Meu namorado romântico e paciente...
- Amor, me leva na faculdade, e fica lá, e depois me busca que eu estou deprimida hoje!
- Sim, meu bem, claro. Passo aí e te pego.
- Te amo lindo.
Ele então me buscou em casa e fomos para mais uma aula.
Na ida eu dei um tapinha na perna dele enquanto ele dirigia.
Reação: Nenhuma.
- Amor, eu quero uma coisa!
- O que você quer amor?
- Eu não sei!
Nada.
Na volta, eu disse:
- Mozão, tô com fome.
Ele não disse nada, só virou o carro e foi em direção de uma lanchonete.
- Eu tô passando mal, não vou conseguir chegar viva!!!
Quando chegamos na porta...
- Eu quero comida lá de casa...
Ele começou a ficar um pouquinho nervoso.
Interessante.
Voltando pra casa eu disse:
- Por que você não faz o que eu quero nunca?
- O quê? Eu te trato maravilhosamente bem, te faço todos os gostos, menina!
- Não faz! Você é ruim!
Dizendo isso dei um tapinha na perna dele.
- Não faça isso outra vez.
Uau, ele respondeu! Pensei, e fiz de novo.
- Eu vou parar esse carro - Ele disse num tom muito sereno.
Eu observei a estrada, estava vazia. E eu nasci pestinha, né?
- Então pare agora! Eu disse e mexi no braço dele. O volante virou, o carro quase rodou.
Eu gritei. Ele não, apenas tentou controlar o carro, e conseguiu.
Eu chorava. E estava assustada.
- Amor, está tudo bem contigo? Ele perguntou ainda calmo.
- Sniff, tá sim. Aiii quase morremos! Que susto me deu! E que dor no coração!
- Eu não quero saber de dor nesse coração, tá bem?
- Sim. E me acalmei um pouco.
Ele virou o carro e me levou em outra direção.
- Amor, onde estamos indo?
- No parque, querida.
- Jura? Viva!
Ele parou na porta do nosso motel preferido. Estava sério.
Entramos. Ao chegar no quarto. Nenhum beijinho. Nenhum abraço.
- O que viemos fazer aqui?
- Viemos conversar, princesa.
- Conversar sobre o que?
- Sente-se. AGORA!
- Ai mô, não fala assim comigo!
Ele me pegou pelo braço e me colocou sentada em sua frente. Me olhou nos olhos e disse:
- Amor, eu preciso falar. Você definitivamente passou dos limites! Quase nos matou! Você enlouqueceu de vez?! Olha, meu bem, as coisas têm limite, sabia? Eu sinto muito que seus pais não tenham ensinado isso pra princesinha que deixou os cabelos deles brancos, mas eu não vou me casar com uma moça tão mimada assim! CHEGA DE REINAR, princesa! Se eles não te ensinaram eu ensino!
Eu muito assustada disse:
- Mas amor, eu sou louca! Você sabe disso!
Era a minha forma de tentar escapar de tudo, alegar loucura funciona nos tribunais, certo?
- Ah é? Ficou louca de repente? Ah não... Eu sei que você usa essa desculpa para não levar bronca... Mas o caso aqui não é bronca, amor. Eu estive pesquisando e vi como curavam seu tipo de loucura antigamente... Você é minha bebezinha, certo? Ahhh, está amolecendo, pensei. Ficando terno e carinhoso.
- Sou sim, mô, você ama sua bebezinha, certo?
- Amo sim. Senta aqui.
E me puxou pra sentar em seu colo. Me olhou nos olhos e perguntou:
- O que é que eu faço com você, Amor?
Eu olhei pra ele e fiz cara de “tadinha de mim”
Ele me olhou com cara de bravo. Cara de “tadinha de você mesmo, menina!”
- O que as meninas mimadas merecem? Hã? O que as malcriadas merecem?
Quando eu ia dizer beijinho...
Ele rapidamente me virou de bruços no seu colo.
- O que é isso, amor? Vai fazer o que?
Sim, eu desconhecia completamente a posição “ vai levar palmadas”, meus pais nunca tinham me batido.
- Eu vou te ensinar a me respeitar como marido, amor.
SMACK.
- Amor, quê isso? Ai! A primeira palmada pegou em cheio meu bumbum.
SMACK
- Eu estou te mostrando o que é dor. Só isso. E vou te fazer sentir o que eu sentia quando me mordia, me batia, me irritava e por aí vai. Será uma conversa interessante, amor.
- Aiiiiiiiiiii, me solta, me solta, me solta!!!! Isso dói! Aaaii, eu malho esse bumbum na academia direto pra ele ficar lindo pra você e você me faz isso! Tá doendo!
- Eu vou te mostrar o que é dor! SMACK SMACK. Uma palmada de cada lado do bumbum.
- Socorroooooooo!
- Vamos conversar? Aliás, você só vai repetir. E se não cumprir o que disser, está tendo uma demonstração do que vai acontecer de agora em diante. - SMACK SMACK - Vamos repetir então:
- Eu SMACK nunca mais SMACK vou dizer SMACK que sou SMACK louca. SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK.
Eu já chorava. Ele me ouvira chorar e ria.
- Está calor aí, princesa? Rsrs Onde está minha moça terrível agora?
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
Eu chorava mais. Ele ria de mim. Mas não era só isso. De repente, parou.
E eu:
- Ai sniff sniff... Acabou?
- Não, você vai levantar e baixar as calças agora.
- Não!!! Não!!
- EU DISSE AGORA!
Levantei e baixei as calças. Vi no espelho que meu bumbum já estava vermelho. E vi nos olhos dele que não acabaria tão cedo... Me puxou de novo pro colo. Comecei a pedir desculpas.
- Amor?
- Sim, amor. SMACK
- Aaaaaaaaiiiiii, me desculpa!
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
- Desculpar por quê?
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
- Aaaiiiiiii!!! Porque eu fui malcriada!
- Estou ouvindo. Mas você, meu bem, foi malcriada e mimada por um ano, e me aporrinhou durante todo esse tempo. Merece mais palmadas do que está levando com certeza!
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
Meu bumbum pegava fogo!!!
- Ai mô, eu vou desmaiar! Vou desmaiar! Tá doendo demais!!
- Ótimo! Isso nos leva a outra coisinha que você vai repetir! Agora! Eu SMACK não SMACK serei mais SMACK tão dramática SMACK.
- Nossa amor, seu bumbum está super vermelho. Como fogo, sabe? Agora pode dizer que é quente! Rs
E eu: Buáááááááááááááááááááááááááá....
Não saía mais nada da minha boca a não ser choro e gemidos!
E ele:
- hahahahaha Cadê a princesa que salva os outros? Não pode salvar seu bumbum, princesa?
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
- É isso SMACK que acontece SMACK com meninas SMACK mimadas SMACK e malcriadas SMACK. Chega, ouviu? SMACK Chega de tanta malcriação SMACK não vai mais fazer pirraça SMACK nem espernear SMACK nem responder os pais na minha frente SMACK. Chega SMACK chega SMACK chega SMACK chega SMACK.
- Buáááááááááááááááááááááááááá.... chega, desculpa eu nunca mais faço nada disso! Desculpa eu reconheço, eu reconheço que não tenho sido boazinha...
- Desculpas aceitas SMACK. Agora eu quero que pense no seguinte. TODAS AS VEZES QUE VOCÊ SE COMPORTAR MAL VAI APANHAR ASSIM! ENTENDEU?
SMACK SMACK SMACK SMACK
Eu só chorava...
- Acho que entendeu sim. Essas últimas seis são para você se lembrar enquanto não consegue sentar direito por uma semana!
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
Eu chorava tanto, e meu traseiro queimava a ponto de não perceber que ele tinha parado de bater. Eu só gemia pedindo desculpas ininteligíveis...
- Agora vai ficar de castigo no cantinho. Lembra da pirraça que fez quando te dei aquela bronquinha? “Vou ficar aqui no cantinho!” Menina manhosa! Aquele dia eu me segurei pra não encher esse bumbum de palmadas! Agora, não me seguro mais! Vá ficar naquele cantinho ali.
Eu simplesmente obedeci. Fiquei em pé no cantinho, soluçando por 10 minutos enquanto ele olhava e dizia:
- Oh dó. Tadinha da bebezinha... Viu o que acontece com as loucas? E com as malcriadas? Vá pensando em tudo que fez! E eu vou pensando que seu bumbum está irresistível vermelhinho assim... humm
Depois de dez minutos ele veio, e começou a fazer carinho no meu bumbum... Em outras partes da minha anatomia, para onde o calor do bumbum se irradiava... E eu estava tão relaxada, tão calminha, tão molhada... Como nunca! Demos uns amassos, mas não punitivos... Esses pareciam recompensa... Uau!
No carro ele me olhou, me beijou e disse:
- Eu te amo, totosa.
- Eu também te amo, mozão! Sniff Te amo mais que nunca.
E então eu senti falta de uma coisa...
O VAZIO. Ele simplesmente não estava mais ali. Eu era feliz.
Sim, eu havia sido um pouco mimada na infância e adolescência, não sabia o significado da palavra não... E se bico não funcionasse com certeza uma ameaça de me cortar, ou tomar remédios demais funcionariam. Assim eu ganhava aquela sandalinha cara... Aquela roupinha mais cara ainda... e por aí vai...
Isso não mudou quando eu o conheci.
Diógenes e eu estávamos namorando havia um ano. E eu a mesma... Bem, em cinco anos de amizade ele pôde me conhecer, então que não me pedisse para mudar!
- Eu nasci pestinha e vou morrer assim, amorzão! Não tem jeito!
Eu dizia enquanto pegava sua camisa e escondia no freezer. Ele me olhava e não dizia nada. Mas quando me olhava com cara de bravo... Seus olhos faiscavam , e ficavam ainda mais belos... Depois apenas suspirava. Nada dizia, sem reação. E eu me irritava! Não tinha idéia do que queria, mas por que ele não reagia?!
Num outro dia eu dizia:
- Eu quero te morder! Você é meu chocolate!
E o mordia, mas não era de leve, era pra marcar. Ele não esboçava uma reação sequer. Eu esperneava! Droga!
Certa vez ele me deu uma bronquinha... Aquilo me deixou inconformada (e com uma sensação deliciosamente indescritível...).
- Amor, você não pode falar assim comigo! Por que está falando assim comigo? Eu vou ficar aqui no cantinho!
E virei para o canto.
Adivinhem o que aconteceu? Terminou a bronca e eu pedi colinho... E então ele disse:
- Ok, mas você vai ficar quietinha no colinho?
- Hummm, não! Eu sou louca! Rs Eu disse.
- Eu preciso da Super girlfriends nanny! Ele respondeu.
- Você é terrível, amor!
- Sou mesmo, Roberto fez aquela música pra mim, sabia? Rsrs
O único motivo pelo qual ele às vezes se decepcionava comigo era o fato de eu correr risco às vezes para ajudar as pessoas. Tipo, subir morro para ajudar os menos favorecidos e quase levar tiro por querer defender pessoas e por aí vai. Ele dizia:
- É perigoso amor! E as pessoas não reconhecem o que se faz por elas, quase nunca.
Mas eu sou das ciências humanas. Ele é da área empresarial... é fogo! Vivemos um pouco da música que amamos que diz que somos contrários, mas nos ‘completamos completamente’.
O tempo passava e eu cutucando, dando tapinhas, mordendo, fazendo birras de sentar no chão e ficar dizendo “Eu quero agora!”. E ele nada. Só me “punia” com uns amassos super fortes, nos quais me deixava completamente sem fôlego. Nem eu entendo como eu não tinha medo de um rapaz tão grande e forte... Mas não tinha. Só queria provocar. Super girlfriends nanny nunca existiu mesmo...
- Eu quero!
- Está aqui, amor. Pronto.
- Não quero mais!
- Tudo bem, totosinha, eu levo embora.
- Não! Deixa aqui, agora eu quero!
- Vou fazer um curso de psicologia pra te entender, garota!
- Não entende, me beija? Me amassa que é melhor! Te amo mozão lindo!
Foi assim durante um ano. E eu amava, e odiava. Odiava ser contrariada, odiava não ser contrariada. E amava muito o Diógenes, cada dia mais. Meu namorado romântico e paciente...
- Amor, me leva na faculdade, e fica lá, e depois me busca que eu estou deprimida hoje!
- Sim, meu bem, claro. Passo aí e te pego.
- Te amo lindo.
Ele então me buscou em casa e fomos para mais uma aula.
Na ida eu dei um tapinha na perna dele enquanto ele dirigia.
Reação: Nenhuma.
- Amor, eu quero uma coisa!
- O que você quer amor?
- Eu não sei!
Nada.
Na volta, eu disse:
- Mozão, tô com fome.
Ele não disse nada, só virou o carro e foi em direção de uma lanchonete.
- Eu tô passando mal, não vou conseguir chegar viva!!!
Quando chegamos na porta...
- Eu quero comida lá de casa...
Ele começou a ficar um pouquinho nervoso.
Interessante.
Voltando pra casa eu disse:
- Por que você não faz o que eu quero nunca?
- O quê? Eu te trato maravilhosamente bem, te faço todos os gostos, menina!
- Não faz! Você é ruim!
Dizendo isso dei um tapinha na perna dele.
- Não faça isso outra vez.
Uau, ele respondeu! Pensei, e fiz de novo.
- Eu vou parar esse carro - Ele disse num tom muito sereno.
Eu observei a estrada, estava vazia. E eu nasci pestinha, né?
- Então pare agora! Eu disse e mexi no braço dele. O volante virou, o carro quase rodou.
Eu gritei. Ele não, apenas tentou controlar o carro, e conseguiu.
Eu chorava. E estava assustada.
- Amor, está tudo bem contigo? Ele perguntou ainda calmo.
- Sniff, tá sim. Aiii quase morremos! Que susto me deu! E que dor no coração!
- Eu não quero saber de dor nesse coração, tá bem?
- Sim. E me acalmei um pouco.
Ele virou o carro e me levou em outra direção.
- Amor, onde estamos indo?
- No parque, querida.
- Jura? Viva!
Ele parou na porta do nosso motel preferido. Estava sério.
Entramos. Ao chegar no quarto. Nenhum beijinho. Nenhum abraço.
- O que viemos fazer aqui?
- Viemos conversar, princesa.
- Conversar sobre o que?
- Sente-se. AGORA!
- Ai mô, não fala assim comigo!
Ele me pegou pelo braço e me colocou sentada em sua frente. Me olhou nos olhos e disse:
- Amor, eu preciso falar. Você definitivamente passou dos limites! Quase nos matou! Você enlouqueceu de vez?! Olha, meu bem, as coisas têm limite, sabia? Eu sinto muito que seus pais não tenham ensinado isso pra princesinha que deixou os cabelos deles brancos, mas eu não vou me casar com uma moça tão mimada assim! CHEGA DE REINAR, princesa! Se eles não te ensinaram eu ensino!
Eu muito assustada disse:
- Mas amor, eu sou louca! Você sabe disso!
Era a minha forma de tentar escapar de tudo, alegar loucura funciona nos tribunais, certo?
- Ah é? Ficou louca de repente? Ah não... Eu sei que você usa essa desculpa para não levar bronca... Mas o caso aqui não é bronca, amor. Eu estive pesquisando e vi como curavam seu tipo de loucura antigamente... Você é minha bebezinha, certo? Ahhh, está amolecendo, pensei. Ficando terno e carinhoso.
- Sou sim, mô, você ama sua bebezinha, certo?
- Amo sim. Senta aqui.
E me puxou pra sentar em seu colo. Me olhou nos olhos e perguntou:
- O que é que eu faço com você, Amor?
Eu olhei pra ele e fiz cara de “tadinha de mim”
Ele me olhou com cara de bravo. Cara de “tadinha de você mesmo, menina!”
- O que as meninas mimadas merecem? Hã? O que as malcriadas merecem?
Quando eu ia dizer beijinho...
Ele rapidamente me virou de bruços no seu colo.
- O que é isso, amor? Vai fazer o que?
Sim, eu desconhecia completamente a posição “ vai levar palmadas”, meus pais nunca tinham me batido.
- Eu vou te ensinar a me respeitar como marido, amor.
SMACK.
- Amor, quê isso? Ai! A primeira palmada pegou em cheio meu bumbum.
SMACK
- Eu estou te mostrando o que é dor. Só isso. E vou te fazer sentir o que eu sentia quando me mordia, me batia, me irritava e por aí vai. Será uma conversa interessante, amor.
- Aiiiiiiiiiii, me solta, me solta, me solta!!!! Isso dói! Aaaii, eu malho esse bumbum na academia direto pra ele ficar lindo pra você e você me faz isso! Tá doendo!
- Eu vou te mostrar o que é dor! SMACK SMACK. Uma palmada de cada lado do bumbum.
- Socorroooooooo!
- Vamos conversar? Aliás, você só vai repetir. E se não cumprir o que disser, está tendo uma demonstração do que vai acontecer de agora em diante. - SMACK SMACK - Vamos repetir então:
- Eu SMACK nunca mais SMACK vou dizer SMACK que sou SMACK louca. SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK.
Eu já chorava. Ele me ouvira chorar e ria.
- Está calor aí, princesa? Rsrs Onde está minha moça terrível agora?
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
Eu chorava mais. Ele ria de mim. Mas não era só isso. De repente, parou.
E eu:
- Ai sniff sniff... Acabou?
- Não, você vai levantar e baixar as calças agora.
- Não!!! Não!!
- EU DISSE AGORA!
Levantei e baixei as calças. Vi no espelho que meu bumbum já estava vermelho. E vi nos olhos dele que não acabaria tão cedo... Me puxou de novo pro colo. Comecei a pedir desculpas.
- Amor?
- Sim, amor. SMACK
- Aaaaaaaaiiiiii, me desculpa!
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
- Desculpar por quê?
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
- Aaaiiiiiii!!! Porque eu fui malcriada!
- Estou ouvindo. Mas você, meu bem, foi malcriada e mimada por um ano, e me aporrinhou durante todo esse tempo. Merece mais palmadas do que está levando com certeza!
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
Meu bumbum pegava fogo!!!
- Ai mô, eu vou desmaiar! Vou desmaiar! Tá doendo demais!!
- Ótimo! Isso nos leva a outra coisinha que você vai repetir! Agora! Eu SMACK não SMACK serei mais SMACK tão dramática SMACK.
- Nossa amor, seu bumbum está super vermelho. Como fogo, sabe? Agora pode dizer que é quente! Rs
E eu: Buáááááááááááááááááááááááááá....
Não saía mais nada da minha boca a não ser choro e gemidos!
E ele:
- hahahahaha Cadê a princesa que salva os outros? Não pode salvar seu bumbum, princesa?
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
- É isso SMACK que acontece SMACK com meninas SMACK mimadas SMACK e malcriadas SMACK. Chega, ouviu? SMACK Chega de tanta malcriação SMACK não vai mais fazer pirraça SMACK nem espernear SMACK nem responder os pais na minha frente SMACK. Chega SMACK chega SMACK chega SMACK chega SMACK.
- Buáááááááááááááááááááááááááá.... chega, desculpa eu nunca mais faço nada disso! Desculpa eu reconheço, eu reconheço que não tenho sido boazinha...
- Desculpas aceitas SMACK. Agora eu quero que pense no seguinte. TODAS AS VEZES QUE VOCÊ SE COMPORTAR MAL VAI APANHAR ASSIM! ENTENDEU?
SMACK SMACK SMACK SMACK
Eu só chorava...
- Acho que entendeu sim. Essas últimas seis são para você se lembrar enquanto não consegue sentar direito por uma semana!
SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK SMACK
Eu chorava tanto, e meu traseiro queimava a ponto de não perceber que ele tinha parado de bater. Eu só gemia pedindo desculpas ininteligíveis...
- Agora vai ficar de castigo no cantinho. Lembra da pirraça que fez quando te dei aquela bronquinha? “Vou ficar aqui no cantinho!” Menina manhosa! Aquele dia eu me segurei pra não encher esse bumbum de palmadas! Agora, não me seguro mais! Vá ficar naquele cantinho ali.
Eu simplesmente obedeci. Fiquei em pé no cantinho, soluçando por 10 minutos enquanto ele olhava e dizia:
- Oh dó. Tadinha da bebezinha... Viu o que acontece com as loucas? E com as malcriadas? Vá pensando em tudo que fez! E eu vou pensando que seu bumbum está irresistível vermelhinho assim... humm
Depois de dez minutos ele veio, e começou a fazer carinho no meu bumbum... Em outras partes da minha anatomia, para onde o calor do bumbum se irradiava... E eu estava tão relaxada, tão calminha, tão molhada... Como nunca! Demos uns amassos, mas não punitivos... Esses pareciam recompensa... Uau!
No carro ele me olhou, me beijou e disse:
- Eu te amo, totosa.
- Eu também te amo, mozão! Sniff Te amo mais que nunca.
E então eu senti falta de uma coisa...
O VAZIO. Ele simplesmente não estava mais ali. Eu era feliz.
Tuesday, October 30, 2012
Tempos Antigos - conto de Gabriela Ventura
Eu me chamo Ana Lúcia e tenho 30 anos,sou
solteira por escolha minha mas também tenho minhas diversões. Tenho
taras,fantasias,desejos como qualquer ser humano normal especialmente
um fetiche que descobri sem querer que sou fascinada: PALMADAS.
Descobri no ano passado enquanto revirava um bau
velho deixado de herança por minha vó que minha mãe despachou pra
minha casa "por não ter mais espaço" na casa dela. Dentro
dele achei muitas coisas do século passado: jaquetas de couro dos
anos 50, sapatos de salto alto e grosso dos anos 70, enfim só
bugiganga mesmo, mas tinha também um diário que pela data pertenceu
á minha bisavó e nele encontrei minha inspiração pelo fetiche das
palmadas. Contava uma história de um dia em que minha bisavó se deu
mal, digamos assim, por ter preconceitos em relação aos negros no
inicio do século passado. Bom, vou contar como estava escrito:
"Dia 26/07/1899-neste dia nunca fui tão
humilhada em toda minha vida!!!! Deveria pegar minhas coisas e voltar
para PARIS para continuar aproveitando a belle époque do frio
europeu! E por falar em frio que falta faz um pouco daquele gelo pra
colocar em meu pobre traseiro de donzela castigada, como
arde!!!!!!!!! E pensar que tudo começou por justamente eu estar
viajando e não receber noticias do Brasil! Pois bem eu retornei de
viajem ontem e fui direto do porto de santos para o trem que me
levava ao Rio de Janeiro onde minha família tem uma bela casa, pois
somos da aristocracia carioca há muitas gerações, mas as coisas
estão mudadas, não mais imperador, nem títulos de nobreza e muito
menos escravos! A tal princesa em um ato de loucura os libertou.
Enquanto estava em paris eu não tinha
conhecimento disso mas quando cheguei ao Brasil tive esta surpresa! E
da pior maneira possível!
Cheguei em casa e me deparei com um negro em minha sala, estava todo alinhado com terno e gravata, mas achei que meu irmão tivesse lhe dado estas roupas, então o tratei como um escravo e mandei guardar minhas malas, me preparar o jantar, e que limpasse tudo como achei que era de suas tarefas. (Minha família estava viajando e achei que tivessem levado a mucama). Ele tentava me falar algo mas eu não deixava só lhe dava ordens e teve um momento em que me tranquei no quarto para me trocar e ainda o chamei de "tição insolente e teimoso". Aquilo parece que lhe fez perder os sentidos, ele arrombou a porta do quarto e com muita raiva me disse que não era meu escravo e que não faria nada daquilo que lhe mandei. Então eu o ameacei de contar para meu pai para que ele lhe pusesse no tronco. Foi então que ele disse chega!
- A senhorita tem se comportado como uma criança mimada, merece um bom castigo e eu mesmo vou aplicá-lo!
Comecei a dar risada e ele então fez o que eu não imaginava: aproveitando que eu estava somente de calçolas, ele me pegou pela cintura sentando em minha cama e me posicionando bem em seu colo começou a me dar palmadas. Foi tudo tão rápido que não tive tempo de me defender apenas comecei a gritar para que ele parasse. Então ele me contou tudo: os escravos já tinham sido libertados e ele não queria me obedecer, mas não por insolência e sim por não ser escravo mesmo!
Até ele me explicar tudo eu já tinha levado 50 palmadas. Ele dizia que fazia aquilo pra me ensinar "boas maneiras" e confessou que um pouco era pra se vingar de sua mãe que foi para o tronco varias vezes em sua frente. Ele então disse que aquilo foi pouco (meu traseiro já em chamas e claro eu chorando muito que nem criança o que foi vergonhoso para uma moça de 25 anos) ele então abaixou contra minha vontade as minhas calçolas pra deixar meu traseiro sem proteção alguma e me deu mais 25 palmadas bem fortes. Logo em seguida ele disse:
- Espero que tenha aprendido a lição. Se seu pai perguntar diga-lhe que estive aqui e que passei mais tarde para conversar com ele, certo? Boa tarde.
Fiquei com tanto ódio que levantei para ir atras
dele para lhe dar ao menos um tapa mas com as calçolas nos pés
tropecei e cai sentada. Um suplicio!
Pois bem, fui tomar banho com todo cuidado e me aprontei pra quando meus pais chegassem eu contaria tudo pra eles. Mas eles chegaram só de noite e mesmo assim muito cansados e perguntaram se o advogado esteve em casa procurando por meu pai. Foi ai que perguntei se ele era negro e eles confirmaram. Meu pai disse que confiava muito nele, pois assim que foi assinada a lei áurea ele logo pode estudar se formando um ótimo advogado. Naquela mesma noite ele reapareceu em minha casa mas não disse que tinha me castigado e a esta altura eu também preferi ficar calada mesmo me sentando com uma almofada na mesa de jantar e tendo que por salmoura pra aliviar a ardência.
Foi o dia mais ultrajante da minha vida!"
Eu me senti estranhamente excitada lendo aquela história mesmo sendo de minha bisavó. Por isso sempre me encantava pelos negros da escola! É de família!
Por ora estou tentando convencer o cara com quem estou saindo a me punir deste jeito tão excitante! Se ele fizer isto talvez deixe de ser solteira!
(CONTINUA)...
Sunday, October 14, 2012
A princesa e os coelhos
- Os coelhos não são uma praga! Eles são criaturinhas lindas e fofinhas!
Era o que a Princesa Chris dizia para o Rei, tio dela. O Rei não tinha filhas, então sua sobrinha Chris ficou sendo a princesa do Reino. O Rei mimava muito sua sobrinha princesa, porque ele amava ela. Mesmo assim, eles viviam discutindo, porque os dois eram teimosos. Naquele dia, o Rei tinha decidido envenenar os coelhos que estragavam o jardim do castelo real, mas a Princesa Chris, quando soube o que o tio queria fazer, ficou muito chocada e chateada, e foi falar com o Rei seu tio:
- Puxa, tio, tadinhos! Os coelhinhos são fofinhos e não fazem mal nenhum!
- Eu que vejo o jardim real todo esburacado, Chris! Eles são pragas sim! Por isso, eu vou envenená-los!
E o Rei saiu para seu escritório, deixando a sobrinha princesa a chorar no quarto dela.
- Pobres bichinhos, esse meu tio é ruim e quer matar os coitadinhos... mas eu vou dar um jeito nisso!
No dia seguinte, o Rei recebeu uma carga de latas lacradas numa caixa. Era o veneno para matar os coelhos. Enquanto os criados reais guardavam as latas num galpão perto do jardim, uma criada da princesa apareceu e disse:
- Oi moços, o Rei mandou eu entregar esse bilhete para vocês.
O bilhete, com o selo real, dizia para jogar fora o conteúdo das caixas porque não era veneno para os coelhos, era uma espécie de tinta que viera por engano. Os criados do castelo real então jogaram a caixa fora.
Passaram-se uns dias. No fim de semana, passeando pelo jardim, o Rei reparou que não havia nenhum coelho morto por lá. “Eles devem ter recolhido os cadáveres dos coelhos”, pensou o Rei. Ainda havia muitos buracos pelo jardim, mas o Rei achou que tinham sido feitos pelos coelhos antes de morrer e não deu maior importância.
Mais uma semana se passou. O Rei foi passear pelo jardim, como era seu costume, e reparou que alguns coelhos andavam por lá, vivos e saudáveis. Reparou também que havia mais buracos de coelhos por toda parte. Então, ele chamou o jardineiro real e tiveram uma conversa:
- Jardineiro, há outros coelhos no jardim?
- São os mesmos coelhos, real senhor.
- Como? O veneno não os matou?
- Seria impossível, real senhor, porque os criados reais jogaram foram o veneno em vez de espalhá-los pelo jardim para matar os coelhos.
Furioso, o Rei procurou os criados.
- Por que vocês jogaram fora o veneno que mandei vocês espalharem pelo jardim?
- Recebemos novas ordens, real senhor. Um bilhete dizendo que o veneno era tinta barata e tínhamos que jogar fora.
Os criados mostraram o bilhete que tinham recebido. O Rei reconheceu seu selo no bilhete, mas não se lembrava de ter dado a ordem. Mas ele tinha muito o que fazer, talvez isso tenha passado despercebido...
Então, o Rei fez nova encomenda de veneno para matar os coelhos.
Quando o veneno chegou, os carregadores se encontraram com o zelador do castelo real.
- Bom dia, senhores.
- Bom dia, senhor zelador.
- Tenho ordens do Rei. Ele mandou deixar o veneno perto dos banheiros reais.
- Muito bem, senhor zelador, vamos deixar.
Os carregadores deixaram o veneno lá e foram embora. Depois, os criados reais procuraram o veneno, mas não sabiam onde estava. Quando alguém comentou que o veneno tinha sido guardado numa sala perto dos banheiros reais, eles acharam estranho mas foram até lá procurar as latas de veneno. Eles encontraram as latas vazias, alguém tinha despejado o veneno nas privadas. Quando eles contaram o ocorrido ao Rei, este ficou furioso e chamou o zelador do castelo real.
- Pode me dizer porque você mantou os carregadores deixarem o veneno perto dos banheiros reais, zelador?
- Real Senhor, recebi um bilhete com o selo real mandando deixar lá o veneno.
E o zelador mostrou o bilhete ao Rei, que desta vez teve certeza que não tinha escrito bilhete nenhum.
“Tem alguém falsificando ordens reais com o meu selo!” pensou o Rei, e ficou muito zangado com isso.
O Rei então encomendou mais veneno para matar os coelhos. A Princesa Chris então pensou: “vou escrever um bilhete dizendo que meu tio quer trocar o veneno por adubo para o jardim real”. E escreveu mais um bilhete para salvar os coelhinhos. Então, a Princesa Chris foi até o jardim, onde ela tinha escondido sua cópia do carimbo real. A Princesa Chris usava o carimbo real para selar e lacrar os bilhetes que ela escrevia para tentar salvar os coelhinhos. As ordens reais eram carimbadas com um carimbo especial, que selava e lacrava os bilhetes. Quando as pessoas viam o selo real, elas achavam que era uma ordem do próprio Rei e obedeciam imediatamente, e a Princesa Chris tinha conseguido uma cópia do carimbo real, que usava para falsificar ordens reais quando tinha vontade. Foi assim que ela conseguira salvar os coelhinhos por quase um mês do veneno real. Naquela vez, porém, a Princesa Chris procurou o carimbo real no jardim e não o encontrou. Em vez disso, a voz de seu tio, o Rei, a assustou dizendo:
- Você está procurando por isso, minha sobrinha?
O Rei olhava para a Princesa Chris com uma expressão bem zangada, segurando o carimbo que a Princesa Chris tinha usado para falsificar ordens reais e salvar os coelhinhos. A Princesa Chris ficou pálida e, com um sorriso amarelo e tremendo de medo, ela disse ao Rei:
- Oi tio... o que é isso?
- Você sabe muito bem que é o carimbo que você usou para destruir o veneno que encomendei para matar os coelhos. Os coelhos são pragas. Eles destroem o jardim real. E você quer salvá-los! Você falsifica ordens reais para salvá-los!
- Não, eu... eu não fiz isso...
- Só pode ter sido você, Chris, você veio aqui e começou a procurar uma coisa... o que? E quem mais poderia querer falsificar ordens reais para destruir o veneno de matar coelhos? Só pode ter sido você!
- Não, eu não, tio
- A Princesa Chris tremia, enquanto tentava negar – eu não fiz isso.
Então, o Rei pegou a Princesa Chris e levou ela até um banquinho no jardim. Lá, ele a deitou no colo com o bumbum para cima e levantou a saia e abaixou as calcinhas da sobrinha. A Princesa Chris logo entendeu o que e começou a implorar:
- Não Titio, não faz isso comigo não, eu não fiz nada...
SMACK!
Uma grande palmada calou a boca da Princesa Chris. E seu tio, o Rei, disse:
- Essa foi por você mentir para mim. E essa – smack - é porque você tentar salvar essas pragas que infestam o jardim. E essa – smack – é por você ter falsificado as ordens reais, é um delito grave. Aliás, tudo o que você fez é grave, por isso serão muitas palmadas!
E como palavra de rei não volta atrás, o Rei começou a dar muitas palmadas no bumbum pelado da Princesa Chris:
smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack...
A real mão do tio da princesa atingia ora uma nádega, ora outra, sempre procurando um pedaço do bumbum da princesa que ainda não estava muito vermelho. Logo a princesa sentia que todo o seu traseiro se tornava uma brasa pura, de tão quente e vermelho por causa das palmadas reais. Felizmente para ela, o Rei tinha dispensado todos os criados e só os coelhinhos, escondidos debaixo das plantas e das flores do jardim, assistiam o castigo de sua benfeitora.
smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack...
E a princesa chorava, gritava e tentava escapar das palmadas... quando viu que implorar e negar não adiantava nada, ela disse ao Rei:
- Sim, eu fiz tudo isso! Você quer matar os pobres coelhinhos! Eles são fofos e lindos! E eu não me arrependo, se precisar eu vou fazer tudo de novo! Eles são meigos e são fofos! Não quero que nenhum deles morra envenenado! Buaaaaa...
O rei então parou.
- Ok, você fez coisas muito feias, Princesa! Mas foi por bondade. Então, eu acho que as palmadas que eu já te dei são bastante por hoje. Você aprendeu a lição. Agradeça por eu ser muito bonzinho com você e te mimar!
Não foi só por isso, o Rei terminara a surra também porque sua mão estava doendo e ele teve vontade de parar. Ele tinha dado muitas palmadas na sobrinha, e a real mão ficou dolorida de tantas palmadas que tinha dado no principesco bumbum da real sobrinha.
O Rei então levantou a sobrinha de seu colo. Ela quis vestir de novo as calcinhas, mas o Rei a impediu, dizendo:
- Mas sua punição ainda não terminou, Chris! Você vai ficar de castigo aqui, em pé ao lado desse banco.
O Rei a colocou de pé, com a saia levantada e as calcinhas arriadas, de forma que o bumbum totalmente vermelho da Princesa Chris ficou exposto ao sol e ao vento. E Rei quase deixou escapar um “nossa!”, quando viu aquelas nádegas tão castigadas, cheias de marcas de dedos, mas se conteve, pois não queria que a sobrinha achasse que ele estava se comovendo.
- Fique aqui, e desse jeito, com o bumbum de fora! Quando eu der a ordem, pode ir para o seu quarto!
E o Rei se afastou, para cuidar dos negócios reais.
A Princesa Chris ficou então de pé, com a saia levantada e as calcinhas arriadas. Por um lado, ela tinha medo de desobedecer o tio e ele ficar bravo de novo. Por outro, ela gostava de sentir o vento acariciando seu bumbum, a brisa fresca aliviava suas nádegas vermelhas. Além do mais, ela tinha medo de colocar as calcinhas, sabia que seu traseiro iria arder quando o tecido encostasse na pele e que seria muito ruim.
Emburrada, em seu cantinho de castigo, a Princesa Chris ainda dizia para si mesma:
- Eu não me arrependo de nada! Salvei a vida desses bichinhos lindos e isso foi muito bom!
Então, a Princesa Chris viu uma coisa que nunca mais esqueceria. Um dos coelhos foi saltitando até um banco e do banco até um galho de uma arvore. Ele subiu aos saltos de galho em galho, até chegar na altura do quarto da Princesa Chris, pois a arvore ficava perto do quarto dela. Aí, o coelho pulou para dentro da janela e logo voltou de lá com algo muito branco na boca. A Princesa Chris assistiu admirada o coelho descer na arvore aos saltos, segurando a coisa branca na boca, e quando ele pousou no chão começou a saltar até a Princesa, e deixou a coisa branca no chão, ao alcance das mãos dela. Era um estojinho onde a Princesa Chris guardava um creme que servia para aliviar suas nádegas quando ela apanhava no bumbum por causa de alguma travessura. O coelho tinha pego o creme para ela se aliviar.
A Princesa Chris ficou tão encantada e tão impressionada que quase esqueceu que iria ficar uma semana sem poder sentar direito.
- Puxa, obrigada seu coelho!
Havia pelo menos uns 30 coelhinhos por ali, rodeando ela. A Princesa Chris sentia que eles estavam ali para consolá-la, e que eles sabiam que ela tinha levado palmadas porque quis ajudá-los. A Princesa Chris disse então.
- Olhem, eu sei que vocês me entendem, então façam o que eu digo: o meu tio, o Rei, ele vai espalhar veneno por todo esse jardim. Vocês devem fugir daqui. No outro mês é a época de chuvas, e a chuva vai lavar o veneno, e vocês poderão voltar. Quando ele quiser espalhar veneno de novo, eu aviso vocês, está bem? Mas vocês precisam fugir daqui, coelhinhos! Eu amo vocês, tomem cuidado.
Os coelhos concordaram com a cabeça, pois não podiam falar.
Naquela noite a Princesa Chris tendo que dormir de bruços por causa das palmadas, enquanto os criados reais espalhavam veneno por todo o jardim.
- Aposto que amanhã teremos uns 50 cadáveres de coelhos para pegar e jogar no lixo! - disse um.
- Aposto que serão mais de 100! - disse outro.
- Acho que nem vai dar para contar, o Rei e o jardineiro real dizem que há muitos coelhos estragando o jardim. - disse um terceiro.
E eles fizeram apostas entre si, sobre quantos coelhos iriam matar.
Mas no dia seguinte, com surpresa, eles perceberam que não havia nenhum coelho morto no jardim. Nem no outro dia, nem durante a semana, não apareceu nenhum coelho morto.
O Rei ficou intrigado. Será que o veneno tinha sido trocado? A Princesa Chris era bem capaz disso... mas não, eles conferiram, era veneno mesmo.
O jardineiro real também ficou intrigado, mas ele reparou, e disse ao Rei, que as tocas dos coelhos tinham sumido e não havia mais nenhum sinal dos coelhos por ali.
- Talvez animais selvagens carniceiros tenham comido os cadáveres dos coelhos...
- Mas não havia centenas de coelhos estragando o jardim, jardineiro? Como tantos coelhos mortos podem ter sumido sem deixar traço?
Ninguém sabia explicar.
Depois, vieram as chuvas e elas lavaram o veneno do jardim. Aí, os coelhos voltaram, mas o jardineiro, quando percebeu, desaconselhou o uso de veneno de novo, pois duas cargas seguidas de veneno poderiam ser ruim para as plantas. Então, o Rei deixou os coelhinhos em paz por uns seis meses, e depois jogou veneno no jardim de novo. E novamente não se achou nenhum cadáver de coelho envenenado. E ninguém poderia explicar esse mistério, porque ninguém imaginava que a Princesa Chris avisava os coelhinhos toda vez que o Rei queria matá-los e os coelhinhos fugiam a tempo.
Era o que a Princesa Chris dizia para o Rei, tio dela. O Rei não tinha filhas, então sua sobrinha Chris ficou sendo a princesa do Reino. O Rei mimava muito sua sobrinha princesa, porque ele amava ela. Mesmo assim, eles viviam discutindo, porque os dois eram teimosos. Naquele dia, o Rei tinha decidido envenenar os coelhos que estragavam o jardim do castelo real, mas a Princesa Chris, quando soube o que o tio queria fazer, ficou muito chocada e chateada, e foi falar com o Rei seu tio:
- Puxa, tio, tadinhos! Os coelhinhos são fofinhos e não fazem mal nenhum!
- Eu que vejo o jardim real todo esburacado, Chris! Eles são pragas sim! Por isso, eu vou envenená-los!
E o Rei saiu para seu escritório, deixando a sobrinha princesa a chorar no quarto dela.
- Pobres bichinhos, esse meu tio é ruim e quer matar os coitadinhos... mas eu vou dar um jeito nisso!
No dia seguinte, o Rei recebeu uma carga de latas lacradas numa caixa. Era o veneno para matar os coelhos. Enquanto os criados reais guardavam as latas num galpão perto do jardim, uma criada da princesa apareceu e disse:
- Oi moços, o Rei mandou eu entregar esse bilhete para vocês.
O bilhete, com o selo real, dizia para jogar fora o conteúdo das caixas porque não era veneno para os coelhos, era uma espécie de tinta que viera por engano. Os criados do castelo real então jogaram a caixa fora.
Passaram-se uns dias. No fim de semana, passeando pelo jardim, o Rei reparou que não havia nenhum coelho morto por lá. “Eles devem ter recolhido os cadáveres dos coelhos”, pensou o Rei. Ainda havia muitos buracos pelo jardim, mas o Rei achou que tinham sido feitos pelos coelhos antes de morrer e não deu maior importância.
Mais uma semana se passou. O Rei foi passear pelo jardim, como era seu costume, e reparou que alguns coelhos andavam por lá, vivos e saudáveis. Reparou também que havia mais buracos de coelhos por toda parte. Então, ele chamou o jardineiro real e tiveram uma conversa:
- Jardineiro, há outros coelhos no jardim?
- São os mesmos coelhos, real senhor.
- Como? O veneno não os matou?
- Seria impossível, real senhor, porque os criados reais jogaram foram o veneno em vez de espalhá-los pelo jardim para matar os coelhos.
Furioso, o Rei procurou os criados.
- Por que vocês jogaram fora o veneno que mandei vocês espalharem pelo jardim?
- Recebemos novas ordens, real senhor. Um bilhete dizendo que o veneno era tinta barata e tínhamos que jogar fora.
Os criados mostraram o bilhete que tinham recebido. O Rei reconheceu seu selo no bilhete, mas não se lembrava de ter dado a ordem. Mas ele tinha muito o que fazer, talvez isso tenha passado despercebido...
Então, o Rei fez nova encomenda de veneno para matar os coelhos.
Quando o veneno chegou, os carregadores se encontraram com o zelador do castelo real.
- Bom dia, senhores.
- Bom dia, senhor zelador.
- Tenho ordens do Rei. Ele mandou deixar o veneno perto dos banheiros reais.
- Muito bem, senhor zelador, vamos deixar.
Os carregadores deixaram o veneno lá e foram embora. Depois, os criados reais procuraram o veneno, mas não sabiam onde estava. Quando alguém comentou que o veneno tinha sido guardado numa sala perto dos banheiros reais, eles acharam estranho mas foram até lá procurar as latas de veneno. Eles encontraram as latas vazias, alguém tinha despejado o veneno nas privadas. Quando eles contaram o ocorrido ao Rei, este ficou furioso e chamou o zelador do castelo real.
- Pode me dizer porque você mantou os carregadores deixarem o veneno perto dos banheiros reais, zelador?
- Real Senhor, recebi um bilhete com o selo real mandando deixar lá o veneno.
E o zelador mostrou o bilhete ao Rei, que desta vez teve certeza que não tinha escrito bilhete nenhum.
“Tem alguém falsificando ordens reais com o meu selo!” pensou o Rei, e ficou muito zangado com isso.
O Rei então encomendou mais veneno para matar os coelhos. A Princesa Chris então pensou: “vou escrever um bilhete dizendo que meu tio quer trocar o veneno por adubo para o jardim real”. E escreveu mais um bilhete para salvar os coelhinhos. Então, a Princesa Chris foi até o jardim, onde ela tinha escondido sua cópia do carimbo real. A Princesa Chris usava o carimbo real para selar e lacrar os bilhetes que ela escrevia para tentar salvar os coelhinhos. As ordens reais eram carimbadas com um carimbo especial, que selava e lacrava os bilhetes. Quando as pessoas viam o selo real, elas achavam que era uma ordem do próprio Rei e obedeciam imediatamente, e a Princesa Chris tinha conseguido uma cópia do carimbo real, que usava para falsificar ordens reais quando tinha vontade. Foi assim que ela conseguira salvar os coelhinhos por quase um mês do veneno real. Naquela vez, porém, a Princesa Chris procurou o carimbo real no jardim e não o encontrou. Em vez disso, a voz de seu tio, o Rei, a assustou dizendo:
- Você está procurando por isso, minha sobrinha?
O Rei olhava para a Princesa Chris com uma expressão bem zangada, segurando o carimbo que a Princesa Chris tinha usado para falsificar ordens reais e salvar os coelhinhos. A Princesa Chris ficou pálida e, com um sorriso amarelo e tremendo de medo, ela disse ao Rei:
- Oi tio... o que é isso?
- Você sabe muito bem que é o carimbo que você usou para destruir o veneno que encomendei para matar os coelhos. Os coelhos são pragas. Eles destroem o jardim real. E você quer salvá-los! Você falsifica ordens reais para salvá-los!
- Não, eu... eu não fiz isso...
- Só pode ter sido você, Chris, você veio aqui e começou a procurar uma coisa... o que? E quem mais poderia querer falsificar ordens reais para destruir o veneno de matar coelhos? Só pode ter sido você!
- Não, eu não, tio
- A Princesa Chris tremia, enquanto tentava negar – eu não fiz isso.
Então, o Rei pegou a Princesa Chris e levou ela até um banquinho no jardim. Lá, ele a deitou no colo com o bumbum para cima e levantou a saia e abaixou as calcinhas da sobrinha. A Princesa Chris logo entendeu o que e começou a implorar:
- Não Titio, não faz isso comigo não, eu não fiz nada...
SMACK!
Uma grande palmada calou a boca da Princesa Chris. E seu tio, o Rei, disse:
- Essa foi por você mentir para mim. E essa – smack - é porque você tentar salvar essas pragas que infestam o jardim. E essa – smack – é por você ter falsificado as ordens reais, é um delito grave. Aliás, tudo o que você fez é grave, por isso serão muitas palmadas!
E como palavra de rei não volta atrás, o Rei começou a dar muitas palmadas no bumbum pelado da Princesa Chris:
smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack...

smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack smack...
E a princesa chorava, gritava e tentava escapar das palmadas... quando viu que implorar e negar não adiantava nada, ela disse ao Rei:
- Sim, eu fiz tudo isso! Você quer matar os pobres coelhinhos! Eles são fofos e lindos! E eu não me arrependo, se precisar eu vou fazer tudo de novo! Eles são meigos e são fofos! Não quero que nenhum deles morra envenenado! Buaaaaa...
O rei então parou.
- Ok, você fez coisas muito feias, Princesa! Mas foi por bondade. Então, eu acho que as palmadas que eu já te dei são bastante por hoje. Você aprendeu a lição. Agradeça por eu ser muito bonzinho com você e te mimar!
Não foi só por isso, o Rei terminara a surra também porque sua mão estava doendo e ele teve vontade de parar. Ele tinha dado muitas palmadas na sobrinha, e a real mão ficou dolorida de tantas palmadas que tinha dado no principesco bumbum da real sobrinha.
O Rei então levantou a sobrinha de seu colo. Ela quis vestir de novo as calcinhas, mas o Rei a impediu, dizendo:
- Mas sua punição ainda não terminou, Chris! Você vai ficar de castigo aqui, em pé ao lado desse banco.
O Rei a colocou de pé, com a saia levantada e as calcinhas arriadas, de forma que o bumbum totalmente vermelho da Princesa Chris ficou exposto ao sol e ao vento. E Rei quase deixou escapar um “nossa!”, quando viu aquelas nádegas tão castigadas, cheias de marcas de dedos, mas se conteve, pois não queria que a sobrinha achasse que ele estava se comovendo.
- Fique aqui, e desse jeito, com o bumbum de fora! Quando eu der a ordem, pode ir para o seu quarto!
E o Rei se afastou, para cuidar dos negócios reais.
A Princesa Chris ficou então de pé, com a saia levantada e as calcinhas arriadas. Por um lado, ela tinha medo de desobedecer o tio e ele ficar bravo de novo. Por outro, ela gostava de sentir o vento acariciando seu bumbum, a brisa fresca aliviava suas nádegas vermelhas. Além do mais, ela tinha medo de colocar as calcinhas, sabia que seu traseiro iria arder quando o tecido encostasse na pele e que seria muito ruim.
Emburrada, em seu cantinho de castigo, a Princesa Chris ainda dizia para si mesma:
- Eu não me arrependo de nada! Salvei a vida desses bichinhos lindos e isso foi muito bom!
Então, a Princesa Chris viu uma coisa que nunca mais esqueceria. Um dos coelhos foi saltitando até um banco e do banco até um galho de uma arvore. Ele subiu aos saltos de galho em galho, até chegar na altura do quarto da Princesa Chris, pois a arvore ficava perto do quarto dela. Aí, o coelho pulou para dentro da janela e logo voltou de lá com algo muito branco na boca. A Princesa Chris assistiu admirada o coelho descer na arvore aos saltos, segurando a coisa branca na boca, e quando ele pousou no chão começou a saltar até a Princesa, e deixou a coisa branca no chão, ao alcance das mãos dela. Era um estojinho onde a Princesa Chris guardava um creme que servia para aliviar suas nádegas quando ela apanhava no bumbum por causa de alguma travessura. O coelho tinha pego o creme para ela se aliviar.
A Princesa Chris ficou tão encantada e tão impressionada que quase esqueceu que iria ficar uma semana sem poder sentar direito.
- Puxa, obrigada seu coelho!
Havia pelo menos uns 30 coelhinhos por ali, rodeando ela. A Princesa Chris sentia que eles estavam ali para consolá-la, e que eles sabiam que ela tinha levado palmadas porque quis ajudá-los. A Princesa Chris disse então.
- Olhem, eu sei que vocês me entendem, então façam o que eu digo: o meu tio, o Rei, ele vai espalhar veneno por todo esse jardim. Vocês devem fugir daqui. No outro mês é a época de chuvas, e a chuva vai lavar o veneno, e vocês poderão voltar. Quando ele quiser espalhar veneno de novo, eu aviso vocês, está bem? Mas vocês precisam fugir daqui, coelhinhos! Eu amo vocês, tomem cuidado.
Os coelhos concordaram com a cabeça, pois não podiam falar.
Naquela noite a Princesa Chris tendo que dormir de bruços por causa das palmadas, enquanto os criados reais espalhavam veneno por todo o jardim.
- Aposto que amanhã teremos uns 50 cadáveres de coelhos para pegar e jogar no lixo! - disse um.
- Aposto que serão mais de 100! - disse outro.
- Acho que nem vai dar para contar, o Rei e o jardineiro real dizem que há muitos coelhos estragando o jardim. - disse um terceiro.
E eles fizeram apostas entre si, sobre quantos coelhos iriam matar.
Mas no dia seguinte, com surpresa, eles perceberam que não havia nenhum coelho morto no jardim. Nem no outro dia, nem durante a semana, não apareceu nenhum coelho morto.
O Rei ficou intrigado. Será que o veneno tinha sido trocado? A Princesa Chris era bem capaz disso... mas não, eles conferiram, era veneno mesmo.
O jardineiro real também ficou intrigado, mas ele reparou, e disse ao Rei, que as tocas dos coelhos tinham sumido e não havia mais nenhum sinal dos coelhos por ali.
- Talvez animais selvagens carniceiros tenham comido os cadáveres dos coelhos...
- Mas não havia centenas de coelhos estragando o jardim, jardineiro? Como tantos coelhos mortos podem ter sumido sem deixar traço?
Ninguém sabia explicar.
Depois, vieram as chuvas e elas lavaram o veneno do jardim. Aí, os coelhos voltaram, mas o jardineiro, quando percebeu, desaconselhou o uso de veneno de novo, pois duas cargas seguidas de veneno poderiam ser ruim para as plantas. Então, o Rei deixou os coelhinhos em paz por uns seis meses, e depois jogou veneno no jardim de novo. E novamente não se achou nenhum cadáver de coelho envenenado. E ninguém poderia explicar esse mistério, porque ninguém imaginava que a Princesa Chris avisava os coelhinhos toda vez que o Rei queria matá-los e os coelhinhos fugiam a tempo.
Friday, September 28, 2012
Definindo algumas regrinhas – Conto de Jeannie Nelson
Nota de João Palmadas - Este conto foi publicado
no ano 2000. Um dos primeiros, e ainda um dos melhores contos, é o
único conto de Jennie Nelson que conheço, seja sobre spanking ou
sobre qualquer outro assunto. Chegamos a trocar muitos e-mails, mas
há quase dez anos que não tenho qualquer notícia dela.
Republico o conto porque ele não foi publicado
ainda nos blogs blogspot, porque é ótimo, e porque eu espero que
anime outros autores a publicarem seus textos (ou a mandarem para mim
para que eu os publique, podem entrar em contato comigo nos
comentários dos meus blogs, pelo Orkut ou pelo Facebook).
Ainda um aviso: naquele tempo a internet era
discada, não existia banda larga e muito menos nuvens onlines. Daí
que muitas pessoas entrassem na internet depois da meia noite, quando
a tarifa era mais barata.
Definindo algumas regrinhas – Conto de Jeannie Nelson
Fazia um mês que eles estavam juntos, se
conheceram na faculdade, eram da mesma turma, mas ele tinha entrado
no quinto período, transferido de outra faculdade. Adriana tinha um
namoro de 2 anos, que terminou uns meses depois de conhecer Ricardo,
foi um choque pro namorado e pras famílias, todos pensavam que eles
iam acabar se casando, o cara era de família rica, bem educado e
totalmente apaixonado por ela, mas depois dela conhecer e conviver
com Ricardo diariamente, não conseguia deixar de compará-lo com
Marcos, sua personalidade forte, sua segurança e sua beleza
masculina a atraíam tanto que ela se pegava às vezes fantasiando
diálogos e situações as mais inusitadas com ele, ele tinha alguma
coisa que ela não conseguia definir muito bem, uma autoridade no
falar, no olhar, no segurar seu braço ou sua cintura firmemente, sem
deixar de ser gentil. Um equilíbrio perfeito, era o que ela pensava.
Ricardo, por sua vez, achava Adriana linda, de uma
beleza delicada, um corpo perfeito, gestos femininos, ele adorava seu
jeito alegre e seu bom humor, mas não apreciava nada, nada, sua
irresponsabilidade e seu gênio difícil. "Ela às vezes lembra
uma gata brava", pensava.
Dri era viciada em Internet, a ponto de passar a
madrugada toda em chats e perder as primeiras aulas na faculdade,
quase que diariamente. Por causa disso estava em prova final em 3
matérias, justamente as que tinham aulas nos primeiros horários.
Ricardo era do tipo estudioso, sempre passava direto em todas as
matérias e tinha a fala sempre mansa, não era de perder a calma por
pouca coisa.
Com as provas finais se aproximando e Adriana cada
vez mais desesperada, com um mundo de matérias pra rever, ele
resolveu ajudá-la e os dois foram estudar na casa dela.
Os dois estavam sozinhos em casa, a empregada
estava de férias e os pais de Adriana trabalhavam. Estavam na mesa
da sala, ele explicando um problema de Cálculo e ela quase dormindo
sentada... só durante a explicação, ele pôde contar 10 bocejos e
aquilo foi lhe tirando a paciência, porque ele sabia bem qual era a
causa de todo aquele sono...
_ Esses chats ainda vão fazer você perder esse
período. Você acha que vale a pena se prejudicar nos estudos por
causa disso?
Ele disse com as sobrancelhas franzidas e a voz
mais grave do que de costume, sinal que estava chateado, o que
estranhamente a deixava inquieta, ela não sabia explicar porque,
várias vezes ela tinha se sentido assim, às vezes era o tom de voz,
às vezes o olhar, que parecia o de um tigre prestes a pegar a presa.
Ela ficou meio atordoada e disse a primeira coisa
que lhe veio à mente, como se estivesse pensando alto:
"Eu sei, mas não consigo parar, tô
viciada."
Mas logo se arrependeu de ter sido tão sincera e
ficou irritada, afinal, o que ele tinha com isso? O sangue subiu à
cabeça e ela disse gritando:
"Olha aqui, você não tem nada com isso,
meta-se com a sua própria vida!"
Ele respirou fundo demoradamente, fechando os
olhos, como se estivesse contando até dez e disse enquanto se
levantava e pegava suas coisas, se encaminhando para a porta:
_Ok, é isso mesmo que vou fazer!
Ela logo viu que tinha se excedido, como sempre,
aliás... Mas a reação dele a pegou desprevenida, talvez estivesse
mal-acostumada, porque Marcos, o ex-namorado, tinha uma paciência de
Jó com seus ataques e mesmo assim, quanto mais paciente ele era,
mais ela o desprezava.
_ Onde você vai? Desculpa, fui grosseira com
você, você tem razão, esse vício em Internet está me
prejudicando mesmo, é uma idiotice minha, às vezes tenho raiva de
mim mesma, como sou burra!
_Você não é nada burra, pelo contrário, você
é muito inteligente, é linda, é sensível, tem tudo para fazer uma
excelente carreira e tudo pra ser feliz, mas não tem um pingo de
disciplina e auto-controle e isso pode arruinar sua vida e não só a
profissional, a pessoal também.
Seus olhos se encheram de lágrimas, ele estava
100 % certo.
_ E tem mais... eu não te dou o direito de gritar
comigo, alguma vez eu gritei contigo?
_ Nunca. _Ela reconheceu, meio decepcionada,
depois de tentar lembrar algum episódio em que ele tivesse perdido o
controle.
_ Pois é... sou suficientemente maduro pra
resolver as coisas como adulto, mas você parece uma menininha
malcriada toda vez que é confrontada. Pra mim, chega, tô cansado
disso, gosto muito de você, me sinto super bem ao seu lado, mas não
vou tolerar mais isso. Acho melhor a gente parar por aqui...
Toiiiiiiiiiiim... caiu a ficha... isso não... ela
não podia deixá-lo escapar desse jeito...
_ Desculpa, Rick, eu não tive intenção, não
vou mais gritar contigo, você está coberto de razão, eu estou me
auto-sabotando, mesmo, podia estar dando o melhor de mim, mas
simplesmente não consigo e eu me odeio por isso... acabei
descontando em você. Poxa, você já até passou nessa matéria,
está aqui me ajudando e eu de grosseria contigo, me perdoa? Eu te
amo... _ ela falava e as lágrimas corriam... _ você me perdoa?
Por dentro ela estava em pânico, sempre tinha que
estragar tudo, era assim com amigos, namorados, seus pais, ela
simplesmente não conseguia ficar com a boca fechada ou admitir que a
criticassem. Se ele fosse mesmo embora... Nunca na vida ela tinha
encontrado uma pessoa que a completasse como ele, ele lhe dava
segurança e parecia adivinhar seus pensamentos e desejos mais
secretos ... era perfeito, simplesmente perfeito... até aquelas
palmadas... ai, como a deixavam doida... como ele podia adivinhar que
ela era fascinada por esta idéia? De vez em quando eles estavam se
abraçando e ele lhe dava umas palmadinhas no traseiro e se ela
estivesse implicando com ele ou lhe fazendo ciúmes, elas até ardiam
um pouco: "_ai, que delícia...", ela pensava, mas não
querendo parecer maluca ou tarada ela colocava a mão na frente e
pedia pra ele parar, afinal, ela achava que gostar de apanhar é o
fim para uma mulher liberada, em pleno terceiro milênio. Por mais
que Nelson Rodrigues pudesse estar certo, ela negaria sua fantasia
até a morte.
_ Perdoar, eu perdôo, mas precisamos acertar umas
coisinhas...
_Que coisinhas?
Conhecendo o caminho para o quarto dela, ele a
pegou pela mão e se dirigiu pra lá. Num relance, saiu procurando
pelo que tinha em mente... viu o ar condicionado, o som, a cama, que
estava desfeita e com um monte de roupas jogadas em cima, "que
zona!", pensou. Fechou a porta, a janela e as cortinas, ligou o
ar, ligou o som, sentou na cama dela e a colocou sentada no seu colo.
Ela não estava entendendo absolutamente nada, só
observava de boca aberta toda aquela preparação: Será que ele
estava com calor? Mas estava tão fresquinho... Pra que o ar? Pra que
fechar cortina, fechar porta? Ligar o som? Ela começava a se
inquietar por dentro, com vontade de sair correndo, mas continuou
sentada no colo dele, esperando entender o que era aquilo tudo.
_Você reconhece que se comportou como uma
criancinha mimada hoje? _ ele disse, enquanto fazia carinho no seu
cabelo, a voz quase um sussurro.
"Ai que vergonha, meu Deus, mas tenho que
falar, senão ele vai embora..."
_Reconheço, Rick, eu tava nervosa e descontei em
você.
_Não foi isso que eu perguntei... _ disse,
franzindo as sobrancelhas...
_Tá bem! _ Ela suspirou. Como era difícil
admitir isso! _ Eu reconheço, eu fui imatura e infantil.
_E você reconhece que tem sido imatura e infantil
não só hoje, mas há bastante tempo e que isso tem te prejudicado
em tudo? Na faculdade, nas amizades, nos relacionamentos?
Seus olhos se encheram de lágrimas.
_Reconheço mas não consigo parar, não sei o que
fazer, às vezes até começo uma coisa, mas não tenho disciplina
para terminar... parei o balé por causa disso, e eu adorava
dançar...
_ Shhhhhhhhhhhhh, não chore.... _ ele a consolou
_ Sabia que eu te amo? Que você é muito importante pra mim? Que
você me faz feliz? _ Disse enquanto beijava o seu pescoço.
Ela balançou a cabeça, afirmativamente
_ Por isso estou disposto a te ajudar.
_ Como?
_ O que acontece com as meninas malcriadas e
irresponsáveis? Como os pais fazem para desestimular maus hábitos?
_ Disse naquela voz de quem não está pra brincadeiras...
Seu traseiro começou a formigar... "será
que ele estaria falando DISSO que ela estava imaginando???"
_ Eu não sei, Rick, isso depende... meus pais às
vezes me punham de castigo...
_ Mas outros pais... _ completou ele.
_ Bem, pais mais atrasados e reacionários batem
nos filhos...
_ Pois não penso como você, às vezes umas boas
palmadas fazem um bem imenso... e na minha opinião é disso mesmo
que você está precisando ...
Ela ficou gelada dos pés à cabeça... "não
pode ser, isso não está acontecendo", um misto de terror e
excitação tomou conta dela...
_E é assim que vou te ajudar a largar esses maus
hábitos.
Num piscar de olhos ele a levantou e a colocou de
bruços no seu colo...
_Ricardo, o que você está fazendo, você não
está pensando...
_ Shhhhhhhhhhhh, confie em mim, Dri... não vou
dizer que não vai doer, mas vai te fazer um bem danado... _ disse
com a mão sobre seus shorts, massageando seu traseiro, em movimentos
circulares.
_Ricardo, me solta, olha, vou fazer um escândalo,
vou na polícia, vou gritar, meu pai te põe na cadeia... _ ela
gritou, socando as pernas dele, mas por dentro estava morrendo de
excitação, o coração aos pulos, aquilo era um sonho, sua fantasia
estava sendo realizada e de verdade, não era um teatrinho!
_Shhhhhhhhhhhhhhhhh, quietinha! Quem foi que
acabou de pedir desculpas por gritar comigo? Você pode ir na polícia
mas antes disso tenho um trabalho a fazer, vou te dar uma lição de
responsabilidade e boas maneiras...
Smack, Ele mandou uma palmada firme do lado
direito do traseiro dela ... Smack, outra do lado esquerdo.
_Aiiiiiii! _ ela gritou _ "caramba, que mão
pesada", ela pensou, "mas até que dá pra agüentar, não
é tão ruim assim...até que vai ser divertido brincar um pouquinho
como nas minhas fantasias..."
_ Quem acaba de pedir desculpas por gritar comigo
e já começou a gritar de novo???
Smack Smack
Silêncio
Smack, Smack, Smack, Smack...
_ "ele sempre alterna as palmadas... como é
bom..."... ela pensou...
_ Estou esperando...
Smack, Smack, Smack, Smack...
_ Temos a tarde toda livre...
Ela tentou se soltar, mas ele a estava segurando
pela cintura e ela não tinha nenhuma chance de enfrentá-lo
fisicamente... Percebendo que não podia se dar ao luxo de continuar
fazendo jogo duro e sentindo o traseiro começar a arder de verdade,
ela disse na voz mais calma que conseguiu emitir..
_Fui eu, fui eu que te pedi desculpas agora a
pouco....
Smack, Smack, novamente ele atacou, uma palmada de
cada lado.
_Vamos então começar a nossa conversinha, ok?
Smack, Smack
_ Não ouvi uma resposta educada...
_Ok, ok...
"Mas eles já tinham começado a conversinha
umas 10 palmadas atrás, ou não?" ela pensou.
_Muito bem, boa menina... eu pergunto e você
responde... Sem gritar, falando com educação... A que horas você
tem ido dormir toda noite?
_ às 3, mais ou menos...
Smack, Smack, um par de palmadas bem ardidas.
_ Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
_E isso é hora de dormir, quando se tem que estar
às 7:15 na faculdade?
Silêncio
Smack, Smack
_ Quanta rebeldia...
_ Nãooooooooo... pára, pára que tá doendo...
_ Mas essa é a idéia, é pra doer mesmo e nós
ainda nem começamos, minha gata brava... Vamos definir um horário
pra você dormir ok?
"Como assim, nem começamos???" ela
pensou...
Smack, Smack
_ Ok, ok, ok...
Tudo que ela conseguia pensar era na incrível
excitação que estava sentindo e também em como ele podia bater tão
forte... De repente ela se arrependeu de não ter posto uma calça
jeans, aquele short de algodão não protegia muito daquelas palmadas
...
_ Que tal meia noite? E estou sendo legal contigo,
o certo seria marcar 8 da noite, que é hora de criança dormir!
Smack Smack
"Meia-noite? ... mas era a hora em que a
tarifa começava a ficar mais barata..." ela pensou.
Smack, Smack
_ Tá bom, tá bom.... Meia-noite, eu prometo...
por favor, agora me solta... _ ela choramingou.
_ Muito bem... gosto de ver você falando assim...
com educação... Vamos agora definir outra regrinha...
_ Nada _ Smack _ de gritar _ Smack _ com _ Smack _
as _Smack _ pessoas_ Smack _ principalmente Smack comigo Smack Smack
Smack Smack entendeu Smack Smack?
_ Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Entendi,
entendi... me desculpe, me desculpe...
_ Se você gritar comigo de novo ou for dormir
tarde em dias de semana o que vai acontecer?
Smack Smack
Silêncio...
"ele não pensa que vou deixá-lo fazer isso
de novo"...
Smack Smack Smack Smack...
_Não ouvi uma resposta educada...
_ Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Você vai me dar uma
surra...
"Ai, socorro, não agüento mais... que
dooooooooooooor" pensou, sem dar o braço a torcer.
_ Muito bem! Boa menina! Estamos fazendo
progressos! Agora que já fizemos um aquecimento e definimos algumas
regrinhas básicas, vamos começar sua punição pela sua falta de
juízo e pela malcriação de hoje... onde já se viu? Cheia de
matéria pra estudar e brincando na Internet? Tsc tsc tsc tsc... E
quando confrontada com a verdade só faltou me xingar... vamos ver se
consigo te ensinar alguma coisa hoje, já que Cálculo eu não
consegui ensinar, é difícil aprender dormindo, né?
"O que????????? Aquecimento??????????",
ela se deteve na palavra-chave de todo aquele bla bla bla. Não podia
acreditar, por mais erótico que aquilo fosse, sua bunda estava
pegando fogo...
_ Nãoooooooooooooooo, por favor, já entendi as
regras, já pedi desculpas, me soltaaaaaaaaa... _ disse, quase
chorando, os olhos cheios d'água.
_Querida, isso ainda não foi nada... quero que
você sinta essa surra por uns 2 dias, pra se lembrar toda vez que
sentar na frente do computador e que sentir vontade de gritar com
alguém de novo... _ dizendo isso, ele começou a abaixar seu short,
que era de elástico e sua calcinha...
_ Não, por favooooooooooooooor não tire meu
short...
_ Shhhhhhhhhhh, quietinha! Punição é sempre
sobre a bunda nua, sem proteção de roupas...
Ela ficou quieta, não querendo prolongar ainda
mais aquela surra...
Ele admirou o seu trabalho... haviam dois círculos
rosados... bem no meio daqueles 2 montinhos lindos... que perfeição
e isso sem ver... imagina agora que ele podia contemplar seu alvo
enquanto fazia o "serviço"... Ela era uma bailarina e
tinha a bunda mais linda do mundo, toda durinha, redondinha e
branquinha, quer dizer, rosinha naquele exato instante ... ele sabia
que tinha que pegar leve, pois era a sua primeira vez, mas queria
deixar claro que falava sério... Ele começou a massagear o traseiro
dela e ela começou a gemer... ele tinha certeza que ela estava
gostando apesar de todos aqueles protestos... Depois de aplacar um
pouco a ardência na bundinha daquela menina malcriada, mas que
estava se comportando tão bem, até melhor do que ele esperava,
anunciou:
_Já que é a primeira vez que você está sendo
punida, vou pegar leve ... serão só 30 palmadas. Pronta?
"Mais triiiiiiiiinta?????????
Nãããããããããããããããããããããããão" ela pensou.
Smack, Smack...
_Não ouvi nenhuma resposta, acho que você tá
querendo dificultar as coisas...
_ Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii - como doía! Sem a
roupa, não havia comparação! Como ela desejava estar com o short
agora.
_ Não, não, não quero dificultar nada. Estou
pronta...
_ Muito bem, essas duas não contam... Vamos lá...
Ele começou a bater num ritmo de 4 palmadas
ritmadas, esquerda em cima, esquerda em baixo, direita em cima,
direita em baixo, pegando bem a parte inferior do traseiro, a que se
usa pra sentar.
Smack, Smack, Smack, Smack...
_ 1, 2, 3, 4, ele contava.... 5, 6, 7, 8 ...
Ela se contorcia como uma enguia, mas ficou na
posição até a 20ª palmada, quando disse...
_ Não, chega, por favor! _ e cobriu o traseiro
com a mão direita. _ "A temperatura aqui deve estar uns 100
graus" _ pensou.
Ele não perdeu o ritmo, simplesmente prendeu o
pulso dela com a mão esquerda e continuou a bater... 21, 22, 23,
24... estamos quase lá... quero que esta última meia dúzia seja
especial, dizendo isso ele caprichou, desferindo 6 fortíssimas
palmadas naquele traseiro já totalmente vermelho... Ela nem tinha
mais forças para resistir, só chorava e falava entre soluços:
_ Me desculpe... me desculpe... não faço mais...
vou me comportar... vou dar o melhor de mim...
Ela chorou e chorou, colocando pra fora toda
angústia que estava sentindo, fazia tempo que não chorava dessa
maneira. De repente percebeu que ele tinha parado de bater e agora
massageava seu traseiro com carinho, o calor atrás se irradiava para
outra parte de sua anatomia... Enquanto massageava, ele dizia:
_ Shhhhhhhhhhh, já acabou, tá tudo bem agora,
shhhhhhhhhh, eu te amo, eu te amo...
Quando viu que ela tinha se acalmado, ele a
levantou e a sentou no seu colo. Ela estremeceu ao sentar mas se
acomodou de lado, chorando de mansinho:
_ Me desculpe, me perdoe...
_Você já estava perdoada antes da surra, ela foi
só pra te ajudar a se lembrar dessas regrinhas... você sabe quais
são? - sussurrou.
_Sei sim _ ela estremeceu, só de pensar em
começar a apanhar de novo... _ dormir à meia-noite e não gritar
com as pessoas...
_Principalmente... _ completou ele.
_Contigo, meu amor, contigo...
_Viu, não te disse que uma surra ia te ajudar?
Dizendo isso ele começou a beijá-la e
acariciá-la... Ela se sentiu derreter toda por dentro e eles fizeram
amor apaixonadamente por horas e horas...Era a primeira vez que eles
faziam amor e a segunda experiência dela, ela sentiu um prazer que
nunca havia sentido naqueles 2 anos de namoro, uma nova dimensão de
intimidade, totalmente sem barreiras ou pudores. Aquela sensação de
ardência quando a bunda tocava o lençol a fazia se sentir
totalmente louca. Era como se existisse outra Adriana dentro dela que
acabava de se mostrar agora pela primeira vez.
A noite foi chegando, e eles foram tomar banho e
se vestir porque logo os pais dela iriam chegar...
Depois do banho, ele sentou na borda da banheira e
puxou ela de novo pro seu colo, de bruços.
_Ai, não, amorzinho, por favor! _ ela
choramingou, ao mesmo tempo em que se ajeitava no colo dele, pronta
pra mais palmadas, se ele assim decidisse.
_Shhhhhhhhhhh, é hora da recompensa... ele disse,
enquanto aplicava um creminho naquela maravilhosa bunda e
inspecionava o trabalho perfeito que tinha feito, estava toda
vermelhinha, toda por igual...
_Você ainda pensa em ir à polícia? Tem que ir
logo, enquanto há evidências do crime... _ disse, rindo.
"Nem morta", ela pensou, mas disse:
_ Não, eu merecia esta surra... mas você não
vai mais me bater assim, né?
_Claro que não.
Ela suspirou entre aliviada e surpresa.
Ele apertou a bunda dela com as duas mãos fazendo
ela dar um pulinho de dor.
_Ai!
_ Nunca mais te bato assim SE você se
comportar... caso contrário, isso aqui vai ser fichinha perto da
surra que vou te dar...
_ Ops _ela disse rindo _ acho que nunca mais fico
até tarde na Internet e vou sempre passar direto em todas as
matérias de agora em diante...
_E também vai ser a mais educada e controlada das
garotas, pelo menos, enquanto estiver comigo... _ ele disse lhe dando
duas palmadas bem firmes, uma em cada lado da bunda, só pra reavivar
a ardência e reafirmar que falava sério.
_Aiiiiiiiiiiiiiii... Pode ter certeza... _ ela
disse massageando o local dolorido, novamente em brasa, depois dessas
duas palmadas...
_ E sempre podemos melhorar seu comportamento,
como deixar o quarto em ordem, não tentar se proteger na hora da
punição, hoje eu deixei passar, mas da próxima vez que você puser
a mão na frente, eu recomeço a contagem. _ ele disse massageando o
traseiro dela, apertando um pouco... tão quente... que delícia...
mesmo depois do banho e do creme.
"Glup", ela pensou, "acho que não
vou conseguir sentar nos próximos anos, acho que sou maluca, mesmo,
nunca me senti tão feliz na vida", e sentando no colo dele, o
abraçou e disse no seu ouvido: _Sim, meu amor, tudo que você
decidir.
Friday, August 31, 2012
Eva Rita e seu Marido Lobisomem
Nota: este conto é uma continuação de Senhorita Lee e os Lobisomens Brasileiros
Eva Rita
ajeitou a almofada na cadeira do confessionário, pois seu bumbum
estava ainda muito dolorido por causa das palmadas fortes que levou
do marido na noite da véspera. Mesmo com a almofada era doloroso se
sentar e se ela pudesse ficaria sempre em pé, pelo menos por alguns
dias. Mas precisava se sentar no confessionário, então teve que
levar uma almofadinha.
- Bom dia, Eva Rita.
- Bom dia, Padre Silva.
- Vejo que ontem, com a
lua cheia, seu marido teve problemas, Eva Rita.
- Sim, Padre, mas
felizmente eu pude, mais uma vez, resolver os problemas do meu marido
antes que ele afinal causasse mal a alguém.
O Padre Silva não
perguntou por detalhes. Ele sabia que o marido de Eva Rita era um
lobisomem. Meses antes, ela o procurara, para falar da triste sina de
seu marido, que se transformava numa criatura monstruosa, meio homem
meio lobo, e corria pelos campos a matar e a destruir todos os que
ousassem atravessar o seu caminho.
Então, o Padre Silva
contou a ela como a senhorita Lee sabia curar os lobisomens, exibindo
o bumbum nu para o monstro e provocando nele, ao rebolar, uma
invencível vontade de dar na moça que exibia o bumbum uma grande
surra de palmadas, até que estivesse totalmente vermelho e inchado –
o que tinha acontecido com a Eva Rita, na véspera, e acontecia todo
mês, na primeira lua cheia, desde que a Eva Rita passou a tentar
curar seu marido assim. Na primeira lua cheia do mês, Eva Rita ia
com o marido até a primeira encruzilhada que ele deveria percorrer e
então esperava até que o marido se transformasse em lobisomem.
Quando isso acontecia, ela levantava a saia, sob a qual estava nua,
e, de costas para o marido, começava a rebolar o bumbum – e antes
que a transformação se completasse, o marido se atirava sobre ela e
dava muitas e fortes palmadas no bumbum da esposa.
Mas uma coisa estranha
estava acontecendo: o marido dela continuava a sofrer, toda primeira
noite de lua cheia do ciclo lunar, o processo de transformação, e
todo mês, às vezes mais de uma vez por mês, Eva Rita tinha que
levantar a saia para que seu marido desse muitas e fortes palmadas de
homem meio lobo em seu bumbum pelado. Enquanto a Senhorita Lee tinha
conseguido uma cura definitiva, Eva Rita só conseguia dar ao marido
nem mesmo um mês, pouco mais de quatro semanas de paz a cada surra
de palmadas a que se submetia, e depois, quando surgia novamente a
lua cheia, Eva Rita tinha que levar novas palmadas. O Padre Silva,
intrigado, tinha escrito a senhorita Lee perguntando que estava
acontecendo, e tinha acabado de receber a resposta.
- Eva Rita, acho que
poderemos resolver os problemas do seu marido definitivamente.
- Ah, Padre Silva, isso
seria uma benção!
- Sim, Eva Rita. A
senhorita Lee respondeu minha carta, e explicou o problema. Qualquer
mulher que se submeter às palmadas do lobisomem na primeira lua
cheia pode deter a transformação até o próximo ciclo lunar, mas
só se uma moça for virgem poderá curar a fera definitivamente.
- Ah, Padre Silva... se
eu soubesse disso quando ainda era noiva... agora, eu tenho que me
conformar em apanhar no bumbum todo mês...
- Não, Eva Rita, não
se preocupe. Eu escrevi outra carta a senhorita Lee. Ela virá para
cá logo que possível e irá curar seu marido.
Eva Rita ficou em
silêncio por um tempo, pensando. Depois disse:
- Que bom, Padre Silva,
é, será bom... - Mas ela não dava a impressão de estar animada
com a notícia.
Depois, Eva Rita
confessou ao Padre Silva seus pecados, recebeu a absolvição e
voltou para casa.
==============================
No domingo seguinte,
Eva Rita foi ao confessionário, como costumava fazer, saudou o Padre
Silva e se preparou para iniciar suas confissões, quando o Padre
disse:
- Eva Rita, vou te
fazer uma pergunta muito séria.
- E a pergunta é...?
- Você quer que a
senhorita Lee venha para cá, para curar seu marido?
Com um suspiro
conformado, Eva Rita disse:
- Sim, Padre Silva,
quero sim.
- Você quer mesmo, de
verdade?
- Sim, eu quero.
- Pense bem, pense bem
antes de responder: no fundo de seu coração, você quer isso? Você
sabe que não se deve mentir no confessionário.
Aí, Eva Rita parou um
pouco para pensar... e então disse:
- Se é o único jeito
de curar meu marido, Padre Silva, eu quero sim.
- Então você não
quer que a senhorita Lee venha, você aceita que ela venha para poder
curar seu marido, mas no fundo você não quer de verdade, não é?
Outro suspiro de
tristeza, a Eva Rita ficou calada por um minuto. Afinal, falou:
- Mas que importância
tem isso, Padre? Se eu quiser ou não, ela virá aqui e resolverá o
problema do mesmo jeito, não virá?
- A senhorita Lee me
respondeu, eu recebi a resposta dela ontem a noite. Ela tinha lido
minha carta e iria se preparar para viagem no dia seguinte, mas na
noite ela sonhou com um anjo que disse a ela que seria inútil, a
cura para seu marido, ele dar palmadas no bumbum da senhorita Lee,
isso não iria funcionar, porque quando o lobisomem é casado a
esposa dele precisa dar permissão para a cura, de todo coração, ou
seja, tem que querer mesmo que ele seja curado por uma donzela. Mas o
anjo disse a ela que no fundo do coração você não quer que ela
venha. Assim, ela não poderá curar seu marido. Ela me escreveu
contando o sonho e pedindo para eu te perguntar se você quer mesmo e
se não quiser, qual o motivo. Então, já sabemos que no fundo você
não quer que a senhorita Lee venha curar seu marido. Agora, falta
saber o motivo. Por que você não quer que a senhorita Lee cure seu
marido?
Eva Rita
fechou a cara. Sabia que o Padre Silva não iria aprovar. Mas ela não
tinha coragem de mentir no confessionário, principalmente porque não
iria resolver nada. O Padre esperava uma resposta, quanto mais
demorasse pior seria. Então, ela disse:
- Eu tenho ciúmes.
- O que, ciúmes?
- É, Padre Silva, eu
tenho ciúmes da senhorita Lee com meu marido, eu bem que queria não
ter mas tenho, se a senhorita Lee quiser curá-lo, eu aceito, mas vou
continuar sentindo ciúmes.
- Meu Deus! Ciúme de
que, a senhorita Lee é uma donzela casta que nunca irá tomar seu
marido, nunca!
- Eu sei, Padre Silva,
mas é que... puxa vida, tenho ciúmes sim! Como você quer que eu me
sinta? Uma donzelinha fresquinha vem e levanta a saia e abaixa as
calçolas para exibir o bumbum pelado para meu marido? O meu marido!
O homem que eu amo! É claro que eu não vou gostar! Eu tenho ciúmes!
Desta vez foi o Padre
Silva que suspirou.
- Mas o seu marido
sofre de uma terrível maldição e precisa ser curado.
- Eu sei, mas eu posso
curá-lo todo mês, não é definitivo, mas assim ele não fará mal
a ninguém.
- Mas a senhorita Lee
pode curá-lo definitivamente.
- Eu não proibi ela de
vir aqui, Padre Silva.
- Mas se você não
quiser de coração que ela cure seu marido ela não vai poder
curá-lo.
- Eu quero que ela
cure, só não gosto que seja desse jeito, com essa senhorita Lee
mostrando o bumbum para o meu marido.
- É o único jeito.
- Sinto muito, Padre
Silva. Eu não posso querer isso.
Os dois ficaram em
silêncio por uns minutos. Depois, o Padre Silva falou:
- Eva Rita, você terá
uma semana para pensar nisso. No próximo domingo falamos de novo.
Espero que você pense bem.
- Sim, Padre Silva. Eu
vou pensar bem. E eu espero que você e a senhorita Lee descubram
outra maneira.
- Bem, pense bem, e até
o próximo domingo então.
- Até, Padre Silva, me
desculpe, se eu soubesse de tudo isso quando ainda era só noiva e
não esposa... Até o próximo domingo.
==============================
Então, o passou-se
mais uma semana e já era de novo domingo.
- Bom dia, Eva Rita.
- Bom dia, Padre Silva.
- Uma semana já se
passou, minha cara amiga. Espero que seu marido esteja bem, espero
que tudo esteja bem entre vocês, e espero que você tenha pensado no
assunto.
- Eu pensei, Padre
Silva, eu pensei.
- E...?
- Padre Silva, me
desculpe, mas eu não posso. Eu não posso deixar de achar ruim o meu
marido, mesmo transformado em lobisomem... puxa vida, ele é meu, só
meu.
- Vai continuar só
seu, a senhorita Lee não quer ele.
- Mas ela vai se exibir
para ele! Eu não quero isso!
- É uma pena que você
tenha um tão grande ciúme, Eva Rita, porque isso impede que seu
marido se cure definitivamente.
- Eu sei, Padre Silva.
- E, se você impede,
você está sendo uma pecadora, e precisa de castigo e penitência.
Eva Rita, então, ficou
pálida, e começou a tremer, porque sabia o que o Padre Silva queria
dizer. Ela se levantou, ia se despedir do Padre Silva e sair, mas o
Padre Silva já tinha se levantado e quando ela abriu a cortina do
confessionário para ir embora ele já estava esperando por ela, e
disse:
- Vamos para dentro,
Eva Rita, você tem que cumprir penitência, para que eu te absolva
desse pecado do ciúme. Serão trinta chineladas, trinta ave maria e
trinta pais nossos.
Eva Rita tremia como
uma vara. Ela cobria o bumbum com as mãos enquanto andava. Sabia o
que iria acontecer, iria se ajoelhar numa cadeira e debruçar na
mesa, e depois levantar a saia e arriar a calçola, para apanhar de
chinelo no bumbum. Era costume, naquele tempo, que os fieis sofressem
castigo físico como penitência pelos seus pecados, se o Padre
achasse conveniente.
Quando os dois entraram
num gabinete interno da Igreja, o Padre Silva ainda tentou uma última
tentativa:
- Eva Rita, você não
será capaz de colocar seu ciúme de lado, para que a senhorita Lee
possa vir até nosso povoado e curar seu marido de uma maldição
terrível? É preciso que você tenha o coração totalmente aberto
para a cura de seu marido, senão a senhorita Lee não poderá
curá-lo.
- Eu não posso deixar
de ter ciúme, Padre Silva. Eu sei que estou errada, eu sei que
deveria dar graças a Deus porque a senhorita Lee está disposta a
levantar a saia e abaixar as calçolas e se mostrar para que meu
marido lobisomem dê muitas e fortes palmadas no bumbum dela, mas
mesmo assim, eu simplesmente não posso deixar de ter ciúmes, Padre
Silva.
- Então, Eva Rita, eu
terei que castigá-la. Saiba que as trinta chineladas que darei no
seu bumbum hoje são para o seu bem, e para o bem de seu marido.
- Eu sei, Padre Silva,
me desculpe por eu não poder deixar de ter ciúmes.
O Padre Silva, então,
ofereceu uma camisola negra para Eva Rita vestir. Era uma camisola
muito fina, usada pelas moças que tinham que ser castigadas. O
gabinete onde eles estavam tinha pouca luz, mesmo de dia, pois só
uma janelinha muito alta iluminava o ambiente, e por isso os padres
daquele tempo preferiam que as moças penitentes usassem camisolas
negras, pois assim eles não poderia cometer pecado admirando as
formas redondas dos bumbuns das donzelinhas e das jovens senhoras,
pois num ambiente escuro a camisola negra, mesmo sendo muito fina,
bastava para esconder as partes íntimas das mulheres, mas a finura
das camisolas, por outro lado, ofereciam pouca proteção contra
palmadas e chineladas, e por isso essas camisolas eram chamadas
“roupinhas de castigo”.
Tremendo, mas não
ousando desobedecer, Eva Rita tirou toda roupa e vestiu a camisola.
Ela se sentia uma menininha peladinha no meio de homens e mulheres
adultos, uma menininha que estava começando a descobrir seu corpo e
começando a ter vergonha dele. Além do mais, ela já tinha levado
muitas chineladas do Padre Silva, antes e depois de casada, e sabia
como doía, pior do que as chineladas do Padre Silva só mesmo as
palmadas do marido lobisomem. Mas ela sabia que precisava da
penitência para ser absolvida, e, mesmo tremendo de vergonha e medo,
vestiu a roupinha de castigo e se posicionou para levar as chineladas
no bumbum.
O Padre Silva ficou em
pé atrás dela, logo de lado, e bateu forte a primeira chinelada no
bumbum de Eva Rita.
PLAFT!
Eva Rita quase deu um
pulo quando sentiu o chinelo estalando em seu bumbum, mas conteve-se,
afinal ela sabia que a culpa era dela e sabia que aquilo era
necessário para sua absolvição, então aguentou o golpe e se
manteve na posição.
O Padre Silva deu mais
uma chinelada:
PLAFT!
A primeira tinha sido
no lado direito do bumbum, essa segunda foi no lado esquerdo. O
bumbum dela já estava latejando, e se fosse só isso ela ficaria
dolorida por uma hora, pelo menos. Mas o Padre Silva logo dava outra
chinelada no bumbum de Eva Rita:
PLAFT!
Desta vez, Eva Rita
recebeu o golpe quieta, pois estava preparada para ele. Não se
mexeria mais até o fim do castigo, apesar da grande vontade de sair
correndo dali, tapando o bumbum com as mãos. As chineladas
continuaram.
PLAFT! PLAFT! PLAFT!
PLAFT!...
A surra durou mais ou
menos 5 minutos. Eva Rita mordia a língua, cerrava os punhos e
segurava as lágrimas, pois queria apanhar no bumbum com dignidade.
Quando a surra acabou, o Padre Silva mandou que ela se vestisse, e
ela se vestiu. Quando vestiu a calçola o bumbum ardeu como se
tivesse pegado fogo ao contato com o tecido. Felizmente não seria
preciso se sentar, pensou Eva Rita, agora ela só tinha que se
ajoelhar nos bancos da Igreja e rezar as trinta ave-marias e os
trinta pai-nossos.
O bumbum de Eva Rita
latejava, e ela se concentrou nas orações para cumprir o resto de
sua penitência. A eficiência do castigo físico era realmente
grande, pois as moças devotas se concentravam com mais dedicação
as orações que faziam parte da penitência, e assim as donzelinhas
e as jovens senhoras se purificavam ainda mais, e se sentiam
absolvidas. De fato, todas as moças sentiam que o castigo era bom
para elas, e o louvavam.
Quando voltou para
casa, Eva Rita tirou a roupa para se banhar novamente (pois tinha
tomado um banho antes de ir a Igreja) e viu seu bumbum. Ele esteva
realmente vermelho e inchado, as chineladas tinham deixado ela bem
marcada. Sentia o bumbum quente e dolorido.
A água da banheira
refrescou o bumbum dolorido de Eva Rita e ela relaxou, sentiu vontade
de cochilar com o bumbum para cima, e se deitou de bruços. O marido
lobisomem de Eva Rita chegou, e a encontrou no quarto com o bumbum
de fora, deitada de bruços, e viu que ela tinha levado uma surra no
bumbum.
- O que foi isso, meu
amor, quem fez isso?
- O Padre Silva,
querido, eu confessei meus pecados e tive que cumprir penitência.
Querido, dá para você me passar o creme no bumbum?
- Sim, querida, sim.
O marido lobisomem de
Eva Rita sabia que o Padre Silva dava chineladas para o bem das
penitentes, e aprovava isso, como todos os homens e mulheres do
povoado, e passou o creme no bumbum de Eva Rita sem reclamar. Ele
também gostava de passar o creme nela, pois era um bumbum muito
bonito, liso e redondo. Logo Eva Rita estava gemendo, e os gemidos
eram de prazer.
O marido dela conhecia
bem aqueles gemidos, porque quando ele começava a virar lobisomem a
esposa exibia o bumbum para que ele desse palmadas com a mão forte
de um homem lobo, e isso impedia a transformação mas deixava Eva
Rita com o bumbum inchado e dolorido, e o marido dela tinha que
passar o creme por vários dias. Ela muito doloroso, mas parecia que
os gemidos dela não eram de dor, pelo menos não quando ele passava
o creme no bumbum dela, e sim de prazer.
Esse era outro motivo,
que Eva Rita não contou ao Padre Silva, para que a senhorita Lee não
viesse curar definitivamente seu marido. Além de ciúmes, Eva Rita
também gostava de apanhar no bumbum e todo mês ela provocava o
marido para levar palmadas. E ainda ficava como a santa da história,
a coitadinha que se sacrificava para que seu marido não virasse um
monstro. E agora, ela também estava feliz, porque gostara das
chineladas do Padre Silva também, agora, enquanto seu marido passava
um creme no bumbum dela, ela gemia de prazer, sentia um grande alívio
e excitação com a mão do marido aliviando a ardência de seu
bumbum, e sabia que logo iriam transar como loucos por várias
horas...
“E esse meu marido
com pena de mim porque ele acha que eu sou uma santa...” pensava
Eva Rita, enquanto gemia excitada “E o Padre Silva pensando que me
castiga porque sou ciumenta... sim, eu tenho ciúmes de verdade, que
mulher iria gostar de ver o marido admirando e surrando um bumbum de
uma estranha? Claro que tenho ciúmes! Mas tenho prazer também... eu
também tenho prazer quando o Padre Silva me dá chineladas... por
isso eu não contei tudo para o Padre Silva, quero que ele pense que
está me castigando, assim é mais gostoso...”
==============================
A senhorita Lee não
apareceu ainda no povoado para curar o marido de Eva Rita. E como o
Brasil é grande e cheio de lobisomens, ela não tem mesmo tempo para
pensar nisso.
O Padre Silva castiga
Eva Rita todo mês, geralmente duas semanas depois que o marido
lobisomem de Eva Rita a surra. Ele não a castiga mais frequentemente
com chineladas no bumbum porque tem um pouco de pena de surrá-la
pouco depois da surra do lobisomem, quando o bumbum de Eva Rita ainda
está muito machucado e não se recuperou totalmente.
Eva Rita e seu marido
lobisomem vivem felizes, apesar da maldição do pobre homem. Agora,
Eva Rita apanha no bumbum duas ou três vezes por mês e o marido tem
que comprar muito creme para passar no bumbum dela. Ele também
comprou uma cadeira mais confortável e muitas almofadinhas, para que
a esposa possa se sentar. É constrangedor quando eles visitam alguém
e a esposa tem que colocar uma almofadinha para se sentar em casa
alheia, mas mesmo esse momento embaraçoso é excitante para a esposa
do lobisomem.
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