Capítulo 2
Dona Chiquinha era uma senhora de belos e lisos cabelos negros, corpo muito bem feito, como alguns observadores bem atentos poderia reparar, apesar dela sempre usar roupas longas e discretas que cobriam todo o corpo, menos o rosto, e tinha, na época em que Marieta foi adotada, trinta anos de idade. Seu rosto não era dos mais bonitos, ainda mais porque ela era uma moça muito séria e raramente sorria. Se ao menos ela tivesse um dote, então era poderia conseguir um marido. Mas Chiquinha era uma moça pobre, que só tinha seus conhecimentos, e por isso tinha que se conformar em ser preceptora para as moças de famílias ricas. Ela já tinha três anos de serviço na casa do Coronel Bravo Durão como preceptora de Mariana.
E a dona Chiquinha já tinha dado muitas chibatadas no bumbum da Mariana. Na verdade, ainda dava. Mariana sempre foi uma aluna teimosa e rebelde. Desde a primeira semana de aula, quando dona Chiquinha tinha vinte e cinco anos e Mariana ainda era adolescente, Chiquinha percebeu que Mariana era muito esperta e aprendia rápido, quando queria, mas era também muito teimosa, sem-vergonha e atrevida (o coronel estava longe de ser a única pessoa a achar isso…), então disse ao coronel:
- Senhor Coronel, com todo o respeito, tua filha não me respeita. E, como professora, eu preciso ser respeitada.
- Você tem razão, dona Chiquinha. A minha filha só respeita a mim, e assim mesmo depois de algumas palmadas no bumbum dela. Bem, você tem alguma ideia para resolver isso?
- Tenho sim, senhor Coronel. Os melhores colégios do Império castigam seus alunos mais rebeldes com surras de chicotinho, o que os ingleses, que têm a melhor educação do mundo, chamam de “caning” e os franceses de “flagellation”. Eu também fui uma aluna rebelde quando eu era adolescente e por isso levei muitas surras de chicotinho no bumbum. Isso, eu penso, me fez muito bem, e acho que fará muito bem à Mariana se eu lhe der umas chicotadas no bumbum de vez em quando.
O Coronel olhou para Chiquinha por alguns segundos, então disse:
- Você deve saber que sou o único que pode encostar no bumbum da minha filha.
- Ou outra pessoa, com autorização do senhor, senhor Coronel. E eu também não encostarei no bumbum de tua filha. O chicotinho de equitação que eu uso, sim. Os ingleses chamam esse chicotinho de “riding crop” e os franceses de “martinet”. Na região onde eu nasci e onde minha família morava, antes de nos mudarmos para cá, chamávamos esse chicotinho de “tala” ou “rebenque”.
- E por aqui nós chamamos de “pingualim” ou “pingalim”. Mas tenha o nome que tiver, por que você acha que eu autorizaria você a usar um chicotinho assim para chicotear o bumbum da minha filha?
- Porque eu sou professora dela e tenho que ter autoridade sobre ela, porque tua filha é uma mocinha muito rebelde e precisa ser disciplinada e porque qualquer preceptor que o senhor contratar será da mesma opinião. O senhor sabe como tua filha é, já que o senhor mesmo dá muitas palmadas nela.
O coronel Ferro Durão olhou dona Chiquinha com mais atenção. A preceptora não era lá muito bonita de rosto, talvez por que fosse emburrada e muito séria. Com alguma maquiagem e se ela relaxasse um pouco, e tentasse ser mais encantadora, a preceptora poderia ser mais atraente. Mas isso não era o mais importante. Embora estivesse com um vestido longo e pesado, o coronel, com a experiência de homem que já tinha dado palmadas em vários bumbuns femininos, já podia imaginar como dona Chiquinha era de corpo.
“Duvido que essa solteirona (naquele tempo, moça de vinte e cinco anos ainda virgem já era solteirona) tão sisuda tenha mostrado um pedacinho que seja de suas partes íntimas para alguém”, pensou o coronel, “mas eu apostaria 10 contos de reis que nossa dona Chiquinha tem um belo bumbum”. Então, o coronel tomou sua decisão.
- Dona Chiquinha - disse o coronel -, eu posso te autorizar a chibatar o bumbum de Mariana, mas nesse caso teremos um dilema.
- Um dilema, coronel? - Perguntou dona Chiquinha.
- Sim, um dilema. Porque se alguém bate no bumbum de uma filha minha, esse alguém atenta contra a honra de minha família, e nesse caso eu terei que vingar a honra de minha casa. Se fosse um homem, eu daria um tiro no atrevido. Mas, sendo a senhora uma mulher, e ainda por cima com minha autorização, eu terei que exigir um outro tipo de reparação para a honra de nossa família.
A dona Chiquinha sentiu seu cabaço de solteirona se umedecer e seu branco e virginal traseiro se arrepiar. Com vinte e cinco anos, o que imaginava que o coronel pretendia parecia um absurdo. Então, ela pensou: “Não, não pode ser isso, imagine só, uma mulher da minha idade! Já é um pouco ridículo numa adolescente como Mariana, e já era ridículo quando eu apanhava no bumbum no internato, ainda mais agora! Então, não, o coronel deve estar falando de outra coisa.”
É preciso dizer que a dona Chiquinha, quando era adolescente no internato, reagia de forma estranha às chibatadas. Frequentemente, depois de um castigo, ela se esfregava e atingia o orgasmo rapidamente. Ela, no entanto, relutava em admitir que sentia prazer com os castigos físicos. Preferia estudar e se comportar, de forma a reduzir ao mínimo as surras que levava. A jovem Chiquinha era uma das alunas que menos apanhava, embora ela gostasse de se imaginar no colo de um professor mais charmoso que os outros, com as saias levantadas e as calçolas arriadas, levando fortes palmadas no bumbum nu, e depois ser pedida em casamento pelo mesmo professor que tinha lhe deixado com o bumbum todo vermelho… mas, infelizmente, isso nunca aconteceu. E Chiquinha tinha outro motivo para preferir estudar com afinco e se comportar bem: ela era uma moça de família pobre, sem dote, e sua única esperança de ter algum sucesso na vida era aprender todas as matérias e se tornar preceptora numa casa de família rica, como era o caso da casa do coronel Ferro Durão. E, agora que estava lá, ela estava determinada a lá permanecer. Mas, para bem executar suas funções, algumas coisas eram necessárias, entre elas poder disciplinar Mariana quando isso fosse necessário - ou seja, muito frequentemente.
- Bem, senhor coronel, - disse Chiquinha - que tipo de “reparação” o senhor acha que seria mais apropriado?
- Acho que você já deve imaginar qual é, dona Chiquinha.
- Na verdade, coronel, - disse Chiquinha, começando a tremer, porque ela realmente imaginava - eu não tenho muita experiência com essas coisas, já que minha família não é uma família rica e muito menos importante. Por outro lado, eu acho que não sou muito boa para entender algumas explicações, o que é um defeito meu. Se o senhor pudesse explicar de outra maneira o que o senhor pretende…
- Falando com clareza, dona Chiquinha, eu te autorizo a dar chibatadas no bumbum de minha filha Mariana, mas isso significa que você estará em dívida com minha casa, e nesse caso a senhora deverá ser castigada, para reparar tua dívida. Assim, ficaria castigo por castigo. Se você concordar, você castigará minha filha com um chicotinho, e, para compensar, eu depois te castigarei com palmadas. Eu usarei minha mão, dona Chiquinha. Eu não gosto de usar instrumentos.
- Oh, senhor coronel, - disse Chiquinha, ficando vermelha - o senhor pretende, então… que eu seja… “estapeada”, como dizem algumas pessoas…? Como se… eu fosse uma menina pequena? Seria isso? Espero que… eu tenha entendido errado.
Chiquinha estava vermelha como um tomate, torcia as mãos, sentia sua vagina úmida, ansiando para ser penetrada pela primeira vez, sentia seu traseiro formigar, lutava contra a vontade de cobrir o bumbum com ambas as mãos, e tremia como uma vara fina sacudida por um vento forte.
O coronel estava com a cara muito séria, mas lutava contra a vontade de cair na gargalhada. Ele reconhecia todos os sinais que o corpo de Chiquinha emitia, a revelia da preceptora, por já ter vistos esses sinais em várias outras mulheres. “Essa aí entendeu muito bem o que eu quero dizer, mas não quer admitir que está doida para ir pra cama com o bumbum vermelho e ardido e se esfregar até gozar. Essa aí adoraria levar palmadas regularmente. Ótimo!”, pensava o coronel.
- Creio que você entendeu o que eu quero dizer, dona Chiquinha, mas, para deixar ainda mais claro, eu direi: a senhora pode usar o chicotinho no bumbum de minha filha, sempre que achar que ela precisa apanhar. Depois, eu perguntarei quantas chibatadas você deu no bumbum de Mariana, e te darei depois palmadas no teu bumbum, como reparação pela ofensa à uma pessoa da minha família. Cinco palmadas por cada chibatada, isso me parece razoável.
- Oh, senhor coronel… Mas… digamos… - como tremia a dona Chiquinha! - e se o senhor procurasse o meu pai e dissesse a ele para me castigar? É que eu sou uma mulher muito tímida… eu acho que não seria certo um homem que não é meu pai nem meu marido, nem mesmo meu irmão ou meu tio…
- Nesse caso, para compensar as chibatadas que você dará no bumbum da minha filha, você levaria palmadas do teu pai? Sim, poderia ser uma boa ideia, se eu não conhecesse teu pai… ele é um homem velho, e não te daria palmadas com muita força, sabemos disso. Por outro lado, eu acho que, mesmo que ele fosse um homem jovem e forte, ele não te surraria com a força necessária, então, para ter certeza que as palmadas serão bem dadas, é melhor eu mesmo dá-las.
- Oh, senhor coronel… Mas se eu batesse com um chicotinho o bumbum de Mariana, a tua filha não seria envergonhada por um homem olhar para o bumbum pelado dela… Eu, sim, ficaria muito envergonhada… Claro, eu sei que o senhor é um homem de respeito, senhor coronel… mas mesmo assim eu teria muita vergonha…
- Minha filha não fica envergonhada com nada, nós conhecemos ela, dona Chiquinha - disse o coronel - mas se você fica tão envergonhada assim, e não quer abrir mão de poder dar chibatadas no bumbum da minha filha, então, eu lamento muito, mas nesse caso procurarei outra preceptora.
A Chiquinha pensou: “Ora, mas eu aceito levar palmadas! Mas não quero parecer que estou cedendo fácil demais, ora essa, sou uma moça séria e de respeito… E mais importante, eu preciso desse emprego, meu pai, minha mãe, e minha tia cega que mora com a gente, todos eles precisam do meu salário, eles contam comigo para pagar nossas contas, bem, vamos tentar negociar com o coronel… mas eu já resolvi que vou aceitar a proposta dele”.
Então ela disse:
- Oh, não, senhor coronel, eu não quero deixar de servir nessa casa, mas… Bem, o senhor sabe, eu ganho trinta mil reis por mês, como combinamos… mas agora, novas condições exigem um novo acerto, o senhor sabe…
- É justo, dona Chiquinha. A senhora passará a ganhar quarenta mil reis por mês.
Para termos uma noção do valor do dinheiro, naquele tempo um promotor público na cidade de São Paulo ganhava seis contos de reis por ano, o que significa meio conto de reis por mês, o que significa quinhentos mil reis por mês. Aparentemente, a pobre Chiquinha ganhava pouco, mas ela tinha casa, comida, roupa lavada e uma criada, a Julinha (falaremos da Julinha mais tarde), para cuidar de seu quarto e de suas necessidades, tudo por conta do coronel. O aluguel de uma casa grande, numa área nobre e bem localizada em São Paulo ou no Rio de Janeiro, que, é claro, eram bem diferentes da cidadezinha jeca que funcionava como sede do município onde ficava a fazenda do coronel Ferro Durão, custava vinte mil reis por mês. O coronel Ferro Durão não tinha problema em pagar quarenta mil reis à preceptora de sua filha, ele era um homem rico. Se a dona Chiquinha aceitava apanhar no bumbum sempre que surrasse o bumbum de Mariana, para o coronel estaria muito bem.
Naquela mesma semana, na sexta-feira, dona Chiquinha disse à Mariana:
- Senhorita Mariana, a senhorita deve saber que teu pai me autorizou a te castigar fisicamente, por causa de tua conduta como minha aluna, não?
- Oh, sim, Chiquinha, o pai me disse na quarta-feira. - Disse Mariana, com uma cara meio irônica, meio emburrada.
- Eu acho que já disse à senhorita que você deve me chamar de Dona Chiquinha.
- E eu acho que você vai preferir ser chamada de Chiquinha do que outros nomes que eu estou pensando.
Chiquinha olhou para cima e suspirou.
- Bem, essa tua resposta será mais um item na lista que eu fiz sobre tua conduta.
- Ah, então você fez uma lista só para mim? Nossa, que chique!
- Sim, Mariana, uma lista de motivos para te castigar. Durante toda a semana eu anotarei as tuas faltas e na sexta-feira veremos o quanto você merece ser castigada.
- Ai, que meda! - disse Mariana, com ironia.
E a Chiquinha disse os itens da lista:
- Três respostas erradas na prova de inglês, duas respostas erradas na prova de francês, seis respostas erradas na prova de latim… falta de atenção durante as aulas… falta de empenho na aula de desenho… falta de respeito ao falar com a preceptora, dez vezes, incluindo a de hoje… não fez o dever de casa nenhuma vez na semana… Uma lista longa, mocinha!
- Eu também te mostrei a língua quatro vezes quando você estava de costas, Chiquinha.
- Ah, eu não vi isso, obrigada por ter me avisado… então, são quatorze vezes que você me faltou com o respeito… Bem, tudo isso dá trinta chibatadas.
- Não precisa me dizer que serão no bumbum, Chiquinha, o pai já me disse.
- Então, você está disposta a colaborar? - disse Chiquinha, não sem um pouco de ironia.
- Estou, meu pai disse que, se eu não aceitar a surra de ti, ele me dará uma surra por dia até eu aceitar.
- Bem, - disse Chiquinha - isso facilita as coisas.
Chiquinha, então, pegou uma cadeira, e uma almofada. A surra já seria dolorosa, pensava Chiquinha, não havia necessidade de acrescentar o desconforto à dor. Chiquinha instruiu então Mariana a levantar a saia, abaixar as calçolas, e se ajoelhar na cadeira, com o bumbum pelado voltado para a preceptora.
Mariana obedeceu. Era melhor terminar logo com isso. Ela levantou seu longo vestido, abaixou suas calçolas, que era como chamavam as calcinhas longas que naquele tempo iam até os joelhos, e assim ficou com seu belo e branco bumbum pelado, e se ajoelhou na cadeira, com o bumbum voltado para dona Chiquinha.
Dona Chiquinha achou lindo o bumbum de Mariana. Até suspirou. Mas logo se lembrou para que estava lá, então disse:
- Você tem que entender, mocinha, que seu pai me paga para você aprender, eu te dou aulas para você aprender, o que eu quero te ensinar são coisas que te farão bem no futuro. Você pode não acreditar agora, que é jovem e não tem muita experiência de vida, mas o fato é que, se você se apresentar na sociedade como uma moça muito prendada, você terá o mundo aos seus pés. E poderá fazer um casamento dos sonhos, com um excelente marido. Você é rica e bonita, precisa só ser prendada e bem educada. Não terei pena de te castigar com muitas chibatadas se for preciso. Afinal de contas, quem mais ganha com isso é você.
E, tendo dito isso, dona Chiquinha ergueu bem alto o chicotinho e desceu forte no bumbum de Mariana.
ZAPT!
O chicotinho, uma vara de tamanho médio enrolada num coro fino, desceu forte e deixou nas belas nádegas de Mariana uma lista longa, horizontal. Mariana deu um gritinho. Ela sabia que seria pior que as palmadas do pai, mas não imaginava que doeria assim. Mas logo Chiquinha desceu de novo o chicotinho.
ZAPT!
E o bumbum de Mariana já mostrava duas listas, uma na parte de cima do bumbum, outra na parte de baixo. Se as palmadas costumavam estalar numa nádega e depois na outra, alternando entre esquerda e direita, as chibatadas atingiam as duas nádegas ao mesmo tempo, espalhando a dor em proporções iguais.
Mariana fazia caretas de dor, mas não gemia, não queria que sua preceptora soubesse que estava doendo muito. Mas isso não fazia diferença para dona Chiquinha, que novamente ergueu o chicotinho e bateu de novo no bumbum de Mariana.
ZAPT!
E de novo:
ZAPT!
E mais uma vez:
ZAPT!
Chiquinha então fez uma pausa para admirar o bumbum de Mariana. Cinco listas rosadas atravessavam o bumbum branco de leste a oeste, como se fossem linhas numa folha de papel. Chiquinha olhou para a cara de Mariana. Ela estava firme, olhando para frente, com uma expressão que não era muito séria nem muito divertida. A adolescente rebelde estava com a boca um pouco aberta, o bastante para dar pequenos suspiros e gemidos. Não parecia sentir dor nem vergonha. Chiquinha se lembrou de seus tempos de adolescente no internato, nas raras vezes em que teve seu bumbum castigado, e entendeu que aquela mocinha sem vergonha estava gostando das chibatadas. Por isso, deu as outras vinte e cinco chibatadas rápido e com toda fúria de que era capaz.
ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT! ZAPT!
E Chiquinha finalmente parou. Seu braço estava com cãibras, de tão rápido e forte ela bateu. Chiquinha respirava fundo, e suspirava, e olhava para o bumbum de Mariana. Esse estava todo vermelho. As listas rosas tinham se espalhado por toda carne, e quase não se via listas naquela vermelhidão, exceto por algumas roxas. Parecia também está inchado. Era muito bonito, e Chiquinha tinha vontade de beijar, lamber e chupar o bumbum de Mariana.
Depois, Chiquinha olhou para a cara de Mariana. Ela chorava, duas grandes lágrimas escorriam pelo belo rosto da adolescente rebelde. Mas também gemia e suspirava, com uma expressão que era mais de prazer do que de dor. E, o que mais horrorizava Chiquinha, a mão de Mariana estava dentro da saia, se esfregando, e Chiquinha adivinhou a parte do corpo que Mariana esfregava, na frente dela, gozando com a surra que tinha acabado de levar.
“Mas que sem-vergonha!”, pensou dona Chiquinha.
Chiquinha pensou em dar mais chibatadas no bumbum da Mariana, mas isso só serviria para Mariana gozar ainda mais intensamente, Chiquinha sabia. Além do mais, uma parte de Chiquinha entendia Mariana, ela também se excitava com a surra que tinha dado na aluna e com a perspectiva da surra que esperava levar do Coronel. Então, ela disse à Mariana:
- Espero que você tenha aprendido a lição, mocinha. Sugiro que pense no seu comportamento e nas lições que você ainda tem que aprender. Sugiro que estude no seu tempo livre e que trate os mais velhos com respeito, principalmente aqueles que querem honestamente te ensinar alguma coisa. Muita coisa que eu posso te ensinar te será útil em sua vida adulta, embora isso não pareça pra você. E principalmente, considere que é fácil evitar outra surra no bumbum, com a de hoje. É só se comportar melhor e tentar realmente aprender.
- Oh… sim, dona Chiquinha… ah…
Chiquinha se surpreendeu por ter sido chamada de dona Chiquinha sem ironia. Certamente, porque Mariana não estava pensando no que estava dizendo naquela hora. Um longo suspiro se seguiu às palavras de Mariana, que tirou a mão de dentro da saia e a colocou no bumbum, esfregando com cuidado seu traseiro tão vermelho e inchado, e Chiquinha entendeu que ela tinha tido um orgasmo.
“Não, não dá, ela é muito sem-vergonha. Enfim, vamos ver como ela se comportará daqui pra frente.”
Dona Chiquinha, então, arrumou suas coisas e voltou aos seus aposentos. Mariana ficou ainda na sala onde tinha apanhado, esfregando o bumbum. Provavelmente, pensava dona Chiquinha, ela iria se masturbar de novo. Mas ela que se esfregasse e que gozasse também, se isso a fazia feliz. Afinal, isso não era problema da Chiquinha. Problema da Chiquinha era procurar o Coronel, para prestar contas do castigo da Mariana.
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