Capítulo 1
O Coronel Bravo Durão era dono de uma grande e próspera fazenda no tempo do império. Ele era viúvo e era conhecido como um homem autoritário e disciplinador. Os bumbuns doloridos e vermelhos de sua filha Mariana, de suas escravas jovens (os escravos homens, quando precisavam ser corrigidos, eram entregues ao feitor, e as escravas velhas não interessavam ao Coronel) e de suas amantes eram uma boa prova disso.
Um dia, o Coronel foi tomar seu café da manhã na sala de refeições e encontrou Mariana ao lado de uma moça negra, bonita, com mais ou menos a idade de sua filha.
O Coronel examinou bem a moça. “Bonita e gostosa, essa neguinha”, ele pensou. Mas não era uma de suas escravas, nem ele se lembrava se a conhecia ou não. Então ele disse:
- Quem é ela, Mariana?
- É a Marieta, pai, e ela vai viver com a gente a partir de hoje, porque ela perdeu os pais no mês passado e não tem irmãos e nem nenhum parente conhecido e eu sempre quis uma irmãzinha.
- Você nem pensou em perguntar se eu concordo com isso, Mariana? E eu já disse muitas vezes que você deve me chamar de “senhor meu pai”.
- Não, porque eu já decidi: ela vai ficar comigo e pronto! Se não for aqui, será em outro lugar, mas eu vou ficar com ela.
O Coronel olhou bem para a filha, e também para Marieta. Marieta estava muito sem jeito e encabulada, e Mariana estava encarando o pai, com uma expressão bem decidida e agressiva, pronta para responder o pai se ele dissesse alguma coisa.
“Mariana apanha muito no bumbum, mas nem por isso ela fica mais educada”, pensou o Coronel, “parece até que ela gosta das palmadas”.
Certamente a Mariana não tinha vergonha de ainda apanhar no bumbum, mesmo já sendo uma moça crescida. A Mariana era uma sem-vergonha, como dizia o Coronel. E além de sem-vergonha, era muito atrevida e teimosa, então o Coronel já sabia que a filha iria fazer de tudo para ficar com a Marieta.
Já a Marieta parecia ser bem mais mansa e humilde que a Mariana. “Mas também, ser mais humilde que a Mariana é fácil”, pensou o Coronel. E o Coronel também pensou: “Isso pode ser uma coisa boa, essa Marieta tem jeito de submissa, e eu vou ter mais um bumbum para surrar em casa, e pelo jeito ela tem um bumbum bonito. Se tiver, logo vamos ver.”. A Mariana podia gostar, ou não, de apanhar no bumbum, mas o Coronel, sem dúvida nenhuma, gostava de surrar bumbuns.
- Está bem, Mariana. - disse o Coronel - Mas tem condições: em primeiro lugar, ela vai ter aulas com sua preceptora. Ela sabe ler e escrever? Não, né? Então, ela terá que aprender. Vamos “desasnar” a Marieta, como dizem. E depois ela também terá que aprender latim, francês e inglês, além de matemática, e também piano, dança e desenho, e outras ciências que dona Chiquinha achar conveniente.
Dona Chiquinha era a preceptora de Mariana. Era uma mulher sábia, que tinha uma sólida formação clássica e ensinava muitas matérias à Mariana.
- E por acaso a Chiquinha vai surrar com um chicotinho de equitação o bumbum dela, como faz comigo? - disse Mariana.
- É claro, filha, se ela achar que a Marieta precisa, ela vai, sim! Isso funciona com você, não funciona? E eu já disse muitas vezes que para você ela é “Dona Chiquinha”, e não apenas “a Chiquinha”.
A Mariana, que já era linda e já estava encarando o pai de cara amarrada, ficou ainda mais zangada e duas vezes mais bonita, e disse:
- Eu não sei para que a Marieta precisa aprender a tocar piano. E nem mesmo inglês, francês e muito menos latim e desenho. Aprender a ler, escrever e contar até vale, aprender a dançar pode ser divertido, mais do que isso é besteira. Acho que o que o “senhor meu pai” quer é uma desculpa para surrar e fazer a “Dona Chiquinha” surrar o bumbum dela. - A Mariana sempre falava “senhor meu pai” e “Dona Chiquinha”, quando falava, o que não era frequente, empinando o narizinho e com um tom de voz irônico.
O Coronel não ligou para isso e continuou:
- Além disso, vou chamar uma parteira para examinar a Marieta.
- Ué, pai, por quê? - disse Mariana.
- Se ela não for cabaço, sem chance de ser sua irmã e minha filha! E eu sou o “senhor meu pai” pra você!
A Marieta, ouvindo isso, pôs a mão na boca e tremeu de vergonha, porque já imaginava que parte de seu corpo o Coronel queria examinar. Mariana ficou indignada.
- Isso é um absurdo, pai! A Marieta é uma moça séria! - disse Mariana, que se voltou para Marieta e disse: - Marieta, eu sou virgem. Você também é, não é?
- Eu… eu também sou. - disse a encabulada Marieta. - Papai não deixava nenhum estranho nem mesmo me ver. A gente morava na roça, e quase nunca tinha visita, e quando chegava um estranho eu tinha que ficar no meu quarto, e só podia sair depois do estranho ter ido embora. Muita gente nem sabia que meu pai tinha uma filha, antes dele morrer.
- Então, pai? Ou melhor, “senhor meu pai”? Não precisa ninguém examinar a Marieta!
- Só que eu quero ter certeza. E do que ela vai ter vergonha? Eu vou castigá-la quando eu achar que ela precisa, isso quer dizer que vou ver o bumbum dela. É melhor a Marieta se acostumar logo com isso! E, por falar nisso, vai aqui mais uma condição: Quando a Marieta precisar levar umas boas palmadas, você também vai apanhar.
- Ah, eu também vou?
- Porque você trouxe ela para cá, você é responsável por ela e tudo o que for culpa dela vai ser sua culpa também. Afinal, ela está aqui por sua causa. Então, se eu achar que ela precisa apanhar, você também vai.
- Isso eu ainda aceito. - disse Mariana - Mas ela vai ficar aqui!
- Certo. Se você aceita essas condições, ela pode ficar sendo sua irmãzinha.
O Coronel logo mandou chamar uma parteira, e a parteira veio no final da tarde. Ela tentava examinar a Marieta, que tremia toda, deitada de costas na cama, tentando manter suas pernas abertas, mas era difícil. Marieta era bem tímida e delicada, ao contrário de Mariana. Mostrar suas partes íntimas a uma mulher estranha era muito embaraçoso para Marieta, e além do mais estavam no quarto Mariana e o Coronel, ambos com cara amarrada. A Mariana, pela humilhação a que estava sendo submetida sua amiga, agora sua irmã, e o Coronel, porque aquela era a cara dele de costume.
Depois de quinze minutos, a parteira disse:
- Senhorita, se você continuar tremendo tanto, será difícil para mim examiná-la.
- Pode me dizer porque você treme desse jeito, menina? - disse o Coronel.
A Marieta nada disse, então Mariana falou por ela:
- Ela sente vergonha de mostrar o cabaço para outra pessoa e na sua frente ainda por cima, pai.
- Não precisa ter vergonha de mim, menina. Muito menos da parteira.
Mas a Marieta não parava de tremer. Então, Mariana abraçou sua nova irmã, na altura dos ombros, e disse:
- Estou com você, maninha, não precisa ter vergonha, viu? Pode relaxar, é para podermos ficar juntas.
Com isso, Marieta passou a tremer menos. Ela ainda estava muito encabulada, mas já tinha condições de ser examinada. Depois de alguns minutos, a parteira disse:
- Pronto, Coronel, eu examinei Marieta. Está intacta. Ela ainda é cabaço.
- Eu não te disse? - disse Mariana, encarando o pai - Não havia necessidade nenhuma dessa palhaçada, nem de humilhar a Marieta desse jeito.
Quando a parteira foi embora, Marieta deu um suspiro aliviado. Mas o Coronel disse:
- Bem, hoje é seu primeiro dia aqui, e já começa bem, minha filha adotiva, com sua primeira surra.
- Peraí, o que ela fez? - disse Mariana.
- Por que ela tremeu feito besta daquele jeito? Era só deixar a parteira examiná-la, não precisava de tanta tremedeira.
- Ora, isso não é culpa dela! A Marieta é uma donzela muito tímida, é claro que ela vai se sentir pouco à vontade, mostrando suas partes íntimas para uma estranha e na frente de um homem, ainda por cima.
- Eu não sou qualquer homem, certo? Sou o pai dela a partir de hoje, então ela tem que aprender a não ter vergonha de mim. Além disso, com intenção ou não, ela atrapalhou o trabalho da parteira. Acho que merece umas palmadas. Mas você tem razão numa coisa, Mariana, a Marieta não fez nada de muito grave, por isso, e como é a primeira surra, vou dar só vinte palmadas. É bem pouco, como você sabe muito bem, você que costuma levar centenas de palmadas cada surra e nunca aprende.
Então, o Coronel se voltou para Marieta e disse a ela:
- Pegue aquela cadeira sem braços e traga para o meio da sala, Marieta. Quando trouxer, fique ao lado da cadeira.
A Marieta obedeceu, tremendo. Desta vez, a Marieta tremia porque ia levar umas palmadas e porque um homem ia ver seu bumbum pela primeira vez. Mesmo quando a Marieta apanhava de seu falecido pai natural, ela não ficava com o bumbum pelado, as palmadas eram humilhantes e dolorosas, mas eram sempre sobre a saia.
Quando ela trouxe a cadeira, o Coronel se sentou enquanto Marieta ficava em pé, ao lado da cadeira. Então, o Coronel disse.
- Agora, menina, levante sua saia e baixe suas calçolas de donzela, e depois deite de bruços no meu colo, com seu bumbum pelado voltado para cima e sua cara voltada para baixo.
A pobre Marieta começou a chorar de vergonha, mas não ousou desobedecer o Coronel, e fez o que ele mandou. Assim, ela ficou com a saia levantada e as calçolas abaixadas, deitada de bruços no colo do Coronel, que por alguns segundos admirou a beleza do bumbum da trêmula e chorona donzela negra, esperando o momento de dar a primeira palmada, que não demorou.
PLAFT!
Marieta enrijeceu todo o seu corpo, e fez menção de proteger seu bumbum com a mão, mas o medo do Coronel a fez desistir. O Coronel acariciou um pouco o bumbum de Marieta, e deu então a segunda palmada.
PLAFT!
Era um bumbum grande, além de belo. Os dedos do Coronel deixavam marcas negras na pele de Marieta, pele essa que, por ser já escura, não deixava muito óbvio ter levado uma palmada, exigindo por isso que o observador tivesse um olhar especial, habituado a ver marcas dos dedos colorindo a pele de um bumbum indisciplinado. Esse era, justamente, o caso do Coronel, que por isso percebia bem os lugares em que a pele escura de Marieta ficava mais escura.
PLAFT!
PLAFT!
As duas primeiras palmadas foram no lado direito do bumbum da Marieta, a terceira e a quarta foram no lado esquerdo. Essas quatro primeiras foram bem fortes, e deixaram Marieta bem abalada, indefesa para as demais palmadas. O Coronel resolveu acabar logo com a pequena (“pequena”, para os padrões dele) surra, e mandou mais dezesseis palmadas bem fortes, desta vez mais rápidas, oito na nádega direita do bumbum de Marieta: PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
E depois mais oito, na nádega esquerda: PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
Quando o Coronel acabou, a pobre Marieta estava chorando alto. Foram só vinte palmadas, mas foram bem fortes, e deixaram o bumbum da Marieta bem ardido. Mesmo assim, Marieta chorava muito mais de vergonha do que de dor.
O Coronel ainda ficou admirando o belo bumbum de Marieta. O Coronel achou uma pena que as marcas das palmadas não se destacavam no bumbum de Marieta tão nitidamente quanto no bumbum de Mariana. Dava para ver que em alguns lugares o bumbum escuro de donzela negra tinha ficado ainda mais escuro, é verdade, mas isso exigia que o observador tivesse experiência em dar palmadas e olhasse com atenção.
“Bem, quando ela aprontar”, pensou o Coronel, “‘quando’, e não ‘se’, então ela vai levar uma surra mais forte e aí eu acho que dará para as marcas das palmadas se destacarem mais. Agora, vamos tratar de Mariana”.
- Mariana, - disse o Coronel - eu já castiguei a Marieta, vou tratar de você daqui a pouco, quando você tiver terminado de consolar sua… irmã. Mas é melhor terminar logo com isso, mocinha.
A Mariana, de fato, estava abraçando Marieta, deixando sua irmã adotiva chorar em seu ombro e ajudando ela a se vestir. Mariana beijava os olhos chorosos de Marieta, e também seu belo rosto molhado de lágrimas, e logo beijava a boca bela de sua irmã, beijo ao qual Marieta correspondeu com prazer. As duas moças se beijavam com muito amor. O Coronel não estava nem um pouco surpreso.
“Irmãzinha… sei…”, pensou o Coronel.
Ainda com Marieta em seus braços, Mariana se voltou para o pai e disse:
- Suponho que agora é minha vez de apanhar no bumbum.
- Você supõe certo. Venha cá, mocinha.
Mariana andou na direção do pai, com cara amarrada, sabendo que iria apanhar. Ela não tinha medo, já estava mais do que acostumada às palmadas. O Coronel ainda estava sentado na cadeira, e quando Mariana chegou perto do pai, ela levantou a saia e abaixou as calçolas, se deitando no colo do Coronel logo em seguida. Então, Mariana cruzou os braços e fechou a cara, esperando as palmadas. “Tomara que isso termine logo”, pensou Mariana, “é ridículo uma moça da minha idade ainda apanhar no bumbum. Pode ser gostoso, às vezes, mas é ridículo”.
O Coronel, então, com toda força, deu dez palmadas na nádega direita de Mariana: PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
E depois mais dez palmadas na nádega esquerda: PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
O Coronel examinou bem a filha. A Mariana estava calada, emburrada. Talvez até com um sorrisinho irônico. O velho sabia que sua filha estava acostumada a apanhar, e quase não ligava. “A Mariana detesta mais o ridículo do que a dor. Ou talvez ela goste mais do ridículo do que da dor. Certamente, ela sente mais prazer do que dor.” O Coronel olhou para Marieta. Sua filha negra estava espantada com a dureza, a coragem e a falta de vergonha da Mariana. “Com o tempo, a Marieta vai acabar assim também”, pensou o Coronel.
- Essas vinte palmadas foram pelo castigo da Marieta, Mariana. - disse o Coronel - Como ela levou vinte, e conforme combinamos, você também leva vinte palmadas.
- Certo! - disse a Mariana, achando que já tinha acabado. O bumbum da filha branca do Coronel estava rosado, àquela altura. Era um bumbum muito branco, e as marcas dos dedos eram muito mais visíveis do que no bumbum de Marieta.
- E agora, uma surra completa você vai levar! E sabe o motivo? É porque você foi uma atrevida, em trazer uma moça para casa sem me consultar! Eu adotarei Marieta, sim, porque ela é moça donzela, séria, e porque tenho pena de uma moça que perdeu seus pais. Mas você não deixará de apanhar no bumbum por não parar de ser atrevida e caprichosa, e por querer mandar na minha casa. Entende isso, mocinha?
- Deixe de ser hipócrita, pai! Você adotou a Marieta porque você acha bom ter mais um bumbum para surrar! Isso é cinismo ou hipocrisia?
- Essa Mariana não deixa de ser atrevida! E eu já disse muitas vezes que é “senhor meu pai” pra você! Muito bem, eu sei lidar com isso!
Então, o Coronel disparou uma série de fortes palmadas no bumbum branco de Mariana. Não era tão grande quanto o bumbum de Marieta, mas era até um pouco mais bonito, liso e bem redondo, e maior do que os bumbuns da maioria das moças brancas. Normalmente, o bumbum de Mariana era bem branco, como se fosse de leite, e agora estava rosado.
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
Mas aos poucos, de rosado o bumbum de Mariana aos poucos passou a vermelho.
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
A mão do Coronel era dura, grande e quadrada. O Coronel tinha o hábito de surrar bumbuns, e batia com a mão bem aberta, cobrindo o máximo de área possível.
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
Marieta assistia espantada sua irmã, como ela já considerava Mariana, apanhando com tanta força, sem deixar a expressão emburrada, com um sorriso irônico.
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
Era verdade que a Mariana sentia mais prazer do que dor, mas quando as surras passavam de cinco minutos ela começava a sentir muita dor também. De qualquer forma, ela se sentia ridícula, apanhar no bumbum aos 18 anos!
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
A certa altura, o Coronel resolveu dar palmadas mais embaixo, nas coxas, perto das nádegas. A Mariana se surpreendeu e deu um gritinho, mas logo se recompôs. As palmadas seguiram rápidas e fortes.
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
Quando a surra estava acabando, Mariana fechou os olhos, porque estava sentindo que iria derramar algumas lágrimas. Ela pensava: “Nossa, hoje ele está batendo mais do que o normal… Tudo bem, se assim eu terei a Marieta ao meu lado, então vale a pena… Mas tomara que isso acabe logo…”
PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
O Coronel afinal resolveu terminar. Ele deu com toda a força que tinha as dez últimas palmadas: PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT! PLAFT!
Então o Coronel levantou Mariana de seu colo. Depois, disse a ela:
- Muito bem, Mariana. Você é atrevida, teimosa e sem vergonha, mas pelo menos é corajosa. Agora, vá para o quarto com a Marieta. Eu coloquei uma cama para a Marieta no seu quarto, ele é grande bastante para vocês duas e ainda sobra espaço. Você não se incomoda com isso, certo?
- Não, “senhor meu pai”. - disse Mariana, com a cara amarrada, esfregando seu bumbum dolorido.
- Que bom que você concorda! Amanhã de manhã terei uma conversa com dona Chiquinha sobre Marieta, veremos como vamos educá-la. E agora, Mariana, antes de dormir, tome minha bênção.
A Mariana deixou a cara emburrada por um momento para sorrir de forma irônica quando se aproximou do pai para beijar a mão forte e dura que tinha acabado de encher o bumbum dela com muitas e fortes palmadas.
- A bênção, “senhor meu pai”! - disse Mariana.
- E você também, Marieta. - disse o Coronel.
Marieta, com vergonha e tremendo, se aproximou do Coronel, se abaixou para pegar a mão dele e beijar, e disse com voz tímida:
- A bênção, senhor Coronel!
- É “senhor meu pai”, Marieta, você vai ser minha filha, lembra?
- Sim… desculpe, senhor meu pai.
Depois, as duas donzelas foram para o quarto. O Coronel pensava: “É bom ser chamado de ‘senhor meu pai’ sem ironia, para variar”.
No quarto, as duas donzelas dormiram na mesma cama, apesar de ter uma cama para cada uma. A Marieta passou um creme no bumbum vermelho e meio inchado da Mariana, que ardia tanto que a Marieta podia sentir o calor da pele com o toque.
- Nossa, Mariana, como o Coronel bate forte!
- Sim, bate forte, mas valeu a pena, Marieta, agora estamos juntas para sempre. E não chame o pai de Coronel, chame ele de pai, viu?
- Vou tentar, Mariana, mas é difícil me acostumar.
- Bem, se você chamar ele de Coronel, isso também não tem importância, o pai vai aproveitar para te dar umas palmadas. Ele vai é achar bom.
- Ai, Mariana… eu fico com muita vergonha, eu quis morrer quando ele viu meu bumbum.
- Eu nunca tive vergonha disso, acho que é porque o pai sempre viu meu bumbum. Quando eu era menininha, ele me dava duas palmadas no bumbum pelado. Fiz dez anos, ele passou a me dar quatro. Com doze anos, ele passou a dar oito. Com quatorze anos, passei a levar dezesseis palmadas no bumbum pelado. Nessa época, eu comecei a ter consciência do meu corpo de mulher, então eu comecei a ter prazer com as palmadas, comecei a me tocar, a esfregar meu cabaço depois de levar palmadas no bumbum, eu passei a me esfregar olhando o meu bumbum no espelho e gozava rapidamente e bem gostoso… Com dezesseis anos, o pai passou a me dar trinta palmadas no bumbum, eu pensei que seriam trinta e duas, mas o pai disse que era melhor arredondar para trinta, para facilitar a contagem. E agora, você viu, com dezoito anos eu ainda apanho no bumbum, e o pai me bate até cansar.
- Ah, Mariana, será que eu vou mesmo me acostumar com isso? As vinte palmadas já estão doendo pouco agora, mas eu ainda tremo de vergonha quando penso que o… pai… viu o meu bumbum.
- Deixe eu ver seu bumbum, Marieta.
A Marieta então se virou para Mariana, e levantou a camisola, exibindo seu belo bumbum negro.
- Ah, está bom – disse Mariana - Nem se vê mais marcas de palmadas, até parece que nunca levou um tapinha…
- Mariana, - disse Marieta - Eu posso passar esse creme no seu bumbum? Esse creme que você diz que refresca e é bom para peles doloridas?
- Claro que pode, Marieta, eu ia te pedir isso mesmo.
A Mariana se virou, mostrando o bumbum vermelho para Marieta. Quando Marieta viu o bumbum de sua irmã, ficou espantada e disse:
- Nossa!
O bumbum de Mariana estava de fato bem vermelho.
- Será que eu vou apanhar até ficar assim, Mariana?
- Provavelmente - disse Mariana - Mas não se preocupe, irmã. Você vai se acostumar, e depois vai gostar.
E, falando baixinho no ouvido de Marieta, Mariana disse:
- Desconfio que meu pai sabe que eu gosto dessas palmadas, que elas me excitam, que sinto uma bruta vontade de estender a mão até o meu cabaço e me esfregar quando apanho no bumbum, mas eu me seguro para o pai pensar que está me castigando. Ou talvez ele saiba que não está me castigando, mas ele quer manter a pose. Pouco importa, o fato é que minha vontade de gozar quando apanho é muito grande, e está aumentando com você esfregando esse creme no meu bumbum, Marieta…
A Marieta também estava muito excitada, passando o creme no bumbum de Mariana, e sentindo como o belo bumbum de sua “irmãzinha branca” estava quente. “Deve estar ardendo como se tivesse sentado numa fogueira”, pensou Marieta, e ela pensou certo… Logo, as duas donzelas estavam se abraçando e se beijando, e nuas. Era um belo contraste, a pele de Mariana colada na pele de Marieta, uma branca como leite, outra negra como carvão. As duas donzelas logo esfregavam seus cabaços uma na outra, a xoxotinha loira de Mariana se esfregando na xoxotinha com cabelos negros e duros de Marieta, e as duas gozaram em poucos minutos, pela primeira vez. Logo, teve uma segunda vez, e uma terceira, e uma quarta… As duas do Coronel Bravo Durão dormiram na mesma cama, nos braços uma da outra.
Elas acordaram tarde e tomaram banho juntas. Logo se arrumaram. A Mariana contou à Marieta que logo teriam que conversar com a Dona Chiquinha, a preceptora.
- Eu não sei se vai ser hoje ou amanhã, Marieta - disse Mariana - Mas vai ser essa semana, com certeza. Vamos ver o que o pai vai combinar com ela. O chicotinho dela também é gostoso, mas deixa cada vergão no meu bumbum...
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