Saturday, January 19, 2013

EDUCAÇÃO NA ROÇA - Gabriela Ventura


Não sou uma spankee propriamente dita mas gosto de uns tapinhas na hora "h"(no bumbum eh claro), bom me chamo Zulmira e minha primeira experiencia recebendo um toque de um homem sem ser pra sexo propriamente dito foi quando eu tinha uns 15 anos e foi também a minha primeira surra de toda a minha vida.

Bom sou filha de um advogado da cidade grande cuja família educa seus filhos com conversa ou castigo mas nunca batendo,e de uma cabocla da roça onde a família dela educa os filhos batendo neles não importa a idade deles.bom tudo aconteceu quando eu tinha 15 anos e fui"intimada" a passar as férias na fazenda dos parentes da minha mãe lá no interior mesmo e chegando lá vi um mundo bem diferente: senhor e senhora pra cá e pra lá, muita educação, ar puro, animais, plantas, casas de madeira...

E na casa dos parentes tinha muito trabalho pra fazer: lavar, passar, cozinhar, limpar, organizar enfim coisas que normalmente eu não faço. Até chegar o domingo que foi quando tudo aconteceu: bom eles foram na missa bem cedo e eu não fui pois estava cansada demais pra isso,então tomei o café da manhã e sai pra dar uma volta pela fazenda de pijama,e vi uma mangueira com frutas muito bonitas que estavam quase me chamando então eu me lembrei de quando eu era pequena e não me deixavam subir nas árvores pois diziam que eu podia cair e me machucar,mas agora não tinha ninguém olhando e eu subi na árvore sem perceber que embaixo dela tinha um pé enorme de espada-de-são-jorge cheinho de espinhos pontudos pra cima, e lógico que me desequilibrei e cai sentada bem em cima dos espinhos dando um grito de dor que espantou pássaros á um quilometro de distancia donde eu estava. E sem ter outra escolha tive que arrias as calças do pijamas por que ele era bem caipira mesmo, colado no corpo inclusive,e para tirar os espinhos só sem roupa mesmo mas não vi que um homem estava vendo tudo de perto e quando chegou perto de mim gritou:

-EU NUM ACREDITO QUE UMA MENINA DA CIDADE VEM AQUI PRA FAZE MULECAGE DESSE TIPO PRA NÓIS! OCÊ VAI LEVA UM CORRETIVO PRA APRENDE A NUM MOSTRA MAIS O TRASERO PROS OTRO SUA DESAVERGONHADA!

Eu só estava assustada por alguém me ver naquela situação(de bunda de fora catando espinhos) e pior pelo irmão do meu padrinho ou seja corria o risco do resto da família saber então tentei correr mas com as calças no calcanhar eu só conseguia pular mas ele foi mais rápido e me pegou pela cintura e disse:

-NUM FOGE QUE É PIOR PROCÊ!

E se sentou numa pedra que tinha na beira da estrada e me jogou no seu colo de bunda espinhada pra cima, tirou sua sandália de couro e me surrou ali mesmo, cada golpe estalava e afundava os espinhos que eu ainda não tinha conseguido tirar fora a dor da própria surra mesmo que por si só já era doída! Eu gritava feito louca mas parece que quanto mais eu gritava mais ele batia e assim foi até o fim da surra quando ele me botou de pé e eu ainda estava tonta de tudo que tinha acontecido. Ele não contente com tudo que me fez ainda disse que ia contar tudo pra meus pais!

Eu fui correndo pra casa antes que todos chegassem e retirei o resto dos espinhos que pra tirar e tomei um banho de assento com salmoura pela surra que levei e consegui nunca ninguém daquela fazenda descobriu nada apenas estranharam que nos dias seguintes á surra eu sentava com uma almofada, mas fora isso tudo estava normal.

Voltei pra casa e descobri que o seu Chico (era assim que ele se chamava) não se dava com o resto da família e por isso não contaria pra ninguém o que aconteceu entre eu e ele.

Bom os anos passaram, tive namorados minha primeira vez e tal mas nunca esqueci do meu primeiro contato com a pele de um homem que foi justamente com um parente afastado me batendo mas mesmo assim como eu já disse anteriormente gosto de levar umas palmadas na bunda mas só na hora "h" pra esquentar as coisa, ainda bem que meu marido entende isso...

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