Nota: este conto é uma continuação de Senhorita Lee e os Lobisomens Brasileiros
Eva Rita
ajeitou a almofada na cadeira do confessionário, pois seu bumbum
estava ainda muito dolorido por causa das palmadas fortes que levou
do marido na noite da véspera. Mesmo com a almofada era doloroso se
sentar e se ela pudesse ficaria sempre em pé, pelo menos por alguns
dias. Mas precisava se sentar no confessionário, então teve que
levar uma almofadinha.
- Bom dia, Eva Rita.
- Bom dia, Padre Silva.
- Vejo que ontem, com a
lua cheia, seu marido teve problemas, Eva Rita.
- Sim, Padre, mas
felizmente eu pude, mais uma vez, resolver os problemas do meu marido
antes que ele afinal causasse mal a alguém.
O Padre Silva não
perguntou por detalhes. Ele sabia que o marido de Eva Rita era um
lobisomem. Meses antes, ela o procurara, para falar da triste sina de
seu marido, que se transformava numa criatura monstruosa, meio homem
meio lobo, e corria pelos campos a matar e a destruir todos os que
ousassem atravessar o seu caminho.
Então, o Padre Silva
contou a ela como a senhorita Lee sabia curar os lobisomens, exibindo
o bumbum nu para o monstro e provocando nele, ao rebolar, uma
invencível vontade de dar na moça que exibia o bumbum uma grande
surra de palmadas, até que estivesse totalmente vermelho e inchado –
o que tinha acontecido com a Eva Rita, na véspera, e acontecia todo
mês, na primeira lua cheia, desde que a Eva Rita passou a tentar
curar seu marido assim. Na primeira lua cheia do mês, Eva Rita ia
com o marido até a primeira encruzilhada que ele deveria percorrer e
então esperava até que o marido se transformasse em lobisomem.
Quando isso acontecia, ela levantava a saia, sob a qual estava nua,
e, de costas para o marido, começava a rebolar o bumbum – e antes
que a transformação se completasse, o marido se atirava sobre ela e
dava muitas e fortes palmadas no bumbum da esposa.
Mas uma coisa estranha
estava acontecendo: o marido dela continuava a sofrer, toda primeira
noite de lua cheia do ciclo lunar, o processo de transformação, e
todo mês, às vezes mais de uma vez por mês, Eva Rita tinha que
levantar a saia para que seu marido desse muitas e fortes palmadas de
homem meio lobo em seu bumbum pelado. Enquanto a Senhorita Lee tinha
conseguido uma cura definitiva, Eva Rita só conseguia dar ao marido
nem mesmo um mês, pouco mais de quatro semanas de paz a cada surra
de palmadas a que se submetia, e depois, quando surgia novamente a
lua cheia, Eva Rita tinha que levar novas palmadas. O Padre Silva,
intrigado, tinha escrito a senhorita Lee perguntando que estava
acontecendo, e tinha acabado de receber a resposta.
- Eva Rita, acho que
poderemos resolver os problemas do seu marido definitivamente.
- Ah, Padre Silva, isso
seria uma benção!
- Sim, Eva Rita. A
senhorita Lee respondeu minha carta, e explicou o problema. Qualquer
mulher que se submeter às palmadas do lobisomem na primeira lua
cheia pode deter a transformação até o próximo ciclo lunar, mas
só se uma moça for virgem poderá curar a fera definitivamente.
- Ah, Padre Silva... se
eu soubesse disso quando ainda era noiva... agora, eu tenho que me
conformar em apanhar no bumbum todo mês...
- Não, Eva Rita, não
se preocupe. Eu escrevi outra carta a senhorita Lee. Ela virá para
cá logo que possível e irá curar seu marido.
Eva Rita ficou em
silêncio por um tempo, pensando. Depois disse:
- Que bom, Padre Silva,
é, será bom... - Mas ela não dava a impressão de estar animada
com a notícia.
Depois, Eva Rita
confessou ao Padre Silva seus pecados, recebeu a absolvição e
voltou para casa.
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No domingo seguinte,
Eva Rita foi ao confessionário, como costumava fazer, saudou o Padre
Silva e se preparou para iniciar suas confissões, quando o Padre
disse:
- Eva Rita, vou te
fazer uma pergunta muito séria.
- E a pergunta é...?
- Você quer que a
senhorita Lee venha para cá, para curar seu marido?
Com um suspiro
conformado, Eva Rita disse:
- Sim, Padre Silva,
quero sim.
- Você quer mesmo, de
verdade?
- Sim, eu quero.
- Pense bem, pense bem
antes de responder: no fundo de seu coração, você quer isso? Você
sabe que não se deve mentir no confessionário.
Aí, Eva Rita parou um
pouco para pensar... e então disse:
- Se é o único jeito
de curar meu marido, Padre Silva, eu quero sim.
- Então você não
quer que a senhorita Lee venha, você aceita que ela venha para poder
curar seu marido, mas no fundo você não quer de verdade, não é?
Outro suspiro de
tristeza, a Eva Rita ficou calada por um minuto. Afinal, falou:
- Mas que importância
tem isso, Padre? Se eu quiser ou não, ela virá aqui e resolverá o
problema do mesmo jeito, não virá?
- A senhorita Lee me
respondeu, eu recebi a resposta dela ontem a noite. Ela tinha lido
minha carta e iria se preparar para viagem no dia seguinte, mas na
noite ela sonhou com um anjo que disse a ela que seria inútil, a
cura para seu marido, ele dar palmadas no bumbum da senhorita Lee,
isso não iria funcionar, porque quando o lobisomem é casado a
esposa dele precisa dar permissão para a cura, de todo coração, ou
seja, tem que querer mesmo que ele seja curado por uma donzela. Mas o
anjo disse a ela que no fundo do coração você não quer que ela
venha. Assim, ela não poderá curar seu marido. Ela me escreveu
contando o sonho e pedindo para eu te perguntar se você quer mesmo e
se não quiser, qual o motivo. Então, já sabemos que no fundo você
não quer que a senhorita Lee venha curar seu marido. Agora, falta
saber o motivo. Por que você não quer que a senhorita Lee cure seu
marido?
Eva Rita
fechou a cara. Sabia que o Padre Silva não iria aprovar. Mas ela não
tinha coragem de mentir no confessionário, principalmente porque não
iria resolver nada. O Padre esperava uma resposta, quanto mais
demorasse pior seria. Então, ela disse:
- Eu tenho ciúmes.
- O que, ciúmes?
- É, Padre Silva, eu
tenho ciúmes da senhorita Lee com meu marido, eu bem que queria não
ter mas tenho, se a senhorita Lee quiser curá-lo, eu aceito, mas vou
continuar sentindo ciúmes.
- Meu Deus! Ciúme de
que, a senhorita Lee é uma donzela casta que nunca irá tomar seu
marido, nunca!
- Eu sei, Padre Silva,
mas é que... puxa vida, tenho ciúmes sim! Como você quer que eu me
sinta? Uma donzelinha fresquinha vem e levanta a saia e abaixa as
calçolas para exibir o bumbum pelado para meu marido? O meu marido!
O homem que eu amo! É claro que eu não vou gostar! Eu tenho ciúmes!
Desta vez foi o Padre
Silva que suspirou.
- Mas o seu marido
sofre de uma terrível maldição e precisa ser curado.
- Eu sei, mas eu posso
curá-lo todo mês, não é definitivo, mas assim ele não fará mal
a ninguém.
- Mas a senhorita Lee
pode curá-lo definitivamente.
- Eu não proibi ela de
vir aqui, Padre Silva.
- Mas se você não
quiser de coração que ela cure seu marido ela não vai poder
curá-lo.
- Eu quero que ela
cure, só não gosto que seja desse jeito, com essa senhorita Lee
mostrando o bumbum para o meu marido.
- É o único jeito.
- Sinto muito, Padre
Silva. Eu não posso querer isso.
Os dois ficaram em
silêncio por uns minutos. Depois, o Padre Silva falou:
- Eva Rita, você terá
uma semana para pensar nisso. No próximo domingo falamos de novo.
Espero que você pense bem.
- Sim, Padre Silva. Eu
vou pensar bem. E eu espero que você e a senhorita Lee descubram
outra maneira.
- Bem, pense bem, e até
o próximo domingo então.
- Até, Padre Silva, me
desculpe, se eu soubesse de tudo isso quando ainda era só noiva e
não esposa... Até o próximo domingo.
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Então, o passou-se
mais uma semana e já era de novo domingo.
- Bom dia, Eva Rita.
- Bom dia, Padre Silva.
- Uma semana já se
passou, minha cara amiga. Espero que seu marido esteja bem, espero
que tudo esteja bem entre vocês, e espero que você tenha pensado no
assunto.
- Eu pensei, Padre
Silva, eu pensei.
- E...?
- Padre Silva, me
desculpe, mas eu não posso. Eu não posso deixar de achar ruim o meu
marido, mesmo transformado em lobisomem... puxa vida, ele é meu, só
meu.
- Vai continuar só
seu, a senhorita Lee não quer ele.
- Mas ela vai se exibir
para ele! Eu não quero isso!
- É uma pena que você
tenha um tão grande ciúme, Eva Rita, porque isso impede que seu
marido se cure definitivamente.
- Eu sei, Padre Silva.
- E, se você impede,
você está sendo uma pecadora, e precisa de castigo e penitência.
Eva Rita, então, ficou
pálida, e começou a tremer, porque sabia o que o Padre Silva queria
dizer. Ela se levantou, ia se despedir do Padre Silva e sair, mas o
Padre Silva já tinha se levantado e quando ela abriu a cortina do
confessionário para ir embora ele já estava esperando por ela, e
disse:
- Vamos para dentro,
Eva Rita, você tem que cumprir penitência, para que eu te absolva
desse pecado do ciúme. Serão trinta chineladas, trinta ave maria e
trinta pais nossos.
Eva Rita tremia como
uma vara. Ela cobria o bumbum com as mãos enquanto andava. Sabia o
que iria acontecer, iria se ajoelhar numa cadeira e debruçar na
mesa, e depois levantar a saia e arriar a calçola, para apanhar de
chinelo no bumbum. Era costume, naquele tempo, que os fieis sofressem
castigo físico como penitência pelos seus pecados, se o Padre
achasse conveniente.
Quando os dois entraram
num gabinete interno da Igreja, o Padre Silva ainda tentou uma última
tentativa:
- Eva Rita, você não
será capaz de colocar seu ciúme de lado, para que a senhorita Lee
possa vir até nosso povoado e curar seu marido de uma maldição
terrível? É preciso que você tenha o coração totalmente aberto
para a cura de seu marido, senão a senhorita Lee não poderá
curá-lo.
- Eu não posso deixar
de ter ciúme, Padre Silva. Eu sei que estou errada, eu sei que
deveria dar graças a Deus porque a senhorita Lee está disposta a
levantar a saia e abaixar as calçolas e se mostrar para que meu
marido lobisomem dê muitas e fortes palmadas no bumbum dela, mas
mesmo assim, eu simplesmente não posso deixar de ter ciúmes, Padre
Silva.
- Então, Eva Rita, eu
terei que castigá-la. Saiba que as trinta chineladas que darei no
seu bumbum hoje são para o seu bem, e para o bem de seu marido.
- Eu sei, Padre Silva,
me desculpe por eu não poder deixar de ter ciúmes.
O Padre Silva, então,
ofereceu uma camisola negra para Eva Rita vestir. Era uma camisola
muito fina, usada pelas moças que tinham que ser castigadas. O
gabinete onde eles estavam tinha pouca luz, mesmo de dia, pois só
uma janelinha muito alta iluminava o ambiente, e por isso os padres
daquele tempo preferiam que as moças penitentes usassem camisolas
negras, pois assim eles não poderia cometer pecado admirando as
formas redondas dos bumbuns das donzelinhas e das jovens senhoras,
pois num ambiente escuro a camisola negra, mesmo sendo muito fina,
bastava para esconder as partes íntimas das mulheres, mas a finura
das camisolas, por outro lado, ofereciam pouca proteção contra
palmadas e chineladas, e por isso essas camisolas eram chamadas
“roupinhas de castigo”.
Tremendo, mas não
ousando desobedecer, Eva Rita tirou toda roupa e vestiu a camisola.
Ela se sentia uma menininha peladinha no meio de homens e mulheres
adultos, uma menininha que estava começando a descobrir seu corpo e
começando a ter vergonha dele. Além do mais, ela já tinha levado
muitas chineladas do Padre Silva, antes e depois de casada, e sabia
como doía, pior do que as chineladas do Padre Silva só mesmo as
palmadas do marido lobisomem. Mas ela sabia que precisava da
penitência para ser absolvida, e, mesmo tremendo de vergonha e medo,
vestiu a roupinha de castigo e se posicionou para levar as chineladas
no bumbum.
O Padre Silva ficou em
pé atrás dela, logo de lado, e bateu forte a primeira chinelada no
bumbum de Eva Rita.
PLAFT!
Eva Rita quase deu um
pulo quando sentiu o chinelo estalando em seu bumbum, mas conteve-se,
afinal ela sabia que a culpa era dela e sabia que aquilo era
necessário para sua absolvição, então aguentou o golpe e se
manteve na posição.
O Padre Silva deu mais
uma chinelada:
PLAFT!
A primeira tinha sido
no lado direito do bumbum, essa segunda foi no lado esquerdo. O
bumbum dela já estava latejando, e se fosse só isso ela ficaria
dolorida por uma hora, pelo menos. Mas o Padre Silva logo dava outra
chinelada no bumbum de Eva Rita:
PLAFT!
Desta vez, Eva Rita
recebeu o golpe quieta, pois estava preparada para ele. Não se
mexeria mais até o fim do castigo, apesar da grande vontade de sair
correndo dali, tapando o bumbum com as mãos. As chineladas
continuaram.
PLAFT! PLAFT! PLAFT!
PLAFT!...
A surra durou mais ou
menos 5 minutos. Eva Rita mordia a língua, cerrava os punhos e
segurava as lágrimas, pois queria apanhar no bumbum com dignidade.
Quando a surra acabou, o Padre Silva mandou que ela se vestisse, e
ela se vestiu. Quando vestiu a calçola o bumbum ardeu como se
tivesse pegado fogo ao contato com o tecido. Felizmente não seria
preciso se sentar, pensou Eva Rita, agora ela só tinha que se
ajoelhar nos bancos da Igreja e rezar as trinta ave-marias e os
trinta pai-nossos.
O bumbum de Eva Rita
latejava, e ela se concentrou nas orações para cumprir o resto de
sua penitência. A eficiência do castigo físico era realmente
grande, pois as moças devotas se concentravam com mais dedicação
as orações que faziam parte da penitência, e assim as donzelinhas
e as jovens senhoras se purificavam ainda mais, e se sentiam
absolvidas. De fato, todas as moças sentiam que o castigo era bom
para elas, e o louvavam.
Quando voltou para
casa, Eva Rita tirou a roupa para se banhar novamente (pois tinha
tomado um banho antes de ir a Igreja) e viu seu bumbum. Ele esteva
realmente vermelho e inchado, as chineladas tinham deixado ela bem
marcada. Sentia o bumbum quente e dolorido.
A água da banheira
refrescou o bumbum dolorido de Eva Rita e ela relaxou, sentiu vontade
de cochilar com o bumbum para cima, e se deitou de bruços. O marido
lobisomem de Eva Rita chegou, e a encontrou no quarto com o bumbum
de fora, deitada de bruços, e viu que ela tinha levado uma surra no
bumbum.
- O que foi isso, meu
amor, quem fez isso?
- O Padre Silva,
querido, eu confessei meus pecados e tive que cumprir penitência.
Querido, dá para você me passar o creme no bumbum?
- Sim, querida, sim.
O marido lobisomem de
Eva Rita sabia que o Padre Silva dava chineladas para o bem das
penitentes, e aprovava isso, como todos os homens e mulheres do
povoado, e passou o creme no bumbum de Eva Rita sem reclamar. Ele
também gostava de passar o creme nela, pois era um bumbum muito
bonito, liso e redondo. Logo Eva Rita estava gemendo, e os gemidos
eram de prazer.
O marido dela conhecia
bem aqueles gemidos, porque quando ele começava a virar lobisomem a
esposa exibia o bumbum para que ele desse palmadas com a mão forte
de um homem lobo, e isso impedia a transformação mas deixava Eva
Rita com o bumbum inchado e dolorido, e o marido dela tinha que
passar o creme por vários dias. Ela muito doloroso, mas parecia que
os gemidos dela não eram de dor, pelo menos não quando ele passava
o creme no bumbum dela, e sim de prazer.
Esse era outro motivo,
que Eva Rita não contou ao Padre Silva, para que a senhorita Lee não
viesse curar definitivamente seu marido. Além de ciúmes, Eva Rita
também gostava de apanhar no bumbum e todo mês ela provocava o
marido para levar palmadas. E ainda ficava como a santa da história,
a coitadinha que se sacrificava para que seu marido não virasse um
monstro. E agora, ela também estava feliz, porque gostara das
chineladas do Padre Silva também, agora, enquanto seu marido passava
um creme no bumbum dela, ela gemia de prazer, sentia um grande alívio
e excitação com a mão do marido aliviando a ardência de seu
bumbum, e sabia que logo iriam transar como loucos por várias
horas...
“E esse meu marido
com pena de mim porque ele acha que eu sou uma santa...” pensava
Eva Rita, enquanto gemia excitada “E o Padre Silva pensando que me
castiga porque sou ciumenta... sim, eu tenho ciúmes de verdade, que
mulher iria gostar de ver o marido admirando e surrando um bumbum de
uma estranha? Claro que tenho ciúmes! Mas tenho prazer também... eu
também tenho prazer quando o Padre Silva me dá chineladas... por
isso eu não contei tudo para o Padre Silva, quero que ele pense que
está me castigando, assim é mais gostoso...”
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A senhorita Lee não
apareceu ainda no povoado para curar o marido de Eva Rita. E como o
Brasil é grande e cheio de lobisomens, ela não tem mesmo tempo para
pensar nisso.
O Padre Silva castiga
Eva Rita todo mês, geralmente duas semanas depois que o marido
lobisomem de Eva Rita a surra. Ele não a castiga mais frequentemente
com chineladas no bumbum porque tem um pouco de pena de surrá-la
pouco depois da surra do lobisomem, quando o bumbum de Eva Rita ainda
está muito machucado e não se recuperou totalmente.
Eva Rita e seu marido
lobisomem vivem felizes, apesar da maldição do pobre homem. Agora,
Eva Rita apanha no bumbum duas ou três vezes por mês e o marido tem
que comprar muito creme para passar no bumbum dela. Ele também
comprou uma cadeira mais confortável e muitas almofadinhas, para que
a esposa possa se sentar. É constrangedor quando eles visitam alguém
e a esposa tem que colocar uma almofadinha para se sentar em casa
alheia, mas mesmo esse momento embaraçoso é excitante para a esposa
do lobisomem.
4 comments:
belo conto... eu também queria ter um marido lobisomen, rsrs
Queria muito ter um namorado ou uma amiga assim pra me bater muito no bumbum
Oi Anonimo. Se você for mulher e mora em Brasília, a gente poderia se encontrar. Beijão, João.
Oi João infelizmente não moro em Brasília mas adoraria conversar com você. E sim sou mulher
Meu email é ramosmeireellen@gmail.com
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