Sunday, November 30, 2014

FALTANDO NO EMPREGO - Conto da Menina Travessa

Lá estava eu de volta ao trabalho depois de algumas faltas, não podia mais adiar tinha que voltar senão acabaria perdendo o emprego e isso me faria levar uma boa surra em casa, pois iria ter que explicar direitinho e voltar ao trabalho também me custaria um bom castigo.

O chefe não deixaria barato, mesmo eu tendo bolado uma boa desculpa pra justificar, ele não deixaria passar em branco esse episódio.

Eu sabia que iria apanhar, um chefe rigoroso enérgico feito ele não perdoaria mesmo justificando a falta, então vesti um fio dental preto bem pequeno, pois já que ia levar uma surra então seria mais um motivo...

Comecei o dia de trabalho tranquila, checando os emails e esperando ler algum ou até mesmo vários do chefe mas para minha surpresa não havia nenhum.

Bom, resolvi não me preocupar, pois uma hora ele iria aparecer ou acabaríamos nos encontrando nos corredores.

Segui minha rotina, fazendo tudo o mais perfeitamente possível, entregando relatórios, checando isto e aquilo e acabei bem vendo a hora passar, saí para o almoço, retornei e ainda tinha muita coisa pra fazer afinal o serviço acumulou muito mas eu estava indo muito bem dando conta de tudo sem sufoco.

A tarde foi passando e nada dele aparecer, comecei a me perguntar se ele não achava mais necessário castigar os erros de suas funcionárias, esse pensamento me deixou triste, não iria mais ter graça aquele trabalho rs pensava meu inconsciente...

As horas se passaram e quando o expediente acabou e todos saiam eu fiquei para trás guardando alguns papéis na gaveta.

Eu estava sozinha na sala, minha mesa ficava no fundo, eu já estava de pé, mas ainda de costas para entrada da porta, mas pude notar quando ele chegou lá e ficou parado, observando tudo. Ele se aproximou e veio até minha mesa, olhou, e não havia mais nenhum papelzinho sequer em cima dela, tinha feito tudo até mais, tinha adiantado um pouco do trabalho para o dia seguinte, e quando me virei para encará-lo eu tinha um leve sorriso de satisfação no meu rosto pelo dever cumprido. Ah, engano meu, não importava a ele o trabalho feito, mas sim o bom motivo que ele tinha para me dar uma surra, mas ali? Será? Fiquei me perguntando e agora será que ele vai me bater? Claro que vai.

Ele bateu palmas olhando pra mesa e depois me olhou fixamente e disse:

- Muito bem, apesar de ficar ausente por uns dias colocou seu trabalho em ordem. Mas isso não significa que eu lhe perdoe por deixar seu posto vago, e as palmas para sua mesa serão batidas nesse seu traseiro só pra começa seu castigo.

Gelei.

Mais direto que isso impossível. Ele me olhou, ainda estávamos de pé, frente a frente.

Ele enfiou as mãos nos bolsos da calça e tirou algo de cada uma delas, adivinha só o que eram...

De um bolso ele tirou o cinto, levantou no alto e disse, vou te bater com isto, e depois com isto, mostrando a palmatória que ele tirou do outro bolso, um em cada mão.   

Eu não disse uma palavra, não ia adiantar, ele ficou em silêncio o dia todo de propósito pra me deixar mais agoniada ainda.

Ele não esperou mais, me mandou tirar a calça e virar de costas.

Fiquei de fio dental e blusinha, ele foi caminhando na minha direção e eu chegando mais para trás, mais e mais até que caí sentada na minha cadeira e ele balançou a cabeça negando, dizendo, não senhora, eu sento aí e você aqui, num segundo ele estava na cadeira e eu estava deitada no seu colo, e jogando o cinto e a palmatória na mesa ele disse, antes vou te bater com isto, e começou a encher minha bunda de palmadas, muitas palmadas, plaft plaft plaft plaft
Ele estava batendo pra valer, nos primeiros minutos já sentia minha bunda começar a arder...

Ele estava com pressa, olhava o relógio vez ou outra e depois ia batendo cada vez mais forte.

E mais palmadas, plaft plaft plaft plaft e depois de alguns minutos ele parou e abaixou minha calcinha até as coxas e pegou o cinto...

Nossa! Ele não estava dando uma pausa, deu mais umas palmadas, e logo em seguida começou a acertar várias cintadas, uma atrás da outra, o cinto estralando na minha bunda e o barulho das cintadas ecoavam na sala agora onde estavam só nos dois.

Eu deitada no colo dele de bumbum de fora, levando depois de umas palmadas, umas boas cintadas. Minha bunda já estava tão quente, ele pagava pesado comigo naquele dia.

E toma mais cintadas... Hmmm... minha bunda pegava fogo e eu pensava o quanto estava com saudade daquilo, de levar uma boa surra do chefe.

Ele bateu mais alguns minutos com o cinto estralando sem dizer nada. Eu já estava prestes a gozar de tão gostoso mas não podia deixar ele saber disso. Continuei bem quietinha.

Depois das cintadas ele disse:

- Agora levanta e tira totalmente a calcinha porque vou te acertar bem forte com a palmatória e quero ver sua bunda peladinha pra isso.

Eu fiz o que ele mandou, e toda molhada depois de uma surra gostosa (e bem merecida, confesso), terminei de tirar a calcinha e me coloquei de pé.

Ele me virou de costas para ele, me colocou apoiada na mesa e mandou-me segurar firme...

Fiquei morrendo de medo quando ele disse isso... Me segurei, fechei os olhos, senti o primeiro golpe, nossa, queimou feito fogo mas foi tão gostoso, tanto, que empinei minha bunda e comecei a receber uma seqüência de golpes, hmmm..., aquilo queimava, ardia, pegava fogo onde acertava e depois de uns 20 golpes eu podia apostar que minha bunda estava vermelha feito um pimentão porque ela estava muito quente.

Ele olhou novamente para o relógio me deu mais uma palmada em cada lado da bunda e disse:

- Agora se vista mocinha, vá para casa e não se atreva a faltar mais uma vez sequer senão não respondo por mim.

Ele me deu mais duas palmadas, uma de cada lado e ordenou:

- Agora vá que tenho uma reunião interna em 5 minutos, antes que alguém te veja a bunda vermelha de fora e eu tenha que te bater outra vez.

Fiz o que ele mandou e fui ora casa com a bunda pegando fogo e ardendo, mal podia me sentar e...