Lá estava eu de
volta ao trabalho depois de algumas faltas, não podia mais adiar tinha que
voltar senão acabaria perdendo o emprego e isso me faria levar uma boa surra em
casa, pois iria ter que explicar direitinho e voltar ao trabalho também me
custaria um bom castigo.
O chefe não
deixaria barato, mesmo eu tendo bolado uma boa desculpa pra justificar, ele não
deixaria passar em branco esse episódio.
Eu sabia que iria
apanhar, um chefe rigoroso enérgico feito ele não perdoaria mesmo justificando
a falta, então vesti um fio dental preto bem pequeno, pois já que ia levar uma
surra então seria mais um motivo...
Comecei o dia de
trabalho tranquila, checando os emails e esperando ler algum ou até mesmo
vários do chefe mas para minha surpresa não havia nenhum.
Bom, resolvi não
me preocupar, pois uma hora ele iria aparecer ou acabaríamos nos encontrando
nos corredores.
Segui minha rotina,
fazendo tudo o mais perfeitamente possível, entregando relatórios, checando
isto e aquilo e acabei bem vendo a hora passar, saí para o almoço, retornei e
ainda tinha muita coisa pra fazer afinal o serviço acumulou muito mas eu estava
indo muito bem dando conta de tudo sem sufoco.
A tarde foi
passando e nada dele aparecer, comecei a me perguntar se ele não achava mais necessário
castigar os erros de suas funcionárias, esse pensamento me deixou triste, não
iria mais ter graça aquele trabalho rs pensava meu inconsciente...
As horas se
passaram e quando o expediente acabou e todos saiam eu fiquei para trás
guardando alguns papéis na gaveta.
Eu estava sozinha
na sala, minha mesa ficava no fundo, eu já estava de pé, mas ainda de costas
para entrada da porta, mas pude notar quando ele chegou lá e ficou parado,
observando tudo. Ele se aproximou e veio até minha mesa, olhou, e não havia
mais nenhum papelzinho sequer em cima dela, tinha feito tudo até mais, tinha
adiantado um pouco do trabalho para o dia seguinte, e quando me virei para encará-lo
eu tinha um leve sorriso de satisfação no meu rosto pelo dever cumprido. Ah,
engano meu, não importava a ele o trabalho feito, mas sim o bom motivo que ele
tinha para me dar uma surra, mas ali? Será? Fiquei me perguntando e agora será
que ele vai me bater? Claro que vai.
Ele bateu palmas
olhando pra mesa e depois me olhou fixamente e disse:
- Muito bem,
apesar de ficar ausente por uns dias colocou seu trabalho em ordem. Mas isso
não significa que eu lhe perdoe por deixar seu posto vago, e as palmas para sua
mesa serão batidas nesse seu traseiro só pra começa seu castigo.
Gelei.
Mais direto que
isso impossível. Ele me olhou, ainda estávamos de pé, frente a frente.
De um bolso ele
tirou o cinto, levantou no alto e disse, vou te bater com isto, e depois com
isto, mostrando a palmatória que ele tirou do outro bolso, um em cada mão.
Eu não disse uma
palavra, não ia adiantar, ele ficou em silêncio o dia todo de propósito pra me
deixar mais agoniada ainda.
Ele não esperou
mais, me mandou tirar a calça e virar de costas.
Fiquei de fio
dental e blusinha, ele foi caminhando na minha direção e eu chegando mais para
trás, mais e mais até que caí sentada na minha cadeira e ele balançou a cabeça
negando, dizendo, não senhora, eu sento aí e você aqui, num segundo ele estava
na cadeira e eu estava deitada no seu colo, e jogando o cinto e a palmatória na
mesa ele disse, antes vou te bater com isto, e começou a encher minha bunda de
palmadas, muitas palmadas, plaft plaft plaft plaft
Ele estava batendo
pra valer, nos primeiros minutos já sentia minha bunda começar a arder...
Ele estava com
pressa, olhava o relógio vez ou outra e depois ia batendo cada vez mais forte.
E mais palmadas,
plaft plaft plaft plaft e depois de alguns minutos ele parou e abaixou minha
calcinha até as coxas e pegou o cinto...
Nossa! Ele não
estava dando uma pausa, deu mais umas palmadas, e logo em seguida começou a
acertar várias cintadas, uma atrás da outra, o cinto estralando na minha bunda
e o barulho das cintadas ecoavam na sala agora onde estavam só nos dois.
Eu deitada no
colo dele de bumbum de fora, levando depois de umas palmadas, umas boas
cintadas. Minha bunda já estava tão quente, ele pagava pesado comigo naquele
dia.
E toma mais
cintadas... Hmmm... minha bunda pegava fogo e eu pensava o quanto estava com
saudade daquilo, de levar uma boa surra do chefe.
Ele bateu mais
alguns minutos com o cinto estralando sem dizer nada. Eu já estava prestes a
gozar de tão gostoso mas não podia deixar ele saber disso. Continuei bem
quietinha.
Depois das
cintadas ele disse:
- Agora levanta e
tira totalmente a calcinha porque vou te acertar bem forte com a palmatória e
quero ver sua bunda peladinha pra isso.
Eu fiz o que ele
mandou, e toda molhada depois de uma surra gostosa (e bem merecida, confesso),
terminei de tirar a calcinha e me coloquei de pé.
Fiquei morrendo
de medo quando ele disse isso... Me segurei, fechei os olhos, senti o primeiro
golpe, nossa, queimou feito fogo mas foi tão gostoso, tanto, que empinei minha
bunda e comecei a receber uma seqüência de golpes, hmmm..., aquilo queimava,
ardia, pegava fogo onde acertava e depois de uns 20 golpes eu podia apostar que
minha bunda estava vermelha feito um pimentão porque ela estava muito quente.
Ele olhou
novamente para o relógio me deu mais uma palmada em cada lado da bunda e disse:
- Agora se vista
mocinha, vá para casa e não se atreva a faltar mais uma vez sequer senão não
respondo por mim.
Ele me deu mais
duas palmadas, uma de cada lado e ordenou:
- Agora vá que
tenho uma reunião interna em 5 minutos, antes que alguém te veja a bunda
vermelha de fora e eu tenha que te bater outra vez.